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Aula Asfixiologia Forense

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CST – Radiologia Odontológica
Prof. Mauricio Pavone
Asfixologia Forense
Asfixologia Forense
É a parte da medicina legal que se dedica ao estudo das 
asfixias.
Conjunto de alterações da respiração, geralmente de causa súbita
e violenta, que conduzem a uma diminuição ou supressão da
oferta ou da utilização de oxigênio pelos tecidos, podendo produzir
sequelas graves ou levar à morte.
Conceito
Asfixologia Forense
1. Impedem a passagem do ar às vias respiratórias
2. Alteram a composição bioquímica do sangue
3. Levam à asfixia, que altera a função respiratória,
inibindo a hematose
Energias de ordem físico-químico
Asfixologia Forense
Conceito
ASFIXOLOGIA – Palavra de origem grega
a = ausência sfizos = pulso
Ausência de Pulso -
Perturbação oriunda da 
privação do oxigênio .
Asfixologia Forense
Asfixias são todas as formas de carência ou ausência de 
oxigênio, vital para o ser humano, todas as anormalidades 
no processo respiratório.
Conceito
Asfixologia Forense
Temos 02 (duas) Respirações ou troca de gases
1. Respiração Pulmonar
É responsável por garantir que o 
oxigênio do meio consiga ser 
absorvido e utilizado pelas células.
Asfixologia Forense
2. Respiração Celular
É um processo pelo qual os organismos obtêm energia para realizar 
as mais diversas atividades
Asfixologia Forense
Respiração = hematose
1. Eupinéia = respiração normal
2. Bradipnéia = diminuição
3. Taquipnéia = aumento frequência respiratória
4. Apnéia = pausa ou suspensão da respiração
Termos
Asfixologia Forense
Respiração = hematose
1. Eupinéia = respiração normal
2. Bradipnéia = diminuição
3. Taquipnéia = aumento frequência respiratória
4. Apnéia = pausa ou suspensão da respiração
Termos
Asfixia - Classificações
Asfixia - Sinais
Asfixologia Forense
1. Sinais Externos
Asfixia - Sinais
• Cianose da pele e extremidades (cor arroxeada decorrente do acúmulo de 
gás carbônico no sangue)
• Equimoses conjuntivais
• Cogumelo de escuma ou espuma na boca
• Resfriamento lento do corpo
• Protusão da língua
Asfixologia Forense
Asfixia - Sinais
Tríade Asfixia
Sinais presentes em (quase) todas as modalidades de asfixia:
2. Sinais Internos 
• Equimoses pleurais (manchas de Tardieu ou Paltauf - são manchas 
puntiformes avermelhadas)
• Congestão visceral
• Fluidez sangüínea
Classificação Asfixologia 
Forense
Classificação Asfixologia Forense
 Asfixias por alteração da dinâmica respiratória:
1. Asfixias por constrição do pescoço
 Enforcamento
 Estrangulamento
 Esganadura
2. Asfixias por sufocação
 Direta
 Oclusão das vias aéreas
 Soterramento
 Confinamento
 Indireta
 Compressão do tórax
3. Asfixias por mudança do meio ambiente
 Gases irrespiráveis (Inertes)
 Afogamento
1. Asfixias por constrição do 
pescoço
1. Asfixias por constrição do pescoço
1.1. Enforcamento
É a modalidade de asfixia mecânica determinada pela constrição
do pescoço por um laço cuja extremidade se acha fixa a um
ponto dado, agindo o próprio peso do indivíduo como força viva.
LAÇO ACIONADO PELO PESO DA PRÓPRIA VÍTIMA
Natureza jurídica: suicida, 
homicida, acidental ou execução 
judicial
1. Asfixias por constrição do pescoço
1.1. Enforcamento – Períodos
• Inicial: Sensação de calor, zumbidos, sensações luminosas 
visuais e perda da consciência
• Segundo: Excitabilidade corporal e convulsões
• Terceiro: Sinais de morte aparente até morte real
• Tempo para a morte: 5 a 10 minutos
1. Asfixias por constrição do pescoço
1.1. Enforcamento – Aspectos Gerais
• Cabeça voltada para o lado contrário do nó
• Face branca ou arroxeada
• Espuma sanguinolenta em boca e narinas, língua cianótica e
• projetada para fora, pavilhão auricular violáceo, olhos protrusos, 
otorragia ocasional
• Posição dos membros típica – estendidos ao longo do corpo
• Manchas de hipóstase na metade inferior do corpo
• Equimoses post-mortem
1. Asfixias por constrição do pescoço
1.1. Enforcamento – Sinais Externos
• Sulco típico (oblíquo de baixo para cima e de diante para trás)
• A Marca do sulco é variável segundo a região do pescoço
• O sulco pode ser interrompido ou não (pelo nó)
• Profundidade e coloração variáveis
1. Asfixias por constrição do pescoço
1.1. Enforcamento – Sinais Internos
• Lesões da parte profunda da pele e tela subcutânea
• Lesões dos vasos
• Lesões do aparelho laríngeo (fraturas de catilagens tireóide, 
cricóide)
• Lesões de osso hióide
• Lesões da coluna vertebral
1. Asfixias por constrição do pescoço
1.1. Enforcamento – Sinais Externos
1. Asfixias por constrição do pescoço
1.1. Enforcamento – Sinais Externos
Sulco Cervical.
Características do sulco:
• Oblíquo, de baixo para cima e de diante para trás
(raramente transverso e excepcionalmente invertido)
• Interrompido ao nível do nó
• Bordos desiguais (superior saliente)
1. Asfixias por constrição do pescoço
1.1. Enforcamento – Posicionamento
1. Asfixias por constrição do pescoço
1.2. Estrangulamento
É a asfixia mecânica por constrição do pescoço por laço
tracionado por qualquer outra força que não seja o próprio peso
da vítima
1. Asfixias por constrição do pescoço
1.2. Estrangulamento
Diferenciação com o enforcamento
O sulco no pescoço é horizontal, uniforme em toda a periferia do pescoço e
contínuo.
Pode haver múltiplos sulcos (enrolamento de uma corda)
1. Asfixias por constrição do pescoço
1.3. Esganadura
 É efetivada 
– pelas mãos do oponente (típica)
– “ gravatas” com os membros (superiores e inferiores) - atípica
Natureza jurídica: É exclusivamente homicida
1. Asfixias por constrição do pescoço
2. Asfixias por Sufocação
2. Asfixias por Sufocação
Impedimento da passagem do ar respirável 
 Por meio direto
– oclusão 
 dos orifícios externos (homicida) – uso mãos, travesseiros, saco plástico 
que tapa as narinas de uma criança etc
 dos condutos respiratórios (acidental) – aspiração de corpos estranhos, 
p.ex. aspiração de corpos estranhos
 Por meio indireto
– compressão do tórax (p. ex. pedras sob o abdômen impedindo 
movimentos respiratórios)
2. Asfixias por Sufocação
Impedimento da passagem do ar respirável 
2. Asfixias por Sufocação
DIRETA ATIVA (OCLUSÃO)
ORIFÍCIOS EXTERNOS VIAS RESPIRATÓRIAS
INDIRETA OU PASSIVA
COMPRESSÃO DO TÓRAX
2. Asfixias por Sufocação
2.1. Confinamento
 É a asfixia do indivíduo enclausurado em
– espaço restrito ou fechado
– sem renovação de ar atmosférico
– por esgotamento de oxigênio e 
– aumento gradativo de gás carbônico
(saco plástico na cabeça da criança sem, porém, tapar os 
orifícios respiratórios = sufocação direta por confinamento)
2. Asfixias por Sufocação
2.1. Confinamento
 Permanência do indivíduo em ambiente restrito ou 
fechado
 Consumo de O2 do ar ambiente
 Acúmulo de CO2 ar ambiente
Na maioria das vezes é acidental
2.2. Soterramentos
 Ocorre quando o meio gasoso (ar) foi substituído por 
meio sólido (terra, areia, farinha ou outros)
Geralmente o quadro está associado 
a lesões traumáticas
2. Asfixias por Sufocação
2.2. Soterramentos
A natureza jurídica desta asfixia é , na maioria dos casos, 
acidental, podendo, no entanto, ser criminosa
2. Asfixias por Sufocação
3. Asfixias por mudança do meio 
ambiente
3.1. Afogamento
 troca do meio gasoso por meio líquido, impedindo a
troca gasosa necessária à respiração
 Na água doce a morte ocorre por fibrilação ventricular
devido alterações eletrolíticas do sangue pela entrada de
água nos pulmões indo até o coração
 Na água salgada a morte ocorre por intenso edema dos
pulmões uma vez que a água salgada é uma solução
mais concentrada que o sangue
3. Asfixias por mudança do meio ambiente
3.1. Afogamento - Formas
Lenta: A vítima luta, reage, tendo momentos no
interior da água e na superfície, ocorrendo a morte
somente após longo período de resistência
Rápida: A vítima permanece todo o tempo no
interior da água, levando cerca de 5 minutos para
ocorrência de todos os períodos do afogamento
3. Asfixias por mudançado meio ambiente
3.1. Afogamento – Sinais Internos
 Manchas de Paltauf – que são equimoses de cor
vermelho clara no parênquima pulmonar por ruptura de
paredes alveolares e o início da putrefação.
 São extensas e de contornos irregulares
EQUIMOSE SUBPLEURAL 
MANCHA DE PALTAUF
3. Asfixias por mudança do meio ambiente
3.1. Afogamento – Tipos
AFOGADO AZUL: nesta o indivíduo apresenta uma
coloração cianótica, o indivíduo morre por aspiração de
um meio líquido, é o afogado verdadeiro;
AFOGADO BRANCO: nesta o indivíduo apresenta uma 
coloração branca. 
É a morte que ocorreu dentro do meio líquido, porém 
não ocorre a aspiração deste meio.
A morte ocorre por outras razões como AVC, infarto de 
miocárdio.
3. Asfixias por mudança do meio ambiente
3.1. Afogamento – Flutuação
Primeira imersão: Densidade do corpo maior que a da água, ingestão e
aspiração de líquido
Primeira flutuação: Devida à putrefação, com formação de gases e
diminuição da densidade do corpo (de 24 horas a 5 dias)
Segunda imersão: Devida à rotura de tecidos moles e pele, com
esvaziamento dos gases
Segunda flutuação: Devida à evolução para adipocera (substância
gordurosa de consistência cérea na qual tecidos animais mortos se
convertem), com redução do peso específico do corpo
3. Asfixias por mudança do meio ambiente
3.1. Afogamento – Sinais Externos
1 - Temperatura baixa da pele
2 - Pele anserina (É a contração dos músculos piloeretores
promovendo um arrepiamento geral no corpo)
3 - Retração do mamilo, escroto e pênis
4 - Livores cadavéricos avermelhados
5 - Espuma bucal e nasal mais exuberante (“cogumelo de espuma”)
6 - Erosão dos dedos / corpos estranhos sob as unhas
7- Equimoses na face e conjuntivas
8 - Lesões post-mortem por animais aquáticos
3. Asfixias por mudança do meio ambiente
3.1. Afogamento – Sinais Internos
1- Sinais gerais de asfixia
2 - Líquido nas vias respiratórias (com eventuais corpos estranhos)
3 - Pulmões: muito aumentados e cheios de líquido (enfisema 
aquoso), equimoses subpleurais
4 - Diluição do sangue
5 - Liquido no sistema digestório
6 – “Mãos de lavadeira” – ondulação da epiderme nos dedos
7 - Líquido no ouvido médio
8 - Hemorragia temporal
9 - Hemorragia etmoidal
3. Asfixias por mudança do meio ambiente
3.1. Afogamento (Fases)
 Num primeiro momento, o afogado tem a fase de
surpresa: fica agitado e segura ao máximo a respiração.
 Quando não aguenta mais, respira profundamente
inundando os pulmões de água.
 Entra em concussão e morte aparente.
 Após isso, o coração bate por mais ou menos 9 minutos.
3. Asfixias por mudança do meio ambiente
3.1. Afogamento
AFOGADO AZUL (verdadeiro) X AFOGADO BRANCO (PAROT) (falso
afogado): simulação de afogamento – a vítima é atirada na água
depois de morta – não tem água nos pulmões e nem outros sinais
internos de afogamento
3. Asfixias por mudança do meio ambiente
Afogamento – Sinais externos
Afogamento – Sinais internos
Presença de águas nos pulmões
3. Asfixias por mudança do meio ambiente
Presença de águas nos pulmões
3. Asfixias por mudança do meio ambiente
3. Asfixias por mudança do meio ambiente
3.2. Gases Inertes
É a asfixia do indivíduo por
– Permanecer em ambientes saturados de gases inertes e 
pouco tóxicos como
 butano
 metano
 propano
– Ação destes gases como bloqueadores mecânicos da 
respiração 
Questões sobre asfixia
1. No cadáver de um indivíduo morto por asfixia o médico-legista encontrou, no
pescoço, um sulco oblíquo, interrompido na parte mais alta de seu trajeto, logo
atrás da orelha direita. Pode-se deduzir que o indivíduo foi vítima de:
– Esganadura.
– Estrangulamento.
– Confinamento.
– Enforcamento.
2. Como instrumento constritor do pescoço, no estrangulamento,
consideramos:
– Mãos do agressor.
– Corda pendurada no teto.
– Corpo estranho que penetre nas vias respiratórias da vítima. 
– Corda acionada pelo agressor
Questões sobre asfixia
3. Em um cadáver retirado da água, o médico-legista constatou ausência de 
cianose, ausência de água e de corpos estranhos nas vias aéreas e no 
estômago, detalhes que permitem dizer:
– A vítima certamente morreu asfixiada pela água.
– A vítima certamente morreu fora da água.
– A vítima certamente morreu dentro da água, mas não por asfixia.
– A vítima pode ter morrido fora da água, embora não por asfixia.
4. Em conseqüência de um desabamento um indivíduo morreu asfixiado 
porque uma viga de madeira manteve seu tórax comprimido. A asfixia se 
processou pelo mecanismo:
– da esganadura.
– Do soterramento.
– Da sufocação direta.
– Da sufocação indireta.
5. Fratura do osso hióide sugere morte por:
– Precipitação.
– Atropelamento.
– Choque do tórax contra o volante, em acidente automobilístico. 
– Enforcamento.
Questões sobre asfixia
6. A sufocação indireta é produzida por:
– Corpo estranho dentro das vias aéreas.
– Oclusão simultânea da boca e das narinas.
– Compressão de tórax.
– Constrição do pescoço.
7. As manchas de Paltauf são observadas:
– na face dos enforcados.
– Na pele dos atingidos por tiros à queima-roupa.
– No pescoço dos esganados.
– Nos pulmões dos afogados.
8. As manchas de Tardieu indicam que a vítima morreu, com certeza,
por:
– Afogamento.
– Enforcamento.
– Soterramento.
– Asfixia.
Questões sobre asfixia
9. Diante de um cadáver com sinais de cianose, com equimose
conjuntivais, e com sulco oblíquo interrompido no pescoço, deve-se
suspeitar, em primeiro lugar, que a morte se deu por:
– Sufocação direta.
– Sufocação indireta.
– Estrangulamento.
– Enforcamento.
10. No estrangulamento, o instrumento que constringe o pescoço da
vítima é acionado:
– Obrigatoriamente, por força de uma pessoa, que não seja a própria
vítima.
– Obrigatoriamente, por força humana, de um agressor ou da própria
vítima.
– Obrigatoriamente, por força de um ser vivo, homem ou animal.
– Por qualquer força que não seja o próprio peso da vítima.
Questões sobre asfixia
11. O cadáver de um enforcado típico, que permaneceu suspenso por 
tempo prolongado, apresenta mancha de hipóstases:
– Nas regiões posteriores do corpo.
– Nas regiões anteriores do corpo.
– Na cabeça.
– Nos membros inferiores.
12. Examinando-se o pescoço de uma vítima de esganadura, observa-
se:
– Sulco horizontal e contínuo.
– Sulco oblíquo e interrompido.
– Sulco horizontal descontínuo.
– Ausência de sulco.
13. No estrangulamento com corda, ou objeto similar, a força que atua 
na constrição do pescoço:
– Só pode ser humana.
– Nunca é da própria vítima.
– Pode ser até de uma máquina
– Só pode ser de um homem ou animal.
Questões sobre asfixia
11. O cadáver de um enforcado típico, que permaneceu suspenso por 
tempo prolongado, apresenta mancha de hipóstases:
– Nas regiões posteriores do corpo.
– Nas regiões anteriores do corpo.
– Na cabeça.
– Nos membros inferiores.
12. Examinando-se o pescoço de uma vítima de esganadura, observa-
se:
– Sulco horizontal e contínuo.
– Sulco oblíquo e interrompido.
– Sulco horizontal descontínuo.
– Ausência de sulco.
13. No estrangulamento com corda, ou objeto similar, a força que atua 
na constrição do pescoço:
– Só pode ser humana.
– Nunca é da própria vítima.
– Pode ser até de uma máquina
– Só pode ser de um homem ou animal.
Questões sobre asfixia
14. Os estigmas ungueais, lesões produzidas pela unhas de um 
agressor, e as equimoses produzidas pelas polpas digitais são 
características das asfixias produzidas por:
– Estrangulamento.
– Enforcamento.
– Sufocação. 
– Esganadura.
15. A morte por estrangulamento:
– Jamais pode ser suicida.
– Jamais pode ser mero acidente, pois é provocada sempre por força 
humana.
– É sempre provocada por deliberação humana, qualquer que seja o meio 
utilizado. 
– Pode ser até um mero acidente, pois pode ser provocada até por 
objetos inanimados.
Questões sobre asfixia
14. Os estigmas ungueais, lesões produzidas pela unhas de um 
agressor, e as equimoses produzidas pelas polpas digitais são 
características das asfixias produzidas por:
– Estrangulamento.
– Enforcamento.– Sufocação. 
– Esganadura.
15. A morte por estrangulamento:
– Jamais pode ser suicida.
– Jamais pode ser mero acidente, pois é provocada sempre por força 
humana.
– É sempre provocada por deliberação humana, qualquer que seja o meio 
utilizado. 
– Pode ser até um mero acidente, pois pode ser provocada até por 
objetos inanimados.
Questões sobre asfixia
16. No soterramento, em sentido amplo, ocorre:
– Sempre a substituição do ar por terra.
– Exclusivamente sufocação indireta.
– Exclusivamente sufocação direta.
– Sempre a substituição do ar por partículas sólidas.
17. Examinando-se o cadáver de um afogado branco, verifica-se que:
– A cianose nunca está ausente.
– Nunca há maceração de pele.
– As hipóstases são esbranquiçadas.
– Não há líquidos nas vias aéreas.
18. A sufocação indireta é uma modalidade de asfixia que se verifica:
– Freqüentemente em suicídios.
– Exclusivamente em homicídios.
– Freqüentemente em acidentes.
– Exclusivamente em acidente.
Questões sobre asfixia
16. No soterramento, em sentido amplo, ocorre:
– Sempre a substituição do ar por terra.
– Exclusivamente sufocação indireta.
– Exclusivamente sufocação direta.
– Sempre a substituição do ar por partículas sólidas.
17. Examinando-se o cadáver de um afogado branco, verifica-se que:
– A cianose nunca está ausente.
– Nunca há maceração de pele.
– As hipóstases são esbranquiçadas.
– Não há líquidos nas vias aéreas.
18. A sufocação indireta é uma modalidade de asfixia que se verifica:
– Freqüentemente em suicídios.
– Exclusivamente em homicídios.
– Freqüentemente em acidentes.
– Exclusivamente em acidente.
Questões sobre asfixia
19. É praticamente impossível cometer-se suicídio por:
– Afogamento.
– Estrangulamento.
– Enforcamento.
– Esganadura.
20. Um sulco no pescoço com a borda superior visivelmente mais
saliente que a inferior e oblíquo em relação ao eixo longitudinal sugere:
– Esganadura.
– Estrangulamento.
– Esgorjamento.
– Enforcamento.

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