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Cruzamento de Cavalos para Vaquejada


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COMPONENTE CURRICULAR: GENETICA 
PROFESSORA: VALESKA 
CURSO: MEDICINA VETERINÁRIA 
 
GRUPO: Jáfia Roana 
 Maria Helena 
 Melissa Isabel 
 Pablo Matheus 
 
ATIVIDADE PARA OTMIZAÇÃO DE CONHECIMENTO 
CRUZAMENTO ANIMAL 
(Cavalos de vaquejada) 
 
A vaquejada é um esporte brasileiro, que nos últimos anos tem se 
modernizando e profissionalizando. Ela é uma modalidade esportiva 
regulamentada pela Lei Federal 4.495/98. (Congresso Nacional da República do 
Brasil, 2001; Maria, 2009). 
Um evento de vaquejada dura cerca de três dias com o cavalo chegando 
a competir dezenas de vezes. As exigências do esporte são breves e intensas, 
exigindo esforços máximos do cavalo atleta durante períodos curtos. 
Nela as corridas são praticadas por dois atletas, que montados em seus 
cavalos perseguem pela pista um boi que geralmente sai em velocidade do curral 
e tentam derrubá-lo dentro da demarcação feita na pista. (ABQM, 2005; 
CAMPEV, 2001). 
Cada corrida dura cerca de doze segundos, a dependendo das dimensões 
da pista, manejo do boi pelos atletas e velocidade dos animais. 
Cada cavalo tem uma função específica. O de esteira é o encarregado de 
posicionar o boi da melhor forma na pista. Após a queda do boi na faixa, esse 
cavalo, junto com seu atleta, tem a responsabilidade de não permitir que o 
bovino, ao se levantar, ultrapasse a demarcação (ABQM, 2005; CAMPEV, 2001). 
Observando essas necessidades, montamos o pedigree, afim de 
conseguir um cavalo para a função de esteira dentro da vaquejada, assim 
necessitando de um cavalo ágil, e com fácil doma, para possuir tal perfil para a 
condição de atleta desta modalidade. 
Para o primeiro cruzamento escolhemos as raças, quarto de milha por já 
ser apto a trabalhos com gado, além de ter uma excelente agilidade, e o puro 
sangue inglês, por ser um animal veloz. Com isso dando origem a raça X, que 
conseguintemente terá a as características citadas. 
No segundo cruzamento usamos a raça X com a quarto de milha 
novamente, afim de se ter um cavalo dócil, que resultou na raça T. 
E na terceira cruza, usamos o cruzamento da raça T, com a raça manga-
larga paulista, por ser adaptada a sela, e também para adquirir a característica 
de articulações fortes para a RAÇA z, que é a resultante do processo. 
Por fim obtendo um cavalo de porte médio, com as habilidades como 
agilidade, obediência, estabilidade emocional, flexibilidade, rápida 
aprendizagem e uma condição atlética. 
 
REFERÊNCIAS 
 
ABQM. Associação brasileira dos criadores de cavalos Quarto de Milha. 
Disponível em:<http://www.abqm.com.br/>. Acesso em: 13 set. 2020. 
 
ABQM. Regulamento Geral de Vaquejada do Ano 2005. In: Associação 
Brasileira de Criadores de Cavalo Quarto de Milha. v. 8. São Paulo: ABQM, 
2005. 
 
CAMPEV. Regulamento do Campeonato Pernambucano de Vaquejada. In: 
Congresso Nacional da República do Brasil. Casa Civil, Subchefia para assuntos 
jurídicos, Lei n. 10.220, 11 de abril de 2001. Brasília, 2001. 
 
MARIA, J. Vaquejada em Petrolina: um sucesso absoluto. Revista Conexão 
Vaquejada, v. 33, p. 28-29, 2009.