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trabalho de CONTABILIDADE EMPRESARIAL E TRIBUTARIA

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ATIVIDADE AVALIATIVA 1
Nome: NATÁLIA APARECIDA ANDRADE CÓDIGO:20190117884
Disciplina: Contabilidade Empresarial e Tributária
Faça uma breve síntese sobre as aulas apresentadas, colocando o objetivo da aula, conteúdo apresentado e um exemplo prático dado em cada aula. Mínimo de dez linhas por aula, usando a letra times new roman, tamanho 12, espaçamento simples.
Aula 1 
Balanço Patrimonial é a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, a posição patrimonial e financeira da Entidade.No balanço patrimonial, as contas deverão ser classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira da empresa.De acordo com o § 1º do artigo 176 da Lei 6.404/76, as demonstrações de cada exercício serão publicadas com a indicação dos valores correspondentes das demonstrações do exercício anterior, para fins de comparação.O Balanço Patrimonial é constituído pelo:- Ativo compreende os bens, os direitos e as demais aplicações de recursos controlados pela entidade, capazes de gerar benefícios econômicos futuros, originados de eventos ocorridos. - Passivo compreende as origens de recursos representados pelas obrigações para com terceiros, resultantes de eventos ocorridos que exigirão ativos para a sua liquidação.- Patrimônio Líquido compreende os recursos próprios da Entidade, e seu valor é a diferença positiva entre o valor do Ativo e o valor do Passivo. 
Aula 2 
A Demonstração do Valor Adicionado (DVA) é o informe contábil que evidencia, de forma sintética, os valores correspondentes à formação da riqueza gerada pela empresa em determinado período e sua respectiva distribuição.A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) indica quais foram as saídas e entradas de dinheiro no caixa durante o período e o resultado desse fluxo.Assim como a Demonstração de Resultados de Exercícios, a DFC é uma demonstração dinâmica e deve ser incluída no balanço patrimonial.A DFC passou a ser de apresentação obrigatória para todas as sociedades de capital aberto ou com patrimônio líquido superior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais). Seguindo as tendências internacionais, o fluxo de caixa pode ser incorporado às demonstrações contábeis tradicionalmente publicadas pelas empresas. Basicamente, o relatório de fluxo de caixa deve ser segmentado em três grandes áreas: As Atividades Operacionais são explicadas pelas receitas e gastos decorrentes da industrialização, comercialização ou prestação de serviços da empresa. Estas atividades têm ligação com o capital circulante líquido da empresa.
As Atividades de Investimento são os gastos efetuados no Realizável a Longo Prazo, em Investimentos, no Imobilizado ou no Intangível, bem como as entradas por venda dos ativos registrados nos referidos subgrupos de contas.
As Atividades de Financiamento são os recursos obtidos do Passivo Não Circulante e do Patrimônio Líquido. Devem ser incluídos aqui os empréstimos e financiamentos de curto prazo. As saídas correspondem à amortização destas dívidas e os valores pagos aos acionistas a título de dividendos, distribuição de lucros.
 Aula 3 
Nesta aula vimos sobre O Código Tributário Nacional prescreve, em seu art. 3º, a seguinte definição para o termo:“Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada”. Existem 3 tipos diferentes de tributos,que são:Impostos;Taxas;Contribuições de Melhoria. IPI – Imposto sobre Produto Industrializado.
Fato Gerador: Industrialização de produtos;
Transformação – Modifica a natureza, importa na obtenção de nova espécie;
Beneficiamento – Altera o funcionamento, a utilização, o acabamento ou a aparência;
Montagem – Reunião de peças ou partes, resulta em novo produto ou unidade autônoma;
Acondicionamento – Altera a apresentação do produto, colocação de embalagem comercial;
Renovação – Renova ou restaura produto usado, deteriorado ou inutilizado.
ICMS – Imposto sobre a Circulação de mercadorias e serviços de transporte e de comunicação.
Base de Cálculo:
Importação: Valor Aduaneiro + Impostos da União + Despesas Aduaneiras;
Mercadoria: Valor da operação;
Serviço: Preço cobrado;
PIS e COFINS NÃO CUMULATIVO – Créditos
Mercadorias para revenda;
Bens e Serviços como insumo;
Energia Elétrica como Insumo;
Aluguel de móveis e imóveis – PJ;
Depreciação de Máquinas e Equipamentos Adquiridos após Abril de 2004;
Benfeitorias em Imóveis de Terceiros
Aula 4 
Nesta aula vimos que Conta é o nome técnico dado aos componentes patrimoniais (Bens, Direitos, Obrigações e Patrimônio Líquido) e aos elementos de Resultado (Despesas e Receitas). Contas patrimoniais representam os elementos componentes do patrimônio. São utilizadas para o registro de elementos representativos de bens, direitos e obrigações, bem como para aqueles que compõem o Patrimônio Líquido, já contas de resultado representam as variações patrimoniais. Dividem-se em contas de despesas e contas de receita. Destinam-se ao registro das despesas, dos custos e das receitas. Três regras básicas que orientam a distribuição das contas no Balanço Patrimonial:Prazo: curto prazo (circulante) e longo prazo (não circulante);Grau de Liquidez: para as contas do Ativo;Grau de Exigibilidade: para as contas do Passivo.
Impostos Diretos: Recaem sobre o patrimônio e renda. Exemplo: IR, ITR, IPTU, IGF.
Impostos Indiretos: Estão incluídos no preço de venda. Exemplo: ICMS, IPI, ISS, II.
Os impostos são cobrados dos clientes e não da empresa, portanto não é a empresa quem paga o imposto sobre as vendas.
Aula 5
Nesta aula foi falado sobre Ativos que são recursos controlados por uma entidade capazes de gerar mediata ou imediatamente fluxos de caixa. 
Amortização: a redução do valor aplicado na aquisição de direitos de propriedade e quaisquer outros, inclusive ativos intangíveis, com existência ou exercício de duração limitada, ou cujo objeto sejam bens de utilização por prazo legal ou contratualmente limitado.
Depreciação: a redução do valor dos bens tangíveis pelo desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência.
Exaustão: a redução do valor, decorrente da exploração, dos recursos minerais, florestais e outros recursos naturais esgotáveis.
Valor bruto contábil: o valor do bem registrado na contabilidade, em uma determinada data, sem a dedução da correspondente depreciação, amortização ou exaustão acumulada.
Valor depreciável, amortizável e exaurível: o valor original de um ativo deduzido do seu valor residual.
Valor líquido contábil: o valor do bem registrado na Contabilidade, em determinada data, deduzido da correspondente depreciação, amortização ou exaustão acumulada.
Valor residual: o montante líquido que a entidade espera, com razoável segurança, obter por um ativo no fim de sua vida útil econômica, deduzidos os gastos esperados para sua alienação.
Vida útil econômica: o período de tempo definido ou estimado tecnicamente, durante o qual se espera obter fluxos de benefícios futuros de um ativo.
Nos IFRS completos: os juros decorrentes de financiamentos, por terceiros, aplicados em sua construção de itens do imobilizado, de longa maturação (itens qualificáveis) são também considerados Custo do Imobilizado.No IFRS para PMEs: tais juros são reconhecidos como despesa financeira (não considerados custo do Imobilizado).
Aula 6
IPI – Imposto sobre Produto Industrializado.
Fato Gerador: Industrialização de produtos;
Transformação – Modifica a natureza, importa na obtenção de nova espécie;
Beneficiamento – Altera o funcionamento, a utilização, o acabamento ou a aparência;
Montagem – Reunião de peças ou partes,resulta em novo produto ou unidade autônoma;
Acondicionamento – Altera a apresentação do produto, colocação de embalagem comercial;
Renovação – Renova ou restaura produto usado, deteriorado ou inutilizado.
IPI – Imposto sobre Produto Industrializado.
Base de Cálculo:
Importação: Valor Aduaneiro + Imposto de Importação;
Nacional : Valor da produção;
 Produto + Frete + Despesas
Não deduz descontos
São imunes da incidência do IPI:
I – os livros, jornais, periódicos e o papel destinado à sua impressão;
II – os produtos industrializados destinados ao exterior;
III – o ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial;
IV – a energia elétrica, derivados de petróleo, combustíveis e minerais do País.
Se a imunidade estiver condicionada à destinação do produto, e a este for dado destino diverso, ficará o responsável pelo fato sujeito ao pagamento do imposto e da penalidade cabível, como se a imunidade não existisse.Cessará a imunidade do papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos quando este for consumido ou utilizado em finalidade diversa da prevista, ou encontrado em poder de pessoa que não seja fabricante, importador, ou seus estabelecimentos distribuidores, bem assim que não sejam empresas jornalísticas ou editoras.
 Aula 7 
Na aula 7 vimos sobre PIS E COFINS – ASPECTOS GERAIS
PIS - Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público – PIS/PASEP, de que tratam o art. 239 da Constituição de 1988 e as Leis Complementares 7, de 07 de setembro de 1970, e 8, de 03 de dezembro de 1970. COFINS – Contribuição para Financiamento da Seguridade Social, instituída pela Lei Complementar 70 de 30/12/1991. São contribuintes da COFINS as pessoas jurídicas de direito privado em geral, inclusive as pessoas a elas equiparadas pela legislação do Imposto de Renda, exceto as microempresas e as empresas de pequeno porte submetidas ao Simples Nacional (Lei Complementar 123/2006). 
PIS – CONTRIBUINTES
São contribuintes do PIS as pessoas jurídicas de direito privado e as que lhe são equiparadas pela legislação do Imposto de Renda, inclusive empresas prestadoras de serviços, empresas públicas e sociedades de economia mista e suas subsidiárias, excluídas as microempresas e as empresas de pequeno porte submetidas ao Simples Nacional (Lei Complementar 123/2006).
O PIS e a COFINS vigoram, atualmente, em 2 regimes distintos: 1) REGIME CUMULATIVO - regido pela Lei 9.718/1998 e alterações posteriores. Neste regime não há desconto de créditos, calculando-se, regra geral, o valor das contribuições devidas diretamente sobre a base de cálculo. 2) REGIME NÃO CUMULATIVO -  COFINS  - regido pela Lei 10.833/2003 e PIS - regido pela Lei 10.637/2002, com alterações subseqüentes. 3) PIS e COFINS IMPORTAÇÕES- Lei10.865/2004. As duas contribuições, apesar de originarem-se de diferentes legislações, têm uma relativa semelhança na base de cálculo, pois em sua formação devem ser somadas todas as receitas auferidas, com as exceções e exclusões previstas em lei.Existem ainda normas específicas de tributação pelo PIS e COFINS - como PIS e COFINS devidos por Substituição Tributária, PIS e COFINS com alíquotas diferenciadas (combustíveis, bebidas e outros produtos) e PIS e COFINS - Regimes Monofásicos (como produtos Farmacêuticos, de Higiene e correlatos).
 Aula 8 
Nesta aula vimos que existem três sistemáticas para a determinação do lucro legal das pessoas jurídicas:- Lucro Real: É o resultado líquido apurado na escrituração comercial, ajustado pelas adições, exclusões e compensações admitidas ou impostas pela legislação tributária.Lucro Presumido: É o lucro determinado através da aplicação de um percentual sobre os valores globais da receita auferida pela pessoa jurídica. Este percentual ou coeficiente é expressamente previsto em lei e varia em função da atividade da empresa. Lucro Arbitrado: É o valor determinado, geralmente pela autoridade fiscal, através da aplicação de percentual sobre a receita da empresa no caso de descumprimento das normas da legislação tributária de forma a impossibilitar a apuração pelo método do lucro real ou do lucro presumido. Esta sistemática corresponde a um montante aproximadamente 20% superior ao do lucro presumido.
AULA 9 
O tributo diferido, quando ativo, traduzirá um benefício fiscal futuro, mais especificamente, o montante do qual se espera reduzir o valor do imposto de renda a pagar posteriormente, caso seu reconhecimento seja dado em função de lucro tributável futuro. Poderá representar, ainda, um direito a restituição, que será condicionado a eventos futuros, se o ativo diferido for registrado a fim de recuperar imposto pago anteriormente. 
Passivo fiscal diferido é o valor do tributo sobre o lucro devido em período futuro relacionado às diferenças temporárias tributáveis. 
Diferença temporária é a diferença entre o valor contábil de ativo ou passivo no balanço e sua base fiscal podem ser tanto diferença temporária tributável ou diferença temporária dedutível.
Diferença temporária dedutível, é a diferença temporária que resulta em valores que são dedutíveis para determinar o lucro tributável (prejuízo fiscal) de futuros períodos quando o valor contábil do ativo ou passivo é recuperado ou liquidado. Base fiscal de ativo ou passivo é o valor atribuído àquele ativo ou passivo para fins fiscais
AULA 10 
Diferença temporária dedutível, a qual é a diferença temporária que resulta em valores que são dedutíveis para determinar o lucro tributável (prejuízo fiscal) de futuros períodos quando o valor contábil do ativo ou passivo é recuperado ou liquidado. Base fiscal de ativo ou passivo é o valor atribuído àquele ativo ou passivo para fins fiscais. 
A demonstração de resultados do exercício tem como objetivo básico, apurar o lucro ou prejuízo obtido pela empresa durante determinado período (exercício social), com base no regime de competência, independente do que foi efetivamente pago e/ou recebido.
A demonstração de resultados do exercício tem como objetivo básico, apurar o lucro ou prejuízo obtido pela empresa durante determinado período (exercício social), com base no regime de competência, independente do que foi efetivamente pago e/ou recebido.
Demonstrações das mutações de patrimônio liquido nos permite detalhar as principais modificações que afetaram o patrimônio líquido no período. Através dela podemos verificar as destinações do resultado obtido no período, se ocorreram modificações no capital social através de novos aportes de recursos dos sócios, se foram constituídas reservas decorrentes de processos de reavaliação de ativos da empresa, dentre outras situações. 
Aula 11
O IPI é o Imposto sobre Produtos Industrializados, ele incide nos produtos industrializados, nacionais e estrangeiros.
Algumas pessoas podem ser imunes de pagá-lo, como por exemplo, as que fabricam produtos industrializados destinados ao comércio exterior. Nesse artigo você irá descobrir quem são os contribuintes e imunes desse imposto, dentre outros itens.
Esse imposto está previsto no art. 153, IV, da Constituição Federal, sendo que suas disposições estão descritas no Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010, que regulamenta a cobrança, fiscalização, arrecadação e administração do Imposto sobre Produtos Industrializados.
O campo de incidência do imposto abrange todos os produtos com alíquota, ainda que zero, relacionados na Tabela de Incidência do IPI  (TIPI), observadas as disposições contidas nas respectivas notas complementares, excluídos aqueles a que corresponde a notação “NT” (não-tributado).
Produto industrializado é o resultante de qualquer operação definida no RIPI (Regulamento do IPI) como industrialização, mesmo incompleta, parcial ou intermediária.
De acordo com o RIPI, existem cinco modalidades de industrialização:
1- Transformação
Operação exercida sobre produtos intermediáriosou matérias-primas, que importe na obtenção de espécie nova.
2- Beneficiamento
O mesmo produto aperfeiçoado. Em outras palavras, beneficiamento é a operação que importe em aperfeiçoar, modificar, ou alterar a aparência, a utilização, o funcionamento ou o acabamento do produto.
3- Montagem
Operação que importe na reunião de produtos, peças ou partes que resultam em um novo produto ou unidade autônoma, ainda que sob a mesma classificação fiscal.
4- Acondicionamento e Reacondicionamento
O mesmo produto, mas com nova apresentação. Nessa modalidade está a operação que altera a apresentação do produto pela colocação da embalagem, ainda que em substituição da original, salvo quando a embalagem colocada se destine apenas ao transporte da mercadoria.
5- Renovação ou recondicionamento
O mesmo produto renovado, mas com objetivo de comercialização a terceiros. Nesta categoria está a operação exercida sobre produto usado ou parte remanescente de produto deteriorado ou inutilizado, que remova ou restaure o produto para utilização.
Contribuintes do IPI:O importador ou quem a lei a ele equiparar;O industrial ou quem a lei a ele equiparar;O arrematador de produtos abandonados ou apreendidos, levados a leilão;O comerciante de produtos sujeitos ao imposto.
São imunes da incidência do IPI: os livros, jornais, periódicos e o papel destinado à sua impressão;os produtos industrializados destinados ao exterior;o ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial;a energia elétrica, derivados de petróleo, combustíveis e minerais do País.Se a imunidade estiver condicionada à destinação do produto, e a este for dado destino diverso, ficará o responsável pelo fato sujeito ao pagamento do imposto e da penalidade cabível, como se a imunidade não existisse.
Fato Gerador do IPI São duas as principais hipóteses de ocorrência do fato gerador do IPI:1- Nas Importações: o desembaraço aduaneiro de produtos de procedência estrangeira;2- Operações internas: a saída de produto de estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial.
Escolha um dos temas das aulas um tópico que você tenha se interessado e apresente uma notícia vinculada na imprensa sobre o assunto, ou alguma decisão jurídica pública sobre o assunto.
 
https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,arrecadacao-do-governo-federal-em-junho-e-a-maior-para-o-mes-desde-2014,70002934201

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