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anatomia e morfologia da pele

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ANATOMIA E MORFOLOGIA
DA PELE
Prof. Me. Débora de Fátima Mendonça Santos 
CENTRO UNIVERSITÁRIO SANTO AGOSTINHO - UNIFSA
CST EM ESTÉTICA E COSMÉTICA
A PELE
TEGUMENTO (LATIM) = REVESTIMENTO
DERME (LATIM) = PELE (CÚTIS)
• Maior órgão do corpo
• 8% do peso corporal
• Superfície= 1,5 a 2,0 m2
• Peso= 3 Kg
• Espessura= 0,5 mm a 6 mm
• Cor= melanina
• Suprimento sanguíneo= 1/3 
do sangue circulante
PRINCIPAIS FUNÇÕES DA PELE:
PROTEÇÃO
 Protege as estruturas internas do organismo contra
agressores químicos, físicos e biológicos, contra a
perda de água e luz. Proteção física
 A epiderme secreta proteínas (principalmente a
queratina) e lípidos, que protegem contra a invasão
por parasitas e à injúria mecânica e ao atrito.
 Contra este também é fundamental o tecido
conjuntivo da derme, no qual os fibrócitos depositam
proteínas fibrilares com propriedades de
resistência à tração e de elasticidade, como os
colagénios e a elastina.
 A melanina produzida pelos seus melanócitos
protege contra a radiação, principalmente UV.
Sua quantidade aumentada produz o bronzeamento
da pele.
PRINCIPAIS FUNÇÕES DA PELE:
PERCEPÇÃO
 Sensorial: através de nervos específicos para o
calor, frio, pressão e tato.
PRINCIPAIS FUNÇÕES DA PELE:
TERMORREGULAÇÃO
 Controle da temperatura do organismo, por meio do suor e
consequente resfriamento da pele.
 As glândulas sudoríparas secretam líquido aquoso cuja
evaporação diminui a temperatura superficial do corpo.
 Os vasos sanguíneos subcutâneos contraem-se com o frio e
dilatam-se com o calor, de modo a minimizar ou
maximizar, respectivamente, as perdas de calor.
 Os folicúlos pilosos tem músculos que produzem a ereção
dos pêlos com o frio (aspecto de "pele de galinha"),
aprisionando bolhas de ar estáticas junto à pele, o que
retarda as trocas de calor .
 A presença de tecido adiposo (gordura) subcutâneo
protege contra o frio uma vez que a gordura é má
condutora de calor.
PRINCIPAIS FUNÇÕES DA PELE:
ÓRGÃO IMUNITÁRIO
A pele é também um órgão importante do
sistema imunitário. Ela guarda diversos tipos de
leucócitos:
 Há linfócitos que regulam a resposta imunitária e
desenvolvem respostas específicas;
 células apresentadoras de antígenos (histiócitos
ou células de Langerhans) que recolhem moléculas
estranhas (possíveis invasores) que levam para os
gânglios linfáticos onde as apresentam aos linfócitos
CD4+;
 mastócitos envolvidos em reações alérgicas e luta
contra parasitas.
PRINCIPAIS FUNÇÕES DA PELE:
DESIDRATAÇÃO
 Uma das funções vitais da pele é a proteção frente a
desidratação.
 Os seres humanos são animais terrestres, e necessitam
proteger os seus corpos, compostos principalmente por
água, contra a evaporação excessiva e desidratação e o
subsequente choque hipovolêmico e morte, que seriam
inevitáveis num meio seco e quente. É comum vítimas de
queimaduras graves entrarem em choque hipovolêmico
(sangue com pouco volume devido à perda de água) se
perderem superfície cutânea extensamente.
 A pele protege da desidratação por dois mecanismos:
 As junções celulares como tight junctions e desmossomas dão
coesão às células da epiderme;
 Sua superfície contínua de membrana lipídica impede a saída de
água (que não se mistura com lípidos).
PRINCIPAIS FUNÇÕES DA PELE:
METABÓLICAS
 As funções metabólicas da pele são importantes.
É lá que é fabricada, numa reação dependente da
luz solar, a vitamina D, uma vitamina essencial
para o metabolismo do cálcio e portanto na
formação/manutenção saudável dos ossos.
PRINCIPAIS FUNÇÕES DA PELE:
MELANOGÊNESE
 Formação de melanina que protege a pele contra
as radiações UV.
PELE
Quatro parâmetros/características da pele
✓ Hidratação – seca ou oleosa;
✓ Sensibilidade – resistente ou sensível (barreira celular);
✓ Pigmentação – pigmentado ou não pigmentado (produz ou não 
grande quantidade de melanina);
✓ Tendência a enrugar – firme, menos propensa às rugas ou se 
tende a enrugar.
CAMADAS DA PELE
CAMADAS DA PELE
EPIDERME
 É a camada mais superficial da pele, cuja
espessura varia desde 0,04mm nas pálpebras até
1,6mm nas regiões palmo-plantares.
 A epiderme sofre um processo de constante
renovação, que se apresenta como uma sucessão
de transformações ao longo de 28 dias.
 Não há vasos sanguíneos nessa camada, os
nutrientes e o oxigênio chegam à epiderme por
difusão a partir de vasos sanguíneos da derme.
EPIDERME
 É um epitélio multiestratificado, formado por várias
camadas (estratos) de células achatadas (epitélio
pavimentoso) justapostas.
 À medida que envelhecem, as células epidérmicas
tornam-se achatadas, e passam a fabricar e a
acumular dentro de si uma proteína resistente e
impermeável, a queratina.
mmapetato
PELE - ESTRUTURA
EPIDERME
4 estratos 
sobrepostos que 
reflectem estadios 
diferentes de 
maturação da 
queratina
Estrato córneo
Estrato granuloso
Estrato espinhoso
Estrato basal
EPIDERME
EPIDERME
 A camada de células mais interna, denominada
epitélio germinativo, é constituída por células que
se multiplicam continuamente; dessa maneira, as
novas células geradas empurram as mais velhas para
cima, em direção à superfície do corpo.
Células tronco→queratinócitos→alto
índice mitótico→Renovação de 15-30 
dias→ainda no estrato espinhoso 
dividem-se 2 ou 3 vezes antes de cessar 
sua atividade mitótica;
Enquanto umas células permanecem 
na na própria camada, outras se 
diferenciam na superfície originando 
os estratos;
→Células Cúbicas alta;
→Junção DERMO-EPIDERMICA 
CAMADA BASAL OU GERMINATIVA
CAMADA ESPINHOSA
 Queratinócitos maduros;
 Células unidas por 
desmossomos;
 Oferece muita resistência 
a tração e coesão;
 Grânulos de melanina;
 Corpo celular das células 
de Langerhans.
CAMADA GRANULOSA
 Queratinócitos se
achatam e acumulam →
despejam seu conteúdo
no espaço intercelular
das camadas superiores
criando espessa camada
a prova d’agua de
cimento lamelar
CAMADA LÚCIDA
 Região palmo plantar;
 Suas células se
assemelham às da
camada córnea.
EPIDERME
As células mais superficiais, ao se
tornarem repletas de queratina, morrem e
passam a constituir um revestimento
resistente ao atrito e altamente
impermeável à água, denominado
camada queratinizada ou córnea.
CAMADA CÓRNEA
 Queratinócitos achatados e
mortos→ corneócitos
 Células com alta
concentração de queratina
 Espaço celular preenchido
por uma camada espessa de
cimento lipídico cruzado por
desmossomas ocasionais que
persistem das camadas mais
profundas.
EPIDERME
Toda a superfície cutânea está provida de
terminações nervosas capazes de captar
estímulos térmicos, mecânicos ou
dolorosos. Essas terminações nervosas ou
receptores cutâneos são especializados na
recepção de estímulos específicos.
Não existem vasos sangüíneos. Os
nutrientes e oxigênio chegam à epiderme
por difusão a partir de vasos sangüíneos
da derme.
TIPOS DE CÉLULAS DA EPIDERME:
• A queratina oferece proteção sobre a perda de
água por dissecação;
• A queratina confere sensibilidade;
• A melanina protege a pele contra a entrada de
microrganismos patogênicos;
• As células de Langherans confere sensibilidade;
• As células de Merkel são as que apresentam
antígenos, protegendo a pele contra a entrada de
microrganismos.
EPIDERME
Nas camadas inferiores da epiderme estão os
melanócitos, células que produzem
melanina, pigmento que determina a
coloração da pele.
As glândulas anexas – sudoríparas e sebáceas
– encontram-se mergulhadas na derme,
embora tenham origem epidérmica.
O suor (composto de água, sais e um pouco de
uréia) é drenado pelo duto das glândulas
sudoríparas, enquanto a secreção sebácea
(secreção gordurosa que lubrifica a epiderme
e os pêlos) sai pelos poros de onde emergem
os pêlos.
DIFERENCIAÇÃO DA PELE
 FINA E PILOSA: maior parte da cobertura corporal;
funções cutâneas gerais do corpo.
 ESPESSA E SEM PÊLOS: palmo-pantar (superfícies
friccionais com resistência extra, numerosas glândulassudoríparas para resfriamento e muitas terminações
nervosas com discriminações especiais não atrapalhadas
pela presença de pêlos.
COR DA PELE
 Melanina;
 Carotenos nos queratinócitos;
 Pêlos pigmentados nela inseridos;
 Suprimento vascular (hemoglobinaoxigenada);
 Espessura da pele;
 Estado de saúde.
DERME
É a camada intermediária
da pele que dá sustentação
para a epiderme. É a mais
espessa das três camadas.
Rica em fibroblastos
(células responsáveis pela
produção de colágeno e
elastina) que fabricam
essas proteínas para
sustentação do tecido.
m
m
a
p
e
ta
to
PELE - ESTRUTURA
DERME
 Tecido de suporte da 
epiderme à qual está 
intima/ ligada –
membrana basal
 Espessura variável
 0.6mm pálpebras
 3mm dorso
 2 zonas: derme papilar e 
derme reticular
m
m
a
p
e
ta
to
PELE - ESTRUTURA
DERME
Componente celular
 Predominante na derme 
papilar
 Fibroblastos – sintetizam 
as fibras colagéneo e 
elastina e GAG
 Células dendríticas 
imunes / mastocitos / 
macrófagos / linfocitos
m
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a
p
e
ta
to
PELE - ESTRUTURA
DERME
Componente fibroso
 Predominante na 
derme reticular
 Fibras colagéneo
 Fibras elastina 
 Substância 
fundamental - GAG
Camada papilar: em contato com a
epiderme, formada por tecido conjuntivo
frouxo.
Delgada;
Fibras elásticas mais finas e dispostas
verticalmente;
Papilas (impressões digitais);
Vasta rede capilar.
Camada reticular: constituída por tecido
conjuntivo denso não modelado, onde
predominam as fibras colagenosas.
 É na derme que se localizam os vasos
sanguíneos que nutrem a epiderme, vasos
linfáticos e também os nervos e os órgãos
sensoriais a eles associados.
Estes incluem vários tipos de sensores.
Camada reticular: constituída por tecido
conjuntivo denso não modelado, onde
predominam as fibras colagenosas.
 Espessa;
Fibras colágenas se entrelaçam
semelhantes a uma rede;
Raros capilares.
DERME
ANEXOS CUTÂNEOS DA DERME
 Vasos Sanguíneos;
 Vasos Linfáticos;
 Nervos e Órgãos Sensoriais;
 Unhas;
 Glândulas Sudoríparas e Sebáceas;
 Folículos Pilosos;
DERME
Nas regiões da pele providas de pelo:
 Existem terminações nervosas específicas
nos folículos capilares e outras chamadas
terminais ou receptores de Ruffini.
 As primeiras, formadas por axônios que envolvem
o folículo piloso, captam as forças mecânicas
aplicadas contra o pelo.
 Os terminais de Ruffini, com sua forma
ramificada, são receptores térmicos de calor.
DERME
Na pele desprovida de pêlo e também na que está
coberta por ele, encontram-se ainda três tipos de
receptores comuns:
 1) Corpúsculos de Paccini: captam especialmente
estímulos vibráteis e táteis. São formados por uma
fibra nervosa cuja porção terminal, amielínica, é
envolta por várias camadas que correspondem a
diversas células de sustentação.
DERME
 2) Discos de Merkel: de sensibilidade tátil e de
pressão. Uma fibra aferente costuma estar ramificada
com vários discos terminais destas ramificações
nervosas.
 3) Terminações nervosas livres: sensíveis aos
estímulos mecânicos, térmicos e especialmente aos
dolorosos.
DERME
Na pele sem pêlo encontram-se, ainda,
outros receptores específicos:
 4) Corpúsculos de Meissner: táteis. Estão nas
saliências da pele sem pêlos (como nas partes
mais altas das impressões digitais).
 5) Bulbos terminais de Krause: receptores
térmicos de frio. São formados por uma fibra
nervosa cuja terminação possui forma de clava.
TECIDO SUBCUTÂNEO
 Hipoderme ou tecido
celular subcutâneo é a
camada mais profunda da
pele, composta por células
adiposas (células de
gordura), tecido fibroso,
nervos e vasos sanguíneos
de maior calibre.
 É um tecido conjuntivo
frouxo ou adiposo que faz
conexão entre a derme e
a fáscia muscular e a
camada de tecido adiposo
é variável à pessoa e
localização.
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PELE - ESTRUTURA
HIPODERME/TECIDO 
SUBCUTÂNEO
 Panículo adiposo de espessura 
variável
 10% peso corporal
 Armazenamento de gordura –
energia- , proteção térmica e 
mecânica
PELE - ESTRUTURA
HIPODERME/TECIDO CELULAR 
SUBCUTÂNEO
 2 componentes:
 Celular – adipocitos – em lóbulos
 Fibroso – feixes espessos de colagéneo com vasos 
sanguíneos, linfáticos e nervos
TECIDO SUBCUTÂNEO
 FUNÇÕES:
 Depósito Nutritivo;
 Isolamento Térmico;
 Modela a superfície corporal;
 Reservatório energético;
 Absorção de choque
 Fixação dos órgãos.
HIPODERME
 Camadas:
 Areolar: superficial; adipócitos globulares e 
volumosos e numerosos e delicados vasos.
 Lâmina fibrosa: separa a camada areolar da lamelar.
 Lamelar: mais profunda; aumento da espessura com 
ganho de peso (hiperplasia).
HIPODERME
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to
PELE - ESTRUTURA
ANEXOS CUTÂNEOS
São derivados epidérmicos com 
componente dérmico 
3 tipos:
 Folículos pilo-sebáceos
 Unhas
 Glândulas sudoríparas 
m
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to
PELE -ESTRUTURA
ANEXOS CUTÂNEOS
Folículo pilo-sebáceo
 É uma invaginação epidérmica contendo 
estrutura queratinizada - pêlo
 Existe em toda a superfície cutânea 
excepto pele glabra – P-P/ glande / 
intróito vaginal
 Função socio/sexual- decorativa e 
comunicacional
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to
PELE - ESTRUTURA
ANEXOS CUTÂNEOS
Folículo pilo-sebáceo
 haste pilar
 bulbo com células matriciais e 
melanocitos
 papila dérmica com vasos e nervos
mmapetato
PELE - ESTRUTURA
ANEXOS CUTÂNEOS
Folículo pilo-sebáceo
 glândula sebácea anexa com 
drenagem para canal 
folicular
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PELE - ESTRUTURA
ANEXOS CUTÂNEOS
Pêlos
 Medula
 Cortex
 Cutícula
 Baínha interna
 Baínha externa
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PELE - ESTRUTURA
ANEXOS CUTÂNEOS
Pêlos
 3 tipos
 Lanugo – in utero
 Vellus – a maioria
 Terminais – cabelos / sobrancelhas / pestanas/ 
barba / axilas / genitais
PELOS
 O pelo é um apêndice córneo da epiderme com 
forma de filamento flexível.
 Têm origem nos folículos pilosos.
 O folículo piloso é uma invaginação tubular em 
direção oblíqua da epiderme na derme, podendo 
chegar à hipoderme.
 No folículo piloso desembocam as glândulas 
sebáceas e as glândulas sudoríparas apócrinas.
 O pêlo encontra-se dividido em haste e raiz.
 A haste projeta-se fora da superfície da pele, ou
seja, é a parte visível do pelo e é formada por
células mortas queratinizadas.
 A raiz é a parte do pelo que está dentro da pele,
ou seja, sob a superfície da pele e é formada por
células vivas.
 É no bulbo piloso que se gera o pêlo.
 Possui capilares que alimentam o pêlo e
melanócitos que sintetizam o pigmento da cor do
pêlo.
 O pêlo tem um ciclo vital no qual distinguimos 
três fases: anágena, catágena e telógena. 
m
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PELE -ESTRUTURA
ANEXOS CUTÂNEOS
Glândula Sebácea
 sempre associada ao 
folículo piloso
 secreção estimulada 
hormonalmente -
androgéneos
 secreção rica em lípidos -
sebo
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to
PELE - ESTRUTURA
ANEXOS CUTÂNEOS
Unha
 placa dura de K 
densamente compactada
 crescimento médio 
0.1mm/24h unhas mãos; 
metade unhas pés
mmapetato
PELE - ESTRUTURA
ANEXOS CUTÂNEOS
Unha
 matriz
 prato ungueal
 leito ungueal
 pregas ungueais / 
cutícula
 hiponiquium
UNHAS
 As unhas são produções epidérmicas córneas com 
forma de lâminas convexas, duras, flexíveis e 
translúcidas.
 As células que formam a unha estão totalmente 
queratinizadas.
 A unha é flexível e elástica, brilhante e suave 
porque também é rica em lípidos e 
mucopolissacáridos.
 Em relação ao crescimento, as células da matriz 
da unha estão em contínua divisão e uma vez 
intocadas a unha cresce.
m
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to
PELE - ESTRUTURA
ANEXOS CUTÂNEOS
Glândulas Sudoríparas
 Estruturas tubulares
 Produzem secreção aquosa - suor
 2 tipos: 
 Écrinas
 Apócrinas
mmapetato
PELE - ESTRUTURA
ANEXOS CUTÂNEOS
Glândulas Écrinas
 São invaginações 
epidérmicas 
 Universalmente 
distribuídas
 ++ mãos / axilas/ região 
frontal
 Secreção mínima 0.5l / 24 
horas 
 Composição : água / iões K / 
Na / cloretos / ureia / 
amónia
mmapetato
PELE - ESTRUTURA
ANEXOS CUTÂNEOS
Glândulas Écrinas
 Inervação fibras 
simpáticas colinérgicas
 Estimulação 
psico/emocional e térmica 
 Importante na hidratação 
camada córnea essencial 
para a sua funcionalidade
m
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to
PELE - ESTRUTURA 
ANEXOS CUTÂNEOS
Glândulas Écrinas
 porção secretória enrolada profunda/ derme reticular
 porção excretória verticalizada, atravessando D-E e 
abrindo na superfície cutânea
m
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PELE - ESTRUTURA
ANEXOS CUTÂNEOS
Glândulas Apócrinas
 Resíduo filogenético das glândulas de odor sexual em 
mamíferos (feromonas)
 Abrem-se nos folículos pilo-sebáceos e são maiores que as 
écrinas
 Axilas / genitais / aréolas ++
 Odor sui generis por acção bacteriana
 Inervação f simpáticas adrenérgicas
VASOS SANGUÍNEOS E LINFÁTICOS
 Os vasos da derme vão-se ramificando para 
formar uma rede de capilares por baixo da 
epiderme.
 Esta rede de capilares é responsável pela cor 
rosada da superfície da pele e neles circula o 
sangue que vai alimentar as células da epiderme.
 Os vasos sanguíneos transportam o calor a partir 
do centro do corpo.
 O fluxo sanguíneo através desses vasos é 
controlado principalmente pelo sistema nervoso 
simpático.
 Além dos vasos sanguíneos, na derme existem 
vasos linfáticos que ajudam a eliminar as toxinas 
e substâncias indesejáveis provenientes do 
metabolismo e os excessos que as veias não 
transportam para o sistema circulatório.
ENVELHECIMENTO E A PELE
 Quando a água deixa
a pele, ela se
desidrata, fica áspera
e se torna vulnerável
ao processo do
envelhecimento. Daí a
importância de mantê-
la sempre hidratada.
Só que a pele não
absorve água num
simples banho, daí a
importância da
ingestão de água.
AS VARIAÇÕES DA PELE SEM PATOLOGIA
 Espessura - A pele não apresenta a mesma 
espessura em todos os pontos do tegumento.
 Idade - É ao justo equilíbrio dos diferentes 
constituintes que a pele deve a sua juventude e 
frescura.
 - Esse equilíbrio implica uma camada adiposa 
suficiente mas não excessiva, uma derme sólida 
com colágeno e elastina não danificado, uma 
circulação sanguínea e linfática ativa, enfim, uma 
epiderme de estrutura fibrilar intacta que 
continuamente, de forma equilibrada e regular, 
se vai renovando.
 Cor - As diferenças de coloração são o resultado 
de diferentes fatores, da irrigação sanguínea 
subepidérmica, da querato hialina, do eczema da 
camada córnea e do pigmento.
OBRIGADA

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