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Estudo D HEMOTERAPIA

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Estudo Dirigido HEMOTERAPIA
CURSO FARMÁCIA 
6º SEMESTRE 
Aluna: Dara Angelica Fernandes RA:001201700826
1- Explique a diferença entre prova de Coombs Direto e Indireto, e explique em quais situações clínicas são necessários.
R: Teste de Coombs direto – um resultado negativo do teste significa que o sangue não tem anticorpos ligados aos eritrócitos. Teste de Coombs indireto – um resultado negativo do teste significa que o sangue não possui anticorpos livres que possam atacar eritrócitos.
2- Qual a importância da realização da prova de “Du” ou D Fraco? Explique
R: Identificar reagentes e as técnicas disponíveis no mercado para a realização da pesquisa de antígeno D fraco é de grande importância para profissionais que atuam em bancos de sangue e laboratórios clínicos para que possam garantir qualidade e segurança na identificação da presença do antígeno D fraco.
3- Explique por que a albumina bovina 22% ou PEG e o soro de Coombs são importantes reagentes na realização de algumas provas imunohematologicas.
R: - Permite revelar anticorpos IgG ligados às hemácias, os quais de outra forma, somente seriam detectados na fase da Antiglobulina. - Na fase de Antiglobulina, a adição de albumina diminui o tempo de incubação e confere maior sensibilidade ao teste. Recomendamos o uso da Albumina Bovina a 22% “PROTHEMO” nas seguintes técnicas de laboratório e banco de sangue: Teste de Compatibilidade Pré-Transfusional, Pesquisa e Titulação de Anticorpos Bloqueadores (Albuminosos).
4- Qual a importância da realização do painel de hemácias? Explique.
R:Finalidade de detectar no soro ou plasma da amostra em teste os anticorpos irregulares presentes contra os antígenos (conhecidos) das hemácias de triagem; Baseia-se na reação de aglutinação ou hemólise de hemácias de triagem em presença do soro ou plasma do doador ou receptor de sangue.
5- Explique o que é imunogenicidade.
R: É a capacidade de uma substância provocar uma resposta imune, como o desenvolvimento de anticorpos anti-medicamentos biológicos pelo sistema imune do paciente.
6- Por que encontramos blastos no sangue periférico de um recém-nascido com D.H.R.N (Doença Hemolítica do Recém Nascido).
R: A DHRN acontece quando uma mulher Rh-, sensibilizada imunologicamente, seja por já ter gerado um filho Rh+, seja por transfusão indevida, gera um feto Rh+. Essa sensibilização, nada mais é, que a presença de anticorpos irregulares no sangue, ou seja, anticorpos ocorrem de maneira natural, mas patológica. Esses anticorpos agem normalmente na defesa do organismo quando em contato com antígenos correspondentes. O feto passa a produzir maior número eritroblastos, hemácias nucleadas e imaturas, lançados à corrente sanguínea para suprir aquelas hemolisadas (quebradas, destruídas), daí o nome etriblastose fetal.
7- Explique a importância da prova cruzada pré-transfusional em uma transfusão de concentrado de hemácias.
R: Verifica reação in vitro entre o soro/plasma do receptor com as hemácias do doador.
8- Quais são as provas sorológicas e imunohematologicas realizadas em doadores de sangue? E qual a sua importância?
R: Para cada doação efetivada devem ser realizados testes sorológicos para os seguintes patógenos: HIV1 e HIV2, HTLV I e HTLV II, HCV, HBV, T. cruzi, Treponema pallidum, Plasmodium em áreas endêmicas de malária e CMV para pacientes imunossuprimidos.
9- Quais são as principais indicações do uso terapêutico do Plasma fresco e do concentrado de plaquetas?
R: Plasma Fresco Congelado
O plasma fresco congelado (PFC) está disponível para uso desde 1941 e foi inicialmente usado com frequência, objetivando a reposição volêmica. Com a disponibilidade da albumina, do hidroxietilamido e melhor compreensão do seu mecanismo, o PFC foi contraindicado como expansor volêmico. Ele tem sido usado em casos de sangramento excessivo, em pacientes com testes de coagulação anormal que vão ser submetidos a procedimentos invasivos, além de ter seu uso extenso para pacientes com coagulopatias sem sangramento, entre outras indicações.
Concentrado de plaquetas
A transfusão de plaquetas está indicada portanto para prevenir ou tratar hemorragias em pacientes com plaquetopenia ou anormalidades da função plaquetária.
10- Explique como podemos obter e armazenar todos os hemoderivados.
R: A partir do fracionamento do plasma sanguíneo por processos físico-químicos, é possível também preparar hemoderivados, geralmente produzidos em escala industrial. Através desse processo são obtidos concentrados de fatores de coagulação, albumina, globulinas. A partir do fracionamento do plasma sanguíneo por processos físico-químicos, é possível também preparar hemoderivados, geralmente produzidos em escala industrial. Através desse processo são obtidos concentrados de fatores de coagulação, albumina, globulinas.
11- Todas as condições abaixo podem cursar com anemia, EXCETO:
a) doença renal crônica
b) anemia das neoplasias
c) infecções
d) hipertireoidismo
e) hepatopatia crônica
R: Letra D
12- Descreva a fisiopatologia da Doença Hemolítica do Recém Nascido.
R: A doença hemolítica do recém-nascido é um quadro clínico no qual os glóbulos vermelhos são degradados ou destruídos pelos anticorpos da mãe. A hemólise é a destruição dos glóbulos vermelhos no sangue. Esse distúrbio pode ocorrer se o sangue da mãe for incompatível (entra em conflito) com o sangue do feto.
13- Paciente sexo masculino 32 anos sofre acidente com arma branca e da entrada no serviço de urgência de um hospital com hemorragia aguda, sendo que seu grupo sanguíneo é AB Rh Negativo com Du Positivo, tem a necessidade de receber 3 (três) unidades de concentrado de glóbulos vermelhos. O serviço de Hemoterapia informa que não tem em seu estoque esse isogrupo. Qual seria a alternativa de transfusão? Explique sua resposta.
R: O sangue O negativo, Por não ter os antígenos A ou B, o sangue O é doador universal, pois não causa reação em nenhum outro tipo desangue. Também é perigoso não respeitar o fator Rh. O que acontece é que quem possui essa proteína chamada de fator Rh é positivo, quem não tem é negativo.
14- Quais são os sintomas da Eritroblastose Fetal?
R:Os sinais e sintomas da eritroblastose fetal apenas podem ser observados após o nascimento e, normalmente incluem anemia grave, pele amarelada e inchaço generalizado no bebê. Quando não é tratado adequadamente, o bebê corre grande risco de vida, especialmente devido à anemia severa provocada pela doença.

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