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ESTUDOS DISCIPLINARES XIII - AVALIAÇÃO - TI - EDUCAÇÃO FÍSICA UNIP

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Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TIESTUDOS DISCIPLINARES XIII 6676-10_DP_EF_17_20202 CONTEÚDO
Usuário wellington.pinto2 @aluno.unip.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES XIII
Teste AVALIAÇÃO - TI
Iniciado 29/08/20 11:06
Enviado 29/08/20 11:30
Status Completada
Resultado da tentativa 10 em 10 pontos  
Tempo decorrido 24 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Leia o texto e as a�rmativas a seguir.
 Considerações sobre justiça e equidade
“Hoje, �oresce cada vez mais, no mundo jurídico e acadêmico nacional, a ideia de que o julgador,
ao apreciar os caos concretos que são apresentados perante os tribunais, deve nortear o seu
proceder mais por critérios de justiça e equidade e menos por razões de estrita legalidade, no
intuito de alcançar, sempre, o escopo da real paci�cação dos con�itos submetidos à sua
apreciação.
Semelhante entendimento tem sido sistematicamente reiterado, na atualidade, ao ponto de
inúmeros magistrados simplesmente desprezarem ou desconsiderarem determinados preceitos
de lei, fulminando ditos dilemas legais sob a pecha de injustiça ou inadequação à realidade
nacional.
Abstraída qualquer pretensão de crítica ou censura pessoal aos insignes juízes que se �liam a
esta corrente, alguns dos quais reconhecidos como dos mais brilhantes do país, não nos
furtamos, todavia, de tecer breves considerações sobre os perigos da generalização desse
entendimento.
Primeiro, porque o mesmo, além de violar os preceitos dos arts. 126 e 127 do CPC, atenta de
forma direta e frontal contra os princípios da legalidade e da separação de poderes, esteio no
qual se assenta toda e qualquer ideia de democracia ou limitação de atribuições dos órgãos do
Estado.
Isso é o que salientou, e com a costumeira maestria, o insuperável José Alberto dos Reis, o maior
processualista português, ao a�rmar que: ‘O magistrado não pode sobrepor os seus próprios
juízos de valor aos que estão encarnados na lei. Não o pode fazer quando o caso se acha
previsto legalmente, não o pode fazer mesmo quando o caso é omisso’.
Aceitar tal aberração seria o mesmo que ferir de morte qualquer espécie de legalidade ou
garantia de soberania popular proveniente dos parlamentos, até porque, na lúcida visão desse
mesmo processualista, o juiz estaria, nessa situação, se arvorando, de forma absolutamente
espúria, na condição de legislador.
A esta altura, adotando tal entendimento, estaria institucionalizada a insegurança social, sendo
que não haveria mais qualquer garantia, na medida em que tudo estaria ao sabor dos humores
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS
1 em 1 pontos
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_100475_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_100475_1&content_id=_1350535_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
Resposta Selecionada: a. 
e amores do juiz de plantão.
De nada adiantariam as eleições, eis que os representantes indicados pelo povo não poderiam
se valer de sua maior atribuição, ou seja, a prerrogativa de editar as leis.
Desapareceriam também os juízes de conveniência e oportunidade política típicos dessas casas
legislativas, na medida em que sempre poderiam ser afastados por uma esfera revisora
excepcional. [...]
Já o Poder Judiciário, a quem legitimamente compete �scalizar a constitucionalidade e legalidade
dos atos dos demais poderes do Estado, praticamente aniquilaria as atribuições destes, ditando
a eles, a todo momento, como proceder. [...]
Entretanto, a defesa desse entendimento demonstra, sem sombra de dúvidas, o
desconhecimento do próprio conceito de justiça, incorrendo inclusive numa contradictio in
adjecto.
Isto porque, e como magistralmente o salientou o insuperável Calamandrei, ‘a justiça que o juiz
administra é, no sistema da legalidade, a justiça em sentido jurídico, isto é, no sentido mais
apertado, mas menos incerto, da conformidade com o direito constituído, independentemente
da correspondente com a justiça social’.
Para encerrar, basta salientar que a eleição dos meios concretos de efetivação da Justiça social
compete, fundamentalmente, ao Legislativo e ao Executivo, eis que seus membros são indicados
diretamente pelo povo.
Ao Judiciário cabe administrar a justiça da legalidade, adequando o proceder daqueles aos
ditames da Constituição e da Legislação.”
Luís Alberto Thompson Flores Lenz
 
I. O texto “Considerações sobre justiça e equidade” é argumentativo porque faz uso da
persuasão, uma vez que seu objetivo é convencer, induzir, aconselhar e modi�car um
determinado comportamento.
II. O texto “Considerações sobre justiça e equidade” é argumentativo porque apresenta uma
defesa de uma tese, a tentativa de validar a ideia defendida e refutar posicionamentos
contrários.
III. O texto “Considerações sobre justiça e equidade” é argumentativo porque expõe de forma
isenta um determinado tema ou assunto, não havendo a intenção de modi�car um dado ponto
de vista.
Está correto o que se a�rma em:
I e II.
Pergunta 2
Resposta Selecionada:
d. 
Alunos, ao responderem a questões discursivas em provas ou concursos, podem ter suas notas
zeradas por apresentarem equívocos como:
Fuga do tema.
1 em 1 pontos
Pergunta 3
Resposta Selecionada: c. 
Leia os excertos a seguir. 
Texto I 
“A lógica da televisão tem mais relação com o mercado do que com os interesses sociais. No
entanto, se as televisões comerciais são simplesmente uma indústria, os telespectadores, puros
consumidores, e os programas, apenas uma mercadoria, estamos regredindo aos piores
momentos do mau capitalismo. E tudo o que a mídia absorveu sobre responsabilidade pública
pode ruir sob o impacto do dogma mercadológico.”
Carlos Alberto Di Franco 
Texto II 
“Conforme citado pelo jornalista Nelson Hoine�, ‘o que a televisão tem de mais fascinante para
quem a faz é justamente o que ela tem de mais nocivo para quem a vê: sua capacidade
aparentemente in�nita de massi�cação’. De fato, mas de 80% da população brasileira tem a
televisão como principal fonte de informação e referência.”
Carlos Alberto Di Franco 
Texto III 
“A televisão brasileira presta culto à frivolidade. A sociedade desenhada nas novelas é um convit
e à transgressão. A exaltação do sucesso sem balizas éticas, a trivialização da violência e a
apresentação de aberrações num clima de normalidade têm transformado adolescentes em aspi
rantes à contravenção.”
Carlos Alberto Di Franco
Os textos I, II e III são argumentativos.
Pergunta 4
Resposta Selecionada: d. 
I. Leitura atenta da proposta, pois a produção de um bom texto pode
depender exatamente disso.
II. As ideias que surgirem a respeito do assunto devem ser anotadas em
forma de lista, em uma espécie de esboço.
III. Deve-se fazer uma relação de sentido entre as ideias para que se possa
determinar o objetivo do seu texto.
Antes de escrever o texto de�nitivo, alguns passos devem ser considerados. Leia as a�rmativas a
seguir.
Está correto o que se a�rma apenas em:
I, II e III.
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
Pergunta 5
Resposta Selecionada: a. 
Leia o texto e as a�rmativas que seguem. 
“Um ou mais alunos xingam, agridem �sicamente ou isolam um colega, além de colocar apelidos
grosseiros. Esse tipo de perseguição intencional de�nitivamente não pode ser encarado só como
uma brincadeira natural da faixa etária ou como algo banal, a ser ignorado pelo professor. É
muito mais sério do que parece. Trata-se de bullying. A situação se torna ainda mais grave
quando o alvo é uma criançaou um jovem com algum tipo de de�ciência - que nem sempre têm
habilidade física ou emocional para lidar com as agressões. 
Tais atitudes costumam ser impulsionadas pela falta de conhecimento sobre as de�ciências,
sejam elas físicas ou intelectuais, e, em boa parte, pelo preconceito trazido de casa. Em pesquisa
recente sobre o tema, realizada com 18 mil estudantes, professores, funcionários e pais, em 501
escolas em todo o Brasil, a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) constatou que
96,5% dos entrevistados admitem o preconceito contra pessoas com de�ciência. Colocar em
prática ações pedagógicas inclusivas para reverter essa estatística e minar comportamentos
violentos e intolerantes é responsabilidade de toda a escola.” 
Disponível em <http://revistaescola.abril.com.br/inclusao/educacao-especial/chega-omissao-bull
ying-de�ciencia-preconceito-prevencao-necessidades-educacionais-especiais-518770.shtml>.
Acesso em 12 abr. 2017.                                                       
A frase inicial do primeiro parágrafo caracteriza-se como:
Uma exempli�cação.
Pergunta 6
Analise o texto abaixo.
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
http://revistaescola.abril.com.br/inclusao/educacao-especial/chega-omissao-bullying-deficiencia-preconceito-prevencao-necessidades-educacionais-especiais-518770.shtml
Resposta Selecionada: d. 
I. Defende-se no texto a tese de que os moradores de rua devem ser
retirados de seu espaço, pois enfeiam a cidade.
II. Defende-se no texto a tese de que, em São Paulo, há um número
excessivo de outdoors.
III. Defende-se no texto a tese de que a resolução do problema de moradia
dos moradores de rua deve ser prioridade.
Está correto o que se a�rma em:
III, apenas.
Pergunta 7
Resposta Selecionada: b. 
Com relação à inclusão de excertos em questões discursivas, a sua importância está no fato de
que:
I. Os excertos apresentam diferentes pontos de vista em relação ao tema proposto.
II. A leitura dos excertos é útil na medida em que descortina aos olhos do aluno múltiplas facetas
sobre as quais ele não tenha conhecimento.
III. A presença dos excertos permite que o aluno grife, nos textos da coletânea, ideias com as
quais concorda ou das quais discorda.
Está correto o que se a�rma em:
I, II e III.
1 em 1 pontos
Pergunta 8
Resposta Selecionada: d. 
Leia o texto a seguir.
O aborto deve ou não deve ser legalizado? Por quê?
“Há muitos anos, as nações discutem questões cientí�cas, éticas, morais e religiosas que
envolvem o aborto. Ele é legalizado e feito de forma segura em vários países, mas é ilegal e visto
como grave crime em outros. Muitas mulheres (de todas as classes sociais e religiões) já
interromperam uma gravidez indesejada, com ou sem ajuda médica, com ou sem respaldo legal.
Uma das principais discussões é se a legalização do aborto diminuiria uma gravíssima questão
de saúde pública: as complicações pós-aborto, que são a terceira causa de morte entre mulheres
em idade fértil. O que você acha? Por razões médicas ou por escolha pessoal da mulher, o
aborto deve ou não ser legalizado?”
Disponível em <https://educacao.uol.com.br/bancoderedacoes/redacao/ult4657u420.jhtm>.
Acesso em 03 mai. 2017.
 O tema proposto no texto é:
O aborto, no texto, é um tema de cunho social e polêmico ao mesmo tempo.
No início do texto, percebe-se que a temática “aborto” pode ser abordada pelo viés �losó�co,
pois envolve questões éticas.
O aborto, de acordo com a abordagem apresentada nesse texto, é vislumbrado apenas pelo viés
polêmico.
Está correto o que se a�rma em:
I e II.
Pergunta 9
Resposta
Selecionada:
d.
Leia o texto. 
“O Brasil tem 31 milhões de crianças, destas, apenas três milhões terminarão o curso
secundário. É uma forma de abandono disfarçado, mesmo daquelas que não dormem na rua.
Um programa educacional para todas essas crianças não se fará pela lógica do crescimento
econômico, mas sim usando um crescimento econômico que seja subordinado e compatível
com a educação.”
Cristovam Buarque, Humanidades, n. 1, 1992. p. 10. 
Qual é a tese do texto e qual é a relação tese/argumento?
“O Brasil tem 31 milhões de crianças, destas, apenas três milhões terminarão o
curso secundário”. Portanto, o movimento é T→pq→A.
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
Terça-feira, 22 de Setembro de 2020 22h07min36s GMT-03:00
Pergunta 10
Resposta Selecionada: c. 
Leia o texto abaixo.
“O mito, entre os povos primitivos, é uma forma de se situar no mundo, isto é, de encontrar o
seu lugar entre os demais seres da natureza. É um modo ingênuo, fantasioso, anterior a toda
re�exão e não crítico de estabelecer algumas verdades que não só explicam parte dos
fenômenos naturais ou mesmo a construção cultural, mas que dão, também, as formas da ação
humana. Devemos salientar, entretanto, que, não sendo teórica, a verdade do mito não obedece
a lógica nem da verdade empírica, nem da verdade cientí�ca. É verdade intuída, que não
necessita de provas para ser aceita.
O mito nasce do desejo de dominação do mundo, para afugentar o medo e a insegurança. O
homem, à mercê das forças naturais, que são assustadoras, passa a emprestar-lhes qualidades
emocionais. As coisas não são mais matéria morta, nem são independentes do sujeito que as
percebe. Ao contrário, estão sempre impregnadas de qualidades e são boas ou más, amigas ou
inimigas, familiares ou sobrenaturais, fascinantes e atraentes ou ameaçadoras e repelentes.
Assim, o homem se move dentro de um mundo animado por forças que ele precisa agradar para
que haja caça abundante, para que a terra seja fértil, para que a tribo ou grupo seja protegido,
para que as crianças nasçam e os mortos possam ir em paz.
O pensamento mítico está, então, muito ligado à magia, ao desejo, ao querer que as coisas
aconteçam de um determinado modo. É a partir disso que se desenvolvem os rituais como
meios de propiciar os acontecimentos desejados. O ritual é o mito tornado ação.”
Maria Lucia Aranha, Temas de �loso�a. São Paulo: Moderna, 1992, p. 62-63
 O início do texto caracteriza como:
De�nição.
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