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Tipos de Envelhecimento e Epidemiologia

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TIPOS DE 
ENVELHECIMENTO
TIPOS DE 
ENVELHECIMENTO
Biológico
Cronológico
Funcional
Psicológico
Social
TIPOS DE 
ENVELHECIMENTO
• Biológico: é o processo natural que resulta do impacto
da acumulação de uma grande variedade de danos
moleculares e celulares ao longo do tempo e vai
provocando por meio de ações externas e internas, a
vulnerabilidade do organismo, diminuindo a sua
probabilidade de sobrevivência.
TIPOS DE 
ENVELHECIMENTO
• Cronológico: identifica apenas o passar do tempo e é
muito importante na determinação dos parâmetros para
planejamentos de políticas públicas.
TIPOS DE 
ENVELHECIMENTO
• Funcional: é caracterizado pela dificuldade de
adaptação as demandas do corpo e do meio em que se
vive. Cria-se uma dependência através da dificuldade de
realizar as atividades básicas da vida diária (ABVD):
comer, andar, vestir, levantar, sentar, deitar, entre outros.
.
TIPOS DE 
ENVELHECIMENTO
• Psicológico: ocorre alterações cognitivas (atenção,
percepção, memória, raciocínio, juízo, imaginação, pensamento e
linguagem), porém, sem relatos de maiores alterações de
personalidade. Neste, pode-se identificar a “síndrome do ninho
vazio”, que é quando os pais se deparam com a saída dos filhos de
casa, ou na morte de um ente querido. As pessoas não se
preparam para tal momento e quando chega, ficam abalados
psicologicamente, acelerando o processo de senescência.
TIPOS DE 
ENVELHECIMENTO
• Social: é quando o individuo começa a não ter
perspectiva de futuro e a se sentir excluído da
sociedade, deixando de interagir com o outro e com o
mundo. Muitas vezes se isolando dentro de casa,
podendo levar rapidamente a depressão e
consequentemente a morte.
ENVELHECIMENTO DA 
POPULAÇÃO
• O envelhecimento bem sucedido depende de uma serie de
fatores externos e internos que temos que levar em
consideração.
• Das suas principais características é a heterogeneidade, que
explica que cada indivíduo envelhece de maneira própria, não
podendo assim ter regras ou normas.
• Há alguns indivíduos que passam a vida se cuidando e não
conseguem ter saúde, outros que nunca se preocuparam
com a qualidade de vida e têm uma velhice tranqüila.
• Estes, nós chamamos de “organismos de elite”, os quais
conseguem ter pouco risco de doença e de incapacidade
funcional, além de bom funcionamento físico e mental.
ENVELHECIMENTO DA 
POPULAÇÃO
• As mudanças não são nem lineares, nem consistentes,
apenas vagamente associadas com a idade de uma pessoa.
Enquanto algumas pessoas com 70 anos gozam de uma
saúde extremamente boa e funcional, outras com a mesma
idade são frágeis e requerem uma ajuda significativa de
outras pessoas.
• As condições mais comuns na idade avançada são
perda auditiva, cataratas e erros refrativos, dor nas
costas e pescoço, osteoartrite, doença pulmonar
obstrutiva crônica, diabetes, depressão e demência.
Além disso, ao envelhecerem, as pessoas ficam mais
propensas a experimentar várias dessas condições ao
mesmo tempo.
ENVELHECIMENTO DA 
POPULAÇÃO
• A idade mais avançada também é caracterizada pelo
surgimento de vários estados de saúde complexos, que
tendem a ocorrer somente mais tarde na vida e que não
caem em categorias de doenças distintas - que são
comumente chamadas de síndromes geriátricas.
• São muitas vezes consequência de múltiplos fatores
subjacentes e incluem a fragilidade, incontinência urinária,
quedas, delírio e úlceras por pressão. As síndromes
geriátricas parecem ser maiores preditoras de morte do que a
presença ou um número de doenças específicas. No entanto,
fora dos países que desenvolveram a medicina geriátrica
como especialidade, muitas vezes as pessoas idosas são
negligenciadas em serviços de saúde tradicionalmente
estruturados e em pesquisas epidemiológicas.
EPIDEMIOLOGIA DO 
ENVELHECIMENTO
• A OMS considera um país envelhecido quando 14% da
sua população possui mais de 65 anos.
• De acordo com a Organização Mundial da Saúde
(OMS), idoso é todo indivíduo com 60 anos ou mais. O
Brasil tem mais de 28 milhões de pessoas nessa faixa
etária, número que representa 13% da população do
país. E esse percentual tende a dobrar nas próximas
décadas, segundo a Projeção da População, divulgada
em 2018 pelo IBGE.
EPIDEMIOLOGIA DO 
ENVELHECIMENTO
• Para que os idosos de hoje e do futuro tenham
qualidade de vida, é preciso garantir direitos em
questões como saúde, trabalho, assistência social,
educação, cultura, esporte, habitação e meios de
transportes.
• No Brasil, esses direitos são regulamentados pela
Política Nacional do Idoso, bem como o Estatuto do
Idoso, sancionados em 1994 e em 2003,
respectivamente. Ambos os documentos devem servir
de balizamento para políticas públicas e iniciativas que
promovam uma verdadeira melhor idade.
EPIDEMIOLOGIA DO 
ENVELHECIMENTO
• A população idosa tende a crescer no Brasil nas
próximas décadas, como aponta a Projeção da
População, do IBGE, atualizada em 2018. Segundo a
pesquisa, em 2043, um quarto da população deverá ter
mais de 60 anos, enquanto a proporção de jovens até
14 anos será de apenas 16,3%.
• De acordo com os dados do IBGE, a partir de 2047 a
população deverá parar de crescer, contribuindo para o
processo de envelhecimento populacional – quando os
grupos mais velhos ficam em uma proporção maior
comparados aos grupos mais jovens da população.
Fonte: IBGE 2018
EPIDEMIOLOGIA DO 
ENVELHECIMENTO
• A relação entre a porcentagem de idosos e de jovens é
chamada de “índice de envelhecimento”, que deve
aumentar de 43,19%, em 2018, para 173,47%, em 2060.
Esse processo pode ser observado graficamente pelas
mudanças no formato da pirâmide etária ao longo dos
anos, que segue a tendência mundial de estreitamento
da base (menos crianças e jovens) e alargamento do
corpo (adultos) e topo (idosos).
EPIDEMIOLOGIA DO 
ENVELHECIMENTO
• As principais causas para essa tendência de
envelhecimento seriam o menor número de nascimentos
a cada ano, ou seja, a queda da taxa de fecundidade,
além do aumento da expectativa de vida do brasileiro.
Segundo as Tábuas Completas de Mortalidade, do
IBGE, quem nasceu no Brasil em 2017 pode chegar, em
média, a 76 anos de vida. Na projeção, quem nascer em
2060 poderá chegar a 81 anos. Desde 1940, a
expectativa já aumentou 30,5 anos.
EPIDEMIOLOGIA DO 
ENVELHECIMENTO
• Uma boa saúde também é pré-requisito para que as
pessoas possam trabalhar até mais velhas. os
trabalhadores idosos vêm de uma época em que
estudar era privilégio de uma elite e, portanto, têm
baixos níveis de escolaridade. No mercado brasileiro
quem tem mais chance de continuar trabalhando nas
idades mais elevadas são aquelas pessoas que têm
mais escolaridade, que exercem ocupações que não
dependem de força física.
EPIDEMIOLOGIA DO 
ENVELHECIMENTO
• O perfil epidemiológico da população idosa é
caracterizado pela tripla carga de doenças com forte
predomínio das condições crônicas, prevalência de
elevada mortalidade e morbidade por condições agudas
decorrentes de causas externas e agudizações de
condições crônicas.
• A maioria dos idosos é portadora de doenças ou
disfunções orgânicas, mas cabe destacar que esse
quadro não significa necessariamente limitação de suas
atividades, restrição da participação social ou do
desempenho do seu papel social.
EPIDEMIOLOGIA DO 
ENVELHECIMENTO
• No cenário internacional, a discussão sobre
envelhecimento da população mundial teve como
marco a aprovação do Plano Internacional para
Envelhecimento, conduzido pela ONU, em Madri, no
ano de 2002, que estabeleceu como objetivo:
garantir o envelhecimento seguro e digno para
todas as populações do mundo
com participação e lugar nas sociedades como
cidadãos plenos de direitos.
BIBLIOGRAFIAS
ALBUQUERQUE, Sandra Márcia Lins de. Qualidade de vida do idoso. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2013.
JACOB FILHO, W.; GORZONI, M.L. Geriatria e gerontologia: o que todos
devem saber. São Paulo: Rocca, 2008.
TERRA, Newton Luiz. Aprendendo a cuidar do idoso. Porto Alegre:EdiPUC-RS, 2019.

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