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DEVERES E PROIBIÇÕES DO PROFISSIONAL CONTÁBIL

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- -1
NORMAS E ÉTICA CONTÁBEIS
DEVERES E PROIBIÇÕES DO PROFISSIONAL 
CONTÁBIL
Thauane Lima de Souza
- -2
Olá!
Você está na unidade . Conheça aqui um importante assuntoDeveres e proibições do profissional contábil
relacionado às normas e éticas contábeis, o qual fala sobre os deveres e proibições do profissional contábil, quais
são as formas de sigilo profissional, e como é realizado o cálculo dos honorários.
Além disso, vamos entender alguns dos procedimentos sobre a independência profissional do contador, quais
são os processos, infrações e penalidade que o profissional está sujeito, quais os atos ilícitos de suas práticas
contábeis e como são utilizados os meios para aplicação das penalidades aos profissionais contábeis.
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1 Deveres e proibições
Sabemos que a profissão contábil é bastante respeitada por todos, e não existe uma empresa em funcionamento
no mercado financeiro que não precise de um contador, seja para apurar os impostos, realizar planejamento
tributário, ou para realizar a auditoria da empresa. Desse modo, o profissional está sujeito as normas e deveres
da legislação que o determina, e é sobre esses deveres e proibições que vamos estudar a seguir.
Assista aí
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/6eccfebca74fa5b5a460907508d2919e
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1.1 Conceito de deveres
Os deveres que regulamentam os direitos dos profissionais, sejam de qualquer área, estão baseados nas normas
e preceitos éticos, e devem ser seguidos, caso não sejam obedecidos o profissional pode responder por crime e
ser, em alguns casos, expulso do conselho que rege a sua profissão, por isso conhecer os deveres e proibições da
profissão é o primeiro passo que um profissional deve obedecer.
Os preceitos da profissão contábil estão descritos no Código de Ética Profissional do Contador, NBC PG 01,
publicado em 2019, expedido pelo Conselho Federal de Contabilidade, nesse regimento é estabelecida todas as
normativas, deveres, proibições e permissibilidades do profissional.
De acordo com o NBC PG 01, é dever do contador entre outros:
a) exercer a profissão com zelo, diligência, honestidade e capacidade técnica, observando as Normas Brasileiras
de Contabilidade e a legislação vigente, resguardando o interesse público, os interesses de seus clientes ou
empregadores, sem prejuízo da dignidade e independência profissionais;
(b) recusar sua indicação em trabalho quando reconheça não se achar capacitado para a especialização requerida;
(c) guardar sigilo sobre o que souber em razão do exercício profissional, inclusive no âmbito do serviço público,
ressalvados os casos previstos em lei ou quando solicitado por autoridades competentes, entre estas os Conselhos
Federal e Regionais de Contabilidade. (CFC, 2019, s/p.).
Como destacado, os deveres do contador estão relacionados com o cumprimento das atividades e o bom
desempenho, como por exemplo, o dever que o contador tem de não aceitar qualquer tipo de trabalho quando
não tiver capacitação para executar, ou até mesmo, realizar o trabalho com zelo, prezando sempre pelo
atendimento das Normas Contábeis, atentando para a independência profissional, além de guardar o sigilo das
informações dos clientes, exceto em casos que a lei determinar.
A Norma Brasileira de Contabilidade, NBC PG 01, estabelece outros deveres como:
d)informar a quem de direito, obrigatoriamente, fatos que conheça e que considere em condições de exercer
efeito sobre o objeto do trabalho, respeitado o disposto na alínea (c) deste item;
(e)aplicar as salvaguardas previstas pela profissão, pela legislação, por regulamento ou por organização
empregadora toda vez que identificar ou for alertado da existência de ameaças mencionadas nas normas de
exercício da profissão contábil, observando o seguinte:
(i)tomar medidas razoáveis para evitar ou minimizar conflito de interesses; e
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(ii) quando não puder eliminar ou minimizar a nível aceitável o conflito de interesses, adotar medidas de modo a
não perder a independência profissional. (CFC, 2019, s/p).
Entre os deveres do contador destacados acima, temos que é dever do profissional, caso observe alguma
irregularidade, deverá informar ao órgão competente, no entanto, deve manter o sigilo das informações quando
lhe couber, além disso, o profissional deverá em casos de identificar ameaçar realizar uma análise quanto ao
interesse dele como profissional para que não venha perder a independência do seu trabalho.
Temos também, outros deveres expressos na Norma, que valem a pena serem analisados, como:
(f) abster-se de expressar argumentos ou dar conhecimento de sua convicção pessoal sobre os
direitos de quaisquer das partes interessadas, ou da justiça da causa em que estiver servindo,
mantendo seu trabalho no âmbito técnico e limitando-se ao seu alcance;
(g) abster-se de interpretações tendenciosas sobre a matéria que constitui objeto do trabalho,
mantendo a independência profissional;
(h) zelar pela sua competência exclusiva na orientação técnica dos serviços a seu cargo, abstendo-se
de emitir qualquer opinião em trabalho de outro contador, sem que tenha sido contratado para tal;
(i) comunicar, desde logo, ao cliente ou ao empregador, em documento reservado, eventual
circunstância adversa que possa gerar riscos e ameaças ou influir na decisão daqueles que são
usuários dos relatórios e serviços contábeis como um todo;
(j) despender os esforços necessários e se munir de documentos e informações para inteirar-se de
todas as circunstâncias, antes de emitir opinião sobre qualquer caso. (CFC, 2019, s/p.).
Desse modo, conforme observado o contador deverá evitar a expressão de opiniões particulares, ou
tendenciosas sobre os fatos que dizem respeito a seu trabalho, além de evitar falar sobre o trabalho de outro
profissional, não ferindo a ética que a profissão lhe designa, deve também antes de emitir qualquer parecer ou
auditoria, estar certificado de que as informações são verdadeiras, e possuir os documentos que o corroborem.
Por fim, como podemos analisar nos regulamentos das normas contábeis, o profissional deve respeitar os
deveres da sua profissão, se atentando a preceitos éticos e morais, e não se desviando da conduta que a lei
determina, além de manter sempre os seus dados atualizados no Conselho Regional de Contabilidade e zelar por
condições de trabalho que lhe sejam favoráveis aos cumprimentos dos preceitos contábeis.
- -6
1.2 Conceito de proibições
As proibições que o profissional tem no exercício de sua profissão são mais objetivas que os deveres, uma vez
que os deveres do profissional são as normas que ele deve seguir, e as proibições são os quesitos que a lei veda
ao profissional.
Com relação às vedações do profissional contábil, elas estão descritas na NBC PG 01, de 2019, e trata sobre as
proibições no desempenho das suas atividades, entre as vedações expressas na normativa temos:
(a) assumir, direta ou indiretamente, serviços de qualquer natureza, com prejuízo moral ou
desprestígio para a classe;
(b) auferir qualquer provento em função do exercício profissional que não decorra exclusivamente
de sua prática lícita;
(c) assinar documentos ou peças contábeis elaborados por outrem alheio à sua orientação,
supervisão ou revisão;
(d) exercer a profissão, quando impedido, inclusive quando for procurador de seu cliente, mesmo
que com poderes específicos, dentro das prerrogativas profissionais;
(e) facilitar, por qualquer meio, o exercício da profissão aos não habilitados ou impedidos;
(f) explorar serviços contábeis, por si ou em organização contábil, sem registro regular em Conselho
Regional de Contabilidade. (CFC, 2019, s/p.).
Como podemos observar, entre as proibições que abrangem o profissionalcontábil está o fato de ele não poder
assumir atividade que vá contra a moral da classe, além de não assumir qualquer compromisso profissional
quando estiver impedido pelo conselho, ou ainda realizar serviços de contador em empresas ser o registro no
Conselho Regional.
Outras vedações expressas na normativa contábil são:
(g) concorrer, no exercício da profissão, para a realização de ato contrário à legislação ou destinado a
fraudá-la, quando da execução dos serviços para os quais foi expressamente contratado;
(h) solicitar ou receber de cliente ou empregador qualquer vantagem para aplicação ilícita;
(i) prejudicar, culposa ou dolosamente, interesse confiado a sua responsabilidade profissional;
(j) recusar-se a prestar contas de quantias que lhe forem comprovadamente confiadas;
(k) apropriar-se indevidamente de valores, bens e qualquer tipo de crédito confiados a sua guarda;
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(l) reter abusivamente livros, papéis ou documentos, inclusive arquivos eletrônicos,
comprovadamente confiados à sua guarda, inclusive com a finalidade de forçar o contratante a
cumprir suas obrigações contratuais com o profissional da contabilidade, ou pelo não atendimento
de notificação do contratante. (CFC, 2019, s/p.).
O contador, no exercício de suas atividades profissionais está proibido, conforme a NBC PG 01, de reter os livros
fiscais da empresa, mesmo que a mesma esteja sem pagar os seus honorários, além de prejudicar a empresa, seja
por dolo ou culpa, no que diz respeito as suas atividades dentro da empresa, ou de fraudar dados empresariais, e
de reter valores monetários sem autorização.
Outras vedações apresentadas na normativa dizem respeito ao exercício de atividade com negligência, ou ao fato
de revelar informações confidenciais da empresa, além de o não atendimento as solicitações dos Conselhos
contábeis, ao fato de iludir o cliente com informações falsas, ou omissas, e por fim a publicação de trabalhos
científicos em seu nome, sendo que foram produzidos por outros profissionais.
Dessa forma, podemos concluir que as vedações expressas na normativa contábil estão relacionadas com a ética
dentro da atividade profissional, ao fato de não interferir no trabalho de outro profissional e a informação
precisa dos lançamentos e registros contábeis, bem como, ao uso e guarda indevida de documentos pessoais da
empresa.
- -8
2 Honorários profissionais
Os honorários de um profissional são os valores que ele recebe em virtude da prestação de serviço, desde que
esse serviço esteja vinculado a área de sua formação profissional, como por exemplo, na prestação de serviço de
um advogado, ou contador, cada Conselho que regulamente a classe estabelece valores mínimos que devem ser
cobrado no serviço, e é sobre esse tema que vamos estudar a seguir.
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2.1 Honorários do contador
O profissional contábil ao prestar serviço para empresa ou para particular deve cobrar pela execução do serviço
com o objetivo de, não só, receber pelo trabalho executado, como também valorizar a classe profissional, e
garantir a independência dos contadores.
O Conselho Regional de Contabilidade estabelece valores que devem ser cobrados por cada serviço do contador,
e é importante que os profissionais respeitem os limites mínimos estabelecidos, pois dessa forma irá valorizar o
trabalho e garantir que o valor dos serviços sejam tabelados para todo o Brasil.
A Norma Brasileira de Contabilidade, NBC PG 01, trata sobre o pagamento dos serviços prestados pelo contador
e diz:
6.O contador deve estabelecer, por escrito, o valor dos serviços em suas propostas de prestação de
serviços profissionais, considerando os seguintes elementos:
(a) a relevância, o vulto, a complexidade, os custos e a dificuldade do serviço a executar;
(b) o tempo que será consumido para a realização do trabalho;
(c) a possibilidade de ficar impedido da realização de outros serviços;
(d)o resultado lícito favorável que, para o contratante, advirá com o serviço prestado;
(e) a peculiaridade de tratar-se de cliente eventual, habitual ou permanente; e
7.o local em que o serviço será prestado.
8.Nas propostas para a prestação de serviços profissionais, devem constar, explicitamente, todos os
serviços cobrados individualmente, o valor de cada serviço, a periodicidade e a forma de reajuste.
(CFC, 2019, s/p.).
Conforme expresso no regulamento do Conselho Federal de Contabilidade, os valores dos serviços do contador
devem estar expressos no contrato, e devem ser levados em conta alguns elementos no momento de sua
constituição, como por exemplo, quanto tempo o profissional irá precisar para concluir o que lhe foi proposto,
qual o custo do serviço, se a atividade é de alta ou baixa complexidade, se ele vai poder pegar serviços de outros
clientes quando estiver executando esse, ou ainda se o cliente terá uma relação de contrato permanente ou é
apenas um serviço eventual. Esses aspectos vão influenciar o valor do serviço cobrado pelo contador, não se
esquecendo de conferir com os preços mínimos estabelecidos pelo Conselho profissional.
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Figura 1 - Honorários do contador
Fonte: Elaborado por Bildagentur Zoonar GmbH, 2020.
É importante destacar que os valores dos serviços devem estar de acordo com as especificações do Conselho
Federal de Contabilidade, e ainda com a complexidade do serviço prestado, para que todos os profissionais
tenham um parâmetro de valores que devem ser cobrados, além de valorizar a classe profissional.
Ainda em relação aos valores dos honorários, a Norma de Contabilidade, destaca que:
8.Nas propostas para a prestação de serviços profissionais, devem constar, explicitamente, todos os
serviços cobrados individualmente, o valor de cada serviço, a periodicidade e a forma de reajuste.
9.Aceita a proposta apresentada, deve ser celebrado, por escrito, contrato de prestação de serviços,
respeitando o disposto em legislação específica do CFC.
10.Caso parte dos serviços tenha que ser executada pelo próprio tomador dos serviços, isso deve
estar explicitado na proposta e no contrato. (CFC, 2019, s/p.).
Por fim, o profissional deve ter uma relação de total transparência com seus clientes, mantendo sempre a ética e
a excelência do seu trabalho, considerando todo o contexto da classe profissional para não agir de forma
antiética com os colegas de profissão e seguindo sempre o que determina a legislação e as normas de
contabilidade.
Assista aí
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/fd03ce8e0220b52d1cbff0b3bfc4717c
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2.2 Contrato de prestação de serviço
O contador deve celebrar com o cliente um contrato de prestação de serviço, no qual ambas as partes deixam
claro quais os serviços que serão prestados pelo contador com a empresa, quais os valores que serão pagos, e
outras cláusulas que possam interessar a ambos.
O Conselho Federal de Contabilidade regulamentou as diretrizes que devem compor o contrato de prestação de
serviço, e expediu uma resolução que trata exclusivamente sobre o tema. A resolução é a CFC 987, de 2003, e diz
que:
Considerando que a relação do profissional da Contabilidade com os seus clientes exige uma
definição clara e objetiva dos direitos e deveres das partes contratantes;
Considerando que o contrato por escrito de prestação de serviços contábeis torna-se um
instrumento necessário e indispensável ao exercício da fiscalização do exercício profissional
contábil, para definição dos serviços contratados e das obrigações assumidas, resolve:
CAPÍTULO I
- DO CONTRATO
Art. 1º. O profissional da Contabilidade ou a organização contábil deverá manter contrato por escrito
de prestação de serviços. (Redação do caput dada pela Resolução CFC Nº 1457 DE 11/12/2013).
Parágrafo único. O contratoescrito tem por finalidade comprovar os limites e a extensão da
responsabilidade técnica, permitindo a segurança das partes e o regular desempenho das obrigações
assumidas.
Como observado na resolução do CFC, o contrato celebrado entre o profissional e a empresa é necessário para
que todas as informações da prestação de serviço fiquem claras, além de ser indispensável para cumprimento do
que foi acordado entre as partes.
Além dessas informações a resolução dispõe sobre informações dos elementos mínimos necessários que devem
constar no contrato, como:
Art. 2º O Contrato de Prestação de Serviços deverá conter, no mínimo, os seguintes dados:
a) a identificação das partes contratantes;
b) a relação dos serviços a serem prestados;
c) duração do contrato;
d) cláusula rescisória com a fixação de prazo para a assistência, após a denúncia do contrato;
- -12
e) honorários profissionais;
f) prazo para seu pagamento;
g) responsabilidade das partes;
h) foro para dirimir os conflitos.
i) Obrigatoriedade do fornecimento de Carta de Responsabilidade da Administração. (CFC, 2003, s
/p.).
O contrato entre o contador e o cliente deve ter partes como, o valor dos serviços, o tempo que vai levar a relação
entre eles, o prazo que o contratado tem para pagar os honorários ao contador, além de, uma obrigatoriedade
recente da legislação, o fornecimento da Carta de Responsabilidade, que é uma autorização para o encerramento
do exercício financeiro.
O profissional, seja da área de contabilidade, direito, ou de qualquer serviço prestado, deve sempre estar atento
as normas que regulamentam a sua profissão, e buscar atende-las, principalmente no que diz respeito a relação
com o cliente, e com os colegas de profissão, buscando acima de tudo cumprir o estabelecido de forma ética e
moral, levando em conta que ao descumprir as cláusulas contratuais não apenas a sua relação direta com o
cliente está sendo prejudicada, como os princípios contábeis estão sendo descumpridos.
A resolução ainda trás algumas informações relevantes que vale a pena serem analisadas, como:
Art. 5º Às relações contratuais em vigor e que estejam em desacordo com a presente Resolução será
dado tratamento especial, buscando-se preservar o bom relacionamento entre as partes contratantes.
§ 1º As relações contratuais deverão ser formalizadas, refletindo a realidade fática preexistente
entre as partes, no prazo de 2 (dois) anos, contados a partir da vigência desta Resolução.
§ 2º Nos casos em que o vínculo contratual entre as partes for superior a 5 (cinco) anos, considerar-
se-á suprida a formalização do contrato.
§ 3º Para os fins do disposto nos parágrafos anteriores, o profissional da Contabilidade ou a
organização contábil, quando da ação fiscalizadora, firmará Declaração com o propósito de provar o
início da relação contratual, o valor dos honorários e os serviços contratados. (CFC, 2003, s/p.).
Desse modo, conforme estabelecido na resolução, se o contrato entre a empresa e o contador for superior a cinco
anos, não é necessário que o contrato seja firmado, além disso, nos casos de distrato entre as partes, deverá ser
feito um termo com as cláusulas necessárias para o desfazimento do contrato, e ambas as partes devem assinar.
- -13
3 Infrações e penalidades
Os deveres e proibições do contador estão devidamente regulamentados nas resoluções e normativas do
Conselho Federal de Contabilidade, no entanto, quando acontece o descumprimento desses deveres, infrações e
penalidades são impostas ao profissional, podendo o mesmo ter até seu registro cassado, e é sobre essas
infrações e penalidade que vamos estudar a seguir.
- -14
3.1 Infrações ao contador
Infração quer dizer que alguns preceitos e regulamentos foram infringidos por alguém, que pode ter sido por
falta de conhecimento das regras, negligência, ou até mesmo por culpa, quando age intencionalmente. As
infrações das profissões regulamentadas estão sempre dispostas por meio de resoluções, ou normativas, como
objetivo de deixar claro o que o profissional pode ou não fazer, além de apresentar o que é considerado infração
e os níveis desse tipo de infração, se leve, moderada ou grave.
O Conselho Federal de Contabilidade, mais uma vez buscando orientar os profissionais, buscou descrever na
Resolução 1370, de 2011, sobre as principais infrações que um profissional contábil está sujeito, entre elas
temos:
Art. 24. Constitui infração:
I – transgredir o Código de Ética Profissional do Contador (CEPC); II – exercer a profissão sem
registro no CRC ou, quando registrado, esteja impedido de fazê-lo;
III – manter ou integrar organização contábil em desacordo com o estabelecido em ato específico do
CFC;
IV – deixar o profissional ou a organização contábil de comunicar ao CRC a mudança de domicílio ou
endereço, bem como a ocorrência de outros fatos necessários ao controle e à fiscalização
profissional; V – transgredir os Princípios de Contabilidade e as Normas Brasileiras de
Contabilidade; (CFC, 2011, s/p.).
Podemos destacar que entre as infrações estabelecidas na resolução CFC 1370, temos em primeiro lugar a
transgressão ao código de ética, que é o parâmetro que o contador deve ter em todo o processo de execução dos
serviços, e realização das atividades profissionais.
Também temos como infração ao contador, aspectos como o exercício da profissão sem a regulamentação e o
registro no Conselho, com a expedição de uma carteira que o habilita a exercer as atividades profissionais, além
de deixar de atualizar as suas informações particulares junto ao seu Conselho Regional, ou ainda, ferir os
princípios contábeis.
Temos ainda outras infrações trazidas pela Resolução, como a:
VI – manter conduta incompatível com o exercício da profissão, desde que não previsto em outro
dispositivo;
VII – fazer falsa prova de qualquer dos requisitos para registro em CRC;
- -15
VIII – incidir em erros reiterados, evidenciando incapacidade profissional;
IX – reter abusivamente ou extraviar arquivos, livros ou documentos contábeis, físicos ou
eletrônicos, que lhes tenham sido profissionalmente confiados;
X – praticar, no exercício da atividade profissional, ato que a lei define como crime ou contravenção;
XI – praticar ato destinado a fraudar as rendas públicas;
XII – elaborar peças contábeis sem lastro em documentação hábil e idônea. (CFC, 2011, s/p.).
Como pode ser observado outras infrações impostas aos profissionais da área contábil, são aspectos
relacionados com a má conduta do profissional, com transações contábeis que fraudem as rendas públicas, e até
mesmo com a elaboração de documentos falsos que comprovem uma escrituração ilegal das demonstrações
contábeis.
Por fim, a resolução apresenta as infrações descritas abaixo:
XIII – emitir peças contábeis com valores divergentes dos constantes da escrituração contábil;
XIV – deixar de apresentar prova de contratação dos serviços profissionais, quando exigida pelo CRC,
a fim de comprovar os limites e a extensão da responsabilidade técnica perante cliente ou
empregador.
XV – apropriar-se indevidamente de valores confiados a sua guarda e responsabilidade.
Parágrafo único. O CFC classificará as infrações segundo a frequência e a gravidade da ação ou da
omissão, os reflexos perante a sociedade, a relevância de valores bem como os prejuízos dela
decorrentes. (CFC, 2011, s/p.).
Desse modo, podemos dizer que as infrações se dão quanto à emissão de peças fraudulentas, com a falta de
comprovação da relação de trabalho, e com a apropriação de valores que não lhe cabem. Ainda com relação às
infrações o CFC trata sobre a gravidade a incidência da infração e a gravidade dos atos omitidos.
Cabe ao profissional contábil analisar cada item das infrações de sua profissão, e buscar sempre cumprir as
exigências da legislação, tanto no procedimento de suas atividades profissionais, quanto a escrituração, apuração
e lançamento das informações, quanto em relação ao tratamento com os clientes e colegas de profissão,pautando sempre suas atitudes na ética e na moral.
- -16
3.2 Penalidades ao contador
As penalidades acontecem quando algumas instruções e regulamentos são descumpridos, passando desse modo,
o sujeito das práticas ilícitas a pagar pelo erro cometido, sendo que essas punições podem variar de acordo com
a gravidade do ato e com o que está definido no regimento.
As penalidades aplicadas ao contador estão contidas na Resolução 1370, de 2011, e se resumem em seis formas,
como vamos ver a seguir:
Art. 25. As penas consistem em:
I – multas;
II – advertência reservada;
III– censura reservada;
IV – censura pública;
V – suspensão do exercício profissional;
VI – cassação do exercício profissional. (CFC, 2011, s/p.).
Como podemos observar as penalidades variam entre leves a graves, como por exemplo, do pagamento de
multas até a proibição de exercer as atividades profissionais, essas punições estarão relacionadas com o tipo de
infração que o profissional cometeu, ou com o descumprimento das vedações estabelecida nas resoluções.
As penalidades são classificadas de acordo com o processo de julgamento, as normas e instruções do processo
estão descritas na resolução CFC Nº 1.309/10, que diz que:
Art. 59 Na fixação da pena serão considerados os antecedentes profissionais, o grau de culpa, as
circunstâncias atenuantes e agravantes e as consequências da infração, devendo a pena definitiva,
nos casos em que houver aumento ou agravamento, obedecer aos limites máximos previstos no Art.
27 do Decreto-lei n° 9.295/46.
§ 1º Para aplicação de pena ao autuado, serão adotados os seguintes critérios:
I – sendo a autuação por mais de uma infração, as penas serão calculadas individualmente:
a) somando-se as penas disciplinares e de mesma natureza;
b) fixando-se cumulativamente as penas de multa, de suspensão do exercício profissional e de
natureza ética;
c) aplicando-se uma só penalidade ética quando a autuação contemplar mais de uma infração dessa
natureza.
- -17
II – em processo cujo auto de infração indique a ocorrência de uma só infração, por duas ou mais
vezes, será aumentada de 1/20 (um vinte avos) a partir da segunda infração cometida, respeitado o
limite previsto no caput deste artigo. (CFC, 2010, s/p.).
Desse modo, as penalidades podem se acumular, somando-se, ou aplicando apenas uma infração quando as
infrações representarem uma natureza, além desses critérios, a resolução diz que:
§ 2° Para efeito de reincidência, será considerado o conjunto das infrações julgadas procedentes em
processo anterior, adotando-se os seguintes critérios:
I – havendo coincidência entre a condenação anterior e as infrações em julgamento o autuado será
considerado reincidente específico;
II – nos demais casos o autuado será considerado reincidente genérico. (CFC, 2010, s/p.).
O reincidente nas infrações vai ter penalidades mais severas, e será classificado de duas formas: reincidente
específico ou genérico, o específico é aquele que comete a mesma infração, o genérico é aquele que cometeu
infrações diferentes.
Além dessas penalidades, o contador, no exercício de sua profissão pode responder civilmente e penalmente,
sendo que essas punições podem ocorrer de forma cumulativa ou individual, e uma punição não depende da
outra para ser aplicada.
- -18
4 Processos administrativos
Os processos administrativos são instruídos com o objetivo de aplicar as penalidades ao infrator, devendo ter
todo um trâmite legal, com direito a defesa, para ter validade perante a lei, e para que se faça valer as suas
penalidades, e é sobre esse tema que vamos ver a seguir.
- -19
4.1 Início do processo administrativo
O processo administrativo, com o objetivo de punir um profissional contábil, deve seguir um rito, com intimação
das partes, deve ser formal, ou seja, por escrito, com descrição de horário, data e lugar, e assinatura da
autoridade superior.
Os trâmites do processo administrativo disciplinar estão definidos na Resolução CFC nº 1.309/10, e devem
proceder da seguinte forma:
Art. 39 O processo de fiscalização inicia-se com a lavratura de auto de infração, devendo observar a
seguinte forma:
I – capeamento, com cores próprias, distintas entre os processos abertos contra Profissional da
Contabilidade, que será azul, e os abertos contra pessoas físicas ou pessoas jurídicas em geral, que
será cinza
II – na face anterior deverão constar, no mínimo, as seguintes informações:
a) número do processo e data de sua abertura;
b) nome do autuado, categoria a que pertence e número de registro, quando houver;
c) descrição básica da infração imputada e o seu enquadramento legal;
d) número dos processos correlatos, quando existirem. (CFC, 2010, s/p.).
Terá início o processo por meio de auto de infração, contendo capa, azul caso seja para contador, ou cinza para
pessoa física, número de processo, a identificação das partes, uma breve descrição do que se trata a autuação,
além de uma correlação com processos já existente, caso o julgado seja reincidente.
A resolução ainda trata sobre os requisitos do auto de infração, que é o documento básico para atuação do
infrator, e de acordo o:
Fique de olho
Cada conselho regional de contabilidade estabelece suas normativas e regulamentos, o CRC do
Distrito Federal, reservou em sua página na internet, um CMPO específico para falar sobre as
penalidades impostas aos contadores que vale a pena serem lidas e estudadas.
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§ 3º O auto de infração pode se originar de ofício ou após denúncia de interessado regularmente
apurada, devendo:
I – ser numerado sequencialmente;
II – ser lavrado com clareza, sem entrelinhas, rasuras ou emendas;
III – mencionar local, dia e hora da lavratura;
IV – indicar o nome, a qualificação e o endereço do autuado;
V – narrar circunstancialmente a infração (CFC, 2010, s/p.).
O auto de infração deve seguir as recomendações mínimas necessárias para ser um documento válido, e como as
numerações não devem ter rasuras, bem como deve conter a descriminação exata do endereço e horário, por
fim, o auto deve apresentar uma descrição da infração cometida pelo profissional.
Por fim, o processo administrativo disciplinar visa garantir que os princípios contábeis, a ética e os padrões
morais sejam respeitados pelos profissionais, e quem descumprir irá responder e ser julgado, mediante o grau
de sua infração, respeitando a ampla defesa do acusado, e ao amparo legal da justiça, mediante a formalidade do
rito sumário do processo de julgamento.
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4.2 Defesa do processo
O direito de defesa é uma garantia a todos os cidadãos instituído pela Constituição Federal, e no caso de
processos administrativos disciplinares, esse direito é garantido a todos os profissionais, com apresentação de
defesa durante o julgamento dos processos.
A Resolução CFC nº 1.309/10 apresenta as características da defesa do profissional, e diz que:
Art. 42. É facultada ao autuado a apresentação de defesa no Processo Administrativo de Fiscalização
dentro do prazo de 15 (quinze) dias, a serem contados na forma do art. 11 e seus parágrafos, deste
regulamento.
Art. 43. Incumbirá à parte fazer prova do alegado em sua defesa, devendo acostar aos autos, quando
da apresentação da referida peça, os documentos que se fizerem necessários para tal.
Parágrafo único. O autuado poderá, também, juntar pareceres, bem como aduzir alegações referentes
à matéria objeto do processo.
Conforme descrito na resolução, a apresentação da defesa do acusado não é obrigatória, e deve ser apresentada
no prazo de no máximo quinze dias, excluindo o primeiro dia e incluindo o último, é de responsabilidade do
acusado a apresentação de provas a seu favor, devendo ser apensada ao processo, juntamente com todos os
documentos que comprovem a sua inocência.
O Manual de Procedimentos Processuais, emitido pelo CFC, 2003, trata sobre a defesa do acusado e diz que:
1. O autuado poder· alegar o que tiver em seu favor quando da apresentação da sua defesa.
1.1. A defesa dever· serapresentada por escrito, datada e firmada pelo autuado ou por seu
representante legal.
Fique de olho
Diante da importância dos trâmites do processo administrativo disciplinar, o Conselho Federal
de Contabilidade e emitiu um manual de procedimentos processuais, o qual tem todas as
informações relevantes sobre os processos administrativos, como a apresentação de defesa, o
rito sumário.
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1.2. A defesa dever· ser juntada por termo nos autos, indicando a data da juntada e sendo assinado
pelo empregado ou autoridade responsável pelo ato.
1.3. Vencido o prazo para apresentação de defesa e não sendo esta apresentada, a autoridade ou o
empregado competente dever· lavrar certidão de revelia. (CFC, 2010, s/p.).
Desse modo, o acusado pode durante a apresentação da defesa deve montar toda a documentação e juntar ao
processo, caso não seja apresentada a defesa no prazo estabelecido, será considerada a revelia do acusado.
A abertura do processo administrativo contra um profissional contábil é uma obrigação dada ao Conselho, para
que possa punir, julgar e avaliar o desempenho do profissional contábil, no entanto o profissional deve sempre
analisar o motivo do processo e garantir que não tenha ocorrido nenhum abuso de autoridade e que os
procedimentos legais foram adotados, não devendo o acusado abrir mão da defesa, que é um direito
constitucional que rege todos julgamento do país.
Assista aí
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/94f3a8617e4161c7f8828520447ca8b9
é isso Aí!
Nesta unidade, você teve a oportunidade de:
• entender sobre os direitos e proibições que um profissional contábil tem no andamento da sua atividade 
profissional;
• estudar sobre valor dos honorários do contador, como é estabelecido e conhecer sobre o contrato de 
prestação de serviço;
• compreender sobre as infrações e penalidades que são impostas ao profissional contábil;
• aprender sobre os procedimentos do processo administrativo disciplinar, e estudar sobre o processo de 
defesa do acusado;
• conhecer sobre os ritos do processo administrativo disciplinar e aprender sobre os prazos para recurso.
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Referências
CFC. . NBC PG 01, de 7 de fevereiro de 2019, Disponível em: Norma Brasileira de Contabilidade http://www.in.
gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/63361653/do1-2019-02-14-norma-brasileira-
. Acesso em: 12 mar. 2020.de-contabilidade-nbc-pg-01-de-7-de-fevereiro-de-2019-63361329
CFC. . Disponível em: Resolução CFC Nº 987 de 11/12/2003 https://www.legisweb.com.br/legislacao/?
. Acesso em: 12 mar. 2020.id=99248
CFC. . Disponível em: Resolução CFC N.º 1370/2011, de 8 de dezembro de 2011 http://www1.cfc.org.br
. Acesso em: 12 mar. 2020./sisweb/SRE/docs/RES_1370.pdf
CFC. Disponível em: Resolução CFC N.º 1309/2010, de 09 de dezembro de 2010. http://www.normaslegais.
 Acesso em: 12 mar. 2020.com.br/legislacao/resolucaocfc1309_2010.htm
CFC. , 2003. Disponível em: Manual de Procedimentos Processuais http://portalcfc.org.br/wordpress/wp-
. Acesso em: 12 mar. 2020.content/uploads/2013/01/manual_pp.pdf
http://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/63361653/do1-2019-02-14-norma-brasileira-de-contabilidade-nbc-pg-01-de-7-de-fevereiro-de-2019-63361329
http://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/63361653/do1-2019-02-14-norma-brasileira-de-contabilidade-nbc-pg-01-de-7-de-fevereiro-de-2019-63361329
http://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/63361653/do1-2019-02-14-norma-brasileira-de-contabilidade-nbc-pg-01-de-7-de-fevereiro-de-2019-63361329
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http://www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/RES_1370.pdf
http://www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/RES_1370.pdf
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/resolucaocfc1309_2010.htm
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/resolucaocfc1309_2010.htm
http://portalcfc.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2013/01/manual_pp.pdf
http://portalcfc.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2013/01/manual_pp.pdf
	Olá!
	1 Deveres e proibições
	Assista aí
	1.1 Conceito de deveres
	1.2 Conceito de proibições
	2 Honorários profissionais
	2.1 Honorários do contador
	Assista aí
	2.2 Contrato de prestação de serviço
	3 Infrações e penalidades
	3.1 Infrações ao contador
	3.2 Penalidades ao contador
	4 Processos administrativos
	4.1 Início do processo administrativo
	4.2 Defesa do processo
	Assista aí
	é isso Aí!
	Referências

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