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AVALIAÇÃO II - ESTUDOS DISCIPLINARES II - UNIP (2020)

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Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II
ESTUDOS DISCIPLINARES II 6594-15_SEI_DS_0120_R_20201 CONTEÚDO
Usuário je�erson.veiga @aluno.unip.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES II
Teste AVALIAÇÃO II
Iniciado 05/05/20 22:59
Enviado 05/05/20 23:07
Status Completada
Resultado da
tentativa
10 em 10 pontos  
Tempo decorrido 8 minutos
Resultados
exibidos
Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas
respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
c. 
Respostas: a. 
b.
c. 
d.
e. 
Feedback da
resposta:
“eu gostava muito de passeá… saí com as minhas colegas… brincá na porta di casa di
vôlei… andá de patins… bicicleta… quando eu levava um tombo ou outro… eu era a::… a
palhaça da turma… ((risos))… eu acho que foi uma das fases mais… assim… gostosas da
minha vida foi… essa fase de quinze… dos meus treze aos dezessete anos…” 
(A.P.S., sexo feminino, 38 anos, nível de Ensino Fundamental. Projeto Fala Goiana, UFG.
2010.) 
  
O relato pessoal de A.P.S. está na modalidade falada da língua. Seu relato oral constitui-se
de:
Predomínio de linguagem informal entrecortada por pausas.
Frases incompreensíveis a um leitor iniciante.
Falta de elementos promotores de coesão entre os eventos narrados.
Predomínio de linguagem informal entrecortada por pausas.
Vocabulário regional desconhecido em outras variedades do
português.
Realização do plural conforme as regras da tradição gramatical. 
 
Resposta: C 
Comentário: a modalidade oral da língua tem características próprias e
diferentes da modalidade escrita. Entre elas, a pausa.
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS
1 em 1 pontos
je�erson.veiga @aluno.unip.br
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_72145_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_72145_1&content_id=_1014265_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
Pergunta 2
Mercantilização do ensino superior e o Serviço Social brasileiro 
Francine Helfreich Coutinho dos Santos 
“A obra de Larissa Dahmer Pereira – Educação e Serviço Social: do confessionalismo ao
empresariamento da formação pro�ssional – oferece uma das primeiras e mais completas
análises sobre a relação entre a política educacional e a formação do assistente social no
Brasil. 
Foi recorrendo às obras de Marx que os pressupostos teórico-metodológicos de suas
análises foram de�nidos: a historicidade, a totalidade e a dialética. Tais categorias
possibilitaram reiterar as convicções da autora sobre o modo de produção capitalista,
sistema este capaz de criar uma exacerbante miséria de massa, em contraste com a
opulência de poucos. Com uma crítica radical e precisa sobre as determinações do capital
para a educação superior, Pereira realiza urna profunda análise sobre a realidade do
Serviço Social brasileiro e o viés privatista que ilumina a organização dos cursos de Serviço
Social, sobretudo a partir de 1990, sob o aval dos governos da época. O estudo realizado
traz elementos relevantes para a compreensão da trajetória da formação pro�ssional do
assistente social, que tem sua gênese marcada pelo caráter confessional das primeiras
Escolas de Serviço Social, impressa pela lógica caritativa, mas que, atualmente, pode ser
enxergado como mais um ‘serviço’ promissor a ser comercializado. 
Nesta perspectiva, a hipótese de Pereira é que entre 1930 e 2002 – período de�nido para
sua pesquisa –, a abertura de Escolas de Serviço Social (ESS) acompanha o movimento mais
amplo da política educacional brasileira, articulado com as relações entre classes sociais e o
Estado e a própria posição do Brasil na divisão internacional do trabalho. 
A obra é dividida em quatro partes. Na primeira, com o título ‘Capitalismo, luta de classes e
educação: de direito social a ‘serviço’’, tem-se um retrato dos avanços e recuos das políticas
sociais sob a égide da crise estrutural do capital no pós-1970, em que se percebe a mutação
da educação – enquanto política social- da esfera do direito para a órbita dos serviços,
sobretudo nos países periféricos. 
Em ‘Educação superior no Brasil e Serviço Social’, a particularidade da política educacional
do país é recuperada, enfatizando-se o desenvolvimento do ensino superior vinculando à
origem das primeiras Escolas de Serviço Social. O recorte temporal nesse capítulo é o
período entre 1930 e 1963. 
O capítulo posterior, intitulado ‘Modernização conservadora, ensino superior e Serviço
Social’. trata do período subsequente, abordando a expansão das Instituições de Ensino
Superior (IES) no contexto da inserção de�nitiva do país, de forma subalternizada e
periférica no processo de internacionalização do capital monopolista. Observa a autora que
nos anos de chumbo a pro�ssão e a formação passam por um amplo processo de revisão,
questionamento e autocrítica, rompendo com o histórico conservadorismo basilar da área. 
Fugindo dos moldes tradicionais de escrita, o livro de Pereira não se �nda com uma
conclusão. No seu último capítulo – ‘Mercantilização do ensino superior brasileiro e a
‘exploração’ privatista das Escolas de Serviço Social na década de 1990’, a autora se debruça
sobre o elemento mais inovador em sua obra: a interpretação sobre a ampliação das
Escolas de Serviço Social. A pesquisa mostra em números o exorbitante crescimento de
cursos de Serviço Social, caracterizados quanto a sua organização acadêmica (universidade,
centros universitários etc.), quanto à categoria administrativa (comunitárias, confessionais,
�lantrópicas) e quanto à natureza jurídica de suas mantenedoras: públicas ou privadas. O
projeto societário que repercute na privatização do ensino superior é gestado no �nal da
década de 1980, se materializa no Brasil após as eleições presidenciais ocorridas em J989,
quando diversas iniciativas na gestão de Fernando Collor de Meio foram manifestadas no
sentido de reformulação do ensino superior sob a égide mercantil. Entretanto, foi
especialmente na gestão de Fernando Henrique Cardoso (FHC) que este processo se
acirrou. Para tanto, foram utilizadas inúmeras estratégias, sobretudo os pressupostos
ideopolíticos da Terceira Via: a despolitização das classes e a repolitização da sociedade civil
sobre a lógica da solidariedade entre classes, a responsabilidade social, a crítica ao
socialismo, a recuperação do individualismo enquanto valor positivo e também a
necessidade de um Estado que não precisa ser grande, mas forte para gerar na sociedade
civil uma postura proativa, sendo este um espaço de colaboração e solidariedade entre as
classes. Assim, a veiculação desses pressupostos via educação é fundamental para o projeto
1 em 1 pontos
Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
do grande capital. [...].” 
(Francine Helfreich Coutinho dos Santos é bacharel em Serviço Social pela Universidade
Federal Fluminense. 2000).) 
  
Leia as a�rmações sobre a estrutura da resenha: 
I. A resenhista apresenta, de maneira geral no primeiro parágrafo, o assunto tratado no livro
de Larissa Dahmer Pereira. 
II. É feita a referência ao arcabouço teórico utilizado pela autora do livro. 
III. A resenhista revela a hipótese com que a autora do livro trabalha. 
IV. A resenhista trouxe para o seu texto informações sobre a autora do livro. 
Estão corretas as a�rmações:
I, II e III.
I e II.
I, II e IV.
I, II e III.
II, III e IV.
II e IV.
Resposta: C 
Comentário: a resenha estrutura com retomada da obra de Larissa Dahmer
Pereira: o tema, hipótese e divisão em capítulos. A resenhista opina por meio
de palavras eexpressões, mas não apresenta informações sobre a autora.
Pergunta 3
Resposta Selecionada:
e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback da
resposta:
Análise linguística objetiva ampliar a consciência dos alunos sobre os fenômenos
gramaticais e textual-discursivos. Inclui tanto o trabalho sobre questões tradicionais de
gramática quanto questões mais amplas sobre textos. Indique V (verdadeiro) ou F (falso)
sobre a análise linguística. 
I. Integração da análise linguística com a leitura e a produção de textos. 
II. Trabalho de re�exão sobre o uso dos recursos linguísticos em casos particulares no texto.
III. Ênfase nos efeitos de sentido associado aos gêneros textuais. 
IV. Dissociação entre habilidades epilinguísticas (re�exão sobre uso) e metalinguísticas
(re�exão descritiva). 
Assinale a alternativa correta:
I (V) – II (V) – III (V) – IV (F). 
 
I (V) – II (V) – III (V) – IV (V).
I (V) – II (V) – III (F) – IV (F).
I (F) – II (V) – III (V) – IV (V).
I (F) – II (V) – III (V) – IV (F).
I (V) – II (V) – III (V) – IV (F). 
 
Resposta: E 
Comentário: a proposta da análise linguística é justamente a relação entre
1 em 1 pontos
as duas habilidades (epi e metalinguística).
Pergunta 4
Resposta Selecionada: d. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
Leia o texto e considere as a�rmativas a seguir. 
 
Fonte: a autora 
  
O linguista Marcuschi estudou a representatividade da oralidade no ensino e na
aprendizagem de língua, considerando os seus níveis de formalidade. A presença da
oralidade em textos escritos pode revelar uma relação importante para o processo de
aquisição da escrita. O texto anterior é exemplo dessa questão, uma vez que, muitas vezes,
recorre a recursos típicos da oralidade para a representação escrita. Portanto, podemos
considerar que, segundo Marcuschi: 
I. O estudo da oralidade permite-nos perceber as diferenças e as semelhanças da oralidade
e da escrita. 
II. O estudo da oralidade revela as várias possibilidades de avaliação da diversidade do
texto, tanto oral quanto escrito, por meio de processos de contextualização. 
III. O estudo da oralidade instiga a valorização dos aspectos dicotômicos de dois polos
opostos da língua. 
IV. O estudo da oralidade é o desa�o do ensino, uma vez que evidencia a importância do
papel da língua falada no que diz respeito à produção textual e evita o preconceito
linguístico. 
Indique a alternativa correta:
I, II e IV estão corretas.
I e II estão corretas.
II e III estão corretas.
III e IV estão corretas.
I, II e IV estão corretas.
I, III e IV estão corretas.
Resposta: D 
Comentário: Marcuschi estuda a construção da oralidade e as suas relações
com a escrita, considerando-as em uma relação de continuum, evidenciando os
pontos de aproximação e de distanciamento de acordo com os aspectos sociais
1 em 1 pontos
da língua. A única a�rmativa errada é a III, pois considera a dicotomia da fala e
da escrita, colocadas radicalmente em polos diferentes, o que não acontece se
analisarmos o texto retirado do Facebook cuja construção revela uma
aproximação desses dois aspectos.
Pergunta 5
Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Inovação grá�ca que resiste e ainda encanta 
  
O livro inclinado, de Peter Newell, Editora Cosac Naify, 48 páginas 
  
“Ao encontrar numa livraria um exemplar de O livro inclinado, de Peter Newell, recém-
lançado pela Cosac Naify, o leitor �cará encantado, em primeiro lugar, com o formato
inusitado da obra, autoexplicativo. Embora as prateleiras dedicadas à área infantojuvenil
estejam abarrotadas de edições so�sticadíssimas visualmente, O livro inclinado ainda se
destaca com charme irresistível. 
Ao abrir o exemplar, outro encantamento: a confusão provocada por um carrinho de bebê
desgovernado ladeira abaixo e contada num texto leve, acompanhado de lindíssimas
ilustrações (também do autor), que revelam um perfeito casamento entre forma e
conteúdo. 
A maior surpresa, porém, virá no �nal do volume, onde está impressa a data original de
publicação da obra: 1910. A ousadia grá�ca de O livro inclinado hoje pode ser considerada
corriqueira num mercado que valoriza cada vez mais (ainda bem) o design adequado ao
texto, mas na época foi festejada como um marco da indústria editorial. E a obra, um dos
primeiros livros-objeto de que se têm notícia, já nasceu um clássico da literatura
infantojuvenil. 
A história de Newell (1862-1924) gira em torno do bebê Bobby, que mora no alto de uma
ladeira. Um dia sua babá se descuida e lá se vai o pimpolho destrambelhado dentro do
carrinho. O que poderia ser até a�itivo para os leitores vira um passeio divertido e
antropológico, já que Bobby atravessa cenários e personagens típicos de uma sociedade do
início do século XX. 
Em 2009, a Cosac Naify publicará do mesmo autor O livro do foguete.” 
(Fonte: MILLEN, M. Inovação tecnológica que resiste e ainda encanta. O Globo. Rio de
Janeiro, 20 dez. 2008. Prosa e Verso, p. 5.) 
  
Ao caracterizar a obra “O livro inclinado”, o autor Millen identi�ca:
O passeio do protagonista como “divertido e antropológico”.
O formato do livro como “adequado ao texto”.
O passeio do protagonista como “divertido e antropológico”.
O texto como “inusitado”.
As ilustrações como “leves”.
Relação entre forma e conteúdo como “lindíssima”.
1 em 1 pontos
Feedback
da
resposta:
Resposta: B 
Comentário: o autor tem uma visão positiva sobre a obra resenhada, veri�cada
pelo emprego dos adjetivos. Sobre as partes analisadas, o autor considera:
formato (“inusitado”), texto (“leve”), ilustrações (“lindíssimas”, “do autor”),
relação entre forma e conteúdo (“perfeito casamento”) e o design 
(“adequado ao texto”).
Pergunta 6
Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Feedback
da
resposta:
Leia: 
O menino é alto. O menino é estudante. O menino tem uma casa. O menino tem uma TV. O
menino come muito. 
De acordo com as concepções atuais de texto, o trecho anterior:
Pode ser considerado uma redação, no máximo, por conta da mera
reprodução de modelos textuais de cartilhas comumente usadas no ensino
de língua portuguesa.
Pode ser considerado um texto, pois apresenta uma história coerente e
bem-estruturada.
Pode ser considerado uma narrativa, uma vez que elabora corretamente os
elementos, as personagens e o enredo.
Pode ser considerado um “não texto”, levando-se em conta a falta de
elementos coesivos.
Pode ser considerado uma redação, no máximo, por conta da mera
reprodução de modelos textuais de cartilhas comumente usadas no ensino
de língua portuguesa.
Pode ser uma narrativa, pois denota a subjetividade de seu autor e retrata
questões importantes do meio social em que vive.
Resposta: D 
Comentário: o trecho da questão demonstra a construção caricata de uma
ideia copiada de cartilhas tradicionais do ensino de língua portuguesa, nas
quais o aluno torna-se mero “copiador” de supostos textos, impedindo-o de
construir textos mais subjetivos com liberdade de expressão. Nesse caso,
Geraldi acredita que não há possibilidade de avaliá-lo como texto, e sim como
uma redação mal elaborada para atender às propostas de ensino tradicionais.
Pergunta 7
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
Leia os excertos a seguir. 
Texto I 
“(A escrita) se realiza com base nos elementos linguísticos e na sua forma de organização,
mas requer, no interior do intervalo comunicativo, a mobilização de um vasto conjunto de
conhecimentos do escritor, o que inclui também o que esse pressupõe ser do conhecimento
do leitor ou do que é compartilhado por ambos” (KOCH, I. O texto e a construção dos
sentidos. São Paulo: Contexto, 2010. p. 35). 
Texto II 
“Os falantes/escritores da língua, ao produzirem textos, estão enunciando conteúdos e
sugerindo sentidos que devem ser construídos, inferidos, determinados mutuamente. A
produção textual, assim como um jogo coletivo, não é uma atividade unilateral. Envolve
decisões conjuntas. Isso caracteriza de maneira bastante essenciala produção textual como
uma atividade sociointerativa” (MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e
compreensão. São Paulo: Parábola, 2008. p. 77). 
Conforme as ideias de Koch e Marcuschi, o elemento fundamental para a concepção de
fala/escrita é:
A interação.
A estrutura.
A interação.
A psicologia.
A inspiração.
A literariedade.
Resposta: B 
Comentário: Koch e Marcuschi são linguistas que valorizam a perspectiva
comunicativa da produção textual, priorizando o seu papel social para a
construção de sentido. Assim, para que o texto tenha funcionalidade,
acreditam que seja necessária a interação entre escritor/falante e
leitor/ouvinte.
Pergunta 8
Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
A noção de que o ensino de língua deve tomar como base o texto, encarando-o como
elemento crucial na comunicação humana e que esta não se faz por meio do uso de frases
soltas, descontextualizadas do processo comunicativo, tem como base:
Análise linguística.
Análise linguística.
Gramática normativa.
História da língua.
Reforma ortográ�ca.
Semântica formal.
Resposta: A 
Comentário: em resposta à di�culdade encontrada pelos docentes em ensinar
de modo satisfatório a LP, foi proposta a teoria da Análise Linguística com �ns
didáticos, por Geraldi (“O texto na sala de aula”, data de 1984), na qual ele
1 em 1 pontos
discutia a inclusão de vários aspectos constitutivos da língua como essenciais
ao seu ensino.
Pergunta 9
Resposta
Selecionada:
e. 
Respostas: a.
b.
c.
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
Observe e compare os dois textos atentando para as operações realizadas na
transformação de texto oral para texto escrito. 
 
Indique a alternativa falsa sobre o processo de retextualização:
Retirada da paragrafação.
Eliminação das marcas interacionais (né, intão, ah), das pausas ((...)), das
vogais alongadas (ou:trus: istadus = outros estados).
Retirada das reduplicações ou repetições (mi:/mi debruçadu = me
debruçado).
Inserção de pontuação pela intuição fornecida por meio da entonação da
fala.
Reordenação sintática, adaptação das concordâncias.
Retirada da paragrafação.
Resposta: E 
Comentário: a noção de paragrafação é típica da escrita e não da oralidade.
Então não se retira parágrafo na retextualização de oral para escrita. Na
verdade, recorre-se à sua utilização.
1 em 1 pontos
Terça-feira, 5 de Maio de 2020 23h07min15s GMT-03:00
Pergunta 10
Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
Inovação grá�ca que resiste e ainda encanta 
  
O livro inclinado, de Peter Newell, Editora Cosac Naify, 48 páginas 
“Ao encontrar numa livraria um exemplar de O livro inclinado, de Peter Newell, recém-
lançado pela Cosac Naify, o leitor �cará encantado, em primeiro lugar, com o formato
inusitado da obra, autoexplicativo. Embora as prateleiras dedicadas à área infantojuvenil
estejam abarrotadas de edições so�sticadíssimas visualmente, O livro inclinado ainda se
destaca com charme irresistível. 
Ao abrir o exemplar, outro encantamento: a confusão provocada por um carrinho de bebê
desgovernado ladeira abaixo e contada num texto leve, acompanhado de lindíssimas
ilustrações (também do autor), que revelam um perfeito casamento entre forma e
conteúdo. 
A maior surpresa, porém, virá no �nal do volume, onde está impressa a data original de
publicação da obra: 1910. A ousadia grá�ca de O livro inclinado hoje pode ser considerada
corriqueira num mercado que valoriza cada vez mais (ainda bem) o design adequado ao
texto, mas na época foi festejada como um marco da indústria editorial. E a obra, um dos
primeiros livros-objeto de que se têm notícia, já nasceu um clássico da literatura
infantojuvenil. 
A história de Newell (1862-1924) gira em torno do bebê Bobby, que mora no alto de uma
ladeira. Um dia sua babá se descuida e lá se vai o pimpolho destrambelhado dentro do
carrinho. O que poderia ser até a�itivo para os leitores vira um passeio divertido e
antropológico, já que Bobby atravessa cenários e personagens típicos de uma sociedade do
início do século XX. 
Em 2009, a Cosac Naify publicará do mesmo autor O livro do foguete.” 
(Fonte: MILLEN, M. Inovação tecnológica que resiste e ainda encanta. O Globo. Rio de
Janeiro, 20 dez. 2008. Prosa e Verso, p. 5.) 
  
O texto “Inovação grá�ca que resiste e ainda encanta” faz parte do gênero:
Resenha.
Artigo de opinião
Dissertação
Resumo.
Fichamento.
Resenha.
Resposta: E 
Comentário: a resenha serve para tratar de uma obra (seja livro, �lme etc.). O
autor apresenta parte da obra e se posiciona de forma crítica.
← OK
1 em 1 pontos
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