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estudo dirigido ricardo e malthus

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1.Comente a afirmação: “Para Ricardo, as classes que produzem e que recebem a riqueza, não são as mesmas.
R: Ricardo, afirmava que as classes que produzem riquezas e recebem riquezas, não são as mesmas, porque os proprietários de terra recebem e os capitalistas gastam aquilo que os trabalhadores produzem.
2.O valor de uma mercadoria, ou a quantidade de qualquer outra pela qual pode ser trocada, depende da quantidade relativa de trabalho necessário para sua produção, e não da maior ou menor remuneração que é paga por esse trabalho. (RICARDO, D. Princípios de Economia Política e Tributação. São Paulo: Abril Cultural, 1982: p. 43). Com qual pensador Ricardo está discutindo? Qual seria, para Ricardo, o principal erro desse outro autor?
R: No trecho, David Ricardo está “discutindo” com Adam Smith uma vez que Ricardo considerava que o erro de Smith estava no fator dele calcular o valor das mercadorias através do trabalho. (“Ricardo não acreditava na validade do pensamento de Smith, porque “se a quantidade de Trabalho contida nas mercadorias determinava o seu valor de troca, todo acréscimo nessa quantidade de trabalho deve aumentar o valor da mercadoria sobre o qual ela foi aplicada, assim como toda diminuição, reduzi-lá.”). O erro segundo Ricardo era (também) que a quantidade de trabalho empregada em uma mercadoria e a quantidade de trabalho que essa mercadoria compraria, seriam iguais, e qualquer delas poderia medir com precisão a variação de outras coisas.
Smith: Trabalho Comandado.
Ricardo: Trabalho Contido, valor das mercadorias escassez e quantidade de trabalho para reproduções.
3.Explique as causas da renda da terra e as suas consequências para a dinâmica do sistema econômico como um todo, segundo Ricardo. 
R: Renda = quantidade de terra, é a porção paga pelo produto da terra aos seus proprietários pelo uso das forças originais e indestrutíveis. Com o aumento proporcional, ocorre um aumento da renda da terra uma vez que elas ficarão menos disponíveis e também menos férteis (limitando que grandes encontradas em abundância e livres não irá ser necessário pelos usos delas mas quando elas começarem e a apresentar vantagens em relações à outras) devido ao emprego de mais ou menos trabalho.
A Renda da Terra dependerá da qualidade da terra, onde a terra de pior qualidade definirá qual valor qual o valor a ser cobrado pelo uso das forças originais e absolutas indestrutíveis da terra porque mais trabalho deverá ser empregado além dos melhoramentos necessários.
Teoria da Renda da Terra: O produto gerado não foi gerado pela terra mas pelo trabalhador. Ricardo não via a terra como um fator de produção.
4. De que forma a teoria das vantagens comparativas de Ricardo resolve o problema dos interesses de classes (capitalistas e proprietários de terra)? 
R: “Todas as mercadorias a um preço mais baixo, os salários diminuirão e os lucros aumentarão.
O conflito da época, abordado por Ricardo, era a Lei dos Cereais, onde existiam fortes restrições produtivas na época (Estado controlador) onde as taxas prejudicavam as importações e exportações.
	David Ricardo: Liberdade Comercial -> Livre Importação -> Lucro Capitalista.
A teoria das vantagens comparativas explica os benefícios do comércio exterior, levando em conta a razão de produtividade interna de um país, que deve se especializar na produção dos produtos que lhe oferecem comparativas do que competitivas. 
Produção do que é relativamente mais eficiente (ou que tenha um custo menor) e essa deverá ser a mercadoria exportada.
5.Explique a teoria das vantagens comparativas e seu contexto histórico. 
R: De acordo com a resposta da 4:
· Lei dos Cereais;
· Leis Protecionistas (Estado regulador da Economia);
· Produzir o que é mais lucrativo;
· Exportar o que é mais caro para produzir;
· Tratado de Methuem / Produzir com mais eficiência.
6.Como Ricardo resolve a aparente contradição descrita no cap.31 (A Maquinaria): de um lado a maquinaria produz desemprego involuntário, e de outro “a utilização de maquinaria num país nunca deveria deixar de ser encorajada” 
R: A solução para o problema gerado pela maquinaria seria solucionado, segundo Ricardo, através da abertura comercial porque o mercado se regularia sozinho e resolveria o problema do desemprego. (Abertura Econômica
7.A demanda efetiva foi a maior contribuição de Malthus a economia moderna. Explique como o conceito de demanda efetiva (diferentemente da demanda) poderia alterar o pleno funcionamento do mercado? 
R: Enquanto o conceito de demanda diz respeito à quantidade/pessoas que querem comprar, teremos uma diferença quando a demanda efetiva, aqueles que além de querer comprar, tem capacidade/condições para comprar os produtos. Para Malthus, o valor das mercadorias não dependem somente dos custos de produção, mas tabém da demanda efetiva. Essa demanda efetiva é o que determina a quantidade de produção de cada período.
8.Para Malthus as causas das crises era a insuficiência periódica da demanda efetiva. Explique de que forma elas (as crises) ocorrem e como podem ser resolvidas segundo ele. 
R: As crises ocorrem quando há insuficiência da demanda efetiva ou seja, a superprodução. Assim o mercado possui muita oferta para pouca demanda, fazendo com que os preços não consigam se regular, gerando a crise, que só será solucionada mediante intervenção do Estado, para regulamento dos preços. Portanto, para Malthus, a "mão invisível" de Smith não deu certo!
9.As teorias econômicas de Ricardo e Malthus são formuladas tendo como principal preocupação as Leis dos Cereais. Essas leis foram vigentes de 1816 a 1846 na Inglaterra com o objetivo de impor barreiras protecionistas proibitivas à importação do trigo, cujo custo de produção era muito mais baixo no exterior. Explique de que forma a teoria das vantagens comparativas e a teoria da superprodução estavam relacionadas a essas leis. 
R: Ricardo era defensor do livre comércio e foi a partir desta ideia que ele elaborou a teoria das vantagens comparativas, no qual afirma que um país deveria se especializar na produção das mercadorias em que eram mais influentes ou que lhe custassem menos.Assim, Ricardo, era contra a lei dos cereais que era uma prática protecionista a qual Malthus plenamente concordava.
Para Malthus, as crises eram causadas pela superprodução onde a demanda efetiva era insuperante. Assim, as leis dos cereais eram importantes pois aumentariam a renda dos proprietários e diminuiria os lucros dos capitalistas fazendo com que os proprietários pudessem obter mais oferta já que somente eles gastavam.
10.Malthus era contrário a todas as tentativas de diminuir o sofrimento dos pobres. Comente essa afirmação, considerando a sua Teoria da População (considere também seu contexto histórico e principais suas influências). 
R: Segundo Malthus , e sua teoria sobre a populção, Mathus afirmava que o crescimento populacional ocorriam em forma de PG, enquanto a produção de alimentos ocorriam em PA de modo que Malthus acreditava quem em pouco tempo não haveria mais alimento, então para solucionar o problema, Malthus via no controle populacional através das misérias, pragas e guerras. Malthus analisava o contexto da Revolução Industrial, o crescente desemprego. Suas influências eram Godui cem e Condor Cet, de quem acreditava.
11.Apesar das previsões pessimistas de Ricardo para o futuro da humanidade, a fama de profeta do apocalipse ficou com Thomas Malthus, outro autor importante nos marcos da Economia Política Clássica. Quais são, nos estudos sobre o funcionamento da economia, as projeções de Malthus? Contra que argumento Malthus estava brigando? 
R: * Crescimento Populacional e de escassez de alimentos.
 * Influência da demanda efetiva.
12.Vimos que Malthus em suas proposições abre duas grandes frentes de debate. Explicite quais são, diga contra que teorias cada uma delas se dirige e mostre por que as posições de Malthus nesses debates lhe renderam a fama de “profeta do apocalipse”. 
R: Superpopulação/Superprodução: Crise de Demanda Efetiva.

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