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AV1_ G UNI CETI 1 - Cidadania e Ética

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Avaliação Online 1 
 
Histórico de tentativa Tentativa Pontuação 
MANTIDO Tentativa 2 15 de 15 
MAIS RECENTE Tentativa 2 15 de 15 
 
Pontuação desta tentativa: 15 de 15 
 
 
Pergunta 1 
1,5 / 1,5 pts 
Em nossa sociedade, muitas vezes, não somos conduzidos a ponderar a respeito do que 
é certo ou errado. Geralmente aceitamos o que é certo e o que errado de modo passivo. 
Isso nos conduz, muitas vezes, a recuperar a origem de muitos termos de modo a refletir 
melhor sobre o seu uso moderno. O termo ética, por exemplo, é recorrentemente 
utilizado em diversas circunstâncias, mas sua origem etimológica pode nos auxiliar a 
compreender melhor sua polissemia. 
 
Neste sentido, de qual maneira podemos destacar a origem etimológica da palavra ética? 
Marque a alternativa correta. 
 
Do grego ethos, que significa homem. 
 
 
Do grego ethos, que significa modo de viver. 
 
 
Do grego ethos, que significa modo de ser, caráter. 
 
 
Do grego ethos, que significa sociedade. 
 
 
Do grego ethos, que significa correto. 
 
Nesta questão, espera-se que o aluno demonstre reconhecer a origem do termo ética, do 
grego caráter, o que denuncia, desde a sua origem, o campo que será foco de seu estudo. 
 
Pergunta 2 
1,5 / 1,5 pts 
Nos dias atuais, o desenvolvimento e a importância das ciências são inegáveis. Das 
grandes obras de engenharia ao combate às doenças, a nossa sociedade é 
constantemente influenciada pela ciência, que possui em si um método de compreesão 
da realidade, que determina o que é verdadeiro ou falso a respeito de determinados 
campos do conhecimento. 
 
Não seria o caso de o método científico ser aplicado também à compreensão das 
questões morais e éticas visando determinar o verdadeiro e falso a respeito do que é 
bom ou ruim? 
 
Marque a alternativa que responda ao questionamento acima. 
 
Sim, pois as questões éticas são compreendidas nas áreas da psicologia e biologia. 
 
 
Não, pois as questões éticas não estão inseridas em uma realidade já determinada. 
 
 
Não, pois não existe ainda um campo científico para o estudo da moral. 
 
 
Não, pois não existe possibilidade de um campo moral ou científico. 
 
 
Sim, pois as questões éticas são um campo da realidade natural e humana. 
 
Nesta questão, espera-se que o aluno compreenda por quais motivos o campo de estudo 
da ética não é o das ciências, pois, nele, não há uma realidade já definida a ser estuda, 
descrita e generalizada. 
 
Pergunta 3 
1,5 / 1,5 pts 
Diversas sociedades, em diferentes tempos ao longo da história da humanidade, tiveram 
um conceito a respeito do que era bom e, consequentemente, do que seria ruim. Quando 
pensamos na filosofia moral, entretanto, as diversas abordagens apresentadas possuem 
uma diferença em relação à compreensão dos aspectos morais por parte da sociedade. 
Geralmente, a sociedade lida com o conceito de bom e ruim mediante o hábito 
adquirido culturalmente. 
Sobre a diferença entre a abordagem da filosofia moral e a sociedade vinculada ao 
hábito, marque a alternativa correta. 
 
A filosofia moral preocupa-se com uma visão científica das questões da ética. 
 
 
A filosofia moral ocupa-se com uma visão displicente em relação às questões éticas. 
 
 
A filosofia moral busca uma interpretação multicultural dos valores morais. 
 
 
A filosofia moral busca uma interpretação unívoca de significados morais. 
 
 
A filosofia moral busca uma reflexão que problematize os valores morais. 
 
A filosofia busca problematizar e analisar com rigor os diversos problemas relacionados 
às questões morais, ao contrário da abordagem cultural da sociedade, que aceita os 
valores sem discutir suas origens. 
 
Pergunta 4 
1,5 / 1,5 pts 
"A crítica do marxismo ao capitalismo tem um significado moral, ainda que certamente 
não se reduza a ele, pois o capitalismo é criticável também por não satisfazer as 
necessidades vitais da imensa maioria da humanidade. Na verdade, este sistema não 
conseguiu oferecer os bens materiais e sociais e para levar não a ‘boa vida’ da qual 
desfruta a minoria privilegiada, mas sim para viver nas condições humanas 
indispensáveis, no que tange à alimentação, moradia, saúde, segurança ou proteção 
social. Contudo, o capitalismo de ontem e de hoje pode e deve ser criticado pela 
profunda desigualdade no acesso à riqueza social e às injustiças que derivam dela; pela 
negação ou limitação das liberdades individuais e coletivas ou por sua redução – quando 
as reconhece – a um plano retórico ou formal; por seu tratamento dos homens – na 
produção e no consumo – como simples meios ou instrumentos. Tudo isso entranha a 
asfixia ou limitação dos valores morais correspondentes: a igualdade, a justiça, a 
liberdade e a dignidade humana." Fonte: VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética e 
marxismo. In: La teoria marxista hoy – problemas e perspectivas. Buenos Aires: 
Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales, 2006. (Coleção campus virtual). 
 
Segundo essa formulação da visão de Marx a respeito da sociedade, do capitalismo e da 
ética que permeia esses elementos, podemos afirmar que: 
 
Para Marx, os valores morais em uma sociedade capitalista eram hipócritas, pois 
constituiam um fator de disputa entre as classes sociais. 
 
 
Para Marx, os valores morais somente poderiam ser compreendidos mediante uma 
revolução com a tomada de poder pelo proletariado. 
 
 
Para Marx, os valores morais dependiam do consumo irrestrito do modo de produção 
por parte dos valores ideológicos das classes. 
 
 
Para Marx, não há valores morais vigentes nas sociedades capitalistas, apenas a luta do 
homem contra si mesmo. 
 
 
Para Marx, os valores da moral vigente eram hipócritas, não em si mesmos, mas porque 
eram irrealizáveis e impossíveis numa sociedade capitalista violenta. 
 
Para Marx, todas as preocupações morais estariam subentendidas às questões sociais, 
muitas vezes violentas por causa da exploração. Em certo sentido, seriam hipócritas por 
causa de problemas na sociedade, e não nas regras de valor. 
 
Pergunta 5 
1,5 / 1,5 pts 
“Há uma base estrutural em nossa sociedade, baseada em uma visão heteronormativa 
que concebe a questão do gênero a partir de uma lógica binária, que hierarquiza os 
gêneros, sempre colocando o masculino em detrimento do feminino, gerando a 
misoginia. A misoginia, ou o ódio ao feminino, é a origem de outros preconceitos, como 
a homofobia. A luta contra preconceitos por uma sociedade diversa e igualitária iniciou-
se no Ocidente com as mulheres, que questionaram a liberdade sexual dos homens, 
reivindicando controle sobre seus próprios corpos e levantando questões relativas ao 
direito reprodutivo. Os movimentos feministas se expandem e, a partir da década de 
1990, se dispersam e se diversificam, passando a ocupar o ambiente acadêmico” 
(NAPOLI, Francesco, 2018). 
Qual a relação entre as problemáticas de gênero (misoginia e homofobia) e racial? 
 
São problemáticas que não precisam ser discutidas, pois a biologia tem explicação para 
as duas questões há muito tempo. 
 
 
Trata-se de temas ideológicos e quem insiste em discutir tem ambições morais. 
 
 
Os temas gênero e raça são completamente independentes, não havendo nenhuma 
relação entre eles. 
 
 
A discussão sobre gênero e raça coloca a condição humana no centro de um conjunto de 
discursos, que procuram ou não garantir maior igualdade de direitos. 
 
 
A desigualdade de gênero é uma das mais injustas da história da humanidade, no 
entanto, a desigualdade de raça faz parte de um passado longínquo, superada no século 
XXI. 
 
Como apresentado na Unidade 2, tópico 2.1.4 Gênero e raça na sociedade brasileira. 
As discussões sobre gênero e raça colocam no centro a condição humana. A luta contraesses preconceitos é a luta por uma sociedade diversa e igualitária. Pois um ambiente 
rico em diversidade e criativo agrega pessoas bem resolvidas, que podem ser da maneira 
que quiserem. 
 
Pergunta 6 
1,5 / 1,5 pts 
A constatação de que somos todos iguais em termos biológicos é algo recente na 
história da humanidade. Somente a partir da genética pudemos verificar que nossa 
espécie é uma só, apesar de, culturalmente, esta constatação não fazer parte do 
imaginário da maioria das pessoas. 
 
De acordo com o que foi expresso no trecho acima e também com base nos conceitos de 
raça e etnia, é correto afirmar que: 
 
Etnia está ligada às características físicas, enquanto raça está ligada às origens 
primitivas. 
 
 
Etnia é uma definição que depende da origem tribal, e raça está ligada aos grandes 
centros urbanos. 
 
 
Etnia está vinculada às características oriundas de nosso DNA, enquanto raça é um 
conceito que não se aplica ao seres humanos. 
 
 
Etnia é um conceito biológico, e raça é um conceito histórico. 
 
 
Raça se refere às culturas diversas, sem base científica, enquanto etnia é parte da 
identidade de cada grupo social. 
 
Raça é um conceito cultural, atribuído pelos seres humanos sem base científica. Já a 
etnia é parte da identidade de cada grupo social. 
 
Pergunta 7 
1,5 / 1,5 pts 
Leia com atenção os seguintes trechos: 
 
(1) 
(...) a informação de que 60% da população branca brasileira descende de negros e índios 
pode dar algum combustível para quem gosta de dizer que não existem brancos no Brasil, 
mas não é a genética quem vai tornar isto possível. Dentro dos padrões de relações raciais 
e culturais de nossa sociedade, a definição do ser branco está longe de ser uma questão 
de genética ou biologia (MOTTA, Athayde. Genética para as massas. Disponível em: 
<http:// www.afirma.inf.br>. Acesso em: 21 jul. 2018). 
 
(2) 
O Brasil certamente não é uma "democracia racial" [...]. Pode ser ingênuo de nossa parte, 
mas gostaríamos de acreditar que se os muitos brancos brasileiros que têm DNA 
mitocondrial ameríndio e africano se conscientizassem disso, valorizariam mais a 
exuberante diversidade genética do nosso povo e, quem sabe, construiriam no século 21 
uma sociedade mais justa e harmônica (PENA, S. D. J. Há uma base objetiva para definir 
o conceito de raça?. Folha de S. Paulo, Caderno Opinião, 21 dez. 2002, p. A3). 
 
A respeito desses trechos, com base no conceito de raça e etnia e nos problemas sociais 
do racismo, podemos afirmar que: 
 
Ambos abordam os problemas raciais no Brasil sem nenhuma ligação entre si. 
 
 
Ambos abordam os problemas raciais no Brasil, e um justifica o outro. 
 
 
Ambos abordam os problemas raciais no Brasil, e apenas o primeiro é correto. 
 
 
Ambos abordam os problemas raciais no Brasil, e um complementa o outro. 
 
 
Ambos abordam os problemas raciais no Brasil, e apenas o segundo é correto. 
 
Por muito tempo, o ser humano pensou que, biologicamente, seria possível 
compreender a condição humana por meio do conceito de raça, o que levou a situações 
de racismo. Biologicamente, não há evidências para a divisão dos seres humanos por 
raça. Uma sociedade mais igualitária envolveria a compreensão de que não é a biologia 
que dirá quem é melhor do que o outro por meio de um conceito errôneo como o de 
raça. 
 
Pergunta 8 
1,5 / 1,5 pts 
Leia com atencão o seguinte trecho: 
 
“Supliquei, pedi um sinal, enviei mensagens ao Céu: nenhuma resposta. O Céu ignora 
até o meu nome. Eu me perguntava, a cada minuto, o que eu poderia ser aos olhos de 
Deus. Agora, já sei a resposta: nada. Deus não me vê, Deus não me ouve, Deus não me 
conhece. Vês este vazio sobre nossas cabeças? É Deus. Vês esta brecha na porta? É 
Deus. Vês este buraco na terra? É Deus ainda. A ausência é Deus. O silêncio é Deus. 
Deus é a solidão dos homens. Eu estava sozinho: sozinho, decidi o Mal; sozinho 
inventei o Bem. Fui eu quem trapaceou, eu quem fez milagres, eu quem se acusa, agora, 
eu, somente, quem pode absolver-me. Eu, o homem”. 
 
(SARTRE, Jean-Paul. O diabo e o bom Deus. Trad. Maria Jacintha. São Paulo: 
Difusão Européia do Livro, 1964. p. 223) 
 
Sartre, além de influente na filosofia, ficou famoso com seus romances, como é o caso 
deste intitulado O diabo e o bom Deus. Apesar de ateu, Sartre dizia que a questão de 
Deus existir ou não era irrelevante. Segundo o existencialismo de Sartre, por quais 
motivos podemos julgar que Deus existir ou não seria irrelevante à condição humana? 
 
Porque a liberdade é a negação da existência divina. 
 
 
Porque estamos condenados a sentir angústia. 
 
 
Porque somos livres, e as escolhas dessa liberdade dependem apenas de nós. 
 
 
Porque Deus sempre nos auxiliará a decidir o melhor para nós. 
 
 
Porque Sartre queria construir uma filosofia da angústia. 
 
Para Sartre, estamos sozinhos em nossas escolhas; ninguém, nem mesmo uma 
divindade, possui qualquer atuação em nossas escolhas. 
 
Pergunta 9 
1,5 / 1,5 pts 
“(...) A má-fé do homem sério provém de que ele é obrigado, sem cessar, a renovar a 
renegação da liberdade. Ele escolhe viver num mundo infantil; mas à criança, os valores 
são realmente dados. O homem sério deve mascarar esse movimento através do qual se 
dá os valores, tal como a mitômana, que lendo uma carta de amor, finge esquecer que 
essa lhe foi enviada por si mesma”. 
(BEAUVOIR, Simone de. Moral da Ambiguidade. v. 34. Rio de Janeiro: Ed. Paz e 
Terra, 1947. 136 p.) 
 
Qual das opções melhor explica o fragmento do texto Moral da ambiguidade, de 
Simone de Beauvoir? 
 
Simone de Beauvoir refere-se ao modo como cada um percebe sua liberdade. 
 
 
Simone de Beauvoir refere-se à má-fé do homem que não assume sua liberdade. 
 
 
Simone de Beauvoir refere-se ao desalento proveniente do principal tormento da vida 
ser os outros ao nosso redor. 
 
 
Simone de Beauvoir refere-se à liberdade que deve ser sempre para todos. 
 
 
Simone de Beauvoir refere-se à essência que a todos precede em seu existir. 
 
O movimento por meio do qual se dão os valores é uma invenção humana e falha, 
desprovida de essência ou garantia; então, o homem é forçado, socialmente, a renegar 
sua liberdade de reconhecer a falibilidade desses valores, enganando a si mesmo e, 
portanto, agindo de má-fé, segundo Beauvoir. 
 
Pergunta 10 
1,5 / 1,5 pts 
Leia com atencão o seguinte trecho: 
 
“O que o existencialismo afirma é que o covarde se faz covarde que o herói se faz herói; 
existe sempre, para o covarde, uma possibilidade de não mais ser covarde, e, para o 
herói, de deixar de o ser.” 
 
(SARTRE, Jean-Paul. O existencialismo é um humanismo. A imaginação: Questão de 
método. Seleção de textos de José Américo Motta Pessanha. Trad. Rita Correira 
Guedes, Luiz Roberto Salinas Forte, Bento Prado Júnior. 3. ed. São Paulo: Nova 
Cultural, 1987. p. 14). 
 
Podemos relacionar o trecho acima com o seguinte conceito sartreano: 
 
Devir. 
 
 
Liberdade. 
 
 
Crença. 
 
 
Má-fé. 
 
 
Ontologia. 
 
O ser humano é o único responsável por si mesmo. Sua liberdade significa sempre 
escolher e ser sempre o único responsável por essa escolha. 
Pontuação do teste: 15 de 15 
Anterior 
 
https://newtonpaiva.instructure.com/courses/8936/modules/items/163348

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