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Empreendedorismo e Plano de Negócios sld_2

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Unidade II 
 
 
EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIOS 
 
 
 
Prof. Me. Livaldo dos Santos 
Objetivos da Unidade II 
 Conhecer os tipos de empresas: 
 industriais, comerciais ou prestadoras de servicos. 
 
 Diferenciar os tipos de impostos: 
 impostos federais, estaduais ou municipais. 
 
 Apresentar aspectos gerais sobre taxas, 
contribuições e royalties. 
 
 Comparar alguns aspectos tributários 
com os de outros países. 
Introdução 
 Legislação tributária brasileira, os tributos, 
impostos, contribuições e taxas. 
 Não nos ateremos aos percentuais incidentes, pois 
a legislação brasileira, assim como as alíquotas, 
pode ser alterada de um dia para outro. 
 Primeiro, a diferença de conceitos entre tributos, impostos, 
contribuições e taxas, e a definição de carga tributária. 
Carga tributária 
Entendemos a carga tributária 
como a relação percentual obtida: 
 pela divisão do total geral anual da arrecadação de tributos do 
país em todas as suas esferas (federal, estadual e municipal); 
 pelo valor do Produto Interno Bruto (PIB), ou seja, a riqueza 
gerada durante o mesmo período de mensuração do valor 
dos tributos arrecadados. 
 
Sua fórmula de cálculo é: 
 carga tributária = arrecadação tributária dividida pelo PIB. 
Tributos 
 São todos os impostos, taxas, contribuições 
e empréstimos compulsórios: 
 são as receitas da União, dos Estados e dos municípios. 
 Quando são os contribuintes que devem arcar com o 
pagamento dos tributos, estes são chamados de diretos. 
 Quando a cobrança incide sobre o preço de mercadorias 
e serviços, os tributos são denominados indiretos. 
 Excluídas do conceito de tributo estão todas as obrigações 
que resultem de aplicação de pena ou sanção (por exemplo, 
multa de trânsito e outras multas). 
 
Impostos 
 Tributos cujos recursos obtidos pelo recolhimento 
não têm destinação específica. 
 Empregados no financiamento de serviços públicos, 
como educação, saúde e segurança. 
 Sobre o patrimônio: 
 Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU); 
 Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). 
 Sobre a renda: 
 Imposto de Renda (IR). 
 Sobre o consumo: 
 Imposto sobre Produtos Industrializados 
(IPI), que é cobrado dos produtores; 
 ICMS, que é pago pelo consumidor. 
Taxas e contribuições 
 Taxas são valores cobrados do contribuinte 
por um serviço prestado pelo poder público: 
 taxa do lixo urbano ou a taxa para 
a confecção do passaporte. 
 Contribuições de melhoria são cobradas em uma 
situação geradora de benefício para o contribuinte: 
 obra pública que valorizou seu imóvel. 
 Contribuições especiais são cobradas 
com destinação específica: 
 Programa de Integração Social (PIS); 
 Programa de Formação do Patrimônio 
do Servidor Público (Pasep). 
Empréstimos compulsórios 
 Segundo o art. 148 da Constituição Federal, 
poderão ser instituídos pela União: 
 mediante Lei Complementar; 
 em casos de emergência; 
 para determinados fins: 
 finalidade de cobrir despesas extraordinárias 
decorrentes de calamidade pública; 
 em caso de guerra externa; 
 no caso de investimento público urgente 
e de relevante interesse nacional. 
Impostos federais 
Competências da União, conforme 
o art. 153 da Constituição Federal: 
 Imposto sobre a Importação de Produtos Estrangeiros (II); 
 Imposto sobre a Exportação de Produtos 
Nacionais ou Nacionalizados (IE); 
 Imposto sobre a Renda e Proventos 
de Qualquer Natureza (IR); 
 Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); 
 Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro 
ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF); 
 Imposto Territorial Rural (ITR); 
 Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF). 
Impostos estaduais 
São aqueles que somente os governos dos Estados 
e do Distrito Federal têm competência para instituir, 
conforme o art. 155 da Constituição de 1988: 
 Imposto sobre Operações Relativas, Circulação de 
Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte 
Interestadual, Intermunicipal e de Comunicação (ICMS); 
 Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA); 
 Imposto sobre Transmissões Causa Mortis e 
Doações de Qualquer Bem ou Direito (ITCMD). 
 
Impostos municipais 
São aqueles que somente os municípios têm competência para 
aplicar, conforme define o art. 156 da Constituição de 1988: 
 Imposto sobre a Propriedade Predial 
e Territorial Urbana (IPTU); 
 Imposto sobre Transmissão Inter Vivos de Bens e 
Imóveis e de Direitos Reais a Eles Relativos (ITBI); 
 Impostos sobre Serviços de Qualquer 
Natureza (ISS ou ISSQN). 
Interatividade 
Segundo o art. 148 da Constituição Federal, poderão ser 
instituídos pela União, mediante Lei Complementar, em casos 
de emergência ou para determinados fins – por exemplo, com 
a finalidade de cobrir despesas extraordinárias decorrentes de 
calamidade pública, de guerra externa ou, ainda, no caso de 
investimento público urgente e de relevante interesse nacional. 
Estamos nos referindo a: 
a) imposto complementar. 
b) imposto da União. 
c) empréstimo compulsório. 
d) empréstimo de calamidade. 
e) empréstimos de relevância da União. 
 
Taxas 
As taxas podem ser aplicadas tanto pelo governo federal 
como pelos estaduais, municipais e autarquias: 
 Taxa de Autorização do Trabalho Estrangeiro – federal; 
 Taxa de Avaliação in loco das Instituições de 
Educação e Cursos de Graduação – federal; 
 Taxa de Classificação, Inspeção e Fiscalização 
de produtos animais e vegetais ou de consumo 
nas atividades agropecuárias – federal; 
 Taxa de Coleta de Lixo – municipal; 
 Taxa de Combate a Incêndios – municipal; 
 Taxa de Conservação e Limpeza Pública – municipal; 
Taxas 
As taxas podem ser aplicadas tanto pelo governo federal 
como pelos estaduais, municipais e autarquias: 
 Taxa de Controle e Fiscalização 
Ambiental (TCFA) – municipal; 
 Taxa de Controle e Fiscalização de Produtos Químicos; 
 Taxa de Emissão de Documentos – níveis 
municipal, estadual e federal; 
 Taxa de Fiscalização da Comissão de 
Valores Mobiliários (CVM) – federal; 
 Taxa de Fiscalização de Funcionamento (TFF) e Taxa de 
Fiscalização de Instalações (TFI) da Agência Nacional de 
Telecomunicações (Anatel) – Fundo de Fiscalização das 
Telecomunicações (Fistel) – federais; 
Taxas 
As taxas podem ser aplicadas tanto pelo governo federal 
como pelos estaduais, municipais e autarquias: 
 Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária; 
 Taxa de Fiscalização dos Produtos 
Controlados pelo Exército Brasileiro; 
 Taxa de Licenciamento Anual de Veículo; 
 Taxa de Licenciamento para 
Funcionamento e Alvará Municipal; 
 Taxa de Marinha – laudêmio: 
 federal obrigatório; 
 cobrado nas transações imobiliárias com escritura 
definitiva, de imóveis em terrenos de Marinha. 
Taxas 
As taxas podem ser aplicadas tanto pelo governo federal 
como pelos estaduais, municipais e autarquias: 
 Taxa de Pesquisa Mineral ou Taxa Anual por Hectare (TAH) 
– Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM); 
 Taxa de Serviços Administrativos (TSA) 
– Zona Franca de Manaus; 
 Taxa de Serviços Metrológicos; 
 Taxas ao Conselho Nacional de Petróleo (CNP); 
 Taxas de Outorgas (radiodifusão, telecomunicações, 
transporte rodoviário e ferroviário etc.); 
 Taxas de Saúde Suplementar (ANS); 
Taxas 
As taxas podem ser aplicadas tanto pelo governo federal 
como pelos estaduais, municipais e autarquias: 
 Taxa de Utilização do Siscomex; 
 Taxa Adicional ao Frete para a Renovação 
da Marinha Mercante (AFRMM): 
 apoio ao desenvolvimento da Marinha Mercante 
e da indústria de construção naval; 
 incide sobre o frete aquaviário 
da carga de qualquer natureza. 
 Taxas do Registro do Comércio (Juntas Comerciais); 
 Taxa Processual – Conselho Administrativo 
de Defesa Econômica (Cade). 
Contribuições sobre o faturamento ou sobre olucro 
Há muitas contribuições de todas as esferas 
de governo. Citemos algumas a seguir: 
 Instituto Nacional do Seguro Social (INSS); 
 PIS / Pasep; 
 Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL): 
 tributo federal que incide sobre o lucro líquido do 
período-base, antes da provisão para o Imposto de Renda; 
 devida pelas pessoas jurídicas; 
 agentes equiparados pela legislação do IR; 
 destina-se ao financiamento da Seguridade Social. 
Contribuições sobre o faturamento ou sobre o lucro 
 A alíquota é variável. 
 Várias formas de cálculo, dependendo 
da opção de tributação da empresa: 
 simples; 
 lucro real; 
 lucro presumido; 
 lucro arbitrado; 
 lucro da atividade econômica; 
 receitas de serviços em geral, exceto serviços hospitalares. 
Contribuições sobre o faturamento ou sobre o lucro 
 Contribuições para o Sistema S: 
 as empresas pagam contribuições às instituições 
do Sistema S com base em várias alíquotas, 
dependendo do destinatário; 
 as contribuições compulsórias dos empregadores 
incidem sobre a folha de pagamento e são destinadas 
às entidades privadas de serviço social e de formação 
profissional ligadas aos sindicatos; 
 Sesc, Senai, Sesi, Sescoop. Sebrae, Senat, Senar. 
Contribuições sobre o faturamento ou sobre 
o lucro – contribuições para o Sistema S 
 Serviço Brasileiro de Apoio às Micro 
e Pequenas Empresas (Sebrae); 
 Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac); 
 Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte 
(Senat) e Serviço Social do Transporte (Sest); 
 Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai); 
 Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar); 
 Serviço Nacional de Aprendizagem 
do Cooperativismo (Sescoop); 
 Serviço Social da Indústria (Sesi); 
 Serviço Social do Comércio (Sesc). 
Outras contribuições 
 Contribuições aos Órgãos de Fiscalização Profissional: 
 Ordem dos Advogados do Brasil (OAB); 
 Conselho Federal de Contabilidade (CFC); 
 Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea); 
 Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci); 
 Conselho Regional dos Representantes Comerciais (Core); 
 Conselho Regional de Química (CRQ); entre outros. 
 Contribuição à Direção de Portos e Costas (DPC). 
 Contribuição ao Fundo Nacional de Desenvolvimento 
Científico e Tecnológico (FNDCT). 
Interatividade 
As empresas pagam contribuições às instituições do 
Sistema S com base em várias alíquotas, dependendo 
do destinatário. As contribuições compulsórias dos 
empregadores incidem sobre a folha de pagamento e 
são destinadas às entidades privadas de serviço social 
e de formação profissional ligadas aos sindicatos. 
Aponte a alternativa que não representa uma entidade 
do Sistema S: 
a) Sesc. 
b) Senai. 
c) Sesi. 
d) Sescoop. 
e) Sesbracom. 
Outras contribuições 
 Contribuição ao Fundo Nacional de 
Desenvolvimento da Educação (FNDE). 
 Contribuição ao Funrural: 
 recursos para o custeio do Programa de Assistência 
ao Trabalhador Rural provirão das seguintes fontes: 
 da contribuição devida pelo produtor sobre 
o valor comercial dos produtos rurais: 
a) pelo adquirente; 
b) pelo produtor, quando ele próprio 
industrializar seus produtos. 
Carga tributária no Brasil 
 Somos os campeões da tributação dentre os BRICS: 
 Rússia – 23%; 
 China – 20%; 
 Índia – 13%; 
 África do Sul – 18%. 
 
 Com o Brasil (36,42%): 
 a média da tributação no bloco BRICS ficará em 22,08%. 
 Sem o Brasil: 
 a média cairá para 18,50%. 
Carga tributária 
 Segundo o jornal Valor Econômico (Folhapress, 2013): 
 quando o assunto é evasão de tributos, o Brasil 
é “medalha de prata” no ranking mundial; 
 só perde para a Rússia. 
 Em terceiro lugar, está a Itália: 
 segundo levantamento feito pelo grupo 
internacional Tax Justice Network, com base 
em dados de 2011, do Banco Mundial. 
Carga tributária 
 O cálculo é simples: 
 a partir do PIB e das alíquotas tributárias estabelecidas, 
estima-se o quanto deveria ser arrecadado; 
 considerando essa estimativa, é possível saber 
o tamanho da evasão fiscal em cada país; 
 no Brasil, o valor encontrado corresponde a 13,4% do PIB. 
 
 
Carga tributária 
 A carga tributária brasileira – calculada em cerca 
de 36,42% – é uma das mais altas do mundo: 
 muitos empresários permanecem na informalidade 
para não pagarem os impostos; 
 a sonegação das empresas brasileiras tende 
a diminuir, mas ainda corresponde a 25% do 
seu faturamento (em média); 
 no ano 2000, o índice de sonegação 
era de 32% e, em 2004, era de 39%; 
 o faturamento não declarado é de R$ 1,32 trilhão; 
 tributos sonegados pelas empresas 
somam R$ 200 bilhões por ano. 
Carga tributária 
 As empresas brasileiras devem compreender a importância do 
pagamento de impostos e evitar esse tipo de comportamento: 
 denigre a imagem do empresário, que é tachado 
como aquele que quer apenas lucrar. 
 O sistema tributário brasileiro é desanimador. 
 As informações servem como um alerta 
sobre os problemas fiscais existentes: 
 o plano de negócios não deve naufragar 
por falta de informações. 
 Empresas ativas no Brasil totalizaram, em 2014, 17.325.681: 
 9.253.006 são compostas por empresários individuais 
e 433.064 são Sociedades Simples Limitadas. 
Tipos de empresas – empresa 
de prestação de serviços 
 Empresa cujo objeto é a comercialização 
de um serviço prestado a um cliente: 
 entrega de mercadorias; 
 contabilidade, aconselhamento jurídico; 
 conserto de equipamentos; 
 desenvolvimento de um software; 
 consultoria técnica; 
 lavanderia e oficina mecânica, entre outros. 
Tipos de empresas – comércio 
 Empresas de varejo vendem mercadorias 
diretamente ao consumidor: 
 são chamadas de varejistas; 
 vendem diretamente ao consumidor 
final em quantidades pequenas: 
 atendem ao consumidor que compra para uso próprio; 
 são as papelarias, lanchonetes, lojas de roupas etc.; 
 existem ainda, dentro do comércio, as empresas. 
 Empresas atacadistas costumam vender 
quantidades variadas para pequenos varejistas: 
 atendem comerciantes varejistas do mesmo ramo. 
Tipos de empresas – diversas 
 Distribuidora: 
 responsável por vender um determinado produto ou 
conjunto de produtos, cobrindo uma área geográfica. 
 Empresa industrial: 
 fabrica seus produtos, manufatura; 
 utiliza insumos ou produtos elaborados por outros 
fabricantes para a montagem de seus produtos; 
 transforma matérias-primas em produtos acabados; 
 conta com auxílio de máquinas e trabalho manual; 
 vai do artesanato à moderna produção 
de instrumentos eletrônicos: 
 móveis, roupas, marcenaria. 
Tipos de empresas – diversas 
 Agropecuária: 
 a atividade principal está ligada ao agronegócio: 
 produção de vegetais com o cultivo do solo: 
 legumes, hortaliças, sementes, 
frutos, cereais, frutas etc. 
 criação e tratamento de animais: 
 bovinos, suínos, aves, apicultura, 
peixes ou cabras. 
 
 Empresa mista: 
 agrega mais de uma das características 
dos outros tipos de empresas. 
Interatividade 
A empresa que utiliza insumos ou produtos 
elaborados por outros fabricantes para a 
montagem de seus produtos denomina-se: 
a) distribuidora. 
b) prestadora de serviços. 
c) empresa industrial. 
d) empresa comercial. 
e) empresa atacadista. 
Como abrir uma empresa – contrato social 
 Discrimina o que cada um dos sócios 
faz e qual a sua responsabilidade. 
 Descreve as responsabilidades da 
sociedade perante terceiros: 
 credores, fornecedores, bancos etc. 
 Rege a empresa desde o seu início – objetivos, denominação, 
áreas de atuação, produtos, serviços oferecidos, tributação. 
 Instrumento que permite o registro da empresa. 
 Pode ser elaborado por um contador ou um advogado: 
 depende de seu ramo de atuação; 
 especialistas assessoram na redação de cláusulas, naturezajurídica, tipo de negócio, atividade e regime tributário. 
Como abrir uma empresa – registro da empresa 
 Os procedimentos variam conforme a região 
e o tipo de negócio que está sendo aberto. 
 Existem entidades responsáveis pelo 
registro, cadastro e legalização: 
 órgãos federais, estaduais e municipais. 
 Deve-se definir o nome que você pretende utilizar: 
 verificar se o nome já não está registrado; 
 Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI). 
Como abrir uma empresa – registro da empresa 
 Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI): 
 se for um nome que pode ser utilizado, providenciar o 
registro, cuja legalização demora em média dois anos; 
 isso evita que, após sua empresa estiver conhecida 
no mercado, outra pessoa registre o nome. 
 investimento necessário e que deve 
ser contemplado em seu planejamento; 
 contrata-se uma empresa de 
assessoria de marcas e patentes. 
O Simples Nacional 
 Regime Especial Unificado de Arrecadação 
de Tributos e Contribuições: 
 devidos pelas microempresas e empresas 
de pequeno porte (ME / EPP). 
 Os requisitos para adesão ao Simples 
Nacional são os seguintes: 
 possuir empreendimento definido como 
microempresa ou empresa de pequeno porte; 
 cumprir os requisitos previstos em lei; 
 optar formalmente pelo Simples Nacional. 
O Simples Nacional – características do regime 
 É facultativo. 
 É irretratável para todo o ano-calendário. 
 Abrange os seguintes tributos: 
 IRPJ, CSLL, PIS / Pasep, Cofins; 
 IPI, ICMS, ISS e a Contribuição para a Seguridade Social: 
 Destinada à Previdência Social a 
Cargo da Pessoa Jurídica (CPP). 
 Permite que o recolhimento dos tributos seja feito 
mediante documento único de arrecadação (DAS). 
 
O Simples Nacional – características do regime 
 Coloca à disposição das microempresas e das 
empresas de pequeno porte um sistema eletrônico: 
 realização do cálculo do valor mensal devido; 
 geração do Documento de Arrecadação 
do Simples Nacional (DAS); 
 constituição do crédito tributário. 
 Possibilita a apresentação de declaração única 
e simplificada de informações socioeconômicas 
e fiscais. 
 Concede prazo para recolhimento do DAS até o 
dia 20 do mês posterior àquele em que houver 
sido auferida a receita bruta. 
O Simples Nacional – características do regime 
 Possibilita aos Estados adotarem sublimites para EPP: 
 conforme a participação no PIB; 
 os estabelecimentos localizados nesses Estados com 
receita bruta total superior ao respectivo sublimite: 
 deverão recolher o ICMS e o ISS diretamente 
ao Estado ou ao município. 
O Simples Nacional – recolhimento unificado 
 Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ). 
 Contribuição para os Programas de Integração Social e de 
Formação do Patrimônio do Servidor Público – PIS / Pasep. 
 Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). 
 Contribuição para Financiamento 
da Seguridade Social (Cofins). 
 Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). 
 Contribuições para a Seguridade Social, 
a cargo da pessoa jurídica. 
O Simples Nacional – recolhimento unificado 
 Tributação com alíquotas mais favorecidas e 
progressivas, de acordo com a receita bruta auferida. 
 Recolhimento unificado e centralizado 
de impostos e contribuições federais: 
 com a utilização de um único Darf (Darf-Simples); 
 pode-se incluir impostos estaduais e municipais quando 
existirem convênios firmados com essa finalidade. 
 Cálculo simplificado do valor a ser recolhido, 
apurado com base na aplicação de alíquotas: 
 unificadas e progressivas; 
 fixadas em lei, incidentes sobre uma 
única base – a receita bruta mensal. 
O Simples Nacional – recolhimento unificado 
 Dispensa da obrigatoriedade de escrituração 
comercial para fins fiscais: 
 guarda de livros-caixa e registro de inventário; 
 guarda de todos os documentos que 
serviram de base para a escrituração. 
 Dispensa a pessoa jurídica do pagamento 
das contribuições instituídas pela União: 
 destinada ao Sesc, ao Sesi, ao Senai, ao Senac, ao Sebrae; 
 relativa ao salário-educação e à contribuição sindical. 
Interatividade 
O recolhimento unificado, proposto pelo 
regime Simples de tributação, inclui: 
a) Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ). 
b) Contribuição para os Programas de Integração Social e de 
Formação do Patrimônio do Servidor Público – PIS / Pasep. 
c) Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). 
d) Contribuição para Financiamento 
da Seguridade Social (Cofins). 
e) Todas as alternativas estão corretas. 
 
 
 
 
 
ATÉ A PRÓXIMA!

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