Relação da Teologia com a Psicologia

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1
        Questão
	
	
	A partir de seus estudos sobre a relação da teologia com a psicologia assinale a alternativa VERDADEIRA
		
	 
	A relação da teologia com a filosofia e com as ciências nunca foi tranquila, sobretudo durante a Idade Média, a teologia escolástica monopolizou toda forma de conhecimento científico e filosófico.
	
	A teologia escolástica respeitou o pluralismo epistemológico e não escravizou a filosofia.
	
	A relação da teologia com a filosofia e com as ciências sempre foi de diálogo complementar, sobretudo durante a Idade Média, a teologia escolástica não monopolizou toda forma de conhecimento científico e filosófico. 
	
	A relação da teologia com as ciências e a filosofia não foi de diálogo, no entanto, apenas Martinho Lutero foi condenado à fogueira.
	
	A relação da teologia com as ciências foi de diálogo, mas dos três episódios referidos na letra somente Galileu Galilei (1564-1642) foi excomungado pela Igreja católica.
	Respondido em 21/09/2020 11:30:46
	
Explicação:
Segundo a historiografia a relação da teologia com a filosofia e com as ciências sempre foi conflitiva, sobretudo na Idade Média.
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Coloque entre parêntesis o nome do filósofo que completa o sentido da afirmação e depois assinale a alternativa verdadeira.
Portanto, esta nova práxis epistémica é fruto de um longo processo de desencontro, pesquisa e humildade. Tanto o lado reformado quanto o lado católico no ocidente cristão amadureceu de forma diferente na concepção dialógica na busca do conhecimento científico. Embora não seja necessariamente algo novo para a teologia cristã, basta lembrar como no século terceiro da era cristã ( )usa a filosofia platônica na sua elaboração teológica no período patrístico. E Tomás de Aquino faz a mediação filosófica na elaboração de sua teologia escolástica no século XII. Portanto, hoje esse diálogo com a devida crítica teológica deve se estender em todas as direções do conhecimento científico.
		
	
	Karl Marx
 
	
	Tomás de Aquino
	 
	Agostinho de Hipona
	
	Santo Abrósio
 
	
	Antonio Gramsci
	Respondido em 21/09/2020 11:28:32
	
Explicação:
 Santo Agostinho que faz a releitura cristã dos escritos de Platão no período patrístico.
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	Leia atentamente a tese a seguir e depois assinale a alternativa que contém os filósofos pré-socráticos:
Os filósofos pré-socráticos provocaram uma revolução epistemológica, como um terremoto de alta escala faz tremer e racha a terra, o despertar do logos grego deslocou o eixo do epicentro da reflexão humana. Como Aristóteles os chamou, estes fisiólogos ou estudiosos da physis, da natureza e da cosmologia passaram de uma concepção sobrenatural da realidade para uma cosmovisão natural, ou seja, buscaram nos elementos primordiais: água, terra, fogo, ar, átomo, apeiron a arké, a gênesis ou origem de tudo.I. 
		
	
	Epicuro, Plotino e Sêneca.Karl Marx.
	
	Sócrates, Platão e Aristóteles.Karl Marx.
	
	Karl Marx, Aristóteles, Epicuro, Tomás de Aquino.
	 
	Tales de Mileto, Heráclito de Éfeso, Parmênides de Eleia.
	
	Karl Marx, Sigmund Freud, Tomás de Aquino.
	Respondido em 21/09/2020 11:31:03
	
Explicação:
Os seguintes filósofos do período pré-socrático: Tales de Mileto, Heráclito de Éfeso e Parmênides de Eleia.
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	Segundo os pensadores Paulo Sérgio Lopes Gonçalves e Marcos vieira das Neves no texto psicologia e religião: possibilidades de interação¿, após séculos de conflitos, hoje acontece uma relação dialógica entre teologia e psicologia. Das alternativas a seguir assinale aquela que nega esta tese.
		
	
	... íntima e inextricavelmente articulada à consideração psicoterapêutica das práticas religiosas por Jung, encontra-se uma determinada teorização acerca da natureza da experiência religiosa e do objeto que nela se apresenta à consciência, teorização esta assentada em certos pressupostos epistemológicos dogmaticamente assumidos como verdadeiros.
	 
	Um dos marcos referenciais para uma análise psicológica da religião é a psicologia profunda elaborada por Carl Gustav Jung, cuja fonte principal está em sua obra Psicologia e religião, que congrega três grandes conferências realizadas por esse pensador: A autonomia do consciente, Dogma e símbolos naturais, História e psicologia de um símbolo natural.
	
	A consciência moderna nasce em meio ao abalo representado pela tensão entre fé e razão, carregando esta como um de seus mais típicos traços e mais dolorosos problemas. A divergência razão-fé torna-se mais intensa e, no arraigar da modernidade industrial-tecnológica, anuncia o dilaceramento que se traduzirá como sofrimento espiritual para o ser humano, o qual buscará alívio e se deparará com vários caminhos, entre eles o que a psicologia oferece. A 
	 
	Para Jung, em uma prévia conclusão, a destruição da religiosidade de um grupo étnico parece significar condená-lo à neurose, segue-se que a consciência moderna, ao desaguar no ateísmo, desaguaria também na neurose, cuja cura, por conseguinte, não estaria condicionada a uma satisfatória restituição da função religiosa antropologicamente natural, de que a consciência moderna não se aliena em seu percurso histórico.
	
	 Segundo Jung, a religião é uma terapêutica revelada por Deus, caso isso seja passível de afirmação¿. Para ele as ideias do homem provêm de um conhecimento pré-consciente, que se expressa, sempre e por toda parte, através dos símbolos. Embora nossa inteligência não as apreenda, elas estão em ação porque nosso inconsciente as reconhece como expressão de fatos psíquicos de caráter universal.
	Respondido em 21/09/2020 11:31:06
	
Explicação:
Para Jung, em uma prévia conclusão, a destruição da religiosidade de um grupo étnico parece significar condená-lo à neurose, segue-se que a consciência moderna, ao desaguar no ateísmo, desaguaria também na neurose, cuja cura, por conseguinte,  estaria condicionada a uma satisfatória restituição da função religiosa antropologicamente natural, de que a consciência moderna  se aliena em seu percurso histórico.
	
	
	 
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        Questão
	
	
	Após seus estudos sobre a relação teologia e psicologia assinale a alternativa falsa sobre a relação da teologia com a psicologia.
		
	
	Segundo Sidnei Vilmar Noé em encontros e desencontros da psicologia com a teologia no estudo da religião a suspeições recíprocas entre Psicologia e Teologia não dificultaram o diálogo e, com isso, não obstruíram o desenvolvimento da Psicologia da Religião na Alemanha¿.
	
	Segundo Sidnei Vilmar Noé em encontros e desencontros da psicologia e teologia a suspeições recíprocas entre Psicologia e Teologia dificultaram um diálogo e, com isso, obstruíram o desenvolvimento da Psicologia da Religião na Alemanha.
	
	No entanto, apesar de um histórico de desencontro, conflito, anátema, hoje há uma nova relação, sobretudo pela consciência interdisiciplinar, pluridisciplinar, transdisciplinar, metadisciplinar e transversal para chegar ao verdadeiro conhecimento sobre qualquer objeto de pesquisa, especialmente que este objeto é a pessoa humana (objeto-sujeito epistémico). Nesta perspectiva na teologia cristã contemporânea há uma forte sensibilidade e consciência que uma antropologia teológica, ou seja, um conhecimento teológico verdadeiro não pode prescindir das contribuições das ciências, sobretudo das ciências humanas e especialmente da psicologia cujo objeto de pesquisa é muito próximo do objeto da pesquisa teológica: alma ou mente e espírito.
	 
	Segundo Paulo Sérgio Lopes Gonçalves e Marcos Vieira das Neves em contribuições da psicologia à teologia contemporânea toda experiência religiosa não deverá passar pela análise científica, a fim de que não se valorize a experiência religiosa, sem ser propriamente religiosa. A análise científica realizada com a devida seriedade não propicia a compreensão do ser humano, não possibilitando que a teologia utilize tal mediação científica para desenvolver a investigaçãosobre o seu objeto ôntico: Deus.
	
	Segundo Paulo Sérgio Lopes Gonçalves e Marcos Vieira das Neves em contribuições da psicologia à teologia contemporânea toda experiência religiosa não pode passar pela análise científica, a fim de que não se desvalorize a experiência a experiência de Deus em toda e qualquer experiência religiosa , pois toda experiência religiosa é experiência de Deus.
	Respondido em 21/09/2020 11:31:12
	
Explicação:
Segundo Paulo Sérgio Lopes Gonçalves e Marcos Vieira das Neves em contribuições da psicologia à teologia contemporânea toda experiência religiosa deverá passar pela análise científica, a fim de que  não se valorize a experiência religiosa, sem ser propriamente religiosa. A análise científica realizada com a devida seriedade  propicia a compreensão do ser humano,  possibilitando que a teologia utilize tal mediação científica para desenvolver a investigação sobre o seu objeto ôntico: Deus.