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7
TRANSIÇÃO DA IDADE MÉDIA PARA IDADE MODERNA
Alyf de Oliveira Maia¹
Willian Fernandes Garcia²
	
RESUMO
O presente trabalho tem por objetivo caracterizar, de forma clara e objetiva, os principais acontecimentos que possibilitaram a transição entre a idade média e a idade moderna. Apesar da historiografia francesa caracterizar apenas um evento histórico para tal transição, veremos que existem alguns fatores que fazem parte desse momento histórico, o que inclui eventos no campo político, econômico, cultural e religioso. Apesar de temas extremamente grandes e complexos, farei uma abordagem simples e direto ao ponto, com o intuito de explicar o mais breve possível os principais acontecimentos.
Palavras-chave: Idade Média. Idade Moderna. Transição Histórica. 
1. INTRODUÇÃO
A transição da idade média para idade moderna é dada, pela historiografia francesa, apenas a queda de Constantinopla, em 1453, pelos Turcos Otomanos. Porém, podemos ver ao longo deste trabalho que vai além deste evento.
Na fundamentação teórica, pode-se observar em alguns subtópicos mostrando que a transição entre a idade média e a idade moderna foi marcada por inúmeras mudanças na Europa, como por exemplo, o comércio que se intensificou, as cidades que se desenvolveram com o renascimento urbano, a burguesia que se tornou um grupo social muito poderoso, enquanto a nobreza e o clero perderam prestígio.
Foi nesse período que houve uma centralização política, uma mudança radical no contexto religioso/social no qual o teocentrismo (Deus no centro de tudo) dar lugar ao antropocentrismo (o homem no centro), ou seja, onde na idade média tudo era explicado por um ser divino, na idade moderna a natureza e o mundo passa a ser explicado pela razão humana.
Mas afinal, qual evento marca essa transição? Ou melhor, quais os principais acontecimentos históricos que marcaram a transição da idade média para idade moderna? É exatamente isso que verá nas próximas páginas. Boa leitura.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
 A conquista de Constantinopla, em 1453, pelos Turnos Otomanos, foi um dos marcos para o fim da Idade Média e o início da Idade Moderna, influenciando em uma nova época para a Europa, o Renascimento. Pois, a rota de acesso ao Mar Negro pela Europa, que dava acesso à Índia, foi fechada. Assim, houve a necessidade de buscar uma nova rota marítima, o que resultou nas grandes navegações e as conquistas do velho mundo, a Europa, sobre o novo mundo, a América.
 Porém, a transição da Idade Média para Idade Moderna, não se limita apenas a esse fato histórico, pois essa transição ocorreu de forma lenta e gradual, através de vários acontecimentos que acarretaram o fim da chamada idade das trevas e início de um novo período.
Para facilitar o conhecimento de forma didática, a fundamentação teórica estará contando com quatro subtópicos, no primeiro será sobre o aspecto político, seguido dos aspectos econômicos, cultural e religioso.
2.1. ASPECTO POLÍTICO
No aspecto político, ganha força o absolutismo, no qual o rei possuía poderes plenos sobre o Estado. Essa forma de governo estava diretamente ligada com o processo de formação dos Estados Modernos, e com a ascensão da burguesia. 
À medida que o Estado Nacional Moderno foi consolidando suas fronteiras com o surgimento de uma forte classe mercantil burguesa, houve a necessidade de um representante que defendesse seus interesses e, assim, o poder passou a ser concentrado na figura do monarca.
Diferente do que ocorria no feudalismo dentro da idade média, pois apesar de existir o rei, quem tinha maior influência era o suserano e os vassalos (senhores feudais), que eram nobres que administrava o feudo. Logo, na idade média existia uma descentralização política.
Assim, eram determinadas pelo rei a organização das leis, a criação dos impostos, fazendo com que essa arrecadação o rei pudesse ter, a sua disposição, um exército permanente, além da delimitação e implantação da justiça e as fronteiras da nação. Com as fronteiras estabelecidas, o Absolutismo contribuiu para a diminuição das diferenças culturais dentro dos antigos feudos, ou seja, houve uma padronização. Desta forma, a moeda e o idioma, por exemplo, passou a ser uma só em toda nação.
A economia absolutista manifestou práticas que ficaram conhecidas como mercantilismo (que será abordado no próximo subtópico) e são entendidas pelos historiadores como um estágio de transição do feudalismo para o capitalismo, tendo essa uma das transições da idade média para o Estado moderno. O mercantilismo teve como principal característica uma forte intervenção do Estado na economia.
Durante a existência dos monarcas absolutistas, todo um aparato ideológico foi formulado para justificar os poderes quase absolutos que os reis possuíam. Nicolau Maquiavel e Thomas Hobbes são exemplos de intelectuais que defendiam tal organização política.
Nicolau Maquiavel, em seu O Príncipe, dizia que mais valia para o rei ser temido que amado, e justificou o uso da violência para manter o controle sobre a população, pois defendia a ideia de que “os fins justificariam os meios”. Em O Leviatã, Thomas Hobbes argumentou que o poder real era necessário para colocar a ordem no mundo. Esse filósofo defendeu a teoria de que, antes do poder absoluto do rei, a Europa vivia em um estado de caos no qual a violência predominava, pois, segundo Hobbes, “o homem é o lobo do homem”, ou seja, mau por natureza, logo, somente o poder absoluto de um rei seria capaz de colocar tudo em ordem.
Existia também o chamado monarquia do direito divino, no qual acreditava-se que o rei estava ocupando aquele cargo pela vontade e merecimento dado por Deus, e todos deviam total obediência. Fortalecendo e concretizando a transição política da idade média para o Estado moderno.
2.2. ASPECTOS ECONÔMICOS
 A Guerra dos Cem anos, travada entre França e Inglaterra pela sucessão do trono francês, teve consequência direta na transição da idade média para idade moderna. Com o fim do conflito, intensificou a disputa comercial, fazendo com que o processo de transição do feudalismo para o capitalismo acelerasse em algumas regiões da Europa.
 Isso se deu porque, entre os séculos X e XV, na chamada baixa idade média, a Europa passou por várias transformações, entre elas uma que chamamos de Renascimento Comercial e Urbano, que foi onde a Guerra dos Cem Anos mais influenciou.
 Com as Cruzadas, a Europa passou por um processo de reabertura dos portos e das fronteiras, que antes tinham sido fechadas. A principal rota aberta pelos guerreiros das Cruzadas foi a rota para o Mar Mediterrâneo. Isso fez com que os europeus retomassem o contato com as mercadorias estrangeiras, promovendo o interesse por mercadorias orientais.
 Um dos principais portos que dava acesso ao Mar Mediterrâneo foi justamente a cidade em disputa na Guerra dos Cem Anos, a região de Flandres, que também era o destino final de uma das rotas comerciais mais conhecidas da Europa, a Rota de Champagne. Tudo isso mais tarde é conhecido como Renascimento Comercial. 
A intensificação do comércio acentua-se, também, em decorrência do próprio processo de urbanização da sociedade europeia daquele período histórico, que passou a demandar cada vez mais novos produtos e em número cada vez mais elevado. Esse processo, à medida que ia se intensificando, nos séculos seguintes, constituiu-se no modo de produção capitalista e deu origem a uma nova classe: a classe burguesa, classe que vive na cidade (burgo). (PERNOUD, apud BEDIN, 2012, p. 59).
Nesse momento, a Europa passou por uma outra mudança, a urbanização pois onde os comerciantes paravam para vender as suas mercadorias, começavam a se formar cidades. Os feudos deixaram de ser a peça fundamental e os burgos se tornaram a referência de cidades. Isso porque os burgos eram os locais onde os comerciantes paravam durante a sua rota, para fazerem as suas vendas e trocar suas mercadorias, consideradas as primeiras feiras comerciais. Onde eles paravam, começaram a firmar cidades,isso ocorre primeiro pelo fato dos comerciantes fixar moradia próximo ao seu comércio, e aos poucos as pessoas em geral também passaram a morar próximo aos burgos, ou seja, próximo aos centros comerciais, e deram os primeiros contornos para as cidades que conhecemos hoje.
 Durante esse período, esses comerciantes eram chamados de burgueses. E com o passar do tempo passaram a ter bastante influência, pelo fato do enriquecimento desses comerciantes, que passaram a ser grandes lojistas, banqueiros etc. 
 Trabalhando em conjunto, os reis e a burguesia mercantil, foram assumindo o controle da economia nacional, visando fortalecer ainda mais o poder central e obter os recursos necessários para expandir o comércio. Dessa forma, o controle estatal da economia tornou-se a base do mercantilismo.
 O mercantilismo é um conjunto de medidas econômicas que garantia às monarquias acumular internamente grande quantia de metais preciosos, tendo como base para isso os lucros com as atividades mercantis e principalmente pela exploração das colônias, que se intensificou no séc XV durante a expansão marítima e comercial, com o interesse de enriquecer a nação, principalmente a burguesia, e também reforçar o poder real.
2.3. ASPECTO CULTURAL
 O Renascimento Cultural foi um dos principais aspectos da transição da Idade Média para a Idade Moderna, pois transformou a vida cultural da Europa na época. Em seu âmbito cultural, ocorreu em meio urbano, acompanhando o também chamado Renascimento Comercial europeu.
 O renascimento cultural entende-se em uma atmosfera de grande crescimento artístico e intelectual que se fez presente na Europa, sobretudo na região da Península Itálica, nos Países Baixos (atual Holanda) e outras regiões do norte europeu entre os séculos XV e XVI. Essa atmosfera cultural é identificada como uma certa ruptura com a tradição medieval cristã e um retorno à tradição greco-romana.
 Muitos elementos da tradição clássica, como poesia, textos científicos antigos, textos de teatro, técnicas de artes plásticas e de arquitetura, eram preservados por intelectuais que viviam nos arredores de Constantinopla, que até 1453 foi capital do antigo Império Bizantino, herdeiro da tradição clássica greco-romana. 
 Os artistas e pensadores renascentistas expressavam em suas obras a visão de um mundo Humanista e a revalorização da Antiguidade Clássica.
 Os renascentistas rejeitavam os valores feudais como o teocentrismo, o misticismo, e o geocentrismo. Na Idade Média, grande parte da produção intelectual e artística estava ligada à religião. Já na Idade Moderna, o teocentrismo dar lugar ao antropocentrismo, no qual a arte e o saber se voltaram para o mundo concreto e a capacidade do ser humano em transformá-lo.
 Um dos traços marcantes do Renascimento era o racionalismo. Baseado na convicção de que tudo se podia ser explicado pela razão humana e pela observação da natureza. Um elemento crucial foi o humanismo, no sentido de valorizar o ser humano. Daí que surge o antropocentrismo renascentista, ou seja, a ideia do homem como centro das preocupações intelectuais e artísticas humanas.
É importante destacar ainda que o movimento renascentista aprofundou a tendência iniciada na Baixa Idade Média – seja em termos políticos, com o fortalecimento do poder secular; seja em termos econômicos e sociais, com o fortalecimento do comércio e das cidades; seja ainda na forma de compreensão de mundo, com a libertação e valorização do ser humano no mundo – e marcou, juntamente com a Reforma Protestante, o início da sociedade moderna. (BEDIN, 2012, p.73).
 Portanto, o Renascimento também pode ser considerado como um dos marco inicial dos tempos da era moderna.
2.4. ASPECTO RELIGIOSO
 Nesse último subtópico temos outro importante aspecto para a transição da idade média para idade moderna, que é referente a reforma protestante e contrarreforma, simbolizando uma mudança religiosa e a “descentralização” da igreja católica. A Europa do século XVI passava por grandes transformações. Como dito acima, as estruturas políticas, econômicas, sociais e culturais que marcaram o continente durante a Idade Média estavam sendo substituídas. A partir da reforma protestante, a fé cristã passa por uma divisão, e com a contrarreforma uma expansão do catolicismo pelas colônias conquistada nas grandes navegações.
 A reforma protestante foi iniciado por Martinho Lutero, um monge alemão que estava insatisfeito com a cobrança de indulgências pela Igreja Católica. Lutero então elaborou as 95 teses e fundamentou uma teologia que deu origem a novas denominações na fé cristã.
 A religião perdia a sua força, pois, a partir do Renascentismo, começou a se consolidar a ideia de que o homem era o centro de tudo. A Igreja Católica, por sua vez, enfrentava uma crise de credibilidade, e sua contestação vinha desde a Idade Média. As críticas à Santa Sé tratavam de questões como a quantidade de terras e outras riquezas nas mãos da Igreja, a corrupção dos clérigos, o abuso do poder, etc. 
 A primeira mudança ocorreu no âmbito político, foi iniciado o processo de centralização do poder dos monarcas e da formação dos Estados Nacionais. Ainda no século XVI, a Igreja era muito poderosa e sua influência sobre o poder dos reis ainda era muito grande. Nesse contexto, as agendas e os interesses dos Estados Nacionais Modernos e dos reis começavam a se distanciar dos interesses da Igreja. Portanto, era necessário enfraquecer a Igreja para que um distanciamento entre o poder secular e o poder eclesiástico fosse possível. Os questionamentos de Lutero surgiram como possibilidade de promover isso e, por essa razão, ele contou com o apoio de muitos príncipes.
 Em resposta, a igreja católica cria a contrarreforma, que é entendida como a reação ao avanço do protestantismo pela Europa. Ela se deu por meio de uma série de ações realizadas pela Santa Sé, que incluíram a catequização de pessoas por meio dos jesuítas, a reativação do tribunal da Inquisição, a proibição de certos livros etc.
 A fundação da Companhia de Jesus, os jesuítas, entra no rol de ações da Igreja para reformar seu poder. Os jesuítas eram responsáveis pela divulgação do catolicismo pelo mundo e foram uma das principais ordens religiosas na América.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
	Para a elaboração deste paper, foi estudado o livro do professor Gilmar Antônio Bedin, o livro do historiador Hilário Franco Junior, artigos científicos, sites e blogs sobre o assunto, e o método utilizado é a leitura e análise dos mesmos. Neste caso específico não foi feito pesquisa em campo, o que dispensa a exposição de gráficos e resultados. Contudo, vale salientar a importância da leitura dos bons trabalhos e artigos científicos que correspondem ao tema abordado neste trabalho. Pois, cada um deles trazem uma ótica da matéria estudada, fazendo com que o leitor amplie e absorva os conhecimentos passados por eles.
4. RESULTADOS E DISCURSSÕES 
 A partir dos resultados obtidos nas pesquisas teóricas fica evidente o conjunto de eventos históricos que levaram a transição da Idade Média para Idade Moderna, tanto no aspecto político e econômico, quanto cultural e religioso.
5. CONCLUSÕES
Podemos concluir que o processo da transição da idade média para idade moderna vai muito além da queda de Constantinopla, em 1453, pelos Turcos Otomanos. É claro que esse evento histórico tem sua importância, pois finalizou o Império Romano do Oriente - conhecido como Império Bizantino, e influenciou em muitos aspectos citado no decorrer deste trabalho, como Renascimento e expansão marítima.
Entretanto, esse processo conta com vários acontecimentos históricos para a concretização da formação do Estado moderno, como o absolutismo, o mercantilismo, a ascensão da burguesia, renascimento cultural, comercial e urbano, além da reforma protestante e contrarreforma.
Deixando evidente que todos os aspectos em conjunto é que influenciounão apenas na transição, mas também na concretização da Idade Moderna.
REFERÊNCIAS
BEDIN, Gilmar Antônio. A Idade Média e o nascimento do Estado Moderno. 2. Ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 2013.
FRANCO JÚNIOR, Hiláro. A Idade Média: O Nascimento do Ocidente. 2 ed. Ver. E ampl. São Paulo: Brasiliense, 2001.
SCHORR, Janaína Soares. DA IDADE MÉDIA AO ESTADO MODERNO: A TRANSIÇÃO DAS “TREVAS” ÀS LUZES. Rio Grande do Sul: UNIJUI, 2007. Disponível em: https://scholar.google.com.br/scholar?hl=pt-BR&as_sdt=0%2C5&q=transi%C3%A7%C3%A3o+idade+m%C3%A9dia+para+moderna&btnG=#d=gs_qabs&u=%23p%3DmG6zVZQSYz8J 
Titulo: Absolutismo. História do Mundo. Disponível em: www.google.com/amp/s/m.historiadomundo.com.br/amp/idade-moderna/o-absolutismo-e-o-rei.htm. Acesso em: 25 mai, 2021.
BEZERRA, Juliana. Titulo: Mercantilismo. Toda Matéria. Disponível em: https://www.google.com/amp/s/www.todamateria.com.br/mercantilismo/amp/ Acesso em: 26 mai, 2021.
FERNANDES, Cláudio. Titulo: Renascimento Cultural. Mundo Educação. Disponível em: https://www.google.com/amp/s/m.mundoeducacao.uol.com.br/amp/historiageral/renascimento-cultural. Acesso em: 26 mai, 2021.
NEVES, Daniel. Titulo: Contrarreforma. Brasil Escola. Disponível em: https://m.brasilescola.uol.com.br/historiag/contra-reforma. Acesso em: 27 mai, 2021.
1 Nome dos acadêmicos
2 Nome do Professor tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo I - dd/mm/aa

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