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HEMOTERAPIA HEMOTERAPIA Hem oterapia Marina Lopes MachadoMarina Lopes Machado GRUPO SER EDUCACIONAL gente criando o futuro A Hemoterapia é responsável pela obtenção e administração do sangue como trata- mento para suprir a falta de algum componente sanguíneo no(a) paciente. O processo hemoterápico no Brasil envolve uma rede composta por agências transfusionais, he- mocentros e núcleos de hemoterapia, que desenvolvem a captação, coleta, processa- mento, estocagem, distribuição e aplicação do sangue e seus componentes e derivados. A criação de leis, resoluções, regulamentos e normas técnicas em Hemoterapia são importantes para o controle da qualidade e e� cácia de todo o processo transfusional, aumentando a segurança de doadores e receptores. Nesse contexto, será estudada a padronização dos processos e o estabelecimento de normas e condutas nos serviços pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que têm como objetivo a redução dos riscos de reações transfusionais e auxiliar no rastreamento das bolsas de sangue, desde a coleta até a transfusão. Abordaremos os procedimentos realizados para obtenção e transfusão dos hemocom- ponentes, os exames sorológicos realizados para triagem de infecções transmissíveis pelo sangue, os exames imunohematológicos realizados para a identi� cação do tipo sanguíneo, fator Rh, fenotipagem eritrocitária e a pesquisa de antígenos e anticorpos irregulares. Ainda, serão expostas as reações pós-transfusionais ocorridas durante ou após a trans- fusão sanguínea. Por � m, estudaremos como é realizada a interpretação e elaboração de laudo diagnós- tico e quais são as principais interferências que ocorrem nos resultados dos exames. SER_BIOMED_HEMOTE_CAPA.indd 1,3 06/04/2021 10:59:09 © Ser Educacional 2021 Rua Treze de Maio, nº 254, Santo Amaro Recife-PE – CEP 50100-160 *Todos os gráficos, tabelas e esquemas são creditados à autoria, salvo quando indicada a referência. Informamos que é de inteira responsabilidade da autoria a emissão de conceitos. Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida por qualquer meio ou forma sem autorização. A violação dos direitos autorais é crime estabelecido pela Lei n.º 9.610/98 e punido pelo artigo 184 do Código Penal. Imagens de ícones/capa: © Shutterstock Presidente do Conselho de Administração Diretor-presidente Diretoria Executiva de Ensino Diretoria Executiva de Serviços Corporativos Diretoria de Ensino a Distância Autoria Projeto Gráfico e Capa Janguiê Diniz Jânyo Diniz Adriano Azevedo Joaldo Diniz Enzo Moreira Marina Lopes Machado DP Content DADOS DO FORNECEDOR Análise de Qualidade, Edição de Texto, Design Instrucional, Edição de Arte, Diagramação, Design Gráfico e Revisão. SER_BIOMED_HEMOTE_UNID1.indd 2 06/04/2021 11:00:05 Boxes ASSISTA Indicação de filmes, vídeos ou similares que trazem informações comple- mentares ou aprofundadas sobre o conteúdo estudado. CITANDO Dados essenciais e pertinentes sobre a vida de uma determinada pessoa relevante para o estudo do conteúdo abordado. CONTEXTUALIZANDO Dados que retratam onde e quando aconteceu determinado fato; demonstra-se a situação histórica do assunto. CURIOSIDADE Informação que revela algo desconhecido e interessante sobre o assunto tratado. DICA Um detalhe específico da informação, um breve conselho, um alerta, uma informação privilegiada sobre o conteúdo trabalhado. EXEMPLIFICANDO Informação que retrata de forma objetiva determinado assunto. EXPLICANDO Explicação, elucidação sobre uma palavra ou expressão específica da área de conhecimento trabalhada. SER_BIOMED_HEMOTE_UNID1.indd 3 06/04/2021 11:00:06 Unidade 1 – Medicina transfusional Objetivos da unidade ........................................................................................................... 12 Agência transfusional ......................................................................................................... 13 Ciclo do sangue ............................................................................................................... 14 Rede hemoterápica ......................................................................................................... 17 Elementos derivados do sangue ........................................................................................ 18 Hemocomponentes ......................................................................................................... 19 Hemoderivados ................................................................................................................ 25 Conservação dos elementos derivados do sangue ................................................... 26 Distribuição dos hemocomponentes ............................................................................... 27 Acondicionamento dos hemocomponentes ............................................................... 28 Transporte dos hemocomponentes .............................................................................. 31 Recebimento dos hemocomponentes ......................................................................... 32 Sintetizando ........................................................................................................................... 35 Referências bibliográficas ................................................................................................. 37 Sumário SER_BIOMED_HEMOTE_UNID1.indd 4 06/04/2021 11:00:06 Sumário Unidade 2 – Cuidados em hemoterapia e os grupos sanguíneos do sistema ABO e H Objetivos da unidade ........................................................................................................... 40 Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)...................................................... 41 Hemovigilância ................................................................................................................ 42 Hemovigilância do doador ............................................................................................. 43 Hemovigilância do receptor .......................................................................................... 46 Procedimentos de rotina em agências transfusionais ................................................. 48 Coleta de amostras para testes pré-transfusionais .................................................. 49 Testes pré-transfusionais............................................................................................... 50 Manuseio dos hemocomponentes e hemoderivados ............................................... 51 Sistema ABO e H................................................................................................................... 55 Bioquímica dos antígenos ABO de membrana das hemácias ................................. 57 Antígenos do sistema ABO e H ..................................................................................... 58 Subgrupos ABO ............................................................................................................... 59 Fenótipo Bombaim ........................................................................................................... 61 Anticorpos do sistema ABO ........................................................................................... 62 Sintetizando ........................................................................................................................... 65 Referências bibliográficas ................................................................................................. 67 SER_BIOMED_HEMOTE_UNID1.indd 5 06/04/2021 11:00:06 Sumário Unidade 3 – Imuno-hematologia eritrocitária Objetivos da unidade ........................................................................................................... 70 Sistema Rh ............................................................................................................................. 71 Antígenos Rh ...................................................................................................................72 Aloanticorpos Rh ............................................................................................................. 75 Outros sistemas de grupos sanguíneos .......................................................................... 77 Sistema MNSs ................................................................................................................. 78 Sistema P1PK .................................................................................................................. 80 Sistema Lutheran ............................................................................................................. 80 Sistema Kell ...................................................................................................................... 81 Sistema Lewis .................................................................................................................. 82 Sistema Duffy ................................................................................................................... 83 Sistema Kidd ..................................................................................................................... 84 Testes imuno-hematológicos ............................................................................................. 85 Classificação sanguínea ABO ...................................................................................... 86 Classificação sanguínea RhD ....................................................................................... 88 Teste de Coombs.............................................................................................................. 91 Pesquisa e identificação de anticorpos irregulares ................................................ 93 Sintetizando ........................................................................................................................... 94 Referências bibliográficas ................................................................................................. 95 SER_BIOMED_HEMOTE_UNID1.indd 6 06/04/2021 11:00:06 Sumário Unidade 4 – Imuno-hematologia laboratorial Objetivos da unidade ........................................................................................................... 97 Outros testes imuno-hematológicos ................................................................................. 98 Prova de compatibilidade ............................................................................................. 98 Discrepâncias na classificação ABO ........................................................................ 102 Doença hemolítica do recém-nascido ...................................................................... 104 Reações pós-transfusionais ............................................................................................ 106 Reações pós-transfusionais tardias .......................................................................... 107 Reações pós-transfusionais associadas a patologias .......................................... 110 Resultados dos exames .................................................................................................... 114 Interferências nos resultados dos exames ............................................................... 115 Interpretação dos resultados imuno-hematológicos .............................................. 116 Laudo diagnóstico ........................................................................................................ 119 Sintetizando ......................................................................................................................... 121 Referências bibliográficas ............................................................................................... 123 SER_BIOMED_HEMOTE_UNID1.indd 7 06/04/2021 11:00:06 SER_BIOMED_HEMOTE_UNID1.indd 8 06/04/2021 11:00:06 A Hemoterapia é responsável pela obtenção e administração do sangue como tratamento para suprir a falta de algum componente sanguíneo no(a) paciente. O processo hemoterápico no Brasil envolve uma rede composta por agências transfusionais, hemocentros e núcleos de hemoterapia, que desenvolvem a cap- tação, coleta, processamento, estocagem, distribuição e aplicação do sangue e seus componentes e derivados. A criação de leis, resoluções, regulamentos e normas técnicas em Hemote- rapia são importantes para o controle da qualidade e efi cácia de todo o pro- cesso transfusional, aumentando a segurança de doadores e receptores. Nesse contexto, será estudada a padronização dos processos e o estabelecimento de normas e condutas nos serviços pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que têm como objetivo a redução dos riscos de reações transfusionais e auxiliar no rastreamento das bolsas de sangue, desde a coleta até a transfusão. Abordaremos os procedimentos realizados para obtenção e transfusão dos hemocomponentes, os exames sorológicos realizados para triagem de infecções transmissíveis pelo sangue, os exames imunohematológicos realizados para a identifi cação do tipo sanguíneo, fator Rh, fenotipagem eritrocitária e a pesquisa de antígenos e anticorpos irregulares. Ainda, serão expostas as reações pós-transfusionais ocorridas durante ou após a transfusão sanguínea. Por fi m, estudaremos como é realizada a interpretação e elaboração de laudo diagnóstico e quais são as principais interferências que ocorrem nos resultados dos exames. HEMOTERAPIA 9 Apresentação SER_BIOMED_HEMOTE_UNID1.indd 9 06/04/2021 11:00:06 Dedico esse trabalho a Deus e a tudo o que ele representa. Aos meus pais, que foram meus incentivadores iniciais, ao meu irmão, pelo incentivo e exemplo, e ao meu esposo, pelo suporte e apoio incondicional. A professora Marina Lopes Macha- do é doutora (2020) e mestre (2016) em Ciências Biológicas com ênfase em Bio- química Toxicológica pela Universidade Federal de Santa Maria – UFSM e gra- duada em Farmácia (2014) também pela Universidade Federal de Santa Maria –UFSM. Elaborou material didático para as disciplinas de Farmacologia e Farma- cologia do Sistema Nervoso Central. Pos- sui diversos artigos científi cos em revis- tas internacionais de alto impacto e um capítulo de livro. Desempenha pesquisas envolvendo a investigação do potencial toxicológico e farmacológico de substân- cias naturais e sintéticas sobre o metabo- lismo, o envelhecimento e em modelos de doenças neurodegenerativas. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/0382013676927848 HEMOTERAPIA 10 A autora SER_BIOMED_HEMOTE_UNID1.indd 10 06/04/2021 11:00:28 MEDICINA TRANSFUSIONAL 1 UNIDADE SER_BIOMED_HEMOTE_UNID1.indd 11 06/04/2021 11:01:26 Objetivos da unidade Tópicos de estudo Apresentar a função de uma agência transfusional e os processos envolvidos no ciclo do sangue, desde a captação dos doadores até a transfusão dos hemocomponentes aos pacientes; Compreender que os serviços de hemoterapia são formados por uma rede hemoterápica, com a participação de diversas equipes de trabalho; Apresentar os diferentes hemocomponentes e hemoderivados obtidos a partir do fracionamento da bolsa de sangue total, bem como cuidados relacionados à preparação e armazenamento; Abordar os processos envolvidos no transporte, acondicionamento e recepção dos hemocomponentes. Agência transfusional Ciclo do sangue Rede hemoterápica Elementos derivados do sangue Hemocomponentes Hemoderivados Conservação dos elementos derivados do sangue Distribuição dos hemocompo- nentes Acondicionamento dos hemo- componentes Transporte dos hemocompo- nentes Recebimento dos hemocompo- nentes HEMOTERAPIA 12 SER_BIOMED_HEMOTE_UNID1.indd 12 06/04/2021 11:01:27 Agência transfusional De acordo com Vizzoni, em Funda- mentos e técnicas em banco de sangue, publicado em 2015, a hemoterapia no Brasil começou no início da década de 1940, com o serviço de transfusãode sangue no Rio de Janeiro, fundado pelos médicos Nestor Rosa Martins, Aff onso Cruvinel Ratto e Heraldo Maciel. Mais tarde, em 1942, foi fundado o primeiro banco de sangue no Instituto Fernandes Figueira, localizado no Rio de Janeiro, que além de obter sangue para o próprio hospital, também atendeu às demandas da Segunda Guerra Mundial, enviando plasma para diversas frentes de batalha. Posteriormente, outros bancos de san- gue também foram fundados no país e em 1950 foi promulgada a Lei nº 1.075, regulamentando a doação voluntária de sangue e colocando o governo federal como órgão administrador de todas as questões pertinentes ao assunto. Atualmente, a Lei nº 10.205, de 21 de março de 2001, conhecida como a Lei do Sangue, regulamenta a captação, coleta, processamento, estocagem, distribuição e aplicação do sangue e seus componentes e derivados, garantindo a proteção do doador e do receptor do sangue, além de impedir qualquer tipo de comer- cialização do sangue, hemocomponentes e hemoderivados em todo o território nacional. Ainda, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) normatizou e padronizou os procedimentos hemoterápicos no Brasil por meio da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC), nº 153, de 14 junho de 2004, com o objetivo de garantir a qualidade do sangue e também a proteção do doador e do receptor. As agências transfusionais, também conhecidas como bancos de sangue, são unidades hemoterápicas que podem ser localizadas nos hemocentros ou dentro dos hospitais. Elas são responsáveis por todas as etapas relacionadas à transfusão de sangue, recebendo e armazenando as bolsas de sangue, de hemo- componentes e hemoderivados. Elas também realizam os exames pré-trans- fusionais, transportam os produtos sanguíneos para a transfusão e mantêm os registros com total rastreabilidade dos hemocomponentes. HEMOTERAPIA 13 SER_BIOMED_HEMOTE_UNID1.indd 13 06/04/2021 11:01:42 EXPLICANDO Sangue total: sangue humano obtido a partir da doação de sangue. Hemo- componentes: produtos obtidos a partir do sangue total por meio de proces- sos físicos como centrifugação e congelamento. Hemoderivados: produtos obtidos a partir do plasma por meio de processos físico-químicos. Os serviços que podem ser realizados dentro das agências transfusionais são os seguintes: • Fracionamento das bolsas de sangue; • Separação dos hemocomponentes em alíquotas para transfusão em pa- cientes pediátricos; • Liberação e encaminhamento dos hemocomponentes para as transfu- sões hospitalares; • Exames imunohematológicos e sorológicos pré-transfusionais; • Identifi cação das reações transfusionais e notifi cação para a Anvisa; • Controle de qualidade dos seus reagentes e hemocomponentes; • Ações para a captação de doadores de sangue; • Participação no Comitê Transfusional Multidisciplinar. Ciclo do sangue A doação de sangue é apenas o início de um complexo processo, que se prolonga de tal modo que torna possível até seis pessoas receberem os hemocomponentes de um único doador. Após coletado, o sangue total é separado em seus diversos componentes, que são submetidos a alguns exames imunohematológicos e sorológicos, e posteriormente são preser- vados in vitro até que possam ser utilizados. Dessa forma, o sangue passa por numerosos processos siste- máticos que, juntos, formam o ciclo do sangue, o qual compreende as etapas que acontecem desde a captação e seleção dos doadores de sangue até a prática transfusional. O Quadro 1 mostra as etapas do ciclo do sangue com a respectiva descrição. HEMOTERAPIA 14 SER_BIOMED_HEMOTE_UNID1.indd 14 06/04/2021 11:01:42 Etapa Descrição Captação dos doadores Candidatos são captados por meio de estratégias para sensibilização das pessoas sobre a necessidade da doação sangue. Identifi cação dos can- didatos Candidato deve portar documento de identifi cação com fotografi a emitido por órgão ofi cial e preencher cadastro com seus dados pessoais. Triagem clínica Checagem do nível de hemoglobina no sangue, dos batimentos cardí-acos, da pressão arterial e do peso do candidato. Entrevista O candidato responde um questionário individual e sigiloso em rela- ção aos possíveis riscos aos quais possa ter se submetido nos últimos tempos, como doenças recentes, uso de drogas e prática sexual sem proteção. Coleta do sangue Candidatos aprovados na triagem clínica, com peso superior a 50 kg e idade entre 18 e 67 anos, ou acima de 16 anos com consentimento formal de responsável, têm cerca de 450 mL de seu sangue coletado em sistemas fechados de bolsas. Processamento do sangue Separação do sangue em hemácias, plaquetas, plasma e crioprecipitado. Exames de qualifi cação Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, sífi lis, doença de Chagas, HTLV I/II e HIV. Armazenamento Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são armazenados de acordo com a validade e classifi cação. Distribuição Conforme demanda, os hemocomponentes são distribuídospara transfusão. Prática transfusional Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans-fusão dos hemocomponentes pelas agências transfusionais. Captação dos doadoresCaptação dos doadoresCaptação dos doadores Identifi cação dos can- Captação dos doadores Identifi cação dos can- Captação dos doadores Identifi cação dos can- Captação dos doadores Identifi cação dos can- didatos Triagem clínica Captação dos doadores Identifi cação dos can- didatos Triagem clínica Candidatos são captados por meio de estratégias para sensibilização Identifi cação dos can- Triagem clínica Candidatos são captados por meio de estratégias para sensibilização Identifi cação dos can- Triagem clínica Candidatos são captados por meio de estratégias para sensibilização Candidato deve portar documento de identifi cação com fotografi a Triagem clínica Entrevista Candidatos são captados por meio de estratégias para sensibilização das pessoas sobre a necessidade da doação sangue. Candidato deve portar documento de identifi cação com fotografi a Entrevista Candidatos são captados por meio de estratégias para sensibilização das pessoas sobre a necessidade da doação sangue. Candidato deve portar documento de identifi cação com fotografi a emitido por órgão ofi cial e preencher cadastro com seus Entrevista Coleta do sangue Candidatos são captados por meio de estratégias para sensibilização das pessoas sobre a necessidade da doação sangue. Candidato deve portar documento de identifi cação com fotografi a emitido por órgão ofi cial e preencher cadastro com seus Checagem do nível de hemoglobina no sangue, dos batimentos cardí- Coleta do sangue Candidatos são captados por meio de estratégias para sensibilização das pessoas sobre a necessidade da doação sangue. Candidato deve portar documento de identifi cação com fotografi a emitido por órgão ofi cial e preencher cadastro com seus Checagem do nível de hemoglobina no sangue, dos batimentos cardí- Coleta do sangue Candidatos são captados por meio de estratégias para sensibilização das pessoas sobre a necessidade da doação sangue. Candidato deve portar documento de identifi cação com fotografi a emitido por órgão ofi cial e preencher cadastro com seus Checagem do nível de hemoglobina no sangue, dos batimentos cardí- O candidato responde um questionário individual e sigiloso em rela- ção aos possíveis riscos aos quais possa ter se submetido nos últimos Coleta do sangue Candidatos são captados por meio de estratégias para sensibilização das pessoas sobre a necessidade da doação sangue. Candidato deve portar documento de identifi cação com fotografi a emitido por órgão ofi cial e preencher cadastro com seus Checagem do nível de hemoglobina no sangue, dos batimentos cardí- acos, da pressão arterial e do peso do candidato. O candidato responde um questionário individual esigiloso em rela- ção aos possíveis riscos aos quais possa ter se submetido nos últimos tempos, como doenças recentes, uso de drogas e prática sexual sem Coleta do sangue Candidatos são captados por meio de estratégias para sensibilização das pessoas sobre a necessidade da doação sangue. Candidato deve portar documento de identifi cação com fotografi a emitido por órgão ofi cial e preencher cadastro com seus Checagem do nível de hemoglobina no sangue, dos batimentos cardí- acos, da pressão arterial e do peso do candidato. O candidato responde um questionário individual e sigiloso em rela- ção aos possíveis riscos aos quais possa ter se submetido nos últimos tempos, como doenças recentes, uso de drogas e prática sexual sem Coleta do sangue Candidatos são captados por meio de estratégias para sensibilização das pessoas sobre a necessidade da doação sangue. Candidato deve portar documento de identifi cação com fotografi a emitido por órgão ofi cial e preencher cadastro com seus Checagem do nível de hemoglobina no sangue, dos batimentos cardí- acos, da pressão arterial e do peso do candidato. O candidato responde um questionário individual e sigiloso em rela- ção aos possíveis riscos aos quais possa ter se submetido nos últimos tempos, como doenças recentes, uso de drogas e prática sexual sem Candidatos aprovados na triagem clínica, com peso superior a 50 kg Candidatos são captados por meio de estratégias para sensibilização das pessoas sobre a necessidade da doação sangue. Candidato deve portar documento de identifi cação com fotografi a emitido por órgão ofi cial e preencher cadastro com seus dados pessoais. Checagem do nível de hemoglobina no sangue, dos batimentos cardí- acos, da pressão arterial e do peso do candidato. O candidato responde um questionário individual e sigiloso em rela- ção aos possíveis riscos aos quais possa ter se submetido nos últimos tempos, como doenças recentes, uso de drogas e prática sexual sem Candidatos aprovados na triagem clínica, com peso superior a 50 kg e idade entre 18 e 67 anos, ou acima de 16 anos com consentimento formal de responsável, têm cerca de 450 mL de seu sangue coletado Candidatos são captados por meio de estratégias para sensibilização das pessoas sobre a necessidade da doação sangue. Candidato deve portar documento de identifi cação com fotografi a emitido por órgão ofi cial e preencher cadastro com seus dados pessoais. Checagem do nível de hemoglobina no sangue, dos batimentos cardí- acos, da pressão arterial e do peso do candidato. O candidato responde um questionário individual e sigiloso em rela- ção aos possíveis riscos aos quais possa ter se submetido nos últimos tempos, como doenças recentes, uso de drogas e prática sexual sem Candidatos aprovados na triagem clínica, com peso superior a 50 kg e idade entre 18 e 67 anos, ou acima de 16 anos com consentimento formal de responsável, têm cerca de 450 mL de seu sangue coletado Candidatos são captados por meio de estratégias para sensibilização das pessoas sobre a necessidade da doação sangue. Candidato deve portar documento de identifi cação com fotografi a emitido por órgão ofi cial e preencher cadastro com seus dados pessoais. Checagem do nível de hemoglobina no sangue, dos batimentos cardí- acos, da pressão arterial e do peso do candidato. O candidato responde um questionário individual e sigiloso em rela- ção aos possíveis riscos aos quais possa ter se submetido nos últimos tempos, como doenças recentes, uso de drogas e prática sexual sem Candidatos aprovados na triagem clínica, com peso superior a 50 kg e idade entre 18 e 67 anos, ou acima de 16 anos com consentimento formal de responsável, têm cerca de 450 mL de seu sangue coletado Candidatos são captados por meio de estratégias para sensibilização das pessoas sobre a necessidade da doação sangue. Candidato deve portar documento de identifi cação com fotografi a emitido por órgão ofi cial e preencher cadastro com seus dados pessoais. Checagem do nível de hemoglobina no sangue, dos batimentos cardí- acos, da pressão arterial e do peso do candidato. O candidato responde um questionário individual e sigiloso em rela- ção aos possíveis riscos aos quais possa ter se submetido nos últimos tempos, como doenças recentes, uso de drogas e prática sexual sem Candidatos aprovados na triagem clínica, com peso superior a 50 kg e idade entre 18 e 67 anos, ou acima de 16 anos com consentimento formal de responsável, têm cerca de 450 mL de seu sangue coletado Candidatos são captados por meio de estratégias para sensibilização das pessoas sobre a necessidade da doação sangue. Candidato deve portar documento de identifi cação com fotografi a emitido por órgão ofi cial e preencher cadastro com seus dados pessoais. Checagem do nível de hemoglobina no sangue, dos batimentos cardí- acos, da pressão arterial e do peso do candidato. O candidato responde um questionário individual e sigiloso em rela- ção aos possíveis riscos aos quais possa ter se submetido nos últimos tempos, como doenças recentes, uso de drogas e prática sexual sem Candidatos aprovados na triagem clínica, com peso superior a 50 kg e idade entre 18 e 67 anos, ou acima de 16 anos com consentimento formal de responsável, têm cerca de 450 mL de seu sangue coletado Candidatos são captados por meio de estratégias para sensibilização das pessoas sobre a necessidade da doação sangue. Candidato deve portar documento de identifi cação com fotografi a emitido por órgão ofi cial e preencher cadastro com seus Checagem do nível de hemoglobina no sangue, dos batimentos cardí- acos, da pressão arterial e do peso do candidato. O candidato responde um questionário individual e sigiloso em rela- ção aos possíveis riscos aos quais possa ter se submetido nos últimos tempos, como doenças recentes, uso de drogas e prática sexual sem Candidatos aprovados na triagem clínica, com peso superior a 50 kg e idade entre 18 e 67 anos, ou acima de 16 anos com consentimento formal de responsável, têm cerca de 450 mL de seu sangue coletado Candidatos são captados por meio de estratégias para sensibilização das pessoas sobre a necessidade da doação sangue. Candidato deve portar documento de identifi cação com fotografi a emitido por órgão ofi cial e preencher cadastro com seus Checagem do nível de hemoglobina no sangue, dos batimentos cardí- acos, da pressão arterial e do peso do candidato. O candidato responde um questionário individual e sigiloso em rela- ção aos possíveis riscos aos quais possa ter se submetido nos últimos tempos, como doenças recentes, uso de drogas e prática sexual sem proteção. Candidatos aprovados na triagem clínica, com peso superior a 50 kg e idade entre 18 e 67 anos, ou acima de 16 anos com consentimento formal de responsável, têm cerca de 450 mL de seu sangue coletado em sistemas fechados de bolsas. Candidatos são captados por meio de estratégias para sensibilização das pessoas sobre a necessidade da doação sangue. Candidato deve portar documento de identifi cação com fotografi a emitido por órgão ofi cial e preencher cadastro com seus Checagem do nível de hemoglobina no sangue, dos batimentos cardí- acos, da pressão arterial e do peso do candidato. O candidato responde um questionário individual e sigiloso em rela- ção aos possíveis riscos aos quais possa ter se submetido nos últimos tempos, como doenças recentes, uso de drogas e prática sexual sem proteção. Candidatos aprovados na triagem clínica, com peso superior a 50 kg e idade entre 18 e 67 anos, ou acima de 16 anos com consentimento formal de responsável, têm cerca de 450 mL de seu sangue coletado em sistemas fechados de bolsas. Candidatos são captados por meio de estratégias para sensibilização Candidato deve portar documento de identifi cação com fotografi a emitido por órgão ofi cial e preencher cadastro com seus Checagem do nível de hemoglobina no sangue, dos batimentos cardí- acos, da pressão arterial e do peso docandidato. O candidato responde um questionário individual e sigiloso em rela- ção aos possíveis riscos aos quais possa ter se submetido nos últimos tempos, como doenças recentes, uso de drogas e prática sexual sem proteção. Candidatos aprovados na triagem clínica, com peso superior a 50 kg e idade entre 18 e 67 anos, ou acima de 16 anos com consentimento formal de responsável, têm cerca de 450 mL de seu sangue coletado em sistemas fechados de bolsas. Candidato deve portar documento de identifi cação com fotografi a emitido por órgão ofi cial e preencher cadastro com seus Checagem do nível de hemoglobina no sangue, dos batimentos cardí- acos, da pressão arterial e do peso do candidato. O candidato responde um questionário individual e sigiloso em rela- ção aos possíveis riscos aos quais possa ter se submetido nos últimos tempos, como doenças recentes, uso de drogas e prática sexual sem proteção. Candidatos aprovados na triagem clínica, com peso superior a 50 kg e idade entre 18 e 67 anos, ou acima de 16 anos com consentimento formal de responsável, têm cerca de 450 mL de seu sangue coletado em sistemas fechados de bolsas. Candidato deve portar documento de identifi cação com fotografi a Checagem do nível de hemoglobina no sangue, dos batimentos cardí- acos, da pressão arterial e do peso do candidato. O candidato responde um questionário individual e sigiloso em rela- ção aos possíveis riscos aos quais possa ter se submetido nos últimos tempos, como doenças recentes, uso de drogas e prática sexual sem Candidatos aprovados na triagem clínica, com peso superior a 50 kg e idade entre 18 e 67 anos, ou acima de 16 anos com consentimento formal de responsável, têm cerca de 450 mL de seu sangue coletado em sistemas fechados de bolsas. Checagem do nível de hemoglobina no sangue, dos batimentos cardí- acos, da pressão arterial e do peso do candidato. O candidato responde um questionário individual e sigiloso em rela- ção aos possíveis riscos aos quais possa ter se submetido nos últimos tempos, como doenças recentes, uso de drogas e prática sexual sem Candidatos aprovados na triagem clínica, com peso superior a 50 kg e idade entre 18 e 67 anos, ou acima de 16 anos com consentimento formal de responsável, têm cerca de 450 mL de seu sangue coletado em sistemas fechados de bolsas. Checagem do nível de hemoglobina no sangue, dos batimentos cardí- O candidato responde um questionário individual e sigiloso em rela- ção aos possíveis riscos aos quais possa ter se submetido nos últimos tempos, como doenças recentes, uso de drogas e prática sexual sem Candidatos aprovados na triagem clínica, com peso superior a 50 kg e idade entre 18 e 67 anos, ou acima de 16 anos com consentimento formal de responsável, têm cerca de 450 mL de seu sangue coletado em sistemas fechados de bolsas. Checagem do nível de hemoglobina no sangue, dos batimentos cardí- O candidato responde um questionário individual e sigiloso em rela- ção aos possíveis riscos aos quais possa ter se submetido nos últimos tempos, como doenças recentes, uso de drogas e prática sexual sem Candidatos aprovados na triagem clínica, com peso superior a 50 kg e idade entre 18 e 67 anos, ou acima de 16 anos com consentimento formal de responsável, têm cerca de 450 mL de seu sangue coletado em sistemas fechados de bolsas. O candidato responde um questionário individual e sigiloso em rela- ção aos possíveis riscos aos quais possa ter se submetido nos últimos tempos, como doenças recentes, uso de drogas e prática sexual sem Candidatos aprovados na triagem clínica, com peso superior a 50 kg e idade entre 18 e 67 anos, ou acima de 16 anos com consentimento formal de responsável, têm cerca de 450 mL de seu sangue coletado em sistemas fechados de bolsas. O candidato responde um questionário individual e sigiloso em rela- ção aos possíveis riscos aos quais possa ter se submetido nos últimos tempos, como doenças recentes, uso de drogas e prática sexual sem Candidatos aprovados na triagem clínica, com peso superior a 50 kg e idade entre 18 e 67 anos, ou acima de 16 anos com consentimento formal de responsável, têm cerca de 450 mL de seu sangue coletado em sistemas fechados de bolsas. ção aos possíveis riscos aos quais possa ter se submetido nos últimos tempos, como doenças recentes, uso de drogas e prática sexual sem Candidatos aprovados na triagem clínica, com peso superior a 50 kg e idade entre 18 e 67 anos, ou acima de 16 anos com consentimento formal de responsável, têm cerca de 450 mL de seu sangue coletado Candidatos aprovados na triagem clínica, com peso superior a 50 kg e idade entre 18 e 67 anos, ou acima de 16 anos com consentimento formal de responsável, têm cerca de 450 mL de seu sangue coletado Candidatos aprovados na triagem clínica, com peso superior a 50 kg e idade entre 18 e 67 anos, ou acima de 16 anos com consentimento formal de responsável, têm cerca de 450 mL de seu sangue coletado e idade entre 18 e 67 anos, ou acima de 16 anos com consentimento formal de responsável, têm cerca de 450 mL de seu sangue coletado formal de responsável, têm cerca de 450 mL de seu sangue coletado Processamento do Processamento do Processamento do Exames de qualifi cação Processamento do sangue Exames de qualifi cação Processamento do sangue Exames de qualifi cação Processamento do Exames de qualifi cação Armazenamento Exames de qualifi cação Armazenamento Exames de qualifi cação Armazenamento Exames de qualifi cação Armazenamento Distribuição Prática transfusional Separação do sangue em hemácias, plaquetas, plasma Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos Armazenamento Distribuição Prática transfusional Separação do sangue em hemácias, plaquetas, plasma Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos Distribuição Prática transfusional Separação do sangue em hemácias, plaquetas, plasma Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos Distribuição Prática transfusional Separação do sangue em hemácias, plaquetas, plasma Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são Prática transfusional Separação do sangue em hemácias, plaquetas, plasma Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são Prática transfusional Separação do sangue em hemácias, plaquetas, plasma Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorialdos sífi lis, doença de Chagas, HTLV I/II e HIV. marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, sífi lis, doença de Chagas, HTLV I/II e HIV. marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são armazenados de acordo com a validade e classifi cação. Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são armazenados de acordo com a validade e classifi cação. Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são Prática transfusional Separação do sangue em hemácias, plaquetas, plasma e crioprecipitado. Separação do sangue em hemácias, plaquetas, plasma e crioprecipitado. Separação do sangue em hemácias, plaquetas, plasma Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos sífi lis, doença de Chagas, HTLV I/II e HIV. marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, sífi lis, doença de Chagas, HTLV I/II e HIV. marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são armazenados de acordo com a validade e classifi cação. Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são armazenados de acordo com a validade e classifi cação. Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são Conforme demanda, os hemocomponentes são distribuídos Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- Separação do sangue em hemácias, plaquetas, plasma e crioprecipitado. Separação do sangue em hemácias, plaquetas, plasma e crioprecipitado. Separação do sangue em hemácias, plaquetas, plasma Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos sífi lis, doença de Chagas, HTLV I/II e HIV. marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, sífi lis, doença de Chagas, HTLV I/II e HIV. marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são armazenados de acordo com a validade e classifi cação. Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são armazenados de acordo com a validade e classifi cação. Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são Conforme demanda, os hemocomponentes são distribuídos Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- Separação do sangue em hemácias, plaquetas, plasma e crioprecipitado. Separação do sangue em hemácias, plaquetas, plasma e crioprecipitado. Separação do sangue em hemácias, plaquetas, plasma Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos sífi lis, doença de Chagas, HTLV I/II e HIV. marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, sífi lis, doença de Chagas, HTLV I/II e HIV. marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são armazenados de acordo com a validade e classifi cação. Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são armazenados de acordo com a validade e classifi cação. Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são Conforme demanda, os hemocomponentes são distribuídos Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- fusão dos hemocomponentes pelas agências transfusionais. Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- fusão dos hemocomponentes pelas agências transfusionais. Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- Separação do sangue em hemácias, plaquetas, plasma e crioprecipitado. Separação do sangue em hemácias, plaquetas, plasma e crioprecipitado. Separação do sangue em hemácias, plaquetas, plasma Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos sífi lis, doença de Chagas, HTLV I/II e HIV. marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, sífi lis, doença de Chagas, HTLV I/II e HIV. marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são armazenados de acordo com a validade e classifi cação. Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são armazenados de acordo com a validade e classifi cação. Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são Conforme demanda, os hemocomponentes são distribuídos Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- fusão dos hemocomponentes pelas agências transfusionais. Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- fusão dos hemocomponentes pelas agências transfusionais. Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- Separação do sangue em hemácias, plaquetas, plasma e crioprecipitado. Separação do sangue em hemácias, plaquetas, plasma e crioprecipitado. Separação do sangue em hemácias, plaquetas, plasma Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos sífi lis, doença de Chagas, HTLV I/II e HIV. marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, sífi lis, doença de Chagas, HTLV I/II e HIV. marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são armazenados de acordo com a validade e classifi cação. Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são armazenados de acordo com a validade e classifi cação. Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são Conforme demanda, os hemocomponentes são distribuídos Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- fusão dos hemocomponentes pelas agências transfusionais. Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- fusão dos hemocomponentes pelas agências transfusionais. Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- Separação do sangue em hemácias, plaquetas, plasma e crioprecipitado. Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos sífi lis, doença de Chagas, HTLV I/II e HIV. marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, sífi lis, doença de Chagas, HTLV I/II e HIV. marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Após a liberação do resultadonegativo, os hemocomponentes são armazenados de acordo com a validade e classifi cação. Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são armazenados de acordo com a validade e classifi cação. Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são Conforme demanda, os hemocomponentes são distribuídos Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- fusão dos hemocomponentes pelas agências transfusionais. Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- fusão dos hemocomponentes pelas agências transfusionais. Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- Separação do sangue em hemácias, plaquetas, plasma Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos sífi lis, doença de Chagas, HTLV I/II e HIV. marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, sífi lis, doença de Chagas, HTLV I/II e HIV. marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são armazenados de acordo com a validade e classifi cação. Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são armazenados de acordo com a validade e classifi cação. Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são Conforme demanda, os hemocomponentes são distribuídos para transfusão. Conforme demanda, os hemocomponentes são distribuídos para transfusão. Conforme demanda, os hemocomponentes são distribuídos Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- fusão dos hemocomponentes pelas agências transfusionais. Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- fusão dos hemocomponentes pelas agências transfusionais. Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- Separação do sangue em hemácias, plaquetas, plasma Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos sífi lis, doença de Chagas, HTLV I/II e HIV. marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, sífi lis, doença de Chagas, HTLV I/II e HIV. marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são armazenados de acordo com a validade e classifi cação. Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são armazenados de acordo com a validade e classifi cação. Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são Conforme demanda, os hemocomponentes são distribuídos para transfusão. Conforme demanda, os hemocomponentes são distribuídos para transfusão. Conforme demanda, os hemocomponentes são distribuídos Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- fusão dos hemocomponentes pelas agências transfusionais. Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- fusão dos hemocomponentes pelas agências transfusionais. Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- Separação do sangue em hemácias, plaquetas, plasma Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos sífi lis, doença de Chagas, HTLV I/II e HIV. marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, sífi lis, doença de Chagas, HTLV I/II e HIV. marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são armazenados de acordo com a validade e classifi cação. Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são armazenados de acordo com a validade e classifi cação. Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são Conforme demanda, os hemocomponentes são distribuídos para transfusão. Conforme demanda, os hemocomponentes são distribuídos para transfusão. Conforme demanda, os hemocomponentes são distribuídos Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- fusão dos hemocomponentes pelas agências transfusionais. Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- fusão dos hemocomponentes pelas agências transfusionais. Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- Separação do sangue em hemácias, plaquetas, plasma Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos sífi lis, doença de Chagas, HTLV I/II e HIV. marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, sífi lis, doença de Chagas, HTLV I/II e HIV. marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são armazenados de acordo com a validade e classifi cação. Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são armazenados de acordo com a validade e classifi cação. Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são Conforme demanda, os hemocomponentes são distribuídos para transfusão. Conforme demanda, os hemocomponentes são distribuídos para transfusão. Conforme demanda, os hemocomponentes são distribuídos Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- fusão dos hemocomponentes pelas agências transfusionais. Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- fusão dos hemocomponentes pelas agências transfusionais. Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- Separação do sangue em hemácias, plaquetas, plasma Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos sífi lis, doença de Chagas, HTLV I/II e HIV. marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, sífi lis, doença de Chagas, HTLV I/II e HIV. marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são armazenados de acordo com a validade e classifi cação. Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são armazenados de acordo com a validade e classifi cação. Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são Conforme demanda, os hemocomponentes são distribuídos para transfusão. Conforme demanda, os hemocomponentes são distribuídos para transfusão. Conforme demanda, os hemocomponentes são distribuídos Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- fusão dos hemocomponentes pelas agências transfusionais. Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- fusão dos hemocomponentes pelas agências transfusionais. Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dosmarcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos sífi lis, doença de Chagas, HTLV I/II e HIV. Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são armazenados de acordo com a validade e classifi cação. Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são armazenados de acordo com a validade e classifi cação. Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são Conforme demanda, os hemocomponentes são distribuídos para transfusão. Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- fusão dos hemocomponentes pelas agências transfusionais. Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- fusão dos hemocomponentes pelas agências transfusionais. Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são armazenados de acordo com a validade e classifi cação. Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são armazenados de acordo com a validade e classifi cação. Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são Conforme demanda, os hemocomponentes são distribuídos Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- fusão dos hemocomponentes pelas agências transfusionais. Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- fusão dos hemocomponentes pelas agências transfusionais. Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Identifi cação do tipo sanguíneo e fator Rh e triagem laboratorial dos Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são armazenados de acordo com a validade e classifi cação. Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são armazenados de acordo com a validade e classifi cação. Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são Conforme demanda, os hemocomponentes são distribuídos Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- fusão dos hemocomponentes pelas agências transfusionais. Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- fusão dos hemocomponentes pelas agências transfusionais. Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- marcadores para as seguintes doenças infecciosas: hepatite B e C, Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são armazenados de acordo com a validade e classifi cação. Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são armazenados de acordo com a validade e classifi cação. Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são Conforme demanda, os hemocomponentes são distribuídos Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- fusão dos hemocomponentes pelas agências transfusionais. Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- fusão dos hemocomponentes pelas agências transfusionais. Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são Conforme demanda, os hemocomponentes são distribuídos Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- fusão dos hemocomponentes pelas agências transfusionais. Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- fusão dos hemocomponentes pelas agências transfusionais. Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- Após a liberação do resultado negativo, os hemocomponentes são Conforme demanda, os hemocomponentes são distribuídos Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- fusão dos hemocomponentes pelas agências transfusionais. Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- fusão dos hemocomponentes pelas agências transfusionais. Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans-Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- fusão dos hemocomponentes pelas agências transfusionais. Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- fusão dos hemocomponentes pelas agências transfusionais. Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans-Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- fusão dos hemocomponentes pelas agências transfusionais. Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- fusão dos hemocomponentes pelas agências transfusionais. Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans-Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- fusão dos hemocomponentes pelas agências transfusionais. Coleta de amostra do paciente para testes pré-transfusionais e trans- QUADRO 1. ETAPAS DO CICLO DO SANGUE Juntamente com a coleta das bolsas de sangue, é realizada a coleta de amostras de sangue do doador. Ambos são enviados para a realização de exa- mes de qualifi cação para garantir que o sangue coletado seja seguro para a transfusão. Além disso, testes imunohematológicos são realizados com o obje- tivo de evitar ou reduzir as reações imunológicas transfusionais. Enquanto a triagem laboratorial é realizada, o material biológico processa- do é temporariamente armazenado (quarentena), a fi m de garantir a seguran- ça do processo, conforme mostra o Diagrama 1. Caso a triagem laboratorial acuse a presença de marcadores para alguma das doenças infecciosas testa- das (hepatite B e C, sífi lis, doença de Chagas, HTLV I/II e HIV), o material bioló- gico é descartado. Se os resultados forem negativos, no entanto, o material é liberado e segue as demais etapas do ciclo do sangue até a transfusão. HEMOTERAPIA 15 SER_BIOMED_HEMOTE_UNID1.indd 15 06/04/2021 11:01:47 DIAGRAMA 1. FLUXOGRAMA DO CICLO DO SANGUE Fonte: BRASIL, 2007, p. 23. TRIAGEM CLÍNICA INAPTO NÃO SIM APTO CANDIDATO À DOAÇÃO DESCARTE DA BOLSA PRODUÇÃO DE HEMODERIVADOSTRANSFUSÃO SAÍDA COLETA DE SANGUE EXAMES IMUNOHEMATOLÓGICOS TESTES SOROLÓGICOS PROCESSAMENTO ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO (QUARENTENA) ARMAZENAMENTO DE SANGUE E COMPONENTES LIBERADOS LAVAGEM IRRADIAÇÃO ALIQUOTAGEM DESLEUCOCITAÇÃO PREPARO PARA TRANSFUSÃO (TESTES PRÉ-TRANSFUSIONAIS) HIDRATAÇÃO E ALIMENTAÇÃO SANGUE DOADOR PROCEDIMENTOS COMPLEMENTARES AMOSTRAS PLASMA PARA INDÚSTRIA DE HEMODERIVADOS HEMOCOMPONENTE SEM RESTRIÇÃO (LIBERADO) HEMOTERAPIA 16 SER_BIOMED_HEMOTE_UNID1.indd 16 06/04/2021 11:01:47 Rede hemoterápica Os hemocentros e núcleos de hemoterapia podem desenvolver todas as etapas do ciclo do sangue, entretanto existem algumas unidades inde- pendentes, como as unidades de coleta, unidades de coleta e transfusão, centros de triagem laboratorial de doadores e as agências transfusionais, que executam apenas algumas destas etapas (BRASIL, 2001b). O processo hemoterápico pode ser realizado em rede, com a participa- ção de mais de uma equipe de trabalho. Assim uma bolsa de sangue trans- fundida em um hospital pode ter origem naquele mesmo hospital ou pode passar por uma rede hemoterápica até chegar no destino final. Os serviços de hemoterapia que fazem parte da hemorredenacional são os seguintes: • Hemocentro coordenador: entidade central de natureza pública, lo- calizada preferencialmente nas capitais, que presta assistência e apoio he- moterápico e/ou hematológico à rede de serviços de saúde. • Hemocentro regional: entidade regional de natureza pública que atua no âmbito macrorregional. Coordena e desenvolve ações estabeleci- das na Política de Sangue e Hemoderivados do Estado. Pode encaminhar as amostras de sangue para uma central de triagem laboratorial de doado- res para a realização dos exames. • Núcleo de hemoterapia: entidade local ou regional, de natureza pú- blica ou privada, que atua no âmbito microrregional na hemoterapia e/ou hematologia. Pode encaminhar as amostras de sangue para uma central de triagem laboratorial de doadores para a realização dos exames. • Unidade de coleta e transfusão: entidade local, de natureza pública ou privada, localizada em pequenos municípios ou hospitais. Responsável pela coleta do sangue total e prática transfusional. Pode processar o san- gue total e realizar os testes imunohematológicos, entretanto não realiza os exames sorológicos de qualificação do doador. As amostras de sangue devem ser encaminhadas a um serviço de hemoterapia de referência para a realização dos exames sorológicos de qualificação. • Unidade de coleta: entidade local, móvel ou fixa, que realiza a coleta de sangue total e encaminha a um serviço de hemoterapia de referência HEMOTERAPIA 17 SER_BIOMED_HEMOTE_UNID1.indd 17 06/04/2021 11:01:47 para processamento e exames de qualificação. A unidade de coleta móvel deve ser pública e estar vinculada a um serviço de hemoterapia, já a fixa pode ser pública ou privada. • Central de triagem laboratorial de doadores: entidade local, regional ou estadual, de natureza pública ou privada, que realiza os exames de qua- lifi cação para doenças infecciosas em amostras de sangue dos doadores, coletadas na própria instituição ou em outras. • Agência transfusional: localizada nos hemocentros ou preferencialmente dentro dos hospitais. Recebe o sangue dos serviços de hemoterapia de maior com- plexidade e é responsável pelo armazenamento, rea- lização dos testes de compatibilidade e transfusão dos hemocomponentes. Elementos derivados do sangue A bolsa de sangue coletada, juntamente com a solução preservante e anticoa- gulante, tem um volume fi nal aproximado de 450 a 500 mL. O sangue total contém todos os componentes do sangue e é a partir desse sangue que ocorre o proces- samento e fracionamento em hemocomponentes e hemoderivados. O sangue total não costuma ser disponibilizado nos serviços de hemoterapia, uma vez que o fracionamento garante maior aproveitamento do sangue, além de proporcionar ao paciente o recebimento de hemoterapia específi ca. Além de ser efi caz, o fracionamento também garante o aumento do prazo de validade de todos os componentes sanguíneos e uma considerável redução do risco de reação transfusional. Os hemocomponentes, por sua vez, são obtidos por meio de processos físicos como centrifugação e congelamento do sangue total. Os hemoderivados são obti- dos em escala industrial a partir do fracionamento do plasma congelado por meio de processos físico-químicos. Os hemocomponentes fracionados são: concentra- do de hemácias, concentrado de plaquetas, plasma fresco congelado, crioprecipi- tado e concentrado de granulócitos. Os hemoderivados produzidos são: albumina humana, imunoglobulina endovenosa sérica e fatores de coagulação liofi lizados (II, VII, VIII, IX e X). HEMOTERAPIA 18 SER_BIOMED_HEMOTE_UNID1.indd 18 06/04/2021 11:01:47 Hemocomponentes Sangue total (ST) Hemoderivados Plasma rico em plaquetas (PRP) Plasma fresco congelado (PFC) Concentrado de fatores de coagulação Albumina Globulinas Concentrado de hemácias (CH) Concentrado de plaquetas (CP) Crioprecipitado (CRIO) Plasma de 24 h (P24) Figura 1. Hemocomponentes e hemoderivados originados a partir da bolsa de sangue total. Fonte: BRASIL, 2015, p. 18. Hemocomponentes O sangue é formado pelo plasma, porção líquida do sangue, no qual estão presentes os fatores de coagulação que auxiliam nos processos de coagulação sanguínea. Além disso, existe a porção mais sólida do sangue, formada pelos hemocomponentes celulares (hemácias, plaquetas e leu- cócitos) que apresentam funções importantes na hemostasia sanguínea. As plaquetas atuam na coagulação do sangue, os leucócitos são células de defesa que atuam contra infecções no organismo e as hemácias são carreadoras de oxigênio e dióxido de carbono. Existem duas maneiras distintas para obtenção dos hemocomponentes. A mais comum ocorre por meio da coleta do sangue total do paciente, ou então, de forma mais complexa e demorada, por meio da coleta por meio de aférese. A Figu- ra 1 ilustra os produtos originados a partir da bolsa de sangue total. HEMOTERAPIA 19 SER_BIOMED_HEMOTE_UNID1.indd 19 06/04/2021 11:01:47 Após coletadas, as bolsas são processadas com o objetivo de fracionar o sangue total em hemocomponentes, dando origem ao concentrado de hemá- cias e ao plasma rico em plaquetas. Essa separação ocorre pela diferença de densidade e tamanho das células do sangue. Ainda, a partir do plasma rico em plaquetas, é possível formar o concentrado de plaquetas, plasma fresco congelado, plasma fresco de 24 horas e o crioprecipitado. O processamento do sangue total ocorre por meio de centrifugação refrigerada para reduzir os riscos de contaminação e proliferação microbiana. Sangue após centrifugação Plasma e plaquetas (55%) Glóbulos brancos Glóbulos vermelhos (45%) Figura 2. Hemocomponentes separados após centrifugação. Fonte: Shutterstock. Acesso em: 07/10/2020. Concentrado de hemácias (CH): componente vermelho do sangue com- posto por eritrócitos ou glóbulos vermelhos. É obtido por meio de centrifuga- ção de bolsa de sangue total e transferência do plasma para uma bolsa satélite ou por aférese de um único doador. A validade do CH é de 35 a 42 dias após a coleta de sangue, se mantido em temperatura entre 2 e 6 ºC, a depender da solução de preservação, e seu volume varia entre 220 mL e 280 mL. O CH pode ser subdividido em: • CH lavadas: remoção do plasma e parte da camada de leucócitos; • CH desleucocitadas: remoção dos leucócitos por filtração; • CH irradiadas: inativação dos linfócitos T por irradiação; • CH congeladas: adição de substância crioprotetora para armazenamento por até dez anos (utilizada para sangue com fenótipos raros). As hemácias são responsáveis pelo transporte de oxigênio dos pulmões para as células do organismo e pela eliminação do gás carbônico das células, HEMOTERAPIA 20 SER_BIOMED_HEMOTE_UNID1.indd 20 06/04/2021 11:01:57 transportando-o para os pulmões. A transfusão do CH é utilizada em pacien- tes com deficiência na capacidade de carreamento de oxigênio ou com hipóxia tissular devido ao reduzido número de hemácias circulantes, em anemias agu- das causadas por hemorragias com grande perda de sangue decorrentes de acidentes ou cirurgias, na doença hemolítica do recém-nascido e na transfusão de troca para pacientes com anemia falciforme. O uso de CH apresenta a mesma capacidade de oxigenação em relação ao sangue total, entretanto ele é mais efetivo, pois reduz os níveis de isoagluti- ninas naturais (anti-A, anti-B e anti-Rh), e ainda reduz os níveis de anticoagu- lantes das bolsas de sangue, que podem causar algum prejuízo em pacientes cardiopatas ou com doenças hepáticas e renais. Concentrado de plaquetas (CP): o fracionamento do CP deve ser feito até seis horas após a coleta, e a partir de uma bolsa de sangue que não foi refrigerada, estando dentro de uma temperatura de 20 a 24 °C. O CP está presente no componente mais claro do sangue (plasma) e pode ser obtido pelos seguintes métodos: EXPLICANDO O fracionamento do CP deve ocorrer em até seis horas após a coleta porquea estocagem à temperatura ambiente facilita a contaminação bacteriana. Ainda, o CP obtido de múltiplos doadores aumenta o risco de infecção grave relacionada à contaminação por microrganismos. É im- prescindível, portanto, respeitar seu prazo de validade, forma de armaze- namento e avaliar o melhor método de fracionamento. Por exemplo, o CP coletado do sangue total em até oito minutos tem menor risco de contami- nação. Além disso, o método de aférese reduz o número de doadores e o risco de proliferação de microrganismos. • Buffy coat: extração das plaquetas da camada leucoplaquetária de san- gue total por meio de extratores automatizados de plasma com o uso de bolsas top and bottom. O sangue total é centrifugado e o plasma sobrena- dante é transferido para uma bolsa satélite pela porção superior (top), e o concentrado de hemácias é extraído pela porção inferior (bottom) da bolsa, permanecendo apenas a camada leucoplaquetária na bolsa. Cerca de quatro pool (concentrado de várias bolsas) de bolsas de sangue são armazenados, contendo pelo menos 5,5 ∙ 1010 plaquetas, com volume entre de 200 a 250 mL. HEMOTERAPIA 21 SER_BIOMED_HEMOTE_UNID1.indd 21 06/04/2021 11:01:57 • Plasma rico em plaquetas (PRP): extração das plaquetas por meio de cen- trifugação primária para obter o PRP, e posterior centrifugação do PRP em alta rotação para obtenção do CP, o qual é transferido em sistema fechado para uma bolsa satélite. Cada unidade contém cerca de 5,5 ∙ 1010 plaquetas suspen- sas em 50 a 70 mL de plasma. • Aférese: o CP é obtido a partir de um único doador e deve ser mantido em constante agitação de 20 a 24 ºC. Cada unidade contém cerca de 3 ∙ 1011 plaquetas em um volume de 200 a 350 mL. ASSISTA A doação de plaquetas por aférese é preferencial, uma vez que é possível coletar um maior número de plaquetas do doador em comparação ao concentrado de plaquetas obtido a partir de uma bolsa de sangue total e, portanto, expõe o receptor a um menor número de doadores. O vídeo Doação de plaquetas explica esse procedimento. A validade do CP é de 5 dias após a coleta do sangue e as bolsas devem ser arma- zenadas em agitação constante a uma temperatura de 20 a 24 ºC. Ainda, apesar de aconselhável, não é obrigatório o uso de plaquetas ABO compatíveis com o receptor. As plaquetas são células produzidas pela medula óssea e participam dos pro- cessos de coagulação sanguínea. Atuam na interrupção de sangramentos, for- mando uma barreira física no local da lesão vascular e impedem a perda excessiva de sangue, além de ativarem as proteínas envolvidas nos processos de coagula- ção. A transfusão do CP é utilizada para prevenir ou tratar hemorragias em pacien- tes portadores de plaquetopenias (baixo nível de plaquetas), em pacientes com alterações na função plaquetária, em pacientes cirúrgicos com sangramento ativo ou como profilaxia para controlar a hemostasia (limiares definidos de acordo com cada situação clínica). Plasma fresco congelado (PFC): o plasma representa 55% do volume total de sangue. O PFC pode ser obtido por centrifugação de uma bolsa de sangue total em até seis horas após a coleta ou por aférese de doador. O PFC deve ser congelado a -80 ºC até duas horas após seu fracionamento e mantido a -20 ºC por até 12 meses ou -30 ºC por até 24 meses. A compatibilidade ABO deve ser respeitada entre doa- dor e receptor, a fim de evitar hemólise no receptor. HEMOTERAPIA 22 SER_BIOMED_HEMOTE_UNID1.indd 22 06/04/2021 11:01:57 O plasma é formado por 90% de água e é o responsável por transportar ele- mentos nutritivos necessários às células, como plaquetas, proteínas (albumina, globulinas, fatores de coagulação e outras), açúcares, gorduras, íons e fatores que auxiliam nos mecanismos de coagulação sanguínea. O PFC é rico em fato- res de coagulação (V, VII, VIII e IX), fibrinogênio, albumina e imunoglobulinas. É utilizado em hemorragias associada à coagulopatia, como profilaxia em pacien- tes com deficiência de fatores de coagulação que farão cirurgia, e em situações de deficiência de fatores de coagulação decorrentes de grandes queimaduras ou em portadores de hemofilia B. Plasma fresco congelado de 24 horas (PFC 24 ou PC 24): o PFC 24 é se- parado de uma bolsa de sangue total por meio de centrifugação entre 8 e 24 horas após a coleta. O P24 deve ser congelado a -30 ºC em até uma hora após seu fracionamento, e mantido a -20 ºC por até 12 meses ou -30 ºC por até 24 meses. Apresenta volume aproximado de 200 a 250 mL. A principal diferença em relação ao PFC é a redução dos níveis de alguns fatores de coagulação, principalmente fatores V e VIII. Crioprecipitado (CRIO): o CRIO é obtido a partir do descongelamento do PFC em temperatura de 2 a 6 ºC e recuperação do precipitado insolúvel ao frio que fica depositado no fundo da bolsa. O CRIO deve ser recongelado até uma hora após fracionamento e apresenta validade de um ano após doação se congelado a -20 ºC, ou dois anos se congelado a -30 ºC. O CRIO é rico em fator VIII:C e VIII:vWF (fator de von Willebrand), fator XIII e fibrinogênio. Cada CRIO extraído de uma bolsa de sangue deve conter, pelo menos, 80 UI de fator VIII e 150 mg de fibrinogênio. É utilizado para repor fibrinogênio em pacientes com coagulação intravascular disseminada ou reduzir hemorragia em pacien- tes portadores de deficiência de fibrinogênio ou fator XIII. Deve ser utilizado logo após o descongelamento, pois o fator VIII se degrada com facilidade em temperaturas elevadas. CURIOSIDADE A RDC n. 23, de 24 de janeiro de 2002, proíbe o uso de PFC ou CRIO como terapia de reposição em pacientes portadores de doença de von Wil- lebrand ou hemofilia no Brasil. Esses produtos só podem ser utilizados para o tratamento dessas doenças em caso de ausência de concentra- dos dos fatores. HEMOTERAPIA 23 SER_BIOMED_HEMOTE_UNID1.indd 23 06/04/2021 11:01:57 Plasma isento de crioprecipitado (PIC): é o plasma cujo crioprecipitado foi removido em sistema fechado. A validade do PIC é de cerca de um ano se mantido entre -18 e -25 ºC, ou 24 meses em temperaturas menores. Não possui fi brinogênio ou fator VIII:C e fator VIII:vWF. Concentrado de granulócitos (CG): o CG somente é obtido por meio da técnica de aférese de um único doador. A produção de granulócitos do doador pode ser estimulada pelo uso de fator estimulador de colônias de granulóci- tos (G-CSF) e corticosteroides. Os granulócitos são células de defesa do corpo humano, divididos em quatro categorias (basófi los, eosinófi los, mastócitos e neutrófi los). Cada unidade de CG contém, no mínimo, 1,0 ∙ 1010 granulócitos em cerca de 200 a 300 mL. Esses concentrados podem conter outros leucócitos, plaquetas e 20 a 50 mL de hemácias. Devido à rápida deterioração, o CG deve ser transfundido logo após a coleta, podendo ser armazenado em repouso de 20 a 24 ºC a por até 24 horas. O Quadro 2 resume a forma de obtenção, principais características e tem- peratura de armazenamento dos hemocomponentes. Hemocomponente Forma de obtenção Características Temperatura de armazena- mento Concentrado de hemácias (CH) Centrifugação do sangue total ou por aférese de único doador. Hematócrito: em torno de 70%. Volume aproximado: 220/280 mL. +2 a +6 ºC. Concentrado de plaquetas (CP) Centrifugação do sangue total ou por aférese de único doador. A centrifugação do sangue total gera cerca de 5,5 ∙ 1010 plaquetas em 50 a 70 mL de plasma. A aférese gera cerca de 3 ∙ 1011 plaquetas em um volume de 200 a 350 mL. +20 a +24 °C, sob agitação constante. Plasma fresco congelado (PF) Centrifugação do sangue total e congelamento total em até oito horas após coleta. Rico em fatores de coagulação (V, VII, VIII e IX) e fi brinogênio. Volume aproximado: >180 mL Entre -18 °C e -25°C ou inferior. Concentrado de Concentrado de hemácias (CH) Concentrado de hemácias (CH) Concentrado de hemácias (CH) Concentrado de hemácias (CH)hemácias
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