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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA MBI 150 – Microbiologia do Solo COMPOSTAGEM E DIGESTÃO ANAERÓBIA (BIODIGESTÃO) DE RESÍDUOS ORGÂNICOS Após o estudo deste capítulo você deverá ser capaz de: • Diferenciar os processos de compostagem e da biodigestão; • Identificar as vantagens e as desvantagens de cadaIdentificar as vantagens e as desvantagens de cada um dos processos; • Identificar os principais organismos envolvidos nos processos; • Descrever os substratos mais utilizados; • Descrever os produtos obtidos nos processos;p p • Caracterizar esses produtos; • Identificar as etapas envolvidas nos processos; • Selecionar o processo a ser utilizado para a condição em estudo. (CH(CH22O)nO)n IntrodIntroduçãoução RespiraçãoRespiração F t í tF t í t COCO22CHCH44 AeróbioAeróbio AnaeróbioAnaeróbio Bactérias Bactérias heterotróficasheterotróficas FotossínteseFotossíntese Bactérias quimiolitotróficasBactérias quimiolitotróficas FermentaçãoFermentação ii BactériasBactérias Bactérias metanotróficasBactérias metanotróficas Bactérias metanogênicasBactérias metanogênicas SedimentaçãoSedimentação (CH(CH22O)nO)n Respiração Respiração anaeróbiaanaeróbia FototróficasFototróficas Comparação dos balanços de carbono e energia entre os processo microbianos de digestão aeróbia e anaeróbia da matéria orgânica (SAHM, 1984). BALANÇO AMBIENTE AERÓBIO AMBIENTE ANAERÓBIOBALANÇO AMBIENTE AERÓBIO AMBIENTE ANAERÓBIO CARBONO 50% concentrado em células 95% transformado em biogás 50% convertido em CO2 5% transformado em células ENERGIA 60% armazenado nas novas células formadas 90% da energia da matéria orgânica original pode ser recuperado no biogásrecuperado no biogás 40% perdido como calor 5-7% crescimento das células 3-5% perdido como calor 2 Compostagem ou Digestão Aeróbia Compostagem de resíduos orgânicos conceitos Compost (Inglês) = compote (Francês)= mistura derivado do Latin it l j tcompositum = colocar junto Parr & Wilson, 1980 – decomposição aeróbica e termofílica de resíduos orgânicos por populações microbianas existentes no próprio resíduo sobmicrobianas existentes no próprio resíduo, sob condições controladas, que produz um material estabilizado de lenta decomposição, quando em condição favorável. Compostagem de resíduos orgânicos conceitos Haug (1993) – decomposição biológica e estabilização de substratos orgânicos, sob condições que permitem desenvolver temperaturas termofílicas comodesenvolver temperaturas termofílicas como resultado da produção biológica de calor, que produz um produto final estável, livre de patógenos e de sementes, que pode ser beneficamente aplicado ao solo. O processo é caracterizado por um período de rápida decomposição e auto aquecimento seguido dedecomposição e auto-aquecimento seguido de resfriamento, com menor taxa de decomposição dos resíduos orgânicos restante. Substratos para Compostagem • Resíduos municipais: resíduos orgânicos de lixo urbanop g • Biossólidos (sedimentos, lodo de esgoto de indústrias), • Dejetos e esterco animal • Restos de processamento de restos de cultura 3 Propriedade dos resíduos a serem compostados • Quantidade • Qualidade Ótimas taxas de disponibilidade C, N, P e S Boa relação C:N (25 a 35:1) M t i i t HMateriais que compensam-se quanto ao pH Tamanho das partículas Conteúdo de água O processo de compostagem Processo de compostagem Matéria orgânica estável (tipo-humus) Aquecimento Gases (CO2, NH3) Ar Matéria orgânica instável Água Biomassa microbiana Montagem das pilhas em buraco Opções de formato de pilhas Montagem das pilhas de composto Alternância das camadas de esterco e de palha durante a montagem das pilhas. Pilha estratificada com camadas Umedecimento após cada seqüência de camadas é importante para umidade homogêneas das pilhas de diferentes resíduos orgânicos 4 Umedecimento das pilhas sem reviramento promove o “selamento” superficial dificultando a penetração da água. Montagem das pilhas de composto em local protegido de ventos e excesso de sol Proteção da pilha com capim Opções de acondicionamento de resíduos para compostagem Tijolos deixando frestas para ventilaçãoSistema de 3 recipientes, proteção para chuva e coleta de chorume Sistema de 2 recipientes e coleta de chorume Sistema com 3 recipientes e proteção p/ chuvas Opções de acondicionamento de resíduos para compostagem Disposição dos resíduos em camada SiSistemas utilizando madeira SistemasSistemas utilizando arame FUNGOS TERMOFÍLICOS TEMPERATURA FUNGOS MESOFÍLICOS Mudanças na temperatura (linha continua) e nas populações de fungos mesofílicos (linha descontínua) e fungos termofílicos (linha pontilhada) em composto de palha de trigo (adaptado de Chang & Hudson, 1967). DIAS 5 Características Microbiológicas do Processo de Compostagem temperatura sem controle80 90 pH temperatura sob controle 30 40 50 60 70 6 7 8 9 Te m pe ra tu ra (º C ) pH 0 10 20 4 5 I II III IV Fases Características Microbiológicas do Processo de Compostagem • Substratos Orgânicos portam microorganismos do ambiente • A população microbiana muda durante o processo de compostagem Mudança na população microbiana durante a compostagem (Poincelot, 1982) Organismo Estádio mesofílico Estádio termofílico Estabilização ou Cura Número de espécies Bactérias Mesofílicas Termofílicas Actinomicetos 108 104 106 109 1011 107 6 1 UFC g-1 de matéria seca Termofílicos Fungos Mesofílicos Termofílicos 104 106 103 108 103 107 105 103 106 14 18 16 Características químicas de compostos de diferentes origens pH Umidade (%) Densidade N (%) P (%) K (%) Esgoto Resíduos agrícolas Resíduos de alimentos 6,0 – 6,5 5,8 – 7,2 - 20 – 25 34 – 61 40 772 304 – 400 352 2,21 0,7 0,95 0,97 0 – 0,03 0,13 – 0,46 0,27 0,02 – 0,36 0,58 – 0,86es duos de a e os Lixo urbano 7,5 – 8,5 0 45 35 354 – 481 0,95 - 0, 3 0, 6 - 0,58 0,86 - Composto para produção de cogumelos Compostagem para produção de cogumelos do gênero Agaricus:gênero Agaricus: • Fase I: pré-fermentação – degradação de compostos facilmente degradáveis, mas preserva a celulose, hemicelulose, etc. • Fase II: pasteurização – aquecimento até a 70 ºC e posterior manutenção a 45 ºC e depois à temperatura ambiente. 6 VERMICOMPOSTAGEM Além de bactérias, fungos e actinomicetos, outros organismos como as minhocas e os artrópodes ajudam na decomposição. Esses organismos produzem enzimas hidrolíticas extracelulares para despolimerizar os compostos maiores em partículas orgânicas menores, aumentando a superfície específica, aumentando, conseqüentemente, op p , , q , acesso dos microrganismos aos substratos. As minhocas podem favorecer a estabilização dos compostos. Eisenia foetida (vermelha califórnia, <10 cm) alimenta-se de resíduos orgânicos em decomposição. Composição do “meio de criação”: 40% de esterco 20% de restos de horta (restos vegetais) 20% de palha20% de palha 20% de composto Umidade: 50-60% 6 kg de minhoca/t de resíduo A cada 5 dias ovos 30 a 40 dias até 7 minhocas/ovo Não recomenda inoculação no 30 cm 100 cm campo. Recomendado para produção de húmus por compostagem e para alimentação animal (rã, peixe, aves), ou humana rica em proteína (>70%). Pheretima sp. (colarinho branco ou pulador <15 cm) alimenta-se de material em fase adiantada de decomposição (húmus) e em condições de campo até 20 cm de profundidade, sendo promissora para inoculação no campo. Plantio direto onde se incorpora estercoPlantio direto, onde se incorpora esterco, favorece a sua multiplicação. Composição do “meio de criação”: 5% de esterco 5% de palha 20% de composto 50% de solo Utilizada, também, na alimentação animal e humana 1. Os fatores determinantes da eficiência da processo são: – A relação C/N – Temperatura – Tamanho daspartículasTamanho das partículas – pH – Umidade/aeração 2. O planejamento de uma compostagem: – Simplicidade de instalação Di ibilid d d á– Disponibilidade de água – Fonte e tipo de materiais – Área/sombreamento – Transporte do composto 7 3. Na construção das Pilhas, Medas ou Leiras, observar: – Comprimento variável – Camadas C/N larga/estreita – Umedecimento/temperaturaUmedecimento/temperatura – Reviramento (dependente da temperatura) – Maturação 4. Aplicação do composto (15 a 20 dias antes do plantio): – Cobertura – Incorporado – Covas – Quantidade: depende do solo e cultura • 5. Vantagens da compostagem: • Baixo risco ao ambiente; • Eliminação de organismos patogênicos • Eliminação de larvas e ovos de insetos e parasitas• Eliminação de larvas e ovos de insetos e parasitas intestinais • Eliminação de sementes de plantas invasoras • Aumento da fertilidade do solo • Melhora nas características físicas e químicas do solo • Baixo custo• Baixo custo • Reduz a energia biodisponível e volume dos resíduos • Biorremediação de resíduos contendo hidrocarbonetos aromáticos policíclicos, pesticidas e solos contaminados com petróleo. DigestDigestão Anaeróbiaão Anaeróbia A cadeia alimentar anaeróbiaA cadeia alimentar anaeróbia POLÍMEROS MONÔMEROS 1 ÁCIDOS GRAXOS SUCCINATO ÁLCOOIS LACTATO 1 4 DomínioDomínio EubacteriaEubacteria CH4 E CO2 ACETATO COMPOSTOS C1 H2 4 5 32 DomínioDomínio ArchaeaArchaea 8 Sintrofismo e Transferência interespecífica Sintrofismo e Transferência interespecífica de Hidrogêniode Hidrogênio Produtos de fermentação de Selenomonas ruminatium em cultura pura e em co cultura com M th b t i utilizando glicosepura e em co-cultura com Methanobacterium utilizando glicose como fonte de carbono: Moles por 100 moles de glicose PRODUTOS Selenomonas Selenomonas + Methanobacterium Lactato 156 68 Acetato 46 99 Propionato 27 20p Formato 4 0 Metano 0 51 CO2 42 48 Substratos do tipo CO2: •Dióxido de carbono, CO2 Substratos convertidos a metano pelas Archaeas metanogênicas , 2 •Formato, HCOO- •Monóxido de carbono, CO Substratos do tipo metil: •Metanol, CH3COH •Metilaminas, CH3NH3 •Metilmercaptano, CH3SH Substratos acetotróficos: •Acetato, CH3COO- Bactérias envolvidas na produção de biogás e seus produtos Bactérias envolvidas Substratos Methanobacterium M.O.H. Methanobacterium thermoautogrophicum H2 + CO2 Methanobacterium ruminanticum Methanobacterium formicicum Methanobacterium hungate H2 + CO2 ou HCOOH Methanobacterium vannielli Methanococcus Methanopirillum Methanosarcina barkeri H2 + CO2 ou CH3OH ou CH3 COOH MetanogêneseMetanogênese MF metanofurano MPTmetanopterina CoM coenzima M 9 Fatores que afetam a digestão anaeróbiaFatores que afetam a digestão anaeróbia e produção de biogáse produção de biogás 1. Presença de oxigênio anaeróbios estritos 2. Temperatura mesofílico (ótimo 35ºC) mais usado termofílico (45 – 60 ºC) mais rápido Mesofílico menos sensível às variações das condições ambientais e efluente (material residual) mais rica que em digestão termofílica. Biodigestores Sanitáriosfuncionam à 55 ºC eliminar patógenos. Biodigestores Rurais 20 – 30 ºC (geralmente são enterrados, o que facilita o manejo e também o solo serve como isolante térmicoque facilita o manejo e também o solo serve como isolante térmico. Sistemas para aquecimento - aquecedor solar - biogás -aquecimento provocado por microrganismos aeróbicos. Utiliza-se serpentina que circula com água aquecida, vapor d’água ou lodo do biodigestor Fatores que afetam a digestão anaeróbiaFatores que afetam a digestão anaeróbia e produção de biogáse produção de biogás 3. Pressão Existem poucos dados. Há necessidade de estudo para maximizar produção de CH4 e i i i d ã d COminimizar produção de CO2 Diminuindo-se a pressão interna há um aumento na produção de biogás. Mas há risco de entrar ar no digestor e provocar explosão (uma vez que CH4 é combustível em contato com O2 nas razões de 1/14 a 1/4). 4. Concentração de nutrientes C/N 25 a 35/1C/N 25 a 35/1 NH3 em altas concentrações inibe as bactérias NO2 ou NO3 baixa a qualidade do gás (desnitrificaçao) C/P 100 a 150/1 C/S 100:1 (fontes de S aminoácidos – met, cistina e cisteína Fatores que afetam a digestão anaeróbiaFatores que afetam a digestão anaeróbia e produção de biogáse produção de biogás 3. pH depende: Concentração de bicarbonato Fração de CO2 no biogás C t ã d á id lát i Concentração de ácidos voláteis Obs.: Inicialmente o pH decresce devido à produção de ácidos voláteis, havendo também formação de CO2 e praticamente nada de CH4. Duas a 3 semanas após o pH começa a subir e há uma elevação na concentração de CH4 e diminuição na concentração de CO2. pH tampão 7,2 a 8,2 pH ótimo substrato alguns autores citam que o pH 7,2 - 8,2 7,0 - 7,5 esterco bovino esgoto varia de 6,0 a 8,5 Condição possíveis razões soluções muito ácido pH 6 carregamento excessivo grandes flutuações de temperaturas redução da taxa de alimentação adição de NH+4 (hidrólise) Fatores que alteram o pH: p presença de substâncias tóxicas formação de crosta estabilização da temperatura remoção da crosta; adição de cal ou cinzas de plantas muito alcalina alimentação muito alcalina aguardar até que o pH diminua; nunca adicionar ácido; adicionar dejetos humanos; utilizar maior diluição Quando há abaixamento do pH, pode-se utilizar: NaOH (+ eficiente, mas caro e pode fixar o CO2) Água de cal o mais barato (mas precipita CaCO3 - fixando também o CO2) Bicarbonato o mais indicado. 10 Limite de concentração para inibidores da Limite de concentração para inibidores da biometanogênesebiometanogênese Substância mg L-1 Cál i 8000Cálcio Cobre Sódio Magnésio Níquel Zinco 8000 10 – 250 8000 3000 10 – 1000 350 – 1000Zinco Cromo Sulfeto Cianeto 350 – 1000 200 – 2000 200 2 Tipo vertical x HorizontalTipo vertical x Horizontal Principais tipos de biodigestoresPrincipais tipos de biodigestores Tipo vertical x HorizontalTipo vertical x Horizontal Carregamento contínuo x bateladaCarregamento contínuo x batelada Modelo ChinêsModelo Chinês •• Utiliza uma câmara de alvenaria pressurizada;Utiliza uma câmara de alvenaria pressurizada; Modelo IndianoModelo Indiano Utiliza teto flutuante para armazenamento do gásUtiliza teto flutuante para armazenamento do gás DIGESTOR TIPO CHINÊS OU DE CAMPÂNULA FIXAFIXA Utiliza uma câmara de Utiliza uma câmara de alvenaria pressurizadaalvenaria pressurizada DIGESTOR TIPO CHINÊS OU DE CAMPÂNULA FIXAFIXA 11 Teto flutuante para Teto flutuante para armazenamento do gásarmazenamento do gás DIGESTOR TIPO INDIANO OU DE CAMPÂNULA MÓVEL DIGESTORES HORIZONTAIS DIGESTORES VERTICAISDIGESTORES VERTICAIS Tipos de substratos utilizadosTipos de substratos utilizados Capacidade de geração de biogásCapacidade de geração de biogás MaterialMaterial Produção de gás (lProdução de gás (l//kg)kg) Esterco de bovinosEsterco de bovinos 3636 Esterco de suínosEsterco de suínos 5252 Esterco de equinosEsterco de equinos 100100 Esterco de avesEsterco de aves 240240 Resíduos vegetaisResíduos vegetais 2525 12 ComposiçComposição básica do biogásão básica do biogás 50 – 80% 20 – 50% 0 – 5% CH4 CO2 N2 O poder calorífico médio é de 6.000 Kcal/ m3 e pode ser aumentado para 12.000 Kcal/m3 se se remover:0 5% 0,1 a % 0 -1% 0 -1% 0 -1% N2 H2 CO O2 H2S 1. CO2 adição de cal formando CaCO3 ou K2CO3 2. H2S pela adição de limalha de ferro ou óxido ferroso há formação de Fe2S 3. H2O pela adição de CaCl2 O gás metano não possui odor, não é tóxico, mas é asfixiante (à 50% v/v) Biogás não produz fuligem Biogás é altamente explosivo em combinação com o ar (6 - 15%) O EFLUENTE PODE TER USOS DISTINTOS: Uso como adubo “in natura” A fração mineral (fósforo, potássio, cálcio, etc) não é perdida durante a fermentação e sai toda no efluente. A matéria orgânicado efluente apresenta melhor relaçãoA matéria orgânica do efluente apresenta melhor relação C/N do ponto de vista fertilizante. Este biofertilizante apresenta maior facilidade de imobilização pelos microrganismos do solo Uso como adubo após secagem: Com o objetivo de se reduzir as quantidades de materialCom o objetivo de se reduzir as quantidades de material a serem trabalhadas, pode-se efetuar a secagem do efluente para posterior uso em adubações orgânicas reduz volume mas favorece perda de parte do nitrogênio (amoniacal). Países que utilizam biodigestoresPaíses que utilizam biodigestores Países Nº de biodigestores China > 7 milhõesChina Índia Coréia do Sul Tailândia Filipinas > 7 milhões > 1 milhão 27.000 225 100 Vantagens da digestão anaeróbia Produção de biogás (energia) Produção de biofertilizante Eliminação de parasitas e patógenos Redução da poluição ambiental Utilização de matérias-primas disponíveis Utilização de matérias primas disponíveis Saneamento básico 13 Atividades agrícolas geradoras de metano (CH4) Manual de treinamento: http://wp2.oktiva.com.br/ider/files/2010/01/1 6.Manual-de-Treinamento-em- Biodigestao pdfBiodigestao.pdf http://www.simpep.feb.unesp.br/anais/anais _13/artigos/486.pdf Podemos afirmar? 1. Tem que controlar temperatura da pilha ou leira porque acima de 65 ºC ocorre morte de micro-organismos. 2. Não tem micro-organismo no composto pronto. 3. Abridor de latas e tampa de garrafa pet têm metal g pesado. 4. Um composto pronto pode ficar armazenado indefinidamente sem perda de qualidade. 5. O lodo de esgoto pode ser utilizado como inóculo para preparo de silagem. 6 Esterco fresco causa morte da planta porque bactérias6. Esterco fresco causa morte da planta porque bactérias geram fungos que mata a planta. 7. Tem que se fazer inoculação para produção de composto. 8. Usar lona acelera o processo de produção de composto. Sabatina 14 Sabatina Tanto a compostagem quanto a biodigestão tem como finalidade o aproveitamento e oucomo finalidade o aproveitamento e, ou tratamento do resíduos orgânicos, principalmente para a produção de biofertilizantes, no caso de propriedades rurais. Pergunta-se: Você, como um consultor, em que tipos de i d d i i di i tili ã dpropriedades rurais indicaria a utilização de biodigestores, no lugar de se realizar a compostagem? Sabatina Tanto a compostagem quanto a biodigestão tem como finalidade o aproveitamento e, oup , tratamento do resíduos orgânicos, principalmente para a produção de biofertilizantes, no caso de propriedades rurais. Pergunta-se: Você, como um consultor, em que tipos de, , q p propriedades rurais indicaria a utilização de compostagem, no lugar de construir biodigestores?
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