Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
01/06/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6594-15_SEI_DS_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_39579200_1&course_id=_72149_1&content_id=_1014487_1&return… 1/8 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II ESTUDOS DISCIPLINARES II 6594-15_SEI_DS_1018_R_20201 CONTEÚDO Usuário bruno.todrigues @aluno.unip.br Curso ESTUDOS DISCIPLINARES II Teste AVALIAÇÃO II Iniciado 01/06/20 08:49 Enviado 01/06/20 08:49 Status Completada Resultado da tentativa 0 em 10 pontos Tempo decorrido 0 minuto Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente Pergunta 1 Leia o texto e considere as a�rmativas a seguir. Fonte: a autora O linguista Marcuschi estudou a representatividade da oralidade no ensino e na aprendizagem de língua, considerando os seus níveis de formalidade. A presença da oralidade em textos escritos pode revelar uma relação importante para o processo de aquisição da escrita. O texto anterior é exemplo dessa questão, uma vez que, muitas vezes, recorre a recursos típicos da oralidade para a representação escrita. Portanto, podemos considerar que, segundo Marcuschi: I. O estudo da oralidade permite-nos perceber as diferenças e as semelhanças da oralidade e da escrita. II. O estudo da oralidade revela as várias possibilidades de avaliação da diversidade do texto, tanto oral quanto escrito, por meio de processos de contextualização. III. O estudo da oralidade instiga a valorização dos aspectos dicotômicos de dois polos opostos da língua. IV. O estudo da oralidade é o desa�o do ensino, uma vez que evidencia a importância do papel da língua falada no que diz respeito à produção textual e evita o preconceito UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS 0 em 1 pontos bruno.todrigues @aluno.unip.br https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_72149_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_72149_1&content_id=_1014269_1&mode=reset https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout 01/06/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6594-15_SEI_DS_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_39579200_1&course_id=_72149_1&content_id=_1014487_1&return… 2/8 Resposta Selecionada: [Sem Resposta] Respostas: a. b. c. d. e. linguístico. Indique a alternativa correta: I e II estão corretas. II e III estão corretas. III e IV estão corretas. I, II e IV estão corretas. I, III e IV estão corretas. Pergunta 2 Mercantilização do ensino superior e o Serviço Social brasileiro Francine Helfreich Coutinho dos Santos “A obra de Larissa Dahmer Pereira – Educação e Serviço Social: do confessionalismo ao empresariamento da formação pro�ssional – oferece uma das primeiras e mais completas análises sobre a relação entre a política educacional e a formação do assistente social no Brasil. Foi recorrendo às obras de Marx que os pressupostos teórico-metodológicos de suas análises foram de�nidos: a historicidade, a totalidade e a dialética. Tais categorias possibilitaram reiterar as convicções da autora sobre o modo de produção capitalista, sistema este capaz de criar uma exacerbante miséria de massa, em contraste com a opulência de poucos. Com uma crítica radical e precisa sobre as determinações do capital para a educação superior, Pereira realiza urna profunda análise sobre a realidade do Serviço Social brasileiro e o viés privatista que ilumina a organização dos cursos de Serviço Social, sobretudo a partir de 1990, sob o aval dos governos da época. O estudo realizado traz elementos relevantes para a compreensão da trajetória da formação pro�ssional do assistente social, que tem sua gênese marcada pelo caráter confessional das primeiras Escolas de Serviço Social, impressa pela lógica caritativa, mas que, atualmente, pode ser enxergado como mais um ‘serviço’ promissor a ser comercializado. Nesta perspectiva, a hipótese de Pereira é que entre 1930 e 2002 – período de�nido para sua pesquisa –, a abertura de Escolas de Serviço Social (ESS) acompanha o movimento mais amplo da política educacional brasileira, articulado com as relações entre classes sociais e o Estado e a própria posição do Brasil na divisão internacional do trabalho. A obra é dividida em quatro partes. Na primeira, com o título ‘Capitalismo, luta de classes e educação: de direito social a ‘serviço’’, tem-se um retrato dos avanços e recuos das políticas sociais sob a égide da crise estrutural do capital no pós-1970, em que se percebe a mutação da educação – enquanto política social- da esfera do direito para a órbita dos serviços, sobretudo nos países periféricos. Em ‘Educação superior no Brasil e Serviço Social’, a particularidade da política educacional do país é recuperada, enfatizando-se o desenvolvimento do ensino superior vinculando à origem das primeiras Escolas de Serviço Social. O recorte temporal nesse capítulo é o período entre 1930 e 1963. O capítulo posterior, intitulado ‘Modernização conservadora, ensino superior e Serviço Social’. trata do período subsequente, abordando a expansão das Instituições de Ensino Superior (IES) no contexto da inserção de�nitiva do país, de forma subalternizada e periférica no processo de internacionalização do capital monopolista. Observa a autora que nos anos de chumbo a pro�ssão e a formação passam por um amplo processo de revisão, questionamento e autocrítica, rompendo com o histórico conservadorismo basilar da área. Fugindo dos moldes tradicionais de escrita, o livro de Pereira não se �nda com uma conclusão. No seu último capítulo – ‘Mercantilização do ensino superior brasileiro e a ‘exploração’ privatista das Escolas de Serviço Social na década de 1990’, a autora se debruça 0 em 1 pontos 01/06/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6594-15_SEI_DS_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_39579200_1&course_id=_72149_1&content_id=_1014487_1&return… 3/8 Resposta Selecionada: [Sem Resposta] Respostas: a. b. c. d. e. sobre o elemento mais inovador em sua obra: a interpretação sobre a ampliação das Escolas de Serviço Social. A pesquisa mostra em números o exorbitante crescimento de cursos de Serviço Social, caracterizados quanto a sua organização acadêmica (universidade, centros universitários etc.), quanto à categoria administrativa (comunitárias, confessionais, �lantrópicas) e quanto à natureza jurídica de suas mantenedoras: públicas ou privadas. O projeto societário que repercute na privatização do ensino superior é gestado no �nal da década de 1980, se materializa no Brasil após as eleições presidenciais ocorridas em J989, quando diversas iniciativas na gestão de Fernando Collor de Meio foram manifestadas no sentido de reformulação do ensino superior sob a égide mercantil. Entretanto, foi especialmente na gestão de Fernando Henrique Cardoso (FHC) que este processo se acirrou. Para tanto, foram utilizadas inúmeras estratégias, sobretudo os pressupostos ideopolíticos da Terceira Via: a despolitização das classes e a repolitização da sociedade civil sobre a lógica da solidariedade entre classes, a responsabilidade social, a crítica ao socialismo, a recuperação do individualismo enquanto valor positivo e também a necessidade de um Estado que não precisa ser grande, mas forte para gerar na sociedade civil uma postura proativa, sendo este um espaço de colaboração e solidariedade entre as classes. Assim, a veiculação desses pressupostos via educação é fundamental para oprojeto do grande capital. [...].” (Francine Helfreich Coutinho dos Santos é bacharel em Serviço Social pela Universidade Federal Fluminense. 2000).) Leia as a�rmações sobre a estrutura da resenha: I. A resenhista apresenta, de maneira geral no primeiro parágrafo, o assunto tratado no livro de Larissa Dahmer Pereira. II. É feita a referência ao arcabouço teórico utilizado pela autora do livro. III. A resenhista revela a hipótese com que a autora do livro trabalha. IV. A resenhista trouxe para o seu texto informações sobre a autora do livro. Estão corretas as a�rmações: I e II. I, II e IV. I, II e III. II, III e IV. II e IV. Pergunta 3 Leia os excertos a seguir. Texto I “(A escrita) se realiza com base nos elementos linguísticos e na sua forma de organização, mas requer, no interior do intervalo comunicativo, a mobilização de um vasto conjunto de conhecimentos do escritor, o que inclui também o que esse pressupõe ser do conhecimento do leitor ou do que é compartilhado por ambos” (KOCH, I. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2010. p. 35). Texto II “Os falantes/escritores da língua, ao produzirem textos, estão enunciando conteúdos e sugerindo sentidos que devem ser construídos, inferidos, determinados mutuamente. A produção textual, assim como um jogo coletivo, não é uma atividade unilateral. Envolve decisões conjuntas. Isso caracteriza de maneira bastante essencial a produção textual como uma atividade sociointerativa” (MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008. p. 77). 0 em 1 pontos 01/06/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6594-15_SEI_DS_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_39579200_1&course_id=_72149_1&content_id=_1014487_1&return… 4/8 Resposta Selecionada: [Sem Resposta] Respostas: a. b. c. d. e. Conforme as ideias de Koch e Marcuschi, o elemento fundamental para a concepção de fala/escrita é: A estrutura. A interação. A psicologia. A inspiração. A literariedade. Pergunta 4 Resposta Selecionada: [Sem Resposta] Respostas: a. b. c. d. e. Observe e compare os dois textos atentando para as operações realizadas na transformação de texto oral para texto escrito. Indique a alternativa falsa sobre o processo de retextualização: Eliminação das marcas interacionais (né, intão, ah), das pausas ((...)), das vogais alongadas (ou:trus: istadus = outros estados). Retirada das reduplicações ou repetições (mi:/mi debruçadu = me debruçado). Inserção de pontuação pela intuição fornecida por meio da entonação da fala. Reordenação sintática, adaptação das concordâncias. Retirada da paragrafação. 0 em 1 pontos 01/06/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6594-15_SEI_DS_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_39579200_1&course_id=_72149_1&content_id=_1014487_1&return… 5/8 Pergunta 5 Resposta Selecionada: [Sem Resposta] Respostas: a. b. c. d. e. Indique verdadeiro (V) ou falso (F) para as seguintes a�rmações a respeito dos aspectos da linguagem escrita: ( ) Usam-se mais orações subordinadas. O texto escrito divide-se em parágrafos, capítulos etc., que contêm unidades de sentido. ( ) O texto escrito não contém marcas de planejamento e de execução. Elas são retiradas dele. Apresenta-se o produto pronto e não em elaboração como na fala. ( ) Todo texto escrito exige coesão entre as partes que se interligam umas às outras, submetidas todas à unidade global do texto. ( ) A escrita é um aprendizado “arti�cial”; é um duro e prolongado trabalho de aprendizagem. Marque a alternativa correta: V-V-F-V. V-F-F-V. V-F-F-F. V-V-V-V. F-F-F-F. Pergunta 6 Resposta Selecionada: [Sem Resposta] Respostas: a. b. c. d. e. Análise linguística objetiva ampliar a consciência dos alunos sobre os fenômenos gramaticais e textual-discursivos. Inclui tanto o trabalho sobre questões tradicionais de gramática quanto questões mais amplas sobre textos. Indique V (verdadeiro) ou F (falso) sobre a análise linguística. I. Integração da análise linguística com a leitura e a produção de textos. II. Trabalho de re�exão sobre o uso dos recursos linguísticos em casos particulares no texto. III. Ênfase nos efeitos de sentido associado aos gêneros textuais. IV. Dissociação entre habilidades epilinguísticas (re�exão sobre uso) e metalinguísticas (re�exão descritiva). Assinale a alternativa correta: I (V) – II (V) – III (V) – IV (V). I (V) – II (V) – III (F) – IV (F). I (F) – II (V) – III (V) – IV (V). I (F) – II (V) – III (V) – IV (F). I (V) – II (V) – III (V) – IV (F). 0 em 1 pontos 0 em 1 pontos 01/06/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6594-15_SEI_DS_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_39579200_1&course_id=_72149_1&content_id=_1014487_1&return… 6/8 Pergunta 7 Resposta Selecionada: [Sem Resposta] Respostas: a. b. c. d. e. Sobre o ensino de língua, pode-se a�rmar: A atual postura teórico-metodológica que tem como objetivo fazer com que os alunos se comuniquem e�cientemente tanto oralmente como por escrito. O documento o�cial adota a postura de seguir o antigo paradigma da gramática normativa. A análise de um texto deve partir de um ponto gramatical para ser procurado no texto. O ensino não pode levar em consideração as particularidades de cada texto. Os PCN propõem ensino profundo das metalinguísticas, desvinculadas do processo de interação. Pergunta 8 Resposta Selecionada: [Sem Resposta] Respostas: a. b. c. d. Considere a transcrição de um texto escrito em uma placa colocada em um edifício em construção: “ATENÇÃO Esta obra não se responçabelisa por cual quer danos que aja nas viatura junto a obra” Para a teoria do texto, esse recado pode ser considerado um texto e, para tanto, devemos considerar que: I. O texto não possui uma estrutura pronta e acabada, mas pertence a um processo com atividades globais de comunicação, ou seja, o planejamento, a verbalização e a construção. II. As atividades de comunicação envolvem aspectos linguísticos, semânticos e pragmáticos. III. O texto é um produto de um processo comunicativo estabelecido pela relação entre os sujeitos da produção e, a partir dela, poderá fazer sentido. Indique a alternativa correta: I está correta. II está correta. III está correta. I e II estão corretas. 0 em 1 pontos 0 em 1 pontos 01/06/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6594-15_SEI_DS_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_39579200_1&course_id=_72149_1&content_id=_1014487_1&return… 7/8 e. Todas as a�rmativas estão corretas. Pergunta 9 Resposta Selecionada: [Sem Resposta] Respostas: a. b. c. d. e. Inovação grá�ca que resiste e ainda encanta O livro inclinado, de Peter Newell, Editora Cosac Naify, 48 páginas “Ao encontrar numa livraria um exemplar de O livro inclinado, de Peter Newell, recém- lançado pela Cosac Naify, o leitor �cará encantado, em primeiro lugar, com o formato inusitado da obra, autoexplicativo. Embora as prateleiras dedicadas à área infantojuvenil estejam abarrotadas de edições so�sticadíssimas visualmente, O livro inclinado ainda se destaca com charme irresistível. Ao abrir o exemplar, outro encantamento: a confusão provocada por um carrinho de bebê desgovernado ladeira abaixo e contada num texto leve, acompanhado de lindíssimas ilustrações (também do autor), que revelam um perfeito casamento entre forma e conteúdo. A maior surpresa, porém, virá no �nal do volume, onde está impressa a data original de publicação da obra: 1910. A ousadia grá�ca de O livro inclinado hoje pode ser considerada corriqueira num mercado que valoriza cada vez mais (ainda bem) o design adequado ao texto, mas na época foi festejada como um marco da indústria editorial. E a obra, um dos primeiros livros-objeto de que se têm notícia, já nasceu um clássico da literatura infantojuvenil. A história de Newell (1862-1924)gira em torno do bebê Bobby, que mora no alto de uma ladeira. Um dia sua babá se descuida e lá se vai o pimpolho destrambelhado dentro do carrinho. O que poderia ser até a�itivo para os leitores vira um passeio divertido e antropológico, já que Bobby atravessa cenários e personagens típicos de uma sociedade do início do século XX. Em 2009, a Cosac Naify publicará do mesmo autor O livro do foguete.” (Fonte: MILLEN, M. Inovação tecnológica que resiste e ainda encanta. O Globo. Rio de Janeiro, 20 dez. 2008. Prosa e Verso, p. 5.) O texto “Inovação grá�ca que resiste e ainda encanta” faz parte do gênero: Artigo de opinião Dissertação Resumo. Fichamento. Resenha. Pergunta 10 0 em 1 pontos 0 em 1 pontos 01/06/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6594-15_SEI_DS_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_39579200_1&course_id=_72149_1&content_id=_1014487_1&return… 8/8 Segunda-feira, 1 de Junho de 2020 08h49min23s GMT-03:00 Resposta Selecionada: [Sem Resposta] Respostas: a. b. c. d. e. A noção de que o ensino de língua deve tomar como base o texto, encarando-o como elemento crucial na comunicação humana e que esta não se faz por meio do uso de frases soltas, descontextualizadas do processo comunicativo, tem como base: Análise linguística. Gramática normativa. História da língua. Reforma ortográ�ca. Semântica formal. ← OK javascript:launch('/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?content_id=_1014269_1&course_id=_72149_1&nolaunch_after_review=true');
Compartilhar