Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

Prévia do material em texto

Beatriz Marinelli 
7º termo 
Faringotonsilites e hipertrofia de tonsilas 
• Processo inflamatório da mucosa faríngea e tecido linfoide do anel linfático de 
waldeyer, podendo acometer 1 ou mais segmentos da faringe (adenoidites, 
tonsilites ou faringotonsilites, tonsilite lingual, faringite). 
• Ft infecciosa é a infecção mais frequente das vias aéreas superiores 
• Maior incidência em idade pré-escolar, escolar e pré-adolescente 
• Podem ser classificadas como inespecíficas (não há especificidade entre agente 
etiológico e quadro clínico) e específicas. 
→Faringotonsilites inespecíficas 
Faringotonsilites virais 
• 75% dos casos em crianças < 2 anos de idade, diminuindo após a puberdade. 
• Agentes etiológicos: adenovírus (mais comum – 20%), rinovírus, coronavírus, 
influenza, parainfluenza e vsr 
• Quadro clínico: febre, exsudato na faringe e tonsilas, obstrução nasal, coriza, 
mialgia, estomatites (virus herpes simples e epstein-barr) 
• Evolução benigna e auto-limitada 
• Tratamento (tto): cuidados com estado geral, hidratação, medicação analgésica 
e antitérmica 
Mononucleose infecciosa 
• Agentes etiológicos: vírus epstein-barr (ebv), cmv, toxoplasma, adenovírus e 
vírus da hepatite. 
• Transmissão: gotículas de saliva ou contato próximo 
• Ebv infecta preferencialmente linfocitos b, provocando resposta celular imune 
no organismo com replicação de linfócitos t citotóxicos “atípicos” no sangue. 
 *hospedeiro imunossuprimido (imunodeficiencia primaria ou transplantados): 
resposta limitada de linfócitos t, com proliferação anormal de linfócitos b pelo ebv → 
linfomas de hodgkin e não hodgkin, linfoma de burkitt , carcinoma nasofaríngeo 
• Quadro clínico: pródromos (mal estar, fadiga), febre e dor de garganta 
(hipertrofia tonsilar, hiperemia, exsudato branco-amarelado em tonsilas, edema 
de úvula / palato), adenopatia cervical (nódulos cervicais posteriores). Após 2 – 
4 semanas principalmente podem surgir esplenomegalia (50%), hepatomegalia, 
rash e petéquias palatais (30 – 50%) 
Beatriz Marinelli 
7º termo 
• *(duração) febre / faringite → 2 semanas. *adenopatia / organomegalia 
→ 6 semanas 
• Diagnóstico: hemograma, reação de paul-bunnel-davidson, pesquisa de 
anticorpos imunoglobulina m / g 
• Tto: suporte → hidratação, analgésicos e repouso (risco de ruptura esplênica) 
Faringotonsilites bacterianas 
• Agudas 
• Recorrentes 
• Crônicas 
Agentes etiológicos: 
1-) strepcococcus pyogenes beta-hemolítico do grupo a 
2-) copatógenos: s. Aureus, haemophillus spp., moraxella catarrhalis → produtores de 
beta-lactamase → maior resistencia às penicilinas, principais drogas erradicadoras 
das fts estreptocócicas do grupo a 
 
Diagnóstico de fts estreptocócicas 
• Realizado com bases clínicas e epidemiológicas, e confirmados por exames 
laboratoriais através da cultura (padrão-ouro) ou detecção antigênica 
• Ef: - hiperemia acentuada de orofaringe. 
 - exsudato tonsilar. 
 - petéquias no palato 
 - nódulos linfáticos cervicais anteriores 
Dolorosos à palpação. 
 - ausencia de sinais de fts virais (coriza, 
 rouquidão, tosse, diarreia). 
Beatriz Marinelli 
7º termo 
 
▪ Laboratoriais: 
1-) hemograma: leucocitose com desvio à esquerda + neutrofilia 
2-) testes rápidos para identificação do sga: menor custo do que a cultura, com 
especificidade de 95% / sensibilidade de 60 – 90% 
3-) testes sorológicos (aslo): úteis para saber se ocorreu uma infecção estreptocócica, 
mas não para o diagnóstico no início da doença 
4-) cultura de orofaringe (padrão ouro) 
▪ Tto: 
1-) objetivos: melhorar sintomas da infecção aguda; diminuir período de contágio; 
prevenir complicações supurativas e não supurativas (fr/gnpe) 
2-) analgésicos e antitérmicos 
3-) atb 
→ Penicilina g benzatina – 600000 u < 20kg / 900000 a 1200000 u > 20kg 
→ Amoxicilina 40mg/kg/dia, 3 vezes ao dia por 10 dias 
→ Macrolídeos – alergia à penicilina 
Faringotonsilites recorrentes 
▪ Faringotonsilite recorrente x recaída/reagudização da infecção 
▪ Penicilina/amoxicilina é o atb de escolha. Porém nos casos rebeldes devarão ser 
administrados atbs que tenham ação contra bacterias produtoras de beta-
lactamase. 
▪ Quando o tto se mostrar ineficaz, 
Indica-se cirurgia de acordo com 
Critérios de paradise. 
Beatriz Marinelli 
7º termo 
 
 
 
Faringotonsilites crônicas 
▪ Definição: dor de garganta > 3 meses + inflamação tonsilar, podendo estar 
associada a halitose, presença de caseum nas criptas, eritema peritonsilar e 
adenopatia cervical persistente. 
▪ Flora bacteriana mista 
▪ Tto: 
1-) atb durante 3 a 6 semanas, contra patógenos anaeróbios e produtores de beta-
lactamase (clindamicina / amoxicilina + clavulanato) 
2-) cirúrgico 
 
 
Beatriz Marinelli 
7º termo 
Hiperplasia tonsilar 
▪ As tonsilas palatinas / faríngeas aumentam progressivamente de tamanho 
durante a infância. O maior volume das tonsilas palatinas é do 4º - 10º ano, e das 
faríngeas do 3º - 7º ano, havendo uma involução fisiológica após a puberdade. 
▪ A hiperplasia tonsilar exuberante pode levar a distúrbios respiratórios, 
fonoarticulatórios, neurocognitivos, de deglutição, anomalias do 
desenvolvimento craniofacial e distúrbios de crescimento (sahos). 
▪ 55% das crianças com hiperplasia tonsilar não apresentam infecções 
recorrentes. 
▪ Sinais e sintomas de hiperplasia tonsilar: 
Adenóide: 
- Obstrução nasal persistente 
- Respiração oral ruidosa 
- Estagnação de exsudatos catarrais nas fossas nasais 
- Tendência a surtos de otite média 
- Fascies adenóide 
 
Amigdala 
- Respiração dificultada e ruidosa 
- Voz amigdaliana (abafada) 
- Disfagia 
- Perda de peso, inapetência, palidez 
Amigdalites de repetição 
Abcesso tonsilar 
▪ Processo infeccioso no parenquima tonsilar, geralmente com necrose tecidual, 
coleção purulenta e edema de tecidos circunvizinhos. 
▪ Cultura polimicrobiana 
▪ Clínica: odinofagia, alteração da voz, sialorreia, febre e sinais de flogose 
▪ Ef: abaulamento tonsilar com sinais inflamatorios evidentes, unilateral na maior 
parte dos casos. 
▪ Tto: drenagem + atb + sintomáticos 
 
Beatriz Marinelli 
7º termo 
Abcesso peritonsilar 
▪ Complicação supurativa de tonsilites, em que o processo infeccioso atinge o 
espaço peritonsilar (entre cápsula tonsilar e músculo constritor superior da 
faringe). 
▪ Acomete mais polo superior amigdaliano 
▪ Cultura polimicrobiana 
▪ Clínica: dor intensa unilateral, com irradiação para orelha, sialorreia, disfagia, voz 
anasalada, febre e sintomas gerais (mal-estar, calafrios) 
▪ Ef: abaulamento unilateral que se projeta para a linha média, sinais inflamatórios 
intensos: edema, hiperemia e coleção purulenta. 
▪ Complicações: ruptura espontânea e aspiração para via aerea inferior ou atingir 
o espaço lateral da faringe (abcesso parafaríngeo) 
▪ Tto: punção com drenagem + atb + sintomáticos 
▪ Tto cirúrgico para abcessos recorrentes: tonsilectomia “a frio” / “a quente” 
→Faringotonsilites específicas 
1-) difteria 
▪ Doença infecciosa aguda grave causada pelo corynebacterium diphteriae (bacilo 
de kleber-loeffer), atualmente rara em virtude da vacinação. 
▪ Crianças até 10 anos 
▪ Transmissão: contato direto através de gotículas respiratórias 
▪ Clínica: dor de garganta pouco intensa, febre baixa, toxemia, prostração e 
palidez de mucosas. 
▪ Ef: placas pseudomembranosas branco-acinzentadas aderentes às tonsilas, 
pilares e úvula + linfadenopatia cervical e submandibular. 
▪ Complicações: tropismo da toxina diftérica para miocárdio, rins e snc 
▪ O diagnóstico é dado através da cultura, mas já na suspeita deverá ser 
administrado soro antidiftérico. Pode ser associado atb (penicilina / eritromicina) 
como medida auxiliar ao soro e também medidas de suporte (hidratação 
vigorosa e analgesia). 
▪ Mau prognóstico: dependerá do tempo de doença sem tto (pior se > 3 dias); 
presença de edemaperiganglionar; manifestações hemorrágicas; placas 
extensas na faringe; miocardite precoce; insuficiência renal. 
 
 
Beatriz Marinelli 
7º termo 
2-) angina de plaut-vincent 
▪ Causada pela associação entre bacilo fusiforme (Fusobacterium plautvincenti – 
gram – / anaeróbio) + espirilo (spirochaeta dentium), saprófitas da cavidade oral 
que tornam-se patogênicos em condições de mal higiene oral e desnutrição. 
▪ Clínica e ef: lesão ulceronecrótica unilateral, recoberta por exsudato 
pseudomembranoso, fétida, com disfagia e odinofagia. Febre pode não estar 
presente. 
▪ Diagnóstico: clínico + cultura identificando o agente. 
▪ Tto: atb (penicilina / cefalosporina + metronidazol) e higiene bucal rigorosa. 
3-) angina luética – sífilis 
▪ Agente: Treponema pallidum 
▪ Quando suspeitar: ulceração tonsilar unilateral + fatores de risco para dst. 
▪ Boca (tonsilas, labios, mucosa jugal língua, gengiva) → local extragenital + 
acometido. 
▪ Clínica e ef: lesão de aspecto tumoral e consistência lenhosa à palpação, 
acompanhado de linfadenomegalia. A dor não é muito importante. 
▪ Diagnóstico: microscopia de campo escuro ou sorologia (vdrl / fta-abs). 
▪ Tto: penicilina benzatina 2400000 u, intramuscular, dose única. 
4-) faringite gonocócica 
▪ Agente: Neisseria gonorrheae. 
▪ Acometimento primário em trato urogenital, mas pode acometer reto, 
orofaringe e conjuntiva. 
▪ Mais predominante em homens, 15 – 30 anos. 
▪ Assintomática na maior parte dos casos, mas pode causar odinofagia e mal-estar 
local em alguns casos. 
▪ Tto: ceftriaxone via intramuscular ou doxiciclina via oral por 7 dias. 
5-) faringite herpética 
▪ Agente: vírus herpes simples (hsv) – tipo 1 mais comum em lesões orais. 
▪ Transmissão: contato com gotículas respiratórias e secreções mucosas. 
▪ Clínica e ef: febre, mal-estar e dor de garganta. Presença de vesículas sangrantes 
ao toque ou ulceras com exsudato acinzentado, linfadenopatia cervical. 
▪ Duração da fase aguda: 7 – 10 dias, com regressão espontânea dos sintomas. 
Beatriz Marinelli 
7º termo 
▪ após infecção primária o virus fica latente podendo ser reativado em situações 
de fadiga, estresse, trauma e imunodeficiências. 
▪ Tto: sintomático. Antirretrovirais reservados aos pacientes com deficiências 
imunológicas. 
6-) herpangina 
▪ Agente: vírus coxsackie tipos 2, 3, 4, 5, 6, 8 e 10. 
▪ Transmissão fecal-oral ou disseminação respiratória. 
▪ Crianças de 1 – 7 anos de idade 
▪ Duração: 4 dias 
▪ Clínica: inicia-se com febre alta + anorexia + dor de garganta, podendo ter 
vômitos e diarréia. 
▪ Orofaringe: lesão hiperemiada com vesículas centrais, localizadas nos pilares, 
tonsilas, palato mole e úvula. Após rompimento das vesículas formam-se úlceras 
rasas. 
▪ Tto: sintomático. 
7-) câncer de tonsila: 
▪ Quando suspeitar: lesão ulcerada unilateral sem melhora ao tto clínco. 
▪ Fatores de risco: tabagismo, etilismo, papiloma vírus humano. 
▪ Biópsia com avaliação histopatológica é mandatória e fecha o diagnóstico 
8-) paracoccidioidomicose 
▪ Agente: fungo paracoccidioides brasiliensis 
▪ Predomina no sexo masculino, 30 – 50 anos, habitantes de zona rural 
▪ Forma crônica (90% dos casos), com acometimento pulmonar (mais comum), 
seguido de pele e mucosas 
▪ Clinica e ef: buscar alterações na mucosa da naso e orofaringe: ulcerações, 
associadas a odinofagia, disfagia e disfonia. 
*lesão oral: pouco comum, muitas vezes erroneamente tratada como cec 
▪ Diagnostico: presença de fungos ao exame do escarro / raspados de lesão 
▪ Tto: antifungico por uso prolongado (itraconazol) 
9-) leishmaniose 
▪ Agente: protozoarios do genero leishmania (leishmania brasiliensis) 
▪ Transmissão: picada de insetos (flebótomos) 
Beatriz Marinelli 
7º termo 
▪ Forma tegumentar (mais comum) → 3% evoluem para forma mucosa 
▪ Principal alvo é a mucosa nasal, mas lesoes em cavidade oral, faringe e laringe 
podem ser encontradas. 
▪ 1º - infiltração edematosa bastante intensa, principalmente na úvula e depois 
pilares até parede posterior da faringe. 
▪ 2º - observa-se tecido fibroso misturado com tecido de granulação de aspecto 
vegetante (principalmente anel linfatico de waldeyer). 
▪ 3º - processo cicatricial após o tto leva formação de cordões esbranquiçados e 
deformação de estruturas anatômicas (véu palatino, parede posterior da 
faringe), com estenoses amplas 
▪ Tto: glucantime 
→Adenotonsilectomias 
Indicações: 
Absolutas 
(universalmente aceitas) 
▪ Hiperplasia adenoamigdaliana grave 
- Disturbios respiratorios 
- Disturbios do sono (sahos) 
*cor pulmonale 
- Disturbios do crescimento 
- Disturbios da deglutição 
Disturbios da fonação 
Relativas 
▪ Tonsilites de repetição 
▪ Abcesso peritonsilar recorrente 
A-) a frio (após drenagem) 
B-) a quente (junto com drenagem) 
▪ Tonsilite crônica caseosa 
▪ Doenças imunomediadas pelo streptococcus pyogenes (gnda / febre reumática) 
▪ Complicações locorregionais (omc secretoras, rinossinusites, laringotraqueítes 
recorrentes) 
Beatriz Marinelli 
7º termo 
Contra indicações: 
▪ Anemias (carenciais / congênitas) – hb > 11 / ht > 33% 
▪ Distúrbios da coagulação 
▪ Fissura submucosa (adenotonsilectomia pode promover uma incompetência 
velofaríngea) 
Tecnicas cirúrgicas 
▪ Anestesia geral com iot (tubo aramado) + posição de rose (hiperextensão 
cervical) 
▪ Abridor de boca de mcivor 
▪ Adenoidectomia → palpação e curetagem da adenoide às cegas → cureta de 
beckmann 
*hemostasia com turundas (subgalato de bismuto) 
*tratado de orl: microdebridador 
 
▪ Amigdalectomia 
▪ Técnica de dissecção – remoção das amigdalas por meio da sua apreensão, 
incisão do pilar anterior e dissecção por planos, com auxilio do aspirador 
descolador. 
Descolamento da amigdala pela cápsula com uso de aspirador descolador 
▪ Hemostasia com turundas (subgalato de bismuto) 
▪ Ponto hemostático com categute 2-0 simples 
▪ Técnica de sluder – tonsilótomo de sluder 
▪ Técnica de dissecção extracapsular por eletrocautério bipolar 
Beatriz Marinelli 
7º termo 
Complicações: 
▪ Sangramento 
▪ Dor 
▪ Hiperêmese 
▪ Desidratação hiponatrêmica

Mais conteúdos dessa disciplina