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ANÁLISE PESTAL-1

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3 ANÁLISE PESTEL
No decorrer do desenvolvimento do planejamento estratégico, deve-se elaborar uma análise interna e externa. Nesse contexto, a Análise Pestel é um método que auxilia a análise externa, com a identificação de fatores que atingem positivamente e negativamente a empresa, disponibilizando percepção macro das oportunidades e ameaças externas que as organizações estão submetidas.
O processo de globalização da economia demanda que as organizações (especialmente as que possuem atuação internacional, que necessitam sobressair sobre contextos mais intricados) estejam estimuladas para rapidamente tomar decisões fundamentadas em informações que modificam continuamente e padecem com interferência de várias variáveis. Sendo assim, é imprescindível que sejam utilizados métodos que favoreçam estes contextos (HO, 2014).
A análise PEST se difere da matriz SWOT, que é uma ferramenta bastante utilizada pelas empresas, pois não considera fatores internos da organização, possui uma concepção que relaciona-se aos macroambientes externos. Sendo assim, a análise PESTAL é uma metodologia mais aperfeiçoada da matriz SWOT, mesmo que sejam excelentes ferramentas de auxílio ao ambiente empresarial.
A Análise Pestel é uma ferramenta de análise fundamentada em aspectos macro ambientais que surge da superposição de sucesso de uma empresa não pode ser totalmente entendido e pesquisado sem primeiro buscar, investigar e compreender todo o conhecimento existente relacionado com a área, onde organizar, atuar com o setor de negócio externo atual. Deste modo, o principal objetivo da Análise Pestal é auxiliar a organizar, responder a transformações na sua área externa (COELHO, DOMINGUEZ, 2016).
Para administrar um negócio, é importante sempre se atentar a componentes que podem atingir totalmente o desempenho da organização, a partir de novas tecnologias que são propensão do mercado, transformação na legislação que podem contribuir com o desenvolvimento dos negócios e outros aspectos. No ambiente empresarial, existem algumas medidas preventivas ou novas chances empresariais que são denominadas de análise PESTAL ou análise PEST.
A denominação da análise pestel, é resultado de uma comum mnemónica, cada sílaba do nome equivale a uma classe de componentes externos a pesquisar: P (razões políticas que envolvem todo o tipo de intervenções da situação na economia e a permanência de lobbies políticos), E (componentes econômicos que envolvem as conjunturas macroeconómicas do ambiente externo, porém também envolvem informações referentes a busca sazonal e os estados meteorológicos), S (componentes sociais, que envolvem âmbitos sociais, culturais e demográficos do ambiente externo) e T (componentes tecnológicos que compreendem bases tecnológicas, transformações tecnológicas e exercícios relacionados com a tecnologia que afetam o ambiente externo) (HO, 2014).
Deste modo, pode-se afirmar que PEST é a abreviatura para Política (P), Economia (E), Social (S) e Tecnologia (T). Sendo assim, a análise PEST é um método que baseia-se em analisar possíveis transformações, econômicas, políticas, tecnológicas e sociológicas, que podem afetar de maneira positiva ou negativa o ambiente organizacional. 
De acordo com Ho (2014) a análise PEST é um framework que classifica componentes econômicos, políticos, tecnológicos e sociais. Exemplos de alguns fatores são: a) Fatores econômicos: inflação, taxa de juros e PIB. b) Fatores políticos: estabilidade governamental, políticas fiscais, regulações do ambiente, acordos comerciais, restrições a fusões, controle de segurança e controle a fusões de regulação do mercado. c) Fatores tecnológicos: capacidades tecnológicas, inovações e desenvolvimentos tecnológicos, legislação tecnológica e infraestrutura. d) Fatores sociais: idioma, comportamento do consumidor, tendências demográficas, padrões de vida e padrões educacionais.
A análise PEST é fundamental para fornecer ao empresário uma percepção mais detalhada em relação as ameaças externas e oportunidades do negócio. Alguns estudiosos também tendem a denominar essa ferramenta de análise PESTAL, sendo o “A”, direcionado para a análise de situações ambientais e o “L” para pontos de vistas ligados a legislação.
Gupta (2013), cita que a análise PEST é necessária para compreender o desenvolvimento ou enfraquecimento de mercado, além da posição, capacidade e direção para específico negócio. Desse modo, pode-se ponderar que a ferramenta PESTAL pode ser aplicada para definir se um negócio é passageiro ou perdurável. Essa ferramenta, apesar de ser de fácil utilização, finda por ser mais utilizada como método de aprendizagem para alunos que estão começando na área de administração do que como teoria elaborada na área de projetos acadêmicos (HO, 2014). 
Essa metodologia se apresenta por possuir elevada vantagem a ser utilizada no gerenciamento da organização, devido a sua abrangência e profundidade que está análise possui. A partir dos fatores analisados, a empresa que for emprega essa ferramenta, possuirá informações necessárias para dar direção a tomadas de decisões e organização do planejamento a curto, médio e longo prazo, segundo o contexto estudado.
Sendo assim, pode-se afirmar que a PEST é uma ferramenta necessária para compreender o desenvolvimento e o declínio do mercado, a potencialidade, posição e direção de um negócio de uma empresa. Se apresenta ainda, como um método de medição de negócios, sendo fundamental para a realização do gerenciamento estratégico (GUPTA, 2013).
É fácil de compreender que essa ferramenta contribui com o diagnóstico dos riscos os quais as empresas e seus projetos estão suscetíveis. Porém, é necessário identificar que a análise Pestal também contribui com a descrição de stakeholders, um exemplo a ser citado, de stakeholders no Brasil, quando é elaborado um projeto de organizações multinacionais, o poder judiciário de outro país se apresenta como um stakeholder pois, envolve riscos jurídicos.
4 SETE S DE MCKINSEY
De acordo com Ravanfar (2015) o modelo McKinsey 7s foi criado no ano de 1980 por Consultores da McKinsey Robert Waterman, Julien Philips e Tom Peters, com a colaboração de Richard Pascale e Anthony G. Athos. Desde de sua inserção, o modelo vem sendo utilizado por profissionais e acadêmicos e continua sendo um dos mais admirados planos estratégicos Ferramentas, sempre se direciona para dar ênfase a evolução humana. 
Segundo Silva et al. (2014) existem diversos modelos que estão em busca da eficácia de uma empresa entram e saem de moda, logo o modelo 7S da consultoria McKinsey é um dos únicos que continuam em destaque se apresentando como um grande diferencial. O modelo foi desenvolvido a partir de motivações dos consultores Tom Peters e Robert Waterman, da consultoria McKinsey e Company, formado por 7 aspectos internos de uma organização que necessitavam estar voltados para o alcance do sucesso.
Toda empresa necessita desenvolver estratégias de vendas no seu espaço de tempo para permanecer no mercado, sendo assim, precisa de métodos que possam beneficiar seu crescimento. Os 7S de McKinsey como já enfatizado anteriormente, é uma ferramenta de gestão popular que trabalha como diagnóstico para a realização de planejamentos estratégicos internos e externos. 
As organizações que almejam crescer no mercado, utilizam estratégias para vencer os desafios, pois o mundo dos negócios se apresenta cada vez mais incerto e competitivo, o que denota a necessidade de administrar partir de estratégias criadas pela empresa. Sendo assim, torna-se fundamental que a estratégia seja direcionada para o desenvolvimento da organização, assim busca implementar modelo de ferramenta que possam contribuir com seu crescimento.
É importante enfatizar que a ferramenta 7S se direciona para o trabalho em equipe, onde são ordenados os cargos e quanto os colaboradores são essenciais para desenvolver as atividades, também como eles serão treinados, recrutados e recompensados. De certa forma, esse método é uma forma de como a organização é administrada pelos diretores(RAVANFAR, 2015).
A ferramenta 7S de McKinsey sempre busca se direcionar para a melhoria do ambiente cooperativo, seguindo um tratamento que seja agradável por todos envolvidos. Desta forma, o objetivo somente é concretizado quando observa os 7S pensando sempre em realizar uma breve análise, se direcionando para as mudanças positivas. É recomendável apresentar condições para que essa mudança seja concretizada, dando continuidade aos seus objetivos, assim, organizando os grupos de funcionários em cada setor, desde o responsável pela gestão. 
Diante disso, a análise 7S é aplicada como proposta pela consultoria Mckinsey, desenvolvendo estratégia estrutural, empresarial onde são mostrados cargos, sistemas e setores, pesquisando as atividades frequentes, habilidades que são escolhidas pelos componentes da empresa, é promovido pela equipe um recrutamento, treinamento a partir de um modelo de organização. Pensando sempre nos valores distribuídos na cultura da empresa (SILVA et al., 2014). 
Para Moreira et al. (2017), o 7S é utilizada como gestão estratégica, no entanto, em seu desenvolvimento geralmente ocorrem dificuldades na sua idealização dentro das empresa, muitas vezes ocorre resistência por parte de alguns colaboradores por não conhecer a proposta dessa ferramenta da qualidade. Porém, o cenário atual dos negócios evidencia a necessidade de gerenciar frequentemente a estratégia da organização. Logo, as empresas devem se dedicar a montar ideias, sobre a melhor forma de desenvolver estratégias que possam envolver a todos do grupo. 
As mudanças sempre promovem impactos, muitas vezes por falta do conhecimento da ferramenta como descreve o autor, a estrutura organizacional não pode caminhar por longos anos, sem pensar em conquistar mais espaço no mercado de trabalho. Para isso, é imprescindível que seja reformulado conforme a realidade da empresa seus setores, a partir de ferramentas que asseguram seu desenvolvimento. 
Em virtude a realidade atual do mercado, é recomendado o uso do sistema 7S McKinsey, já que esta é amplamente utilizada como ferramenta para planejamento. Logo, o planejamento é a porta de entrada das novas ideias para empresa como a implantação de nova estratégia, identificação das falhas, dentre outras. A estratégia é um plano para a instituição que deseja evoluir e conquistar novos horizontes, frente a competividade, permanecendo no mercado (RAVANFAR, 2015). 
O modelo estrutura fala acerca da forma que o negócio é dividido e como tudo é organizado, quais são setores subordinados que necessitam de um planejamento para colocar em práticas as estratégias. Assim, o 7S de McKinsey possui uma estrutura que ensina a planejar de forma mais organizada, nada mais são como uma forma de desenvolver um específico plano no ambiente organizacional, funcionando de forma competente, isso nada mais é, que a proposta do 7S.
De fato, o modelo dos 7s, possui a descrição dos elementos que o formam, relatando o gerenciamento eficaz dos fatores, permitindo entender a natureza e as características da parte conceitual. As metas da empresa sempre são realizadas por meio de estratégias, onde são usadas ferramentas confiáveis para auxiliar no seu desenvolvimento, por esse motivo é necessário a expansão externa. 
O modelo 7s de Mckinsey é acrescentado sob o argumento de que uma empresa não é somente estrutura, porém, baseia sua proposta em sete elementos acrescentando estrutura lógica tipo em saber: estratégia, estrutura, sistemas, estilo, equipe, habilidades, valores distribuídos e ação. Nos aspectos internos que a empresa necessita alinhar para chegar ao sucesso, os suportes do modelo diferencial a definição da estratégia (MOREIRA et al., 2017).
Para a empresa poder utilizar a estratégia correta, é recomendado seguir os planos que estejam de acordo com a transformação no ambiente. A direção que a empresa escolheu, pode ou não aderir a estratégia que reflete na missão e visão sobre os objetivos. Contudo, a estratégia sempre busca desenvolver seus planos conforme a realidade do propósito que a empresa escolheu, utilizando elemento distinto de acordo com a característica da empresa.
REFERÊNCIAS
FARIA, Caroline. Análise PEST. 2020. Disponível em:< https://www.infoescola.com/administracao_/analise-pest/>. Acesso em: 11 jun.2020.
GUPTA, A. Environmental and pest analysis : An approach to external business environment. International Journal of Modern Social Sciences, v. 1, n. 2. 2013. Disponível em: <https://pdfs.semanticscholar.org/d9d2/86c5a903a91d4e5e6cff565f186f91383a02.pdf>. Acesso em: 10 jun. 2020.
HO, J. K.-K. Formulation of a Systemic PEST Analysis for Strategic Analysis. European Academic Research. 2014.
MOREIRA, Fábio Fontanela; SEDRANI, Luiz Gustavo; LIMA, Roberto de Campos. A importância da gestão estratégica: utilizando o BSC como modelo de gestão. 1. ed. [S.l.: s.n.]. 7 p. v. 1, 2017. Disponível em: < https://riuni.unisul.br/bitstream/handle/12345/8087/TCC%20Matheus%20Weinmann.pdf?seq>. Acesso em: 14jun. 2020. 
RAVANFAR, Mohammad Mehdi. Analyzing organizational structure based on 7S model of McKinsey. Iran: Global Journals Inc., v. 15, n. 10, 2015. 
SILVA, Edmundo Pozes da; et al. Aplicação da teoria da contingencia na gestão empresarial na segunda década do século XXI. In: Congresso Nacional de Pesquisa em Ciências Sociais Aplicadas, v.3, 2014.

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