ARTIGO-GESTAO DE PROJETOS-KODAK

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Universidade Santo Amaro
Superior de Tecnologia em Marketing
ANDREIA CICERA SILVA DA COSTA RA 4343603
CAMILA FERNANDA APARECIDA DA SILVA RA 4343646
FELLYPE SANTANA SANTOS RA 4363451
LUIZA SILVA RA 4325826
WELLITON ARAÚJO SABINO RA 4343646
GESTÃO DE PROJETOS
São Paulo-SP
2020
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ANDREIA CICERA SILVA DA COSTA RA 4343603
CAMILA FERNANDA APARECIDA DA SILVA RA 4343646
FELLYPE SANTANA SANTOS RA 4363451
LUIZA SILVA RA 4325826
WELLITON ARAÚJO SABINO RA 4343646
GESTÃO DE PROJETOS
Trabalho apresentativo à disciplina Gestão de Projetos
do curso de Marketing da Universidade Santo Amaro
com requisito a obtenção de nota 2º Semestre.
Orientador(a): Profª Dra. Andrea Malanga
São Paulo-SP
2020
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Kodak um gigante que adormeceu
O grande erro da Kodak, foi não embarcar com rigor na jornada digital. Isto é, engajar na
jornada digital e adaptar seus negócios para uma lógica digitalizada. Afinal, na época,
haviam diferentes públicos para educar e se acostumarem com o mundo digital: a própria
empresa, os funcionários e os consumidores. Portanto, diante dessa observação, podemos
especular que o fracasso da Kodak era passível de evitar. A competição digital fez a
empresa pedir falência em 2012, vendo seus altos números despencar.
Por que a Kodak se perdeu?
A Kodak, por ser uma empresa renomada e conhecida como uma das maiores empresas de
fotografia, liderou por cem anos, revolucionando o meio digital, mas infelizmente ela não
foi totalmente planejada para entrar junto com o ambiente digital, facilitar, melhorar e
ampliar e dar upgrades em
seus produtos, ela preferiu
investir no que ela ainda
acreditava, mas sem calcular
muito os riscos ou seguir com
um projeto que tenha o
resultado que é se atualizar
dentro do mercado, por que as
concorrentes ja estavam se
adequando a era digital.
Acredito que a Kodak, tenha
sido um pouco mal gerenciada
ou por falta de integração dos
seus funcionários, ou mal
planejamento e pesquisa para
entender qual a nova necessidade das pessoas, o que ela mais procuram hoje, foto com
qualidade e mais portátil e multi-funcional como o smarthphone.
Observa-se que foi também a falta de interesse de inovação, eles acharam que continuar
fazendo o que eles acreditavam iria dar certo e com isso eles acreditavam que podiam
continuar sendo líder de vendas no mercado.
Como se deu, e o que aprendemos como não ir ao declínio na nova
era digital
“Um dos clássicos Telma & Louise eternizados pelas divas do cinema Geena Davis e
Susan Sarandom, algo que é tão comum nos nossos dias uma simples Selfie, cena incrível
do cinema que podemos dizer: Inovação é uma questão de estratégia, e sobrevivência”
Tem-se medo do novo, do desconhecido mais a INOVAÇÃO neste caso em especial foi
crucial para a continuidade e sobrevivência desta empresa. As fotos que são tão comuns em
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nossos dias!
Quem não se lembra de revelar fotos nos tubinhos e fazer chaveiro com eles depois? Até e
buscar as fotos reveladas em envelopes amarelos? E a ansiedade se ficou bom o ruim ou se
queimaram todas!!!! Quem nasceu a uns 30 ou 40 anos atrás vai se lembrar muito bem
disso.
Resumidamente por cometerem o erro que talvez nós ignoremos hoje, mas uma grande
lição para não falharmos também! “Que um bom momento, não é eterno!”
Eles demitiram 50 mil pessoas, fecharam 13 fábricas, eles venderam ativos, e patentes,
reavaliaram o core business deles.
Mas apesar de tudo isto a empresa não acreditou na revolução da fotografia digital. E o
mais irónico dessa história, foi a própria Kodak ter desenvolvido e feito a 1ª câmera digital
da história, na década de 1970. Pelo fato da sua maior margem de lucro ser voltada para
filmes e revelações, a empresa decidiu se manter “tradicional”, foi aí que o tiro saiu pela
culatra e tudo começou a dar errado pois a Kodak e sua diretoria vetou qualquer projeto
digitalizado do mundo fotográfico e analógico. E por fim quando você acha que não pode
ficar pior a situação, concorrentes como: Nikon, Canon, Fuji e Sony entraram de cabeça na
inovação e modernidade digital assim acabando com o gigante Kodak.
Conclusão
“É mais fácil você ter acesso a produtos digitais do que os produtos físicos. Até mesmo os
produtos físicos, estão dentro de uma grade de venda, dentro de uma plataforma digital, ou
seja, temos que dançar conforme a música, buscando estratégias estarmos de olho sempre
na concorrência buscando sempre a inovação e atualização, pois muitas necessidades
mudam conforme o passar do tempo.”
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