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CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO
GILMARA RODRIGUES DA SILVA OLIVEIRA
8115358
PORTFÓLIO SAÚDE COLETIVA E EPIDEMIOLOGIA
POLO RIO DE JANEIRO
2020
OBJETIVO:
 Compreender o Sistema SUS e seu funcionamento.
 Descrição da atividade
 Até o momento dos estudos, temos estudado sobre o SUS e seu funcionamento, 
responsabilidades e modelos assistenciais. A partir das leituras realizadas, você 
irá fazer uma
 busca em jornais ou revistas de grande circulação (Folha, Estadão, Época, IstoÉ, 
Veja, entre
 outras) e selecionar uma matéria que aborde algum dos temas de estudo para 
então desenvolver uma resenha, relacionando o conteúdo com as referências 
nos materiais de estudo.
DESENVOLVIMENTO: REPORTAGEM FOLHA SÃO PAULO (30/11/2018)
Apesar de problemas, SUS é referência em saúde pública, dizem especialistas Sistema 
único, que faz 30 anos, tem o desafio, porém, de melhorar o atendimento no 
tratamento de média complexidade
Diana Lott
SÃO PAULO
 O SUS (Sistema Único de Saúde) deve ser reconhecido por ter aumentado o acesso à saúde da 
população brasileira e se tornado referência em atenção primária, apesar de ainda enfrentar 
dificuldades na assistência prestada por médicos especialistas.
Foi a essa conclusão que chegaram os especialistas convidados para debate sobre o aniversário 
de 30 anos do SUS que fez parte da quinta edição do Fórum Saúde do Brasil, realizado 
pela Folha, nesta segunda-feira (23), com patrocínio da Amil e da Anab (Associação Nacional 
das Administradoras de Benefícios).
“O SUS é uma conquista da população que não pode ser desprezada. Ele aumentou o acesso 
dos brasileiros à saúde de uma forma impensável há 30 anos”, disse Ana Maria Malik, 
coordenadora do GVsaúde, programa de gestão em saúde da Fundação Getulio Vargas.
Segundo a professora, um dos problemas enfrentados pelo sistema único hoje é o 
acesso a tratamentos de média complexidade —aqueles que, em geral, envolvem a 
atuação de especialistas.
"O brasileiro, assim como pacientes de outros países, gosta de ser atendido no pronto-socorro, 
porque assim lhe foi ensinado”, afirmou Ana Maria.
As longas listas de espera para consultas com especialistas poderiam ser melhor organizadas, 
segundo Marco Akerman, professor titular do departamento de política, gestão e saúde da 
faculdade de saúde pública da USP.
“No Brasil, continuamos tratando a fila por ordem de chegada, e dessa forma não atendemos 
os mais vulneráveis primeiro”, disse Akerman.
Para ele, um dos fatores que contribui para o gargalo é a falta de médicos com esse tipo de 
qualificação, já que os profissionais dão preferência para atender em consultórios privados.
Familiarizar os alunos com o funcionamento do SUS é uma das iniciativas adotadas no curso de 
graduação em medicina da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein.
“Os nossos alunos frequentam postos de saúde e unidades de atenção básica desde o início do 
curso, como forma de estimular o interesse pela carreira na área de medicina de família”, 
afirmou Sidney Klajner, presidente da entidade.
EXPERIÊNCIA NO REINO UNIDO
No Reino Unido, há uma forte regulação que determina em quais cidades e regiões os médicos 
devem ser alocados para evitar a falta de mão de obra e a longa espera, segundo Thomas Hone, 
pesquisador no Imperial College of London.
O especialista fez a ressalva de que, ao contrário do Brasil, o país não precisa vencer distâncias 
tão grandes no atendimento à população.
Um problema enfrentado pelo sistema de saúde britânico (NHS, na sigla em inglês), segundo 
ele, é a dificuldade de compartilhamento de informações entre os médicos generalistas que 
realizam o atendimento inicial e os especialistas.
O pesquisador exaltou a experiência bem-sucedida do Brasil no campo da saúde. “O Brasil é 
referência para qualquer país que queira aprender sobre atenção primária”, disse.
Para desafogar os hospitais , emergências ,em minha cidade, Rio de Janeiro ,a 
prefeitura inaugurou diversas CLÍNICAS DA FAMÍLIA em todo estado. É um marco 
que representa a reforma da Atenção Primária no município do Rio de Janeiro. O modelo tem 
como objetivo focar nas ações de prevenção, promoção da saúde e diagnóstico precoce de 
doenças.
 
O modelo trabalha na Estratégia Saúde da Família e as unidade são capazes reolver 85% dos 
casos de quem busca atendimento no local. 
As As Clínicas da Família possuem uma equipe composta por : 
 
• Médicos
• Enfermeiros
• Técnicos de Enfermagem
• Agentes Comunitários de Saúde 
• Agentes de Vigilância em Saúde
• Dentistas
• Auxiliar de Saúde Bucal
• Técnicos de Saúde Bucal
Os agentes comunitários além de resolverem problemas administrativos, agendamentos, 
entregas de exames, etc, desenvolvem um trabalho nas casas de conscientização e prevenção 
e orientação sobre a dengue, dentre outras orientações, e prevenções relacionadas a saúde, 
além de encaminhamento ao agendamento médico quando necessário. Enfermeiro e médico 
também realizam visitas periódicas domiciliares para pessoas acamadas ou domiciliadas, ou 
em casos necessários. Na unidade são realizados atendimentos de clínica médica, pré 
consultas, atendimento odontotógico, realiza - se eletrocardiograma, coleta de exames 
laboratorias, inalação e curativo. As clínicas da família realizam os primeiros atendimentos para 
prevenção e cuidados para os primeiros sinais de problema de saúde, sendo a sim, essa é uma 
rede de ATENÇÃO PRIMÁRIA. Do mesmo modo existe uma outra Unidade Básica de Saúde 
mais centralizada, com algumas especilidades, como oftalmologia, cardiologia, neurologia , 
psiquiatria , pediatria, ortopedista, otorrinolaringologia , são atendimentos feitos em dias 
específico com horário agendado ( atendimento ambulatorial) de acordo com a disponibilidade 
de vagas além dos cuidados com a saúde da mulher.
REFERÊNCIAS:
1.CHAGURI , M.L. T. Saúde Coletiva e Epidemiologia . Batatais : Claretiano, 2014
2. FOLHA DE SÃO PAULO - Site : www1.folha.uol.com.br

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