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Projeto Estagio I serviço Social UNOPAR

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
serviço social
suzana batista guilherme
ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL I
Toledo - Paraná
2020
suzana batista guilherme
Orientadora: Profª Valquíria Aparecida Dias Caprioli
Toledo - Paraná
2020
SUMÁRIO
1.	Contextualização Histórica da APAE	4
1.1 Identificação 	4
1.2 Estrutura Organizacional	8
2.	OBJETIVO INSTITUCIONAL	11
2.1 Natureza dos programas e projetos	11
2.2 Política Social	12
2.3 Recursos Financeiros	13
3.	ÂMBITO INSTITUCIONAL	14
3.1 Caracterização da população	14
3.2 Processo decisório	14
3.3 Relação demanda/cobertura do atendimento	14
3.4 Serviço Social na Instituição	15
3.5 Cotidiano do exercício profissional	15
3.6 Relação profissional de trabalho com os demais atores institucionais	16
3.7 Dimensão ético política	17
CONCLUSÃO FINAL	18
REFERÊNCIAS	19
1. Contextualização histórica da APAE
1.1 Identificação da Instituição
A partir da Declaração dos Direitos das Pessoas Deficientes, de 1975, promulgada na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas muito se avançou sobre a questão da pessoa com deficiência no âmbito dos direitos humanos. A declaração elencou direitos desses indivíduos não apenas relacionados à saúde, previdência e assistência social, mas também direitos civis, políticos e sociais que as posicionavam, pelo menos teoricamente, como sujeitos ativos e aptos a integrar e participar da vida em sociedade. No Brasil, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE através do “Panorama nacional e internacional da produção de indicadores sociais: grupos populacionais específicos e uso do tempo com mudanças na forma de interpretação dos dados do último Censo 2010” emitido em 2018 indicou a proporção das pessoas com deficiência na população brasileira de 6,7%, representando 12 milhões e 748 mil brasileiros e 17,2% de pessoas com alguma limitação funcional, equivalente a 32 milhões e 857 mil pessoas. 
Desde a Constituição de 1988 proibiu-se no país qualquer discriminação referente a salário e critérios de admissão ao trabalho, com cotas de vagas em cargos e empregos públicos destinados a esses indivíduos. Também de caráter constitucional, o Estado deve ofertar gratuitamente atendimento educacional especializado e ainda determinou que a lei dispusesse sobre acessibilidade nas vias urbanísticas e no transporte público. Em 2015, a ex-presidenta Dilma Rousseff sancionou a lei 13.146/2015, Estatuto da Pessoa com Deficiência, na qual trouxe significativas mudanças que representam um notável avanço para a proteção da dignidade da pessoa com deficiência. No entanto, ainda estamos longe de alcançar uma hegemonia quanto a inclusão das pessoas com deficiência em todos os âmbitos da sociedade brasileira. A falta de políticas públicas no país que atendam as diversas necessidades das pessoas com deficiência reforça a discriminação e a marginalização desses indivíduos.
Diante dessa realidade de abandono estatal é que surgem associações que buscam soluções para garantir que esses sujeitos tenham seus direitos preservados. É nesse contexto de desalento do Estado que surgiu a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE, nascida de um movimento pioneiro no Brasil para prestar assistência médico-terapêutica as pessoas com deficiência intelectual. Esse movimento surgiu no Rio de Janeiro, no dia 11 de dezembro de 1954. Beatrice e George Bemis, diplomatas representantes dos Estados Unidos, com histórico de fundação e trabalho em mais de 250 associações estadunidenses de atenção a crianças com algum tipo de deficiência. Ao chegarem ao Brasil não encontraram nenhuma entidade de acolhimento para seu filho, portador de Síndrome de Down e iniciaram no Rio de Janeiro um movimento em busca da construção de um espaço que contemplasse o atendimento as pessoas com deficiência intelectual. Aliaram-se a ideia, pais, amigos e médicos das pessoas com deficiência e em dezembro de 1954 nasceu a primeira Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais. Em março de 1955, foi realizada uma eleição entre os membros da diretoria do conselho fiscal e deliberativo e da elaboração do estatuto da associação e com o apoio e o espaço cedido e pela Sociedade Pestalozzi iniciou-se o trabalho pedagógico em duas turmas com 20 crianças (Fagundes, pag.23)
Entre os anos de 1954 e 1962 houve uma disseminação do movimento para outras capitais e cidades do interior resultando na fundação de dezesseis APAES no Brasil. A expansão dessa iniciativa Brasil afora denominou-se como “Movimento Apaeano”.
O Movimento Apaeano é uma grande rede constituída por pais, amigos, pessoas com deficiência, voluntários, profissionais e instituições parceiras - públicas e privadas - unidas para a promoção e defesa dos direitos de cidadania da pessoa com deficiência e a sua inclusão social. (APAE Brasil, 2020)
Diante dessa demanda em 10 de novembro de 1962 foi fundada a Federação Nacional das APAES (FENAPAE) em São Paulo, configurando-se como um organismo nacional agindo para representar, organizar e articular as ideias da instituição. Atualmente a instituição se organiza em quatro níveis hierárquicos administrativos que além da FENAPAE conta com: 
· A Federação Estadual das APAES (FEAPAES), atuando em 25 estados e o Distrito Federal, tendo como missão articular ações políticas em âmbito estadual;
· Os Conselhos Regionais das APAES que organizam as APAES nas microrregiões sendo contato direto entre a base e a FEAPAES;
· E por fim as APAES nos municípios que são as prestadoras de serviços e atendimentos diretos ao seu público especial.
As APAES e outras entidades similares serão consideradas filiadas à FEAPAES após estarem associadas a Federação Nacional das APAES (FENAPAE). 
O símbolo utilizado pelas APAES é a imagem de duas mãos em posições irregulares onde a mão esquerda remete a uma posição de amparo ou proteção e a direita está em posição de orientação. Abaixo o símbolo que representa as todos os níveis organizacionais da APAE. Segundo a instituição o nome e a sigla vão para além da abreviação de Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais se tornando também sinônimo de credibilidade, doação, amor e competência e principalmente solidariedade, assim "Onde você encontrar estas mãos, estenda as suas". (FEAPAES- PR, 2020)
Desde o ano de 2008, a APAE é classificada pelo Ministério da Educação como uma unidade de Atendimento Educacional Especializado (AEE), recebendo recursos do Fundeb. A associação se insere no meio pedagógico como um complemento à pessoa com algum déficit de desenvolvimento intelectual derivados de doenças ou de dificuldades motoras. Além do caráter educativo a instituição conta com atendimento médico e fisioterápico, entendidos como parte importante da formação básica, uma vez que sensibilizam, motivam e preparam os estudantes para participação no processo de ensino-aprendizagem. No esforço da instituição destacam-se a incorporação do Teste do Pezinho na rede pública de saúde, a prática de esportes e a inserção das linguagens artísticas como instrumentos pedagógicos na formação das pessoas com deficiência, assim como a estimulação precoce como fundamental para o seu desenvolvimento. Todo trabalho realizado na instituição, tanto as oficinas quanto o trabalho com a equipe profissional, são fundamentais para o aprimoramento não só da autonomia, mas da dignidade da pessoa com deficiência.
A Rede APAE está presente atualmente, em mais de 2.200 mil municípios em todo o território nacional atendendo mais de 250mil pessoas. No município de Toledo no ano de 1974 é fundada a APAE – Toledo, sendo a primeira instituição criada para oferecer o atendimento educacional e social para as pessoas com deficiência no município. O processo de criação da associação foi liderado pelo médico toledano Adolfo Dall`Oglio juntamente com um grupo de pessoas da comunidade. Iniciando assim a história do Movimento Apaeano no município, com objetivo de ofertar atendimento às pessoas com deficiência mental, que até então estavama margem do processo educacional. A primeira reunião feita para oficializar a instalação da entidade foi realizada em 30 de maio de na presença de pais e pessoas envolvidas na questão da inclusão de portadores de deficiência na esfera social da cidade. Com subsídio necessário se filiaram Federação Nacional das APAES fomentando uma associação sem fins lucrativos para ofertar atendimento social, cultural e educacional para as pessoas portadoras de deficiências. 
	A primeira Diretoria da APAE era formada pelos membros: 
Presidente: Adolfo Dall Oglio 
Vice-Presidente: Gilberto Alves Branco 
Primeiro Secretário: Heleno Scherer 
Segundo Secretário: Luís Jorge Kracher 
Primeiro Tesoureiro: Severino Jambersi 
Segundo Tesoureiro: Alcides Nardi
Após dois anos de sua fundação foi criada a escola antes nominada Escola da APAE, funcionando em um prédio cedido pelo Sr. Adolfo Dall Oglio e sua esposa Vênus Dall Oglio. As atividades foram iniciadas no dia 08 de março de 1976 atendendo inicialmente 09 alunos. Os primeiros profissionais atuantes da instituição foram Maria Helena Andrade, como a diretora, as professoras Maria Helena Garicoix e Maria Helena Vegas e a servente Miriam dos Santos. Em 1977, um ano após a inauguração, em reunião, a diretoria da APAE e os funcionários escolheram o nome para a escola, que passou a se chamar Escola Especial Bem Me Quer. Segundo documento que conta a história da escola: 
A denominação de Escola de Educação Especial Bem Me Quer, passou-se a ser utilizada, por expressar a realidade educacional oferecida, nos níveis de ensino de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Educação Profissional, caracterizando-se, assim, como estabelecimento de ensino especial, visto apresentar uma proposta pedagógica adaptada ás necessidades especiais dos educandos com deficiência intelectual e ou múltiplas deficiências e ao disposto na legislação vigente. (SEED, 2020)
Em 26 de abril de 1980, e Escola Bem Me Quer inaugura, a sede própria da escola, 1.388,m², de área construída e 1.612m² de área livre que funciona na área central de Toledo resultado de muito empenho e muita luta envolvendo vários segmentos da sociedade a APAE. 
	No dia 09 do mês de junho de 2010, em reunião de diretoria da entidade mantenedora, com a presença dos membros da Diretoria Executiva e Conselho da Administração foi votada e aprovada por unanimidade a alteração da denominação da escola, passando, assim a ser nominada: ESCOLA BEM ME QUER – EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL/ANOS INICIAIS, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL/INICIAL – MODALIDADE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. 
	Em 30 de abril de 2020 a prefeitura de Toledo autorizou mediante o sancionamento de lei a doação de imóvel, com encargos, à Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Toledo – APAE. A área cedida possui 5.064,40 metros quadrados para instalação de nova sede e ofertar a população atendimentos nas áreas de saúde, educação, assistência social a pessoas com deficiência em estrutura com área total mínima de 2.437 metros quadrados. 
1.2 – Estrutura Organizacional 
A Escola Bem Me Quer é filiada à Federação Nacional das APAES fazendo parte do Movimento Apaeano Brasileiro, e se apresenta como sede do Conselho Regional das APAES formada pelos municípios de Palotina, Terra Roxa, Santa Helena, Formosa do Oeste, Assis Chateaubriand, Toledo, Marechal Cândido Rondon, Jesuítas, Tupãssi, São Pedro do Iguaçu, Guairá, tendo dentre os objetivos: acompanhar o desenvolvimento das atividades das entidades filiadas e integrantes de suas respectivas regiões; realizar visitas a entidades filiadas de seu Conselho Regional, bem como reuniões periódicas ou encontros em qualquer município integrante do mesmo; promover campanhas de angariação de fundos para as instituições de seu Conselho Regional, respeitado o princípio da territorialidade, com autorização da Federação das APAES do Estado; divulgar junto às filiadas de sua região orientações técnicas, científicas ou administrativas da Federação Nacional das APAES e da Federação das APAES do Estado; entre outras deliberações. (APAE, 2020)
A APAE Toledo tem como conselheira Regional e presidente é Marilde Terezinha de Paris. Em sua gestão atualmente dirige a escola Lucimar Recalcatti Vieira e tem como equipe pedagógica as coordenadoras Maria Helena Recalcatti e Maria Madalena Alves Farias. E na equipe administrativa como secretária Luciana de Souza Lisboa e auxiliar administrativo Leila Belatramin Santos e Bruna dos Santos Paulo. 
	Em seu Projeto Político Pedagógico (PPP) a escola define:
A escola especial foi o primeiro espaço legitimado de educação da pessoa com deficiência intelectual e construiu sua história contextualizada nos modelos sociais e educacionais de sua época. A escola que temos é o espaço de educação que reflete sua época no reconhecimento de suas especificidades e de seus conflitos porque é formada e constituída por pessoas que buscam através da aprendizagem e desenvolvimento a participação efetiva na construção de uma sociedade justa e solidária, que respeite e valorize as diferenças individuais vivenciadas na comunidade (SEED, 2020). 
Em pesquisa sobre o organograma, estatutos, regulamento e descrição de cargos, no site da Escola Bem Me Quer não é possível encontrar tais disposições técnicas e organizacionais na web página da escola ou da SEED. No site APAE-Toledo também não apresenta a organização administrativa e técnica da sede de Toledo, quando pesquisado sobre os assuntos a busca é redirecionada a página da APAE – Brasil. Infelizmente devido a Pandemia não foi possível entrar em contato com a escola para verificar os questionamentos. 
Na busca de obter tais informações para nortear o entendimento sobre a referida instituição utilizarei os dados técnicos da FEAPAES – PR (Federação das APAES do Estado do Paraná). As FEAPAES são responsáveis pelo trabalho de realização dos direitos dos portadores de deficiência em âmbito estadual, sendo responsável também pela articulação junto aos poderes públicos e entidades privadas e políticas, que assegurem o pleno exercício dos direitos da pessoa com deficiência. A FEAPAES também promover, orientar e acompanhar o funcionamento das APAES no Estado. 
A Federação, tal como uma APAE, se caracteriza por ser uma Organização da Sociedade Civil (OSC), filantrópica, de caráter cultural, assistencial, de saúde, educação, assessoramento, defesa e garantia de direitos, com duração indeterminada, congregando como filiadas as APAES de todo o Brasil e outras entidades congêneres, tendo sede e fórum em Brasília (DF).
A definição das associações se caracteriza como: 
Associações civis, beneficentes, com atuação nas áreas de assistência social, educação, saúde, prevenção, trabalho, profissionalização, defesa e garantia de direitos, esporte, cultura, lazer, estudo, pesquisa e outros, sem fins lucrativos ou de fins não econômicos, com duração indeterminada. (FEAPAES, pág. 36)
Segundo o Estatuto da FEAPAES que norteia a promoção de atividades e finalidades de relevância pública e social nas filiadas municipais, as APAES no estado do Paraná têm a missão de: 
A Apae municipal tem por MISSÃO promover e articular ações de defesa de direitos e prevenção, orientações, prestação de serviços, apoio à família, direcionadas à melhoria da qualidade de vida da pessoa com deficiência e à construção de uma sociedade justa e solidária. (FEAPAES, 2020)
Sua visão de administração de estabelece como 
Ser sempre excelência e referência no país no apoio, defesa de direitos e prestação de serviços das Pessoas com Deficiência Intelectual ou Deficiência Múltipla. (FEAPAES, 2020)
Os fins e objetivos das APAES atuando nos limites territoriais do seu município, dispostos no Art. 9º do Estatuto são: 
I – Promover a melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência, preferencialmente intelectual e múltipla, e transtornos globais do desenvolvimento, em seus ciclos de vida: crianças, adolescentes, adultos e idosos, buscando assegurar-lhes o pleno exercício da cidadania;
II – Prestar serviço de habilitaçãoe reabilitação ao público definido no inciso I deste artigo, e a promoção de sua integração à vida comunitária no campo da assistência social, realizando atendimento, assessoramento, defesa e garantia de direitos, de forma isolada ou cumulativa às pessoas com deficiência, preferencialmente intelectual e múltipla, e para suas famílias;
III – prestar serviços de educação especial às pessoas com deficiência, preferencialmente
intelectual e múltipla;
IV – Oferecer serviços na área da saúde, desde a prevenção, visando assegurar uma melhor qualidade de vida para as pessoas com deficiência, preferencialmente intelectual e múltipla.
Referente a Organização das APAES fica disposto no art. 21 do estatuto os responsáveis por sua administração: 
I – Assembleia Geral - órgão absoluto da Apae, constituída pelos associados especiais e contribuintes que a ela comparecerem, quites com suas obrigações sociais e financeiras;
II – Conselho de Administração – é composto de, no mínimo, 05 (cinco) membros, eleitos 
pela Assembleia Geral Ordinária;
III – Conselho Fiscal - composto de 3 (três) membros efetivos e 3 (três) suplentes, eleitos pela Assembleia Geral Ordinária; 
IV – Diretoria Executiva – ela é composta de Presidente, Vice-Presidente, 1º e 2º secretários, 1º e 2º Diretores Financeiros, Diretor de Patrimônio e Diretor Social. Ela é eleita em Assembleia Geral Ordinária com vigência de 03 (três) anos;
V – Autodefensoria - tem como finalidade contribuir para o desenvolvimento da autonomia da pessoa com deficiência intelectual e múltipla frente à sua realidade, ampliando sua possibilidade de atuar influenciando o cotidiano de sua família, da comunidade e da sociedade em geral. O Programa Nacional de autogestão e auto defensoria cria espaço institucional para a inserção dos autodefensores na estrutura do movimento, assegurando a participação efetiva da pessoa com deficiência, preferencialmente intelectual e múltipla, nas APAES, Federação das APAES dos Estados e Federação Nacional das APAES; 
VI – Conselho Consultivo - O Conselho Consultivo será constituído pelos ex-Presidentes da Apae.
2 - Objetivo institucional
2.1 – Natureza dos programas e projetos
A APAE tem como objetivos e finalidades principais prestar serviços de assistência social de qualidade, para proporcionar melhoria na qualidade de vida de pessoas com deficiência preferencialmente metal, em seus ciclos de vida, assegurando–lhes o pleno exercício da cidadania. Atuando com ações que promovam a sensibilização, conscientização e a prevenção. As filiadas APAE também prestam serviço de habilitação, reabilitação, e promoção de integração a vida comunitária, realizando atendimento, assessoramento, defesa e garantia de direitos às pessoas com deficiência e para suas famílias. As filiadas APAES também contam com programas de inserção das pessoas com deficiências no mercado de trabalho. 
Executar serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais, de forma gratuita, permanente e continuada aos usuários da assistência social e a quem deles necessitar, sem qualquer discriminação, de forma planejada, diária e sistemática, não se restringindo apenas a distribuição de bens, benefícios e encaminhamentos. (APAE, pág. 38)
A APAE busca constantemente o incentivo do desenvolvimento individual da pessoa com deficiência e melhorar sua qualidade de vida em todos os momentos.
2.2 – Política Social
As APAES contam hoje como maior movimento de defesa e garantia de direitos das pessoas com deficiência intelectual e múltipla e suas famílias, assim as APAES enquanto associações, atuam nos municípios podem manter serviços de diferentes políticas sociais simultâneos ou apenas manter um deles. A manutenção dessas ofertas depende da mobilização dos integrantes da associação, dos recursos financeiros captados pela entidade e, sobretudo das demandas apresentadas pelas pessoas com deficiência e suas famílias no referido município. 
A FENAPAES elabora a partir de profundo conhecimento técnico e científico documentos norteadores que orientam o trabalho das APAES e entidades filiadas. Esses documentos são uma das várias frente dos trabalhos da FENAPAES em apoio as instituições estaduais e municipais. Disponibilizar tais estudos e documentos que regem os programas são de suma importância para a padronização das ações desenvolvidas por toda a Rede Apae Brasil, alçando com isso um trabalho uniforme, em termos de ações e metas e ampliando as chances de alcançar resultados em nível nacional em conformidade com os planejamentos de cada uma das Coordenadorias Nacionais. (FENAPAES arte, pág. 2)
Os programas relacionados às várias áreas de atuação dispostos pela Federação Nacional das APAES são: 
· Assistência Social: Busca pela inclusão das pessoas com deficiência, o direito à igualdade de oportunidades com as demais pessoas e o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais desde o início de sua vida, nos vários setores e segmentos sociais. 
· Saúde: Acompanhamento a pessoa com deficiência, em todo o seu ciclo de vida , nas mais diversas especialidades, desde a prevenção a reabilitação , com atenção especializada . 
· Proteção: Defesa e garantia de direitos de pessoas com deficiência nas mais diferentes instâncias, visando o atendimento de suas necessidades de aprendizagem, desenvolvimento, saúde e bem-estar, qualidade de vida e autonomia. Preparação e empoderamento para enfrentamento às situações de violência, exploração e eliminação de barreiras;
· Educação e Ação Pedagógica: Educação escolar, atendimento educacional especializado e apoio especializado ao estudante com deficiência intelectual e múltipla incluído na educação básica e modalidades, na escola comum;
· Arte: Assegurar a pessoas com deficiência oportunidades para expressar-se, reconhecendo a arte como um caminho para o desenvolvimento global do indivíduo.
· Educação Física, Desporto e Lazer: Avaliações físicas no intuito da: prevenção de fatores de risco; controle do peso corporal; identificar as prevalências de sobrepeso e obesidade; verificar índices de desnutrição; avaliar o crescimento e desenvolvimento; identificar a incidência de risco cardiovascular. Quanto ao desporto e lazer o objetivo é enfatizar o desenvolvimento de condições e atitudes para a ocupação consciente do tempo livre, com possibilidade de livre escolha das atividades;
· Trabalho, Emprego e renda: Capacitação, habilitação, qualificação profissional e inclusão no mundo do trabalho;
· Autogestão: Desenvolvimento da autogestão, autodefensoria e convivência em família da pessoa com deficiência intelectual e múltipla.
Sendo a Apae é uma associação que mantém serviços de diferentes políticas públicas e que para cada política pública no Brasil, há legislações especificas que regulamentam e orientam o trabalho a ser desenvolvido por organizações com o cunho social e a APAE como qualquer outra Organização Social Civil devem oferecer atendimento de acordo com as legislações pertinentes a cada área. 
Para execução e manutenção dos referidos programas a APAE necessita fazer parte dos órgãos de defesa de direitos: 
· Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) ou Conselho de Assistência Social (CAS/DF); 
· Cadastro Nacional de Entidades de Assistência Social (CNEAS) e 
· Certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social (CEBAS). 
2.3	Recursos Financeiros
	Os recursos financeiros da APAE provêm de instancias federais como o Convênio com o SUS, o Fundo Nacional de Assistência Social, o Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação (FUNDEB). Outro órgão a nível federal que destina verbas as APAES e outras entidades é o Fundo da Infância e Adolescência (FIA) e do Conselho Estadual de Defesa da Criança e do Adolescente que são repassados pelo governo Estadual. Além da possibilidade do uso de recursos municipais provenientes das Secretarias de Estado ou de Fundos Municipais de Assistência Social. No município de Toledo, por exemplo a prefeitura firmou um convenio com a APAE, destinandoo repasse municipal e estadual no Serviço de Acolhimento Institucional para Pessoas com Deficiência (PCD’s) na Residência Inclusiva mantida pela APAE. Outro recurso financeiro advém de doações espontâneas e através de campanhas de solidarização. 
3- Âmbito Institucional
3.1 – Caracterização da População
O público-alvo preferencial da Rede Apae e definido em Estatuto comtemplam pessoas com deficiência intelectual e deficiência múltipla (deficiência intelectual associada a outros impedimentos), bem como suas famílias. Na realidade atual, considerada a insuficiente oferta de serviços educacionais para pessoas com deficiência em alguns lugares do país, unidades das APAES estão oferecendo serviços fora de seu público-alvo definido. 
3.2 – Processo decisório
Os processos decisórios da Apae cabem a Assembleia Geral, ao Conselho de Administração e a Diretoria executiva. 
3.3 - Relação demanda/cobertura do atendimento
A APAE em Toledo e as entidades filiadas no âmbito da educação atendem na educação infantil 37 alunos e no ensino fundamental de 1º a 5º ano atende 89 educandos, segundo dados do Plano Municipal da Educação 2015-2024. 
Segundo o relatório de gestão dos direitos da criança e do adolescente da cidade de Toledo elaborado pelas secretarias Municipais o número de crianças e adolescentes atendidos em 2019 no programa de Habilitação e reabilitação foram de 86 atendidos. 
No Paraná levantamento da Secretaria da Educação são 37 mil alunos especiais estudando nas escolas da rede pública no ensino regular, portadores de deficiências estudando em classes especiais, que são exclusivas, e temos alunos no ensino "no ensino regular, estudando junto com os outros estudantes e que, no contraturno, "são atendidos nas salas de recursos. 
3.4 - Serviço Social na Instituição
A institucionalização da assistência social na Rede APAE esteve sempre presente, contextualizando e articulando com as demais políticas públicas, impulsionando os atendimentos especializados em função da qualidade dos serviços necessários aos seus usuários, bem como suas famílias. O assistente social  na APAE tem como objetivo  estreitar as relações família-instituição, entendendo que o usuário não é um ser dissociado da família ou da comunidade, buscando juntamente com a organização e setores específicos resultados expressivos para as conquistas na luta pelos direitos destas pessoas.
A instituição ancora-se no que estabelece Tipificação Nacional sob a resolução Conselho Nacional de Assistência Social-CNAS nº 109/209 que o atendimento deve ser realizado individualmente ou em grupos, visando à prevenção de riscos sociais e violação de direitos. Prestam atendimento às pessoas com direito violado, bem como a defesa e garantia de direitos, buscando a autonomia dos usuários dos serviços ofertados pelas instituições da Rede Apae. Busca-se trabalhar, neste caso específico, a pessoa com deficiência e famílias que têm ao menos um de seus membros com deficiência.
Na Rede Apae, tem-se entidades que atuam na Proteção Social Básica, Proteção Social Especial de média e alta complexidade, no assessoramento, defesa e garantia de Direitos, de forma isolada ou cumulativa, nos três níveis de proteção. (APAE, pág. 45)
As ofertas da Assistência Social nas APAES, devem ser para além das pessoas com deficiência, ou seja, é imprescindível o trabalho com às famílias, devido as diferentes situações de vulnerabilidades que vivenciam e que estão expostas. 
3.5 – Cotidiano do exercício profissional
Nas APAES, o assistente social desempenha várias funções, como o acolhimento das famílias, a escuta especializada que busca entender quais as especificidades e conflitos que permeiam as relações entre o indivíduo e família ou a família e as instituições sociais. Atua também no desenvolvimento do convívio familiar e orientação socio-familiar, grupal e social. O assistente social faz o acompanhamento dos usuários através de visitas domiciliares, também auxilia no encaminhamento para cadastramento socioeconômico, inserção na rede de serviços de assistência social e demais políticas, comunicação e defesa de direitos fortalecimento da função protetiva da família; elaboração de instrumento técnico de acompanhamento e desenvolvimento do usuário; mobilização para a cidadania e documentação pessoal. 
Além dessas demandas burocráticas o profissional através de diversas dinâmicas estimula o trabalho com fortalecimento de vínculos de acordo com a necessidade exposta. Ele também produz relatórios individuais de cada aluno, onde descreve aspectos importantes recolhidos, expõe os itens observados para análise de uma equipe multidisciplinar da instituição e, juntos, adotam medidas necessárias para melhor atenção aos usuários e suas famílias. 
Os serviços realizados pelo profissional da assistência social vão para além das atividades individuais, elas também ocorrem em grupos organizados, rodas de conversa de modo a ampliar trocas culturais e de vivências, desenvolvendo o sentimento de pertencimento e de identidade, fortalecendo vínculos familiares e incentivando a socialização e a convivência comunitária.
A intervenção social deve ser planejada, criando situações desafiadoras, que estimulem e orientem os usuários na construção e reconstrução de suas histórias e vivências individuais e coletivas, na família e no território. (FEAPAES, pag. 34)
Não obstante é importante ressaltar que as ações a serem desenvolvidas devem ser de caráter planejado, continuado e permanente, ou seja, devem ser sistematizadas em forma de programas ou projetos, tanto para atendimento individual ou grupal das pessoas com deficiências e ou suas famílias.
3.6 – Relação profissional de trabalho com os demais atores institucionais
Cotidianamente o assistente social se depara com requisições, exigências, indicativos e determinações que não são necessariamente estabelecidas pelo próprio profissional, mas que interferem diretamente no seu trabalho. Surge, a partir daí, a necessidade de trabalhos conjuntos entre os profissionais ligados a diferentes áreas, como as da saúde e da educação, por exemplo. Nesse sentido é de extrema importância a integração da equipe, a fim de garantir que todos os aspectos relacionados ao bem estar dos usuários sejam trabalhados de maneira positiva. Dentro dessa perspectiva a equipe multidisciplinar é integrada por diversos profissionais de áreas diferentes: professores, pedagogos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, psicólogos, psiquiatras e assistente sociais. Juntos partilham dos mesmos objetivos na educação especial, voltados para as necessidades do aluno, relacionando os saberes de forma a contribuir na resolução das necessidades de cada educando.
3.7 – Dimensão ético política
Ao pensar a dimensão ético-política é necessário expor sobre a ética na profissão de Serviço Social balizados pelo Código de Ética do Assistente Social de 1993; da Lei 8662/1993 que regulamenta a Profissão e pelas diretrizes curriculares do Serviço Social e com base nele é que a autora Maria Lúcia Silva Barroco (2008) aponta que a ética profissional deve ser entendida em um contexto mais amplo, pois, os valores defendidos, baseados pelo Código de Ética, são orientadores de opções, escolhas, posicionamentos e julgamentos de valor realizados no cotidiano. Isso não quer dizer que a teoria está longe da prática, jamais. Porém é necessário perceber que a dimensão ética do Serviço Social traz maior sentido através da prática social concreta, ou seja, no processo do trabalho, através de ações e críticas afeitas a um posicionamento político de defesa dos direitos dos seus usuários. 
A autora Maria Iamamoto (2001) em sua obra “O debate contemporâneo do Serviço Social e a ética profissional”, entende que a dimensão ética no Serviço Social, não pode ser pensada isoladamente, desvinculada da política, na medida em que o trabalho da profissão tem como horizonte a construção de sujeitos coletivos em uma sociedade livre e democrática. A autora ainda ressalta que a dimensão ético-política do trabalho do assistentesocial só pode ser percebida quando esse profissional realiza ações conscientes e críticas, vinculadas a um posicionamento político de defesa dos direitos dos seus usuários. Portanto, quando o assistente social tem plena consciência do seu compromisso no enfrentamento das questões sociais, ele está exercitando essa dimensão e pondo em prática os elementos do seu Código de Ética. Dessa forma, a dimensão ético-política do Serviço Social é parte de uma prática social voltada para a criação de novos valores, que é, também, o processo de criação de uma nova hegemonia no quadro das relações sociais (IAMAMOTO, 2001). 
Nesse contexto, o Assistente Social das APAES e/ou entidades filiadas trabalham em um campo de tensão, entre o cumprimento do Projeto Ético-Político do Serviço Social e das condições institucionais estabelecidas. Cabe a ele buscar romper esses desafios, com a efetivação do seu trabalho mediante fundamentação teórico e legal que expressa o compromisso da profissão no enfrentamento das questões sociais. O trabalho do assistente social deve estar direcionado a buscar estratégias além dos limites físicos da instituição, ou seja, de forma a conhecer a realidade enfrentada pelo usuário em sua comunidade, seu ambiente familiar, convívio social, conflitos existentes, bem como os serviços públicos ofertados. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Diante das demandas advindas dos movimentos civis e sociais em busca de assistência à pessoas com deficiência e a oferta estatal, organizações como a APAE ganham notoriedade e reconhecimento pelo trabalho pioneiro proporcionando a comunidade condições para o desenvolvimento e dando um maior grau de autonomia à vida pessoal e social de crianças, adolescentes, adultos e idosos com deficiência intelectual e deficiência múltipla. Todo trabalho realizado na instituição, tanto as oficinas quanto o trabalho com a equipe profissional, são fundamentais para o aprimoramento não só da autonomia, mas da dignidade da pessoa com deficiência.
A importância dessa pesquisa para conclusão do estágio vai para além da aprendizagem e do desenvolvimento intelectual do estagiário, contempla o profundo conhecimento político, organizacional e social de uma instituição tão importante quanto a APAE. A pesquisa ainda proporcionou o entendimento e dimensionou o considerável trabalho do assistente social em ser o canal de comunicação e ação entre indivíduos com algum nível de deficiência e a plena cidadania. 
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