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relativismo cultural

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DISCIPLINA: PIN II – DIREITOS HUMANOS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E ÉTNICO-RACIAL
PROFESSORA: ISABELA ORSINI
TEMA: Relativismo Cultural
ALUNO: Caio Francisco Costa e Claudercy de Souza
EXPLIQUE por que pode-se afirmar que o “relativismo moral promove a tolerância entre sociedades diferentes”.
Se o indivíduo cresce sobre o ensinamento de que a variedade cultural e muito extensa, e é apresentado a culturas e hábitos diferentes dos seu, o indivíduo terá em mente que tudo varia de sociedade para sociedade, e que não existe uma maneira certa de fazer algo, e sim varias maneiras corretas, mas diferentes de executar certas coisas, ou seja há vários pontos de vistas para uma mesma coisa. 
O relativismo moral e basicamente isso, o fato de não jugarmos uma determinada sociedade, pois sociedades são relativas e seguem o contexto do seio onde foram geradas, o relativismo cita que mesmo que não haja entendimento o respeito e de suma importância a diferentes culturas, muitas vezes o simples fato de não conhecer uma sociedade já a torna alvo de julgamentos, assim a aceitação de diferentes costumes e hábitos, gera uma diminuição nos conflitos entre sociedades distintas. 
Assim tudo se baseia a sua cultura local, costumes, hábitos, valores, comportamentos etc., tudo isso e passado ao individuo por instituições sociais, como família e escola, são responsáveis por nos colocar na cultura predominante em nossa sociedade. Assim e possível ver que sociedades diferentes passaram valores e costumes que lhes são nativos. 
As diferenças dos costumes entre sociedades são bem fascinantes tais como a gastronomia de suas origens, em alguns países da Ásia, o cachorro é um alimento considerado fonte de energia e até afrodisíaco para os homens. Pode parece estranho para a nossa cultura local, da mesma forma que para alguns indianos A vaca é um animal sagrado no hinduísmo e nos a consumimos, cabe a nos o simples fato de respeitarmos e entende que algumas coisas são relativas. Alguns costumes também são bem peculiares como a tribo Dani, nativa da Indonésia, tem um costume para lá de diferente e doloroso para homenagear seus mortos. Para cada membro da família que falece, as mulheres são mutiladas com o corte de uma parte de um dos dedos da mão. A parte do membro que será arrancada é amarrada para adormentar e depois cortada e cauterizada. Na crença deles, esse ato acalma os espíritos e simboliza a perda do ente. 
Enfim, somos adaptados à cultura em que vivemos e somos condicionados a ver o mundo pelos ensinamentos dessa cultura, que, como já citado, estão internalizados em nós, mas isso não impede de entender e respeitar a vasta gama de culturas existentes em nosso mundo.

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