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Guia de atividades Filosofia da Educação

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Prévia do material em texto

Guia de AtividadesGuia de Atividades
Filosofia da 
Educação
Graduação 
Guia de Atividades
Professora: 
Ardinete Rover
Joaçaba
2017
Metodologia 
Científica
Guia de Atividades
Filosofia da 
Educação
Professor 
Marcio Giusti Trevisol
© 2017 Editora Unoesc – Direitos desta edição reservados à Editora Unoesc
Rua Getúlio Vargas, 2125, Bairro Flor da Serra, CEP 89600-000 – Joaçaba, SC, Brasil
Fone: (49) 3551-2065 – E-mail: editora@unoesc.edu.br
É proibida a reprodução desta obra, no todo ou em parte, sob quaisquer meios, sem a permissão expressa da Editora Unoesc.
Universidade do Oeste de Santa Catarina – Unoesc
Reitor 
Aristides Cimadon
Vice-reitores dos Campi
Campus de Chapecó
Ricardo Antônio De Marco
Campus São Miguel do Oeste
Vitor Carlos D’ Agostini
Campus Videira
Ildo Fabris
Campus Xanxerê
Genesio Téo
 Pró-reitor de Graduação Pró-reitor de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão
 Ricardo Marcelo de Menezes Fábio Lazzarotti
Diretora Executiva da Reitoria
Lindamir Secchi Gadler
Coordenação Geral da Unoesc Virtual
Carolina de Figueiredo Furtado
Coordenação Pedagógica
Greici Fernandes da Silva
Coordenações Locais da Unoesc Virtual
Campus de São Miguel do Oeste
Anderson Tiago Bortolotti
Campus de Videira
Daniela Medeiros dos Santos Stedile
Campus de Xanxerê
Janine Lauschner
Campus de Chapecó
Sandra Maria Toffolo
Assistente Administrativo
Tânia Tecla Liedke
Designer Instrucional
Silvio Junior Triques
Coordenação de Extensão
Patrícia Aparecida Pedroso
Professor
Marcio G. Trevisol
Coordenação da Editora Unoesc
Débora Diersmann Silva Pereira
Preparação dos Originais, Revisão Linguística e Eletrônica
Giovana Patrícia Bizinela
Projeto Gráfico
Daniely Akemi Terao Guedes
Diagramação
Jessica Albuquerque
Sumário
Apresentação ....................................................................................................................................7
Como será realizada a avaliação do componente curricular .........................................................8
Corpo Docente e Tutor .....................................................................................................................9
Cronograma de Estudo .................................................................................................................... 10
Direitos e deveres do aluno ............................................................................................................20
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
7
Prezado aluno!
Neste material, você encontra informações sobre os procedimentos e atividades a serem desen-
volvidos no componente curricular Filosofia da Educação, oferecido na modalidade a distância, 
no Curso de Pedagogia.
Em caso de dúvidas ou informações adicionais, entre em contato com seu professor tutor. 
Bons estudos!
Professor: Marcio Giusti Trevisol
marcio.trevisol@unoesc.edu.br
 
Apresentação
GUIA DE ATIVIDADES
8
Para fins de avaliação de aprendizagem nos cursos de graduação e sequenciais presenciais, em 
cada componente curricular são atribuídas notas de zero a 10 pontos, admitida uma casa deci-
mal, considerando-se os seguintes procedimentos: 
I- o professor atribuirá notas de zero a 10 às atividades avaliativas previstas no Plano de Ensino e 
Aprendizagem (PEA) e a pelo menos uma prova escrita individual e abrangente, das quais resul-
tará a nota da média semestral, denominada A1;
II- aplicação de exame final, constituído de uma prova abrangente, denominado A2, para os alu-
nos que obtiveram média semestral (A1) inferior a 7,0 (sete) e igual ou superior a 4,0 (quatro).
O aluno que faltar em data fixada para realização da prova abrangente (A1) e/ou do exame final (A2), 
e cujos motivos sejam justificados e comprovados, deve protocolar pedido para fixação de nova data 
de realização da prova no prazo máximo de até cinco dias, a contar da data originalmente marcada.
Como será realizada a 
avaliação do componente 
curricular
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
9
Em cada componente curricular, o professor é responsável pelo gerenciamento e organização 
do componente, bem como das orientações necessárias.
O tutor acompanhará, orientará e mediará o processo de ensino aprendizagem; ele é o parceiro 
dos estudantes, estimulando a autonomia em atividades de pesquisa e na construção do conhe-
cimento. 
O professor e o tutor deste componente Filosofia da Educação são: 
Componete Curricular Professor
Filosofia da Educação
Marcio Giusti Trevisol
marcio.trevisol@unoesc.edu.br
Tutor
Maria Bernadete Mustifaga
E-mail: maria.mustifaga@unoesc.edu.br
São Miguel 
do Oeste
Corpo Docente e Tutor
GUIA DE ATIVIDADES
10
Bibliografia
As atividades serão realizadas por meio do Portal de Ensino Unoesc, na opção Aula On-line e em 
outros ambientes definidos neste caderno. 
Evento Atividade Datas
Primeira aula presencial Início das aulas. Apresentação e orientações so-bre o funcionamento do componente curricular. 07/03/2017
Unidades de estudo
Estudar a Unidade 1 – Formas de Leitura: Mito, 
Filosofia, Teologia e Ciência
07/03/2017 a 
04/04/2017
Estudar a Unidade 2: A Filosofia Grega 04/04/2017 a 02/05/2017
Estudar a Unidade 3: A Filosofia Medieval 02/05/2017 a 20/05/2017
Estudar a Unidade 4: A Filosofia Moderna: A 
configuração da subjetividade moderna
20/05/2017 a 
02/06/2017
Estudar a Unidade 5: A Filosofia Contemporânea 02/06/2017 a 10/06/2017
Realizar as atividades de autoavaliação.
Finalizar as 
atividades 
autovaliativas 
até 19/06/2017
Encontro presencial 02/05/2017
Atividades
A1/1 Avaliações Filosofia da Educação na vida do educador 07/03/2017 a 03/04/2017
A1/2 Fórum Educação e emancipação 04/04/2017 a 08/05/2017
A1/3 
Avaliações
Paradigmas da filosofia da educação 09/05/2017 a 05/06/2017
Avaliação Abrangente 
A1/4 (presencial) Avaliação Abrangente 20/06/2017
Avaliação A2 (presencial) Exame A2 11/07/2017
Término do componente curricular 11/07/2017
• O software necessário para a navegação no Portal de Ensino da Unoesc Virtual é o Mozilla Firefox.
Atividades em que for observado plágio serão desconsideradas e você não poderá refazê-las!
Cronograma de Estudo
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
11
A1/1 - AVALIAÇÕES - FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO NA 
VIDA DO EDUCADOR 
Período de realização: 07/03/2017 a 03/04/2017 
(Peso 10)
Na avaliação de A1/1 temos como objetivo discutir e apontar a importância da Filosofia da Edu-
cação para os estudantes de licenciatura. O entendimento sobre os desafios educacionais são 
condição básica para qualquer estudante que pretende exercer a profissão de professor. 
Nesse sentido, a Filosofia da Educação é a base para lançarmos um olhar crítico sobre os desafios 
educacionais de nosso tempo, alicerçado sobre os conceitos e teorias filosóficas. 
Para testar seu conhecimento, você fará uma avaliação composta por 10 questões objetivas que 
correspondem às Unidades 1 e 2 do Material didático. 
Para desenvolvê-la, acesse, no Portal de Ensino em Aula On-line, a opção Avaliações. Caso tenha 
alguma dificuldade, entre em contato com seu tutor.
Fique atento ao período de realização da atividade, pois você somente poderá participar dentro desse período!
GUIA DE ATIVIDADES
12
A1/2 – FÓRUM: EDUCAÇÃO E EMANCIPAÇÃO
Período de realização: 04/04/2017 a 08/05/2017
(Peso 10)
Na A1/2 pretendemos construir uma discussão sobre os principais paradigmas da Filosofia Mo-
derna e sobre como influenciaram as correntes pedagógicas. 
Os filósofos modernos realizaram estudos que serviram e servem como base para estruturarmos 
currículos pedagógicos adequados para a formação intelectual, moral e científica de nossos es-
tudantes. 
Qualquer profissional habilitado para exercer a função de professor, seja ela na rede pública, seja 
na privada de ensino, deve conhecer perfeitamente as bases teóricas e práticas que fundamen-
tam seu campo de atuação profissional. 
Para testar seu conhecimento, realizaremos um Fórum.
Antes de participar, leia atentamente a reportagem a seguir:
Escolas públicas apostam na tecnologia dentrodas salas de aula: conheça escolas brasileiras 
que trouxeram métodos e aparelhos tecnológicos para dentro das salas de aula
Imagine alunos de séries diferentes misturados todos no mesmo ambiente, estudando em com-
putadores e celulares de última geração. Em vez de provas, jogos de computador -- e quem acer-
ta passa de fase. Essas inovações já estão acontecendo em escolas públicas e particulares no 
Brasil.
Quem tem mais de 30 anos, quando estava na escola, a aula era na frente. Um muro dividia o 
mundo, Plutão ainda era um planeta e suas pesquisas eram feitas só nos livros. Mas quem é mais 
novo e está agora na escola já se acostumou a encontrar informação em um clique. A escola mu-
dou. Qual vai ser o papel da tecnologia na sala de aula do futuro?
Além de morarem na comunidade da Rocinha, no Rio de Janeiro, Maria Clara e Giovanni Barroso 
têm em comum o fato de estarem sempre na frente de uma tela. Maria Clara já sabe mexer no 
computador. Giovanni gosta tanto dos joguinhos que mal consegue prestar atenção em outra 
coisa. “Tem campo minado, xadrez, copa...” contou o menino, enquanto utiliza o laptop. Os dois, 
tão acostumados a ter sempre uma resposta na ponta dos dedos, não sabiam, mas nas férias 
de verão a escola municipal em que eles estudam estava sendo posta de cabeça pra baixo. As 
paredes caíram, agora é tudo um espaço só. E os móveis novos seguem o projeto pedagógico 
iniciado este ano.
No primeiro dia de aula, a Maria Clara e o Giovanni tiveram uma surpresa: eles e os outros alunos 
do sétimo ano foram misturados com estudantes do oitavo e do nono ano. Do total de 180 alu-
nos, formaram-se grupos de seis, para trabalhar em mesas redondas. Não há professor na frente 
da sala, não há um ponto para onde todos têm que olhar ao mesmo tempo. É onde a tecnologia 
entra no projeto da Rocinha: cada aluno vai usar um computador.
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
13
“A espinha dorsal desse tipo de trabalho aqui é tentar formar dentro do aluno o interesse em 
aprender. De dentro para fora. E assim ele vai buscar, na internet ou com as tecnologias, e a gen-
te vai ajudar”, disse o professor de matemática Sérgio Luís de Matos.
Os professores passam a ser orientadores nessa busca de informações. E toda semana, os gru-
pos de alunos vão mudar, de acordo com habilidades e necessidades detectadas em testes feitos 
nos computadores.
“Existem outras escolas inovadoras, não só no Brasil, mas em outros países do mundo também. 
A grande maioria delas aposta na ajuda das novas tecnologias pra auxiliar o aumento da qualida-
de da aprendizagem. A tecnologia é uma ferramenta, um facilitador”, explica o subsecretário de 
Novas Tecnologias Educacionais do Rio de Janeiro, Rafael Parente, sobre o porquê de a tecnolo-
gia exercer um papel tão fundamental.
Uma das escolas usadas como referência fica em Nova York. É chamada de School of One, ao 
pé da letra “escola do um”. Nas aulas de matemática, os alunos chegam e veem no mural o que 
vão fazer naquele dia. A tarefa é determinada pelo resultado de cada um nas atividades do dia 
anterior.
A diretora explica que, assim, os professores podem focar no ritmo de aprendizagem de cada 
aluno e não precisam esperar as provas pra descobrir as dificuldades deles. O método é usado há 
três anos, e esses alunos começaram a se sair muito melhor nos testes estaduais de matemática. 
Respeitar o tempo de cada um é a principal ideia de outro americano. Salman Khan estudou em 
Harvard, e foi tão bom aluno que teve o diploma entregue pelo então presidente Bill Clinton. 
Um dia, a sobrinha de Salman teve dificuldades em matemática. Ele morava longe e começou a 
explicar pela internet. Outros parentes pediram ajuda; Khan começou a postar as explicações. 
Hoje, esses vídeos têm mais de seis milhões de acessos por mês.
Salman Khan, que veio a São Paulo em fevereiro, diz que é coisa do passado ter 30 carteiras 
olhando para um quadro-negro, que os alunos não precisam andar juntos, compassados. “Não é 
preciso separar os alunos por idade, os mais velhos podem ajudar os mais novos”, diz. Ele fundou 
a Khan Academy e espalhou pelo mundo todas as videoaulas de matemática e de outras oito ma-
térias. A tradução para o português foi feita pela Fundação Lemann. E os vídeos chegaram a uma 
escola pública do bairro Capão Redondo, em São Paulo. É lá que Ana Beatriz de Souza estuda. 
Uma vez por semana, ela tem uma aula diferente.
Os alunos se organizam de acordo com os resultados conseguidos na semana anterior. Cada 
um deles pega o seu computador e começa a jogar. A Ana Beatriz está aprendendo subtração. 
“Então a gente vai conseguindo passar de níveis. Eu já estou na Subtração II. Estou conseguindo 
e estou melhorando na matemática”, diz Beatriz. A regra do jogo é esta: a cada exercício que 
a Beatriz acerta, ela ganha um planeta do sistema solar. Quem dá asas à imaginação consegue 
transformar a aula numa grande aventura. “Se acertar tudo, vai chegar lá no sol”, conta a me-
nina. Se a Beatriz acha difícil uma questão, e a viagem espacial é interrompida, ela busca na tela 
um dos vídeos do Salman Khan.
No fim, os professores recebem um relatório gerado pelo computador. Ficam sabendo na mes-
ma hora quem precisa de ajuda, quem evoluiu e como a turma deve ser organizada na semana 
seguinte. Em uma escola particular, também em São Paulo, cada um dos alunos tem um tablet. 
Mas todos acompanham juntos as projeções feitas pelos professores. É como se as velhas apos-
tilas ganhassem uma versão virtual.
“O que nós fazíamos em 50 minutos, agora a gente consegue fazer em 10, 15. O professor ganha 
tempo, condição de melhorar as aulas, e o aluno ganha muito mais conteúdo, conhecimento e 
prazer. A gente vê que eles fazem com prazer”, conta a professora Sandra Petracco. O progra-
GUIA DE ATIVIDADES
14
ma criado por uma empresa mexicana já foi vendido para 700 escolas na América Latina, 150 só 
no Brasil. Para o estudioso da informática educacional Henrique Sobreiro, é preciso avançar e 
mudar os métodos.
“Nós ainda estamos numa fase de usar a tecnologia para fazer as coisas velhas. Ou seja, fazer 
melhores provas, fazer o aluno prestar mais atenção, fazer o professor dar melhores aulas. O 
que a tecnologia serve é para aula, para escola, ser diferente”, analisa Sobreiro, doutor em edu-
cação pela Uerj. A maior iniciativa do governo federal ainda aponta para a primeira etapa desse 
processo todo: a inclusão digital dos professores da rede pública. No ano passado, o Ministério 
da Educação repassou R$ 180 milhões aos estados para a compra de 600 mil tablets, que vão ser 
entregues a esses profissionais. Agora, aos poucos, os estados estão vendo o que fazer com a 
verba.
Em Minas Gerais, a Secretaria de Educação comprou 62 mil tablets, que vão ser distribuídos para 
todos os professores do ensino médio da rede pública. O primeiro grupo está sendo capacitado 
para o uso da nova tecnologia. O primeiro aplicativo instalado no tablet serve para ensinar os 
professores a usar a tecnologia touch screen. “Com a entrada da tecnologia, seja reinventando o 
tablet e outras coisas que vão para a sala de aula, a educação passa a ter um pouquinho mais de 
sentido para o aluno”, diz o professor Davi Barroso.
Experiências como a da Rocinha são mais caras: a escola custou R$ 3,5 milhões. Para conseguir 
esse dinheiro todo, a prefeitura fez parceria com 17 empresas.
“É uma falha pensar que existe uma privatização da educação quando isso sempre existiu. Eu 
acho que a cautela principal é: o que os alunos aprendem não pode ser influenciado pelas em-
presas. Elas podem até questionar, mas elas não podem decidir”, conta o subsecretário Rafael 
Parente.
E tudo ainda são apostas. 
“São poucas experiências, mesmo em nível mundial, que tenham realmente uma mudança de 
paradigma da educação instalada nas suas escolas, que você possa medir o impacto da tecno-
logia”, avalia a doutora em psicologia da educação da PUC de São Paulo Maria Alice Setúbal. “A 
importância da introdução da informática na escola não é para melhoraro rendimento escolar, é 
porque a informática faz parte do mundo. Então, se você não dá habilidades de começar a con-
trolar essa máquina, você está retirando uma possibilidade de cidadania dela. A questão é como 
é que nós vamos melhorar a sociedade sem que, na escola, a gente ensine as crianças a dominar 
esse equipamento”, conclui Sobreiro. 
(Fonte: Site G1, atualizado 03/03/2013 22h32 e acessado dia 04/02/2017). 
A partir da reportagem e tomando como base o conceito de autonomia desenvolvido pelo filó-
sofo Kant, problematize com seus colegas a seguinte questão: 
A educação nos termos atuais centrada no repasse de informações gera autonomia e emancipação?
Obs.: Lembre-se que sua resposta deverá ser problematizada a partir do pensamento do filósofo Kant 
descrito no Material de Filosofia da Educação. Por isso a importância da leitura do Material didático.
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
15
A atividade será avaliada com base nos seguintes critérios: Nota:
Não postou, não respondeu ou plagiou. 0
Participou, mas sem lógica argumentativa e sem consistência acadêmica. Não respon-
deu de acordo com a pergunta do Fórum. 1 a 3
Participou com qualidade argumentativa, mas não interagiu com os colegas. 4 a 6
Interagiu com os colegas, mas não argumentou com qualidade. 7 a 8 
Argumentou com qualidade, respondeu à questão do Fórum de acordo com o Ma-
terial didático e interagiu com os colegas com profundidade teórica. 9 a 10
Para participar, acesse, no Portal de Ensino em Aula On-line, a opção Fórum. 
GUIA DE ATIVIDADES
16
A1/3 – AVALIAÇÕES – PARADIGMAS DA FILO-
SOFIA DA EDUCAÇÃO
Período de realização: 09/05/2017 a 05/06/2017
(Peso 10)
A A1/3 é uma avaliação que versará sobre as Unidades 4 e 5 do Material Didático e pretende 
avaliar a compreensão dos principais paradigmas da Filosofia da Educação contemporânea. A 
avaliação é composta de quatro questões dissertativas.
Para desenvolvê-la, acesse, no Portal de Ensino em Aula On-line, a opção Avaliações. 
Fique atento ao período de realização da Avaliação, pois você somente poderá participar 
dentro desse período!
Questões:
1 O projeto de modernidade desenhado pelo Iluminismo desperta inquietação e críticas na mo-
dernidade. Nesse caminho se apresentam duas respostas ao projeto de modernidade, a saber, 
a habermasiana e a gadameriana. Partindo da concepção habermasiana, a qual desenvolve o 
conceito de razão comunicativa, que se assenta sobre o princípio linguístico, reconstrua os con-
ceitos habermasianos e problematize a ideia de uma educação baseada na perspectiva dialógica. 
(2,5 pontos)
2 Explique o conceito de jogo como modo de ser da formação em Gadamer e sua relação com 
a educação. (2,5 pontos)
3 Leia com atenção o texto: 
Os acontecimentos-chave para o estabelecimento do princípio da subjetividade são a Reforma, o 
Iluminismo e a Revolução Francesa. Com Lutero, a fé religiosa tornou-se reflexiva; na solidão da 
subjetividade, o mundo divino se transformou em algo posto por nós. Contra a fé na autoridade 
da predicação e da tradição, o protestantismo afirma a soberania do sujeito que faz valer seu dis-
cernimento: a história não é mais que farinha, as relíquias não são mais que ossos (HABERMAS, 
2002, p. 26, grifo do autor). Partindo do texto aponte pelo menos cinco características da moder-
nidade. Como a educação passou a ser tratada a partir da modernidade? (2,5 pontos)
4 Defina o que é racionalismo e empirismo. Explique a tese desenvolvida por Locke sobre a 
“refutação do inatismo e a educação”. (2,5 pontos)
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
17
Critérios de correção Nota:
Não postou, não respondeu ou plagiou. 0
Participou, mas sem lógica argumentativa e sem consistência acadêmica. Não respon-
deu de acordo com a pergunta do Fórum. 1 a 3
Participou com qualidade argumentativa, mas não interagiu com os colegas. 4 a 6
Interagiu com os colegas, mas não argumentou com qualidade. 7 a 8 
Argumentou com qualidade, respondeu à questão do Fórum de acordo com o Ma-
terial didático e interagiu com os colegas com profundidade teórica. 9 a 10
GUIA DE ATIVIDADES
18
A1/4 – AVALIAÇÃO ABRANGENTE PRESENCIAL
Período de realização: 20/06/2017
(Peso 10)
A avaliação abrangente é obrigatória, sem consulta e individual. A prova é composta por ques-
tões objetivas e dissertativas, contemplando todo o conteúdo do Material didático. As dúvidas 
deverão ser tratadas no dia da avaliação diretamente com o tutor
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
19
A2 – EXAME PRESENCIAL
Período de realização: 11/07/2017 
(Peso 10)
A avaliação de A2 será constituída por prova abrangente aplicada para os acadêmicos que não 
obtiverem média semestral (A1) superior a 7,0 (sete) e igual ou superior a 4,0 (quatro). Cabe 
lembrar que todas as provas são elaboradas a partir de questões objetivas e dissertativas.
GUIA DE ATIVIDADES
20
DIREITOS E DEVERES DO ALUNO
O Regimento da Unoesc (2014) preconiza direitos e deveres dos discentes. Assim, os apresenta-
mos na sequência:
Art. 121. São direitos dos discentes:
I – participar, na forma do Estatuto da Unoesc e deste Regimento, dos colegiados da Unoesc;
II – recorrer de decisões de órgãos executivos e deliberativos da Unoesc;
III – propor a realização e a participação em congressos, seminários, encontros, simpósios e 
outras atividades ligadas aos interesses da vida acadêmica;
IV – constituir associação ou órgãos de representação estudantil, em conformidade com a le-
gislação específica em vigor;
V – participar dos processos de escolha dos cargos diretivos da estrutura da Unoesc, previstos 
nos ordenamentos institucionais;
VI – participar dos processos de escolha para os membros dos órgãos de representação estu-
dantil, representação de turma, observadas as restrições estabelecidas na legislação específica 
em vigor, no Estatuto da Unoesc e neste Regimento.
Art. 122. São deveres dos discentes:
I – frequentar as aulas e demais atividades curriculares;
II – cumprir os dispositivos deste Regimento, do Estatuto da Unoesc, do Estatuto da Funoesc e 
Estatuto do Diretório Central de Estudantes;
III – contribuir efetivamente para a integração e crescimento da Unoesc;
IV – desenvolver todas as suas atividades, no âmbito da universidade, com estrita obediência 
aos preceitos e normas institucionais.
É no início do século XIX que começam a surgir as primeiras normas sobre a família no ordena-
mento jurídico brasileiro, sendo naquela época a sociedade eminentemente rural e patriarcal. 
A mulher exercia a função de cuidar dos afazeres domésticos, o marido, por sua vez, exercia o 
papel de chefe da família; em relação aos filhos, submetiam-se à autoridade exclusiva do pai. 
Somente no início do século XX, gradativamente, o legislador foi vencendo obstáculos e resis-
tências, atribuindo aos filhos ilegítimos direitos e tornando a mulher plenamente capaz, até que, 
com a promulgação da Constituição da República Federativa Brasileira de 1988 (CF/88), estabe-
leceu-se igualdade de direitos entre o homem e a mulher no comando da sociedade conjugal. 
A luta legislativa foi intensa, principalmente para a aprovação da emenda constitucional que 
aprovou o divórcio. 
O legislativo da época teve que ultrapassar barreiras de natureza ideológica, sociológica, políti-
ca, religiosa e econômica. E, com a presteza da evolução social, mostrou-se necessária a mudan-
ça da legislação existente, considerando que a nova concepção de família veio para desafiar o 
legislador, com a sociedade querendo respostas mais rápidas do Direito, o que não ocorria no 
passado. Dessa maneira, a CF/88 consagrou a proteção à família no seu artigo 226, o qual dispõe: 
“A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado.” (BRASIL, 1988).
TÍTULO II
DO INQUÉRITO POLICIAL
Art. 4º A polícia judiciária será exercida pelas autoridades policiais [leia-se Delegados de 
Polícia] no território de suas respectivas circunscrições e terá por fim a apuração das 
infrações penais [crimes e contravenções penais] e da sua autoria. 
Parágrafo único.A competência definida neste artigo não excluirá a de autoridades ad-
ministrativas, a quem por lei seja cometida a mesma função. (BRASIL, 1941).
Inicio este Curso fazendo um alerta que deverá ser tomado como regra para todas as nossas 
vidas profissionais: o legislador brasileiro é quase um analfabeto jurídico!
Faço essa afirmação sem nenhum medo de errar, pautado inclusive em grandes professores que 
tive ao longo de minha vida acadêmica e profissional.
A publicação de leis neste País segue o ritmo do “samba do crioulo doido”! Não bastasse a voracida-
de do Congresso Nacional em dar respostas imediatas – leia-se “legislativas” – aos anseios de uma 
população amedrontada com o avanço do crime sobre suas rotinas cotidianas, os Deputados Fede-
rais e Senadores da República o fazem de maneira atabalhoada, desproporcional e ridiculamente 
errada!
Sinceramente não sei como alguém assina projetos de lei que claramente não passaram pelo crivo 
de um especialista na matéria. Aliás, nem exigiria um grande mestre no tema! Apenas um profissio-
nal minimamente educado o suficiente para conhecer as diferenças entre “competência” e “atribui-
ção”, entre “réu”, “investigado” e “indiciado”.
Enfim... À medida que formos nos deparando com as heresias jurídicas do nosso legislador, faremos 
as correções que se tornarem necessárias.
Sobre o Art. 4º do CPP, são necessários os seguintes esclarecimentos:
Onde está escrito “autoridades policiais”, leia-se “Delegados de Polícia”, únicos servidores públicos 
concursados com a atribuição de presidir um Inquérito Policial. Universidade do Oeste de Santa Catarina
www.unoesc.edu.br/virtual
CAMPUS DE JOAÇABA
Rua: Getúlio Vargas, 2125 – Bairro: Flor da Serra
Joaçaba, SC – CEP: 89600-000
Fone: (49) 3551-2123
Coordenação geral da Unoesc Virtual: Carolina de Fi-
gueiredo Furtado – carolina.furtado@unoesc.edu.br
Coordenação pedagógica: Greici Fernandes da Silva – 
ead.pedagogica@unoesc.edu.br 
Período de atendimento no polo: matutino e vespertino
CAMPUS DE SÃO MIGUEL DO OESTE
Coordenação local da Unoesc Virtual
Rua: Oiapoc, 211 – Bairro: Agostini – CEP: 89900-000
Fone: (49) 3631-1063
Coordenação: Anderson Tiago Bortolotti – 
anderson.bortolotti@unoesc.edu.br
Período de atendimento no polo: matutino e vespertino
CAMPUS DE VIDEIRA
Coordenação local da Unoesc Virtual
Rua: Paese, 198 – Bairro: Universitário – CEP: 89560-000
Fone: (49) 3533-4439
Coordenação: Daniela Medeiros dos Santos Stedile – 
daniela.stedile@unoesc.edu.br
Período de atendimento no polo: matutino e vespertino
CAMPUS DE XANXERÊ
Coordenação local da Unoesc Virtual
Rua: Dirceu Giordani, 696 – Bairro: Universitário – 
CEP: 89820-000
Fone: (49) 3441-7045
Coordenação: Janine Lauschner – 
janine.lauschner@unoesc.edu.br 
Período de atendimento no polo: vespertino e noturno
CAMPUS DE CHAPECÓ
Coordenação local da Unoesc Virtual
Av. Nereu Ramos, nº 3777 D, Bairro Seminário - 
CEP: 89.813-000
Fone: (49) 3319-2600/geral
Coordenação: Sandra Maria Toffolo – 
sandra.toffolo@unoesc.edu.br
Período de atendimento no polo: vespertino e noturno

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