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SISTEMA dosvox

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2
FACIMA – FACULDADE DA CIDADE DE MACEIÓ
ELISANGELA MARTINS DO NASCIMENTO
FELIPE DA SILVA COSTA MOURA
IASMIM LEANDRO
GIOVANNI ESTEBAN
 Sistema Dosvox
Maceió – Alagoas
SETEMBRO, 2020
ELISANGELA MARTINS DO NASCIMENTO
FELIPE DA SILVA COSTA MOURA
IASMIM LEANDRO
GIOVANNI ESTEBAN
Sistema Dosvox
Trabalho apresentado ao curso 
de Ciência da Computação
 .
Maceió – Alagoas
SETEMBRO, 2020
Sumário
1.	Sistema Dosvox	1
1.1.	Introdução	1
2.	DOSVOX	1
3.	Em que consiste o DOSVOX?	2
3.1.	Como utilizar em sala de aula?	3
3.2.	Como o aluno cego irá copiar o conteúdo do quadro na sala de aula?	3
3.3.	Avaliação Inclusiva: utilizando DOSVOX para aplicar provas em sala de aula	4
3.4.	Alfabetização através do DOSVOX em sala de aula	4
3.5.	O cego escrevendo para o que enxerga	4
3.6.	O DOSVOX em sala de aula contribui para a desbrailização?	5
4.	Curiosidades	5
4.1.	Jogos	6
5.	Conclusão	6
6.	Bibliografia	7
Sistema Dosvox
Introdução
O DOSVOX é um sistema para microcomputadores da linha PC que se comunica com o usuário através de síntese de voz, viabilizando, deste modo, o uso de computadores por deficientes visuais, que adquirem assim, muita independência no estudo e no trabalho.
O sistema realiza a comunicação com o deficiente visual através de síntese de voz em português, sendo que a síntese de textos pode ser configurada para outros idiomas.
O que diferencia o DOSVOX de outros sistemas voltados para uso por deficientes visuais é que no DOSVOX, a comunicação homem-máquina é muito mais simples, e leva em conta as especificidades e limitações dessas pessoas. Ao invés de simplesmente ler o que está escrito na tela, o DOSVOX estabelece um diálogo amigável, através de programas específicos e interfaces adaptativas. Isso o torna insuperável em qualidade e facilidade de uso para os usuários que vêm no computador um meio de comunicação e acesso que deve ser o mais confortável e amigável possível.
Neste trabalho iremos explorar um pouco sobre os benefícios do DOSVOX e sua origem.
DOSVOX
No ano de 1993, no qual foi iniciada o projeto do DOSVOX, havia apenas 7 alunos cegos em toda UFRJ. Um destes alunos era Marcelo Pimentel, estudante de informática de primeiro período.
Marcelo iniciou seu curso, não tendo muitos problemas com as matérias teóricas - contava com a ajuda de amigos e, principalmente, de seu pai. As provas sempre foram feitas de forma diferenciada: eram geralmente realizadas de forma oral, com as respostas transcritas para Braille. Os professores (que não sabem Braille) tinham sempre que criar soluções especiais, mas em geral, existia uma boa-vontade geral de dar solução para essas situações. Porém, trabalhar diretamente com o computador, criar e executar programas, era bem mais complicado, pois Marcelo, com a tecnologia disponível na UFRJ, não podia lidar com isso sozinho, sendo sempre obrigado a fazer parte de grupos de trabalho.
Em agosto de 1993, no segundo período, Marcelo foi inscrito num curso obrigatório: Computação Gráfica. Aparentemente um contrassenso: como poderia um cego fazer um curso em que as informações são eminentemente visuais? O professor da disciplina, José Antonio dos Santos Borges, diante desse impasse, perguntou se Marcelo gostaria de ser isento desta disciplina, mas ele foi enfático: queria fazer o curso. A solução encontrada por Antonio foi que Marcelo se dedicasse a aprender os aspectos matemáticos e teóricos envolvidos na disciplina, e que substituísse os exercícios gráficos do curso por alguma coisa que fosse mais útil para ele.
Antonio conheceu a pequena sala em que Marcelo tinha seu micro dedicado, e escutou o som horrível do programinha que Marcelo eventualmente usava. Ficou muito claro que seria necessário investir urgentemente na criação de alguma outra forma para comunicação de Marcelo com a máquina. A solução de comunicação através de interfaces mecânicas táteis (displays Braile) tinha sido descartada, pois a tecnologia de mecânica fina não era dominada no Brasil, e o preço de displays braile importados era absolutamente proibitivo. A solução teria que ser criada usando apenas eletrônica barata e software.
A situação parecia ser simples e se tinha ideia sobre o que deveria ser feito, só não se sabia como fazer. Não se dominava ainda a tecnologia de síntese de voz no Brasil. a não ser em pesquisas avançadas que eram realizadas apenas nas grandes empresas de telefonia, ou no centro de pesquisa da Telebrás (CPqD).
Nota: Já havia, na verdade, sido realizada a compra de uma placa com síntese de voz para língua inglesa, chamada DecTalk, produzida pela Digital Corporation (equipamento caríssimo, geralmente em equipamentos para ajuda a cegos nos E.U.A., mas que não era capaz de falar português). Esse equipamento foi entregue um ano depois, devido a diversos entraves burocráticos na alfândega, e acabou sendo muito pouco usado, devido ao desenvolvimento dos programas que se tornaram depois o sistema DOSVOX. Antonio vendo esse problema decidiu criar o DOSVOX e em várias tentativas surgiu a primeira versão dele.
A primeira versão do DOSVOX era composta pelos seguintes programas:
· o gerenciador do sistema;
· um programa que ajudava a aprender as posições das teclas;
· o editor de textos edivox;
· um gerenciador de arquivos e discos;
· um programa impressor de textos;
· uma opção para digitar diretamente comandos para o MS-DOS.
O DOSOX atualmente tem grande parte das mensagens sonoras emitidas feitas em voz humana gravada. Isso significa que ele é um sistema com baixo índice de estresse para o usuário, mesmo com uso prolongado.
Ele é compatível com a maior parte dos sintetizadores de voz existentes pois usa a interface padronizada SAPI do Windows. Isso garante que o usuário pode adquirir no mercado os sistemas de síntese de fala mais modernos e mais próximos à voz humana, os quais emprestarão ao DOSVOX uma excelente qualidade de leitura.
O DOSVOX também convive bem com outros programas de acesso para deficientes visuais (como Virtual Vision, Jaws, Window Bridge, Window-Eyes, ampliadores de tela, etc) que porventura estejam instalados na máquina do usuário.
Em que consiste o DOSVOX?
O programa é composto por:
· Sistema operacional que contém os elementos de interface com o usuário;
· Sistema de síntese de fala;
· Editor, leitor e impressor/formatador de textos;
· Impressor/formatador para braille;
· Diversos programas de uso geral para o cego, como 
· Jogos de caráter didático e lúdico;
· Ampliador de telas para pessoas com visão reduzida;
· Programas para ajuda à educação de crianças com deficiência visual;
· Programas sonoros para acesso à Internet, como Correio Eletrônico, Acesso a Homepages, Telnet e FTP.
· Leitor simplificado de telas para Windows
O DOSVOX vem sendo aperfeiçoado a cada nova versão. Hoje ele possui mais de 80 programas, e este número é crescente.
Como utilizar em sala de aula?
 Geralmente as pessoas cegas são alfabetizadas com o uso do sistema braile. A alfabetização se inicia usando o reglete e o punção.
A partir da alfabetização o aluno cego, como qualquer aluno, se torna apto a explorar novos meios, como o uso do computador para facilitar e automatizar tarefas cotidianas.
Ao invés de utilizar um reglete e o punção escrever, o aluno pode utilizar um notebook com o DOSVOX. Pode utilizar, por exemplo, um teclado de computador adaptado em braille.
Vou destacar a seguir várias formas de utilizar o DOSVOX em sala de aula. Como sempre acontece na educação inclusiva, não existe uma regra específica para todas as situações, é preciso ter bom senso dosado com criatividade e muito amor.
Caderno virtual: usando o DOSVOX para registro do conteúdo curricular em tempo real na sala de aula
Imagine você entrar na sala de aula, começar e colocar conteúdo no quadro. Seu aluno cego estará em desvantagem em relação aos alunos videntes (que enxergam), pois esses podem ler e copiar todo aquele conteúdo que fica disponível ali no quadro por alguns minutos.
O domínio do DOSVOX em sala de aula possibilita ao aluno comcegueira o registro do conteúdo curricular em tempo real, permitindo assim sua participação e aprendizagem. Isso amplia as possibilidades para construção do conhecimento e minimiza a defasagem de conteúdo em relação aos demais.
Geralmente as Salas de Recurso Multifuncional (SRM) da rede pública de ensino possuem um notebook. Com o DOSVOX instalado, alunos podem ampliar o domínio da escrita e da autonomia através do computador.
Como o aluno cego irá copiar o conteúdo do quadro na sala de aula?
A cópia dos conteúdos do quadro pode ser feita da seguinte forma: a professora lê em voz alta a palavra que vai começar a escrever, de modo que, enquanto ela escreve a palavra no quadro, o aluno concomitantemente escreve no computador/notebook com DOSVOX em sala de aula. Isso acaba fazendo com que o aluno cego termine de copiar sua atividade no mesmo momento em que o professor termina de passar no quadro, ou seja, antes dos outros alunos.
Utilizar o computador para registro de conteúdo é mais rápido do que copiar em braille com uma reglete, caso a escola não possua uma máquina de escrever braile (é mais fácil um aluno cego possuir um notebook do que uma máquina de escrever braile).
Quanto à grafia das palavras, é sempre destacada oralmente pela professora quando é grafada com uma letra que possa causar dupla interpretação, e o próprio editor do DOSVOX ajuda a corrigir, a partir do momento em que o corretor ortográfico não corrige automaticamente, mas avisa com um bipe sonoro quando uma palavra possui erro ortográfico. Isso faz com que o aluna imediatamente interrogue a professora sobre a forma correta de escrever.
Avaliação Inclusiva: utilizando DOSVOX para aplicar provas em sala de aula
Aqui uma outra forma de utilizar o DOSVOX em sala de aula, mas que beneficia mais o professor do que o aluno. Você já vai entender o porquê.
Durante uma avaliação, o aluno pode ler a prova impressa em braile e redigir as respostas das questões utilizando o computador com DOSVOX. A grande vantagem fica dessa vez para o professor, que vai poder ler as respostas que o aluno escreveu, pois estarão digitadas na tela do computador e não em braile. As respostas poderão ser impressas em uma impressora comum (para o professor) e também em braile (para o aluno).
A folha com as respostas do aluno pode ser impressa e colocada junto com as demais folhas de atividades dos outros alunos para posterior correção.
Para o aluno, usar o DOSVOX em sala de aula durante uma avaliação possibilita uma vantagem no tempo de escrita. Um aluno usuário do DOSVOX tende escrever mais rápido no computador do que no papel com reglete e punção.
Alfabetização através do DOSVOX em sala de aula
Calma, muita calma aqui. Embora eu seja entusiasta de tecnologia (sou programador), entendo a necessidade da alfabetização de alunos cegos através do braile.
O que vai ser proposto aqui é uma forma de alfabetização alternativa, de alunos cegos que por algum impedimento não podem aprender e utilizar o braile, como foi o caso de uma aluna no estado do Rio de Janeiro, que possui um tipo de deficiência nas mãos que a impossibilita de aprender o braile. Você pode conferir essa história incrível no artigo A inclusão de alunos cegos com o uso do DOSVOX na sala de aula do ensino regular do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental, de Wagner Alves Ribeiro Maia.
O DOSVOX possibilita ao aluno considerado analfabeto por não ser capaz de ler os pontos do braile o domínio completo do computador com fins educacionais e da Internet.
O cego escrevendo para o que enxerga
O grande problema do braile é que ele restringe a comunicação apenas as pessoas cegas, visto que na grande maioria dos casos nem a família, nem os professores e nem os colegas de sala compreendem o braile (nem o mercado de trabalho em geral).
O computador se torna então uma ponte que o braile não oferecia entre a comunicação escrita do cego com pessoas videntes, ou nas palavras do professor José Antônio Borges:
[…]
como a escrita Braille não era aprendida por quem não era cego, textos produzidos por eles não podiam ser lidos sem sua intermediação […]
Quando o aluno cego faz um trabalho escolar utilizando o DOSVOX, o professor comum compreende e os colegas da sala compreendem. O DOSVOX também facilita a entrega de material didático para o aluno cego.
A maioria dos alunos cegos dependem de terceiros para a transcrição do seu material em braile e isso pode causar um atraso em relação aos demais alunos da sala de aula. Com o uso do DOSVOX, o aluno cego pode ter um material disponibilizado pelo professor comum diariamente.
O DOSVOX em sala de aula contribui para a desbrailização?
Desbrailização? Pois é, estão acusando a tecnologia de ser uma aliada da desbrailização, ou morte do braille. Isso não é verdade. Assim como a tecnologia não substitui a caneta e o papel, a tecnologia também não substitui o braille, o reglete e o punção.
Confesso que faz tempo que não escrevo com caneta e papel, mas fui alfabetizado com esses itens. Da mesma forma que temos pessoas cegas que escrevem utilizando o computador e já não fazem uso do reglete faz tempo.
O DOSVOX não é inimigo do braile. Não. Ao contrário. O DOSVOX inclusive possui recurso para impressão de textos em braile.
Pesquisadores e especialistas na área acreditam que é muito importante que o aluno cego aprenda a ler e escrever com o braile.
As professoras Raquel Luiza Gehm e Mara Cristina Fortuna da Silva afirmam que
[…]
a escrita Braille, assim como a escrita em tinta para o vidente, é primordial e necessária para o processo de alfabetização dos alunos cegos. A escrita do sistema Braille realizada por dois instrumentos denominados “reglete” e “punção”, as crianças cegas, e até mesmo pessoas que perdem a visão na fase adulta, aprende a ler e escrever o sistema Braille ou código de escrita Braile.
Elas escreveram um artigo muito interessante sobre desbrailização chamado Alfabetização de Alunos Cegos: um estudo sobre pesquisas relacionadas ao processo de desbrailização
Nós defendemos a alfabetização de alunos cegos com o braile, mas recomendamos o uso das tecnologias da informação e comunicação em sala de aula.
Curiosidades 
Jogos 
O sistema DOSVOX dispõe de alguns jogos que visam não somente o entretenimento, mas também facilitar a aprendizagem do ambiente, na medida em que, jogando, o usuário estará ao mesmo tempo aperfeiçoando sua interação através do teclado e com o sistema de um modo geral. Os jogos são acionados teclando-se a opção "J" seguido de uma letra que representa a abreviatura do jogo desejado. A tecla "F1" apresenta então o "menu de jogos".
A maior parte dos jogos do DOSVOX tem uma interface alfanumérica, mas são povoados de efeitos sonoros. Desta forma, eles podem ser usados com prazer mesmo por pessoas que não são deficientes visuais.
Mesmo nos jogos que possuem interface gráfica, o comando é feito unicamente pelo teclado, e a informação visual é útil para favorecer o compartilhamento do jogo entre pessoas que enxergam com as invisuais.
Conclusão
O DOSVOX é um sistema para microcomputador da linha PC que se comunica com o usuário através de síntese de voz, viabilizando, o uso de computadores por deficientes visuais. O criador desse sistema Antônio, enxergou um problema e correu atrás em conseguir uma solução para ajudar e solucionar o problema. 
O DOSVOX é de extrema importância para facilitar e dá acesso a pessoas cegas conseguirem mexer num computador.
Bibliografia
BORGES, Antonio. O que é o DOSVOX. Intervox, 2002. Disponível em: http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/intro.htm. Acesso em: 08 de setembro, 2020.
BORGES, Antonio. Uma breve história do DOSVOX. Intervox, 2002. Disponível em:. http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/historico.htm. Acesso em: 08 de setembro, 2020.
MANUAL DOSVOX. Estacio. Disponivel em: https://portal.estacio.br/media/1968/manual_dos_vox.pdf. Acesso em: 09 de setembro, 2020.
RODRIGUES, Leandro. Como utilizar o DOSVOX em sala de aula? Prática para professores. Institutoitard, 2017. Disponivel em: https://institutoitard.com.br/como-utilizar-o-dosvox-em-sala-de-aula-pratica-para-professores/. Acesso em: 08 de setembro, 2020.

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