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Epidemiologia Introdução @pandaresumos

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Origem das observações de hipócrates 
XIX a distribuição das doenças em grupos específicos passou a ser medida em larga escala. 
cólera 
consumo de água
epidemias de países pobres
melhorias na saúde pública
John Snow
Começou visando o estudo e controle de doenças transmissíveis, depois no sec. XX os métodos foram aplicados
em doenças crônicas não transmissíveis. 
estudavam a relação entre fumar e o câncer de pulmão .
Richard Doll e Andrew Hill 
Surgimento de novas doenças: Sara, encefalopatia espongiforme bovina e a pandemis de influenza.
A epidemiologia é uma das ferramentas para melhorar a saúde pública
fatores genéticos
fatores ambientais
EpidemiologiaEpidemiologia
Marcos históricos: mundo
Causalidade das doenças
@pandaresumos@pandaresumos
Laryssa Anny B. Rocha
convenceu a avaliação da eficiência dos serviços públicos.
Doenças: hipertensão arterial sistêmica, diarreia.
Archie Cochrane
Varíola (1790) : OMS
Envenenamento por metil mercúrio (1950)
Febre reumática (doenças que acometem o aparelho locomotor) e doença cardíaca reumática 
Distúrbios por deficiência de iodo (1915)
HIV (40 milhões de mortes) - 1990
AIDS (25 milhões de mortes) - 1990
Sara (2002) - China
erradicada 08/ 05/ 1980
 confundido com meningite
relação com o baixo nível socioeconômico
produção inadequada de tieóide
solução: sal iodado
em 2005 a maioria dos casos foram em países pobres (70% na África e 20% na Ásia)
ocorreu também em países desenvolvidos com o Canadá 
disseminação pelo ar
Combate as principais epidemias que existiam no Rio
de Janeiro (febre amarela, peste bubônica e varíola).
Revolta das vacinas
Oswaldo Cruz:
Controle do surto de malária no interior de São Paulo,
tornando-se referência em todo o mundo. 
Doença de chagas
Carlos Chagas (1905): 
Marcos históricos: Brasil
Laryssa Anny B. Rocha
@pandaresumos@pandaresumos
Critérios de diagnóstico: sintomas, sinais, história clínica e resultados de testes.
Incidência: número de casos novos ocorridos em um certo tempo numa população específica.
Prevalência: número de casos (novos e velhos) de uma população em um determinado tempo.
Taxa de ataque: uma epidemia de doença em uma certa população em um curto período de tempo.
Institucionalização da Epidemiologia no Brasil.
Final da 1ª Guerra Mundial:
ideia de que as doenças endêmicas poderiam ser controladas e até mesmo
erradicadas.
Final da 2ª Guerra Mundial:
Campanhas de erradicação da varíola e da poliomielite.
Epidemia de meningocócica 
Construção de novas teorias e métodos da epidemiologia= Saúde Coletiva 
Consolidação do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica no Brasil .
1960-1970:
VIII Conferência Nacional de Saúde
1989- Seminário de Estratégias para o Desenvolvimento da Epidemiologia no Brasil
1990-Primeiro Congresso de Epidemiologia
Saúde-doença
Laryssa Anny B. Rocha
@pandaresumos@pandaresumos
Métodos de estudo
Descritivo: estuda a distribuição de frequência das doenças e agravos a saúde coletiva, com relação as variáveis de
tempo, espaço e pessoa.
Analítico: comprova as causas de forma experimental ou observacional , investiga a associação entre um fator e a
doença.
Ex.: Qual a prevalência de hipertensão em Juazeiro-BA?
Pessoa: 
Tempo:
Lugar: 
-Demográfica: idade, sexo, grupo ético, número de habitantes.
-Socioeconômicas: ocupação, renda, instrução, estado civil.
-Estilo de Vida: uso de drogas, alimentação, atividade física, religião.
-Serviços de Saúde: hospitais, ambulatórios, unidades de saúde, acesso aos serviços.
-Tipo de Variação do Agravo: atípica, cíclica, sazonal.
-Forma de Ocorrência dos Agravos: esporádicos, endemias, epidemias, surtos.
-Impacto de Intervenção em Saúde
-País, região, estado, município, bairro, urbano-rural.
Ex.: Os indivíduos obesos têm maior risco de hipertensão do que os indivíduos com peso corporal normal (de acordo
com IMC)? 
Variáveis Descritivas
Laryssa Anny B. Rocha
@pandaresumos@pandaresumos
Teoria processual 
Denominado método hipotético-dedutivo (método analítico) emergiu desses estudos
Por esse modelo, acreditava-se que frente a um caso clínico, o profissional 
Teoria estrutural 
acredita que o raciocínio clínico depende do conhecimento adquirido, que produz hipóteses diagnósticas
Teoria da construção dos scripts das doenças 
relacionar os dados semiológicos ao conhecimento biomédico previamente aprendido
apresentações clínicas das doenças, ricos em informações semiológicas acerca de sinais e sintomas
Teoria da carga cognitiva
O processo cognitivo refere-se ao estudo do processamento das informações, ou seja, como os seres humanos percebem,
processam, codificam, estocam, recuperam e utilizam a informação.
O entendimento destes aspectos cognitivos é importante para a compreensão dos mecanismos da construção do raciocínio
clínico.
@pandaresumos@pandaresumos
Laryssa Anny B. Rocha

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