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Características Gerais das Economias da Idade Média Europeia e Asiática mechequene

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INSTITUTO SUPERIOR MUTASA-ISMU 
MANICA 
 
 
 
Cadeira de: História económica 1 
Tema: Características Gerais das Economias da Idade Média Europeia e Asiática 
 
 
Estudantes: 
 Fernando João Mechequene 
 
 
 
 
 
 Docente: dr Danilo 
 
 Manica, Julho de 2020 
Índice 
I. Introdução..................................................................................................................................... 3 
1.1. Objectivos ................................................................................................................................. 3 
1.1.2. Geral: ..................................................................................................................................... 3 
1.2.3. Específicos: ............................................................................................................................ 3 
1.3. METODOLOGIA DE PESQUISA .......................................................................................... 3 
2. Fundamentação teórica ................................................................................................................ 4 
2.1. Características Gerais das Economias da Idade Média Europeia e Asiática ............................ 4 
2.1.1. Epistemológia de Idade Média .............................................................................................. 4 
2.1.2. Periodização de Idade Média ................................................................................................. 4 
2.1.3. As Fases da Idade Média ....................................................................................................... 5 
2.1.4. A Economia predominante na Idade Média .......................................................................... 5 
3. Conclusão .................................................................................................................................. 10 
4. Bibliografia ................................................................................................................................ 11 
 
 
 
 
I. Introdução 
O presente trabalho de História Económica fala das Características Gerais das Economias da 
Idade Média Europeia e Asiática. Feudalismo deriva da palavra Feudo, que originalmente 
significava ‘’benefício’’, algo concedido a outro, e que normalmente era terra. Outra designação 
referente a feudo é latifúndio. Por sua vez, refere-se feudo terra concedida por um Senhor, 
Suserano, a outro Senhor, Vassalo, em recompensa de certos serviços. 
Sob ponto de vista económico, a economia feudal ou da Idade Média possuía base agrária, ou 
seja, a agricultura era actividade responsável por gerar riqueza social naquela época. A pecuária, 
a mineração, a produção artesanal e o comércio eram actividades que existiam, de forma 
secundária. 
1.1. Objectivos 
1.1.2. Geral: 
 Descrever as Características Gerais das Economias da Idade Média Europeia e Asiática 
1.2.3. Específicos: 
 Conceitualizar a Idade Média e a sua periodização; 
 Identificar as três principais fases da Idade Média: Alta; Média e Baixa; 
 Definir o Feudalismo; 
 Mencionar o tipo de economia predominante na Idade Média; 
 Explicar o tipo de economia predominante na Idade Média; 
 Identificar as Doutrinas Economias Medievais e seus principais teóricos; 
1.3. METODOLOGIA DE PESQUISA 
A pesquisa bibliográfica foi a técnica de pesquisa usada neste estudo. Segundo Tozoni-Reis 
(2007:30), a pesquisa bibliográfica tem como principal característica o facto de que o espaço 
onde será a colecta de dados é a própria bibliografia sobre o tema ou objecto que se intenta 
estudar, buscando autores e obras seleccionadas ou dados para a produção do conhecimento 
pretendido. 
 
2. Fundamentação teórica 
2.1. Características Gerais das Economias da Idade Média Europeia e Asiática 
2.1.1. Epistemológia de Idade Média 
A Idade Média também é designada por Idade da Fé; Idade das Trevas ou Época Obscura. Esta 
designação, Idade Média, provém de uma que data desde o séc. XIV; é uma designação em latim 
Médium Aevu, isto é, período intermédio, que abarca os finais do séc. V até séc. XIII 
(VICENTINO, 2004). 
Este período é caracterizado, segundo alguns estudiosos, pela regressão em todos os sectores, 
político, económico, cultural e social, o que não constitui verdade, em comparação aos períodos 
anterior, Greco-romana e posterior, Renascimento. 
A designação da Idade Média como Idade da Fé é explicada nas seguintes razões: a religião passa 
a ter um papel muito importante na direcção da sociedade. Estamos a referir que a sociedade 
estava inteiramente ligada a Igreja Católica Apostólica Romana. 
2.1.2. Periodização de Idade Média 
Em termos de periodização para a Idade Média, podemos tomar como as seguintes balizas 
cronológicas: 
476 – Queda do Império Romano do Ocidente; (início); 
1453 – Tomada de Constantinopla ou Bizâncio, capital do Império 
Romano do Oriente; final da Guerra dos Cem Anos; (fim). 
O início e o fim da Idade Média é assim convencionalmente conhecido, contudo, ele é posto em 
causa por muitos outros historiadores. Henri Pirenne considera que a Idade Média inicia com a 
Expansão ou invasão Árabe, que foi determinante na separação espacial da Europa, o Oriente e o 
Ocidente. E o fim dessa Idade foi por volta do séc. XIII (FOURQUIN, 1980). 
Para Marc Bloch, a Idade Média inicia no séc. IX e termina nas primeiras décadas do séc. XIII. 
Neste período, o eixo central das actividades do homem estavam viradas para o Mediterrâneo e 
no vasto espaço Europeu, ocidental e central. Ainda para Bloch, a invasão germânica e a 
expansão árabe, são outros fenómenos deste período responsáveis pela instabilidade política da 
região. 
2.1.3. As Fases da Idade Média 
A Idade Média está dividida em três (3) fases, nomeadamente: 
1ª. Alta Idade Média, finais do séc. V (476) a finais do séc. VIII. 
Esta fase é caracterizada pela deposição do último imperador romano, Romulo Augusto; queda 
do Império Romano do Ocidente. 
2ª. Idade Média Central/Idade Média Clássica, séc. IX à séc. XIII. 
Fase caracterizada, numa primeira etapa séc., pela formação da sociedade Senhorial Vassálica, e, 
a segunda é caracterizada pela instituição da ordem feudo-senhorial e consolidação das estruturas 
feudais. 
3ª. Baixa Idade Média, séc. XIV à séc. XV (1453) 
A característica básica deste período é a invasão do Império Romano do Oriente pelos Turcos 
Otomanos, ou seja, dá-se queda do Império do Oriente; dá-se a Guerra dos Cem Anos e 
centralização política e por fim, em termos sócio-económico, inicia a desagregação das relações 
feudo-vassálicas, por isso denomina-se por Baixa Idade Média (SARAIVA, 1985). 
2.1.4. A Economia predominante na Idade Média 
Como referimos a cima que as crises internas e externas tiveram como resultado o fim do Império 
Romano do Ocidente no séc. V, concretamente no ano 476 e consequentemente marca o fim da 
Antiguidade e inicia uma nova época na história, a chamada Idade Média, que vai do séc. já 
mencionado a séc. XV, predominado pelo Feudalismo ou Antigo Regime. Cabe agora definirmos 
este novo regime (PRADA, 1994). 
É por consenso definir o Feudalismo como um modo de produção que surgiu e se desenvolveu 
na Europa entre os sécs. V a XV, e estendendo-se até ao séc. XVIII. 
Para F.L. Ganshof, na sua obra Que é o Feudalismo?, define-o como um tipo de sociedade cujos 
carácteres determinantes são: um desenvolvimento dos laços de dependência de homem para 
homem, com uma classe de guerreiros, uma hierarquia dos direitos sobre a terra (...). 
Mais ainda, para este autor, o Feudalismo, sob ponto de vista económico, é um sistema de 
dependência entre os homens, baseado na posse de terra. 
A terra constituía o eixo principal da economia. 
Feudalismo deriva da palavra Feudo, que originalmente significava ‘’benefício’’,algo concedido 
a outro, e que normalmente era terra. Outra designação referente a feudo é latifúndio. Por sua vez, 
refere-se feudo terra concedida por um Senhor, Suserano, a outro Senhor, Vassalo, em 
recompensa de certos serviços (PRADA, 1994). 
Sob ponto de vista económico, a economia feudal ou da Idade Média possuía base agrária5, ou 
seja, a agricultura era actividade responsável por gerar riqueza social naquela época. A pecuária, 
a mineração, a produção artesanal e o comércio eram actividades que existiam, de forma 
secundária. 
De grosso modo, podemos caracterizar a economia feudal de natural, de subsistência e 
desmonetarizada. Isto é, natural por que baseava-se em trocas directas, produto por produto e 
directamente entre os produtores, não havendo um grupo de intermediários – comerciantes; de 
subsistência por que produzia-se em quantidade e variedade pequena; e desmonetarizada por não 
se utilizar de qualquer tipo de moeda, no entanto, a circulação da moeda era muito reduzida senão 
com a ‘’revolução’’ do comércio devido as Cruzadas, a primeira (VICENTINO, 2004). 
De forma detalhada podemos referir seguintes aspectos sobre economia feudal: verifica-se uma 
grande regressão económica, que conduz o fenómeno da autarcização da economia e, 
consequentemente, a sua ruralização, ou seja, verifica-se a predominância do sector agrícola. A 
terra, o feudo constituiu o vector da economia daquele período. A economia está baseada na 
posse de terra conhecida, como acima se encontra escrito, feudo, também conhecido por 
latifúndio ou ainda por domínio ou vila6 senhorial. E as relações económicas estavam 
dependentes de relações sociais como também dependentes do poder sobre a terra. De reforma 
resumida, podemos dizer que a Idade Média foi predominada por uma Economia Rural ou 
Fechada ou ainda de subsistência e uma Economia pouco Monetária ou urbana (VICENTINO, 
2004). 
Apesar da economia Medieval ser predominada por uma economia rural ou fechada, ela não 
estava alheia a práticas comerciais. Neste aspecto comercial, divulga-se o uso da moeda, protege-
se o renascimento industrial. Neste contexto, os antigos burgos convertem-se em cidades e 
nascem muitas outras e a classe mercantil, uma burguesia de comerciantes. E forma-se também 
outro grupo de profissionais, como artistas. Foi nesta ampla dinâmica profissional a nível urbana 
que surge a Economia Monetária ou urbana (PRADA, 1994). 
Ora, as grandes cidades da Europa, em particular do norte e principalmente da Itália: Génova, 
Pisa, Florença7, Veneza, aguparam-se em Ligas como forma de procurar uma autonomia 
financeira e principalmente política. Nesta ordem, no séc. XIV formou-se uma grande Liga que 
englobava várias cidades. Foi chamada Hansa Teutónica ou Liga Hanseatica. 
A vida dos comerciantes medievais era tão aventurosa como a dos cavaleiros. Para evitar os 
perigos a que estavam sujeitos, exemplo guerras, recorreram às feiras (festas): Champanha, 
França. 
Os pleitos entre comerciantes eram julgados por tribunais especiais. Os juizes eram os consules 
dos mercadores; também exerciam a justiça nos portos muçulmanos do Egipto e da Síria. Ainda 
hoje os cônsules dos nossos dias têm o mesmo nome e algumas funções semelhantes. 
Mais ainda, o Feudalismo, permitindo ao senhor cunhar moeda, alterou o valor intrínseco da 
mesma, estabelecendo grande confusão quanto à garantia do metal empregado no seu fabrico. 
Com a centralização do poder e com o incremento do comércio, houve necessidade de resolver 
problema tão grave. Daí o aparecimento de técnicos de análise empírica da qualidade metálica da 
moeda, os cambistas que tornavam as moedas capazes para circulação oficial da cidade. Os 
cambistas, detentores de prata, faziam empréstimo aos reis. Normalmente eram judeus, pois o 
Cristianismo proibia a usura10. Também os italianos conseguiram dos reis da França o direito de 
cambiar. E para se distinguirem dos judeus, passaram a chamar-se banqueiros, da banca onde 
prensavam o dinheiro ao bater a moeda. Um dos grandes banqueiros na Itália foram os Médicis 
que se converteram em capitalistas poderosos (PETITP, 1976). 
Nos finais do séc. XIII alguns dos banqueiros italianos possuíam mais de uma banca em cidades 
diferentes. Um cliente que depositasse em Florença o seu dinheiro podia recebê-lo em Paris, 
bastava uma carta escrita pelo banqueiro florentino ao seu delegado em Paris e confiada ao 
depositante. Foi assim que nasceram as letras comerciais, que impediam os ricos do transporte 
individual de dinheiro. Deste modo, nos fianais do séc. XIII começam a organizar-se os bancos 
(HEERS, 1976). 
Ora, na Idade Média assiste-se um grande movimento comunal11, uma proliferação de feiras e 
um restabelecimento do comércio com o Oriente e assim deu-se um grande florescimento 
comercial. Tal facto traduziu-se numa maior preocupação com os problemas económicos, 
nomeadamente por parte dos teólogos, São Tomás de Aquino e Nicolau Oresme tornaram-se os 
mais importantes teorizadores, tendo por base o Direito Canónico, daí o chamarem-lhes 
Canonistas (LOT, 1991). 
O justo preço, o justo salário, a legitimidade do empréstimo a juros e os direitos da propriedade 
privada foram os tema mais tratados pelos canonistas (LOT, 1991). 
Nas trocas, São Tomás defendia o princípio da igualdade de prestações, ou seja,: ‘’cada parte 
deve fornecer o equivalente ao que recebe e receber o equivalente ao que fornece’’. O justo preço 
é uma aplicação deste princípio. É preciso que as mercadorias sejam vendidas pelo justo valor, 
que é aquele que corresponde ao trabalho do artesão, ao transporte e demais custos do produto 
(HEERS, 1976). 
O justo salário, baseado ainda no princípio da igualdade de prestação deve permitir ao obreiro 
uma vida decente bem como à sua família. Os primeiros canonistas condenavam o juro, pois, o 
consideravam como uma prestação unilateral. 
Através da Idade Média subsistiram alguns problemas como o da escravatura e o da servidão. 
Grandes doutores da Igreja toleraram a escravatura que, embora considerada injusta de direito 
natural, era justo como consequência do pecado (LOT, 1991). 
A este aspecto, Santo Agostinho diz o seguinte: ‘’ foi com justiça que o jugo da servidão foi 
imposto ao pecador. A escravatura é, portanto, uma pena’’12, e ainda mais, ‘’a missão da Igreja 
não é tornar livres os escravos, mas fazê-los bons’’. O movimento comunal, já referido, e as 
Cruzadas foram o golpe de morte para a servidão, transformando-a em colonatos livres 
(FOURQUIN, 1980). 
Temos ainda a referir, neste aspecto económico, que na Idade Média surge as Corporações, 
instituição bastante importante na vida económica, cultural e moral naquele período. Esse 
corporativismo distingue-se do actual na sua estrutura jurídica, embora haja certas afinidades 
quanto às funções. 
Indivíduos com uma profissão ou exercendo um mesmo ramo de actividade, associavam-se para 
defender os seus interesses económicos ou realizar melhor a sua finalidade. Dentro das 
corporações económicas, a principal função residia em manter os mercados locais e defender a 
boa qualidade dos produtos, evitando a concorrência desleal (FOURQUIN, 1980). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. Conclusão 
A economia Medieval era predominantemente uma economia rural ou fechada, ela não estava 
alheia a práticas comerciais. Neste aspecto comercial, divulga-se o uso da moeda, protege-se o 
renascimento industrial. Neste contexto, os antigos burgos convertem-se em cidades e nascem 
muitas outras e a classe mercantil, uma burguesia de comerciantes. E forma-se também outro 
grupo de profissionais, como artistas. Foi nesta ampla dinâmica profissional a nível urbana que 
surge a Economia Monetária ou urbana. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. Bibliografia 
FOURQUIN, Guy. História económica do ocidente medieval. Lisboa: Edições 70, 1980. 
GIORDANI, Mário Curtis. Históriado mundo feudal. Lisboa: vozes, 1974. 
LOT, Ferdinand. O fim do mundo antigo e o princípio da Idade Média. Lisboa: Edições 70, 1991. 
PETITP, Paul. O mundo antigo. Lisboa: Ática, 1976 
PRADA, Valentin V. de. História económica mundial-I: das origens à revolução industrial. Porto: 
Livraria cilização, 1994. 
SARAIVA, José Hermano. História Universal: Europa séc. XI-XV. Vol. IV. Lisboa, 1985. 
HEERS, Jacques. O mundo medieval. Lisboa: Ática, 1976 
VICENTINO, Cláudio. História geral, Editora Scipione, 9ª Edição, 2004.

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