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Endocardite - Fisiologia

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Endocardite
É uma inflamação na camada interna do coração, no endocardio. A membrana reveste as quatro câmaras e valvas cardíacas. Frequentemente é causada por microorganismos, bactérias, fungos, vírus e etc.
Há dois tipos de endocardite: 
1- Endocardite infecciosa
2- Endocardite bacteriana
Se não reconhecida e tratada a tempo, a endocardite destrói a válvula cardíaca acometida, levando o paciente a um quadro de insuficiência cardíaca aguda e grave, com isso o coração não consegue funcionar direito. 
Além disso a endocardite pode causar outras complicações como coágulos de sangue que podem ir até os pulmões, cérebro ou qualquer outra região do corpo, causando embolia pulmonar, AVC ou isquemias dos membros, entre outras doenças.
A endocardite surge quando uma bactéria alcança a corrente sanguinea, esse episódio é denominado de bacteremia, que é um evento essencial para o surgimento da endocardite. Uma vez no sangue, as bactérias podem se deslocar para qualquer ponto no organismo, mas nem toda bacteria que circula no sangue se aloja no coração.
Há tambem outros fatores que colaboram para o risco de adesão dos agentes infecciosos à valva cardiaca, que são: administração de drogas intravenosa, doença valvar prévia, válvulas cardíacas artificiais, entre outras.
Sintomas:
o quadro clínico é muito variável, os sintomas mais comuns são febre e calafrios, outros sintomas inespecíficos de infecção são comuns, como falta de ar, cansaço, perda de apetite, dores no corpo, suores noturnos e etc.
O diagnóstico é confirmado através do ecocardiograma transesofágico que é feito por endoscopia.
Relação com a odontologia:
antigamente, foi destacado que o processo odontologico era a principal causa da endocardite por causa do estreptococcus do grupo viridians que tem relação nessa infecção.
Mas o risco de bacteremia introduzida oralmente depende do grau de inflamação e infecção oral, assim como da quantidade de tecido mole traumatizado pelo procedimento odontologico.
Prevenção:
A melhor prevenção é atuar no controle do biofilme dental, manutenção da saúde bucal e evitar o uso da profilaxia antibiótica, que passou a ser indicada só para pacientes de alto risco cardíaco.

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