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SENAC EAD Questionário atividade 2 (TESTE) , MODULO B SETEMBRO 2020 MONITORAR RISCOS OCUPACIONAIS 10 em 10 pontos Dois momentos são importantes, na avaliação de exposição ocupacional ao calor, no que se refere à estabilização do conjunto de avaliação e ao número de leituras. O tempo de estabilização está relacionado ao período em que o equipamento deve permanecer na posição de avaliação, já montado, para que os termômetros entrem em equilíbrio térmico. Já o número de leituras está relacionado à coleta de todas as temperaturas envolvidas e a um critério de variação máximo entre elas. Tais dados são utilizados no cálculo médio de cada temperatura e, posteriormente, no IBUTG. Sobre a estabilização do conjunto de avaliação, o número de leituras e o critério de variação, o que é correto afirmar? Resposta Selecionada: a. Tempo para estabilização do conjunto de termômetros: varia conforme as características do ambiente em análise e pode ser de até 25 minutos, segundo a NHO-6; número de leituras: indica que são necessárias cinco leituras consecutivas que atendam ao critério de variação máximo, para todas as temperaturas avaliadas ao mesmo tempo; critério de variação máximo: ± 0,4°C. Respostas: a. Tempo para estabilização do conjunto de termômetros: varia conforme as características do ambiente em análise e pode ser de até 25 minutos, segundo a NHO-6; número de leituras: indica que são necessárias cinco leituras consecutivas que atendam ao critério de variação máximo, para todas as temperaturas avaliadas ao mesmo tempo; critério de variação máximo: ± 0,4°C. b. Tempo para estabilização do conjunto de termômetros: varia conforme as características do ambiente em análise e deve ser de, no mínimo, 25 minutos, segundo a NHO-6; número de leituras: indica que são necessárias cinco leituras consecutivas que atendam ao critério de variação máximo, para todas as temperaturas avaliadas ao mesmo tempo; critério de variação máximo: ± 0,4°C. c. Tempo para estabilização do conjunto de termômetros: varia conforme as características do ambiente em análise e deve ser de, no mínimo, 25 minutos, segundo a NHO-6; número de leituras: indica que são necessárias cinco leituras consecutivas que atendam ao critério de variação máximo, para todas as temperaturas avaliadas ao mesmo tempo; critério de variação máximo: ± 0,2°C. d. Tempo para estabilização do conjunto de termômetros: varia conforme as características do ambiente em análise e pode ser de até 25 minutos, segundo a NHO-6; número de leituras: indica que são necessárias três leituras consecutivas que atendam ao critério de variação máximo, para todas as temperaturas avaliadas ao mesmo tempo; critério de variação máximo: ± 0,2°C. Comentários da Resposta: Parabéns! Você acertou a resposta. A nova NHO-6, publicada em 2017, estabeleceu novos parâmetros de avaliação. A avaliação técnica deve ser realizada seguindo os padrões vigentes para que produza resultados confiáveis. · Pergunta 2 10 em 10 pontos Imagine que você pediu para um colega, também técnico em segurança do trabalho, avaliar a exposição ao calor de um trabalhador em uma situação térmica. Ao término da avaliação, o colega apresentou uma planilha com os dados de coleta de cada temperatura, e, nesse caso especificamente, as cinco primeiras leituras já atenderam ao critério de estabilidade. Considerando os dados da tabela a seguir e o fato de o local de trabalho não apresentar carga solar direta, assinale a alternativa que apresenta o valor aproximado do IBUTG para a situação térmica em análise: Leitura Temperaturas (°C) Bulbo úmido natural Globo Bulbo seco 14h15min 23,4 39,0 27,6 14h16min 23,3 39,0 27,5 14h17min 23,2 39,0 27,5 14h18min 23,3 38,9 27,4 14h19min 23,3 39,1 27,5 Média 23,3 39,0 27,5 Resposta Selecionada: a. 28,0°C Respostas: a. 28,0°C b. 26,9°C c. 24,1°C d. 31,0°C Comentários da Resposta: Parabéns! Você selecionou corretamente as duas temperaturas e aplicou a expressão de cálculo adequada do IBUTG. · Pergunta 3 10 em 10 pontos Supondo que uma avaliação de calor será conduzida no setor de secagem da empresa Pé Direito Calçados, assinale a alternativa que indica corretamente as temperaturas que devem ser levantadas em campo para o cálculo do IBUTG (índice de bulbo úmido – termômetro de globo): Resposta Selecionada: c. Por se tratar de um ambiente sem carga solar direta, devem ser coletadas as temperaturas de bulbo úmido natural e a temperatura de globo. Respostas: a. Por se tratar de um ambiente sem carga solar direta, a única medida necessária para definir o IBUTG é medir a temperatura de bulbo seco. b. Por se tratar de um ambiente sem carga solar direta e com a presença de um forno, o uso da temperatura de globo, responsável por estimar a carga radiante no ambiente, é suficiente. c. Por se tratar de um ambiente sem carga solar direta, devem ser coletadas as temperaturas de bulbo úmido natural e a temperatura de globo. d. Por se tratar de um ambiente sem carga solar direta, devem ser coletadas as temperaturas de bulbo úmido natural e de bulbo seco e a temperatura de globo. Comentários da Resposta: Parabéns! Quando não há carga solar, a temperatura de bulbo seco não é utilizada no cálculo do IBUTG, embora possa ser utilizada para auxiliar na definição de medidas de controle. · Pergunta 4 10 em 10 pontos Você reconheceu, na empresa Pé Direito Calçados, o agente físico ruído, caracterizado como contínuo ou intermitente, e verificou também que ele apresenta um limite de tolerância, necessitando assim de quantificação. Qual é o equipamento adequado para quantificar o ruído? Resposta Selecionada: a. Dosímetro de ruídos ou sonômetros Respostas: a. Dosímetro de ruídos ou sonômetros b. Bomba de amostragem de ar c. Monitor de estresse térmico d. Monitor de gases Comentários da Resposta: Parabéns! Você acertou a resposta! Os dosímetros de ruído e os sonômetros são utilizados para quantificar ruídos. · Pergunta 5 10 em 10 pontos Assinale a alternativa a seguir que apresenta os valores corretos dos parâmetros na seguinte ordem: critério de referência; nível limiar de integração; e incremento de duplicação de dose, para uma avaliação de ruído intermitente, segundo os parâmetros da NHO-1, com finalidade preventiva: Resposta Selecionada: a. 85 dB(A), 80 dB(A) e 3. Respostas: a. 85 dB(A), 80 dB(A) e 3. b. 85 dB(A), 80 dB(A) e 5. c. 80 dB(A), 85 dB(A) e 5. d. 80 dB(A), 85 dB(A) e 3. Comentários da Resposta: Parabéns! Os parâmetros para avaliação, segundo a NHO-1, são 85 dB(A), 80 dB(A) e 3. Eles são essenciais para produzir um resultado confiável e permitir a definição da necessidade de controles. · Pergunta 6 10 em 10 pontos Considere que determinada amostra de fumos de alumínio foi coletada em um trabalhador ocupacionalmente exposto. A vazão da bomba definida pelo avaliador para a amostra foi de 3,5 litros/minuto. A calibração inicial, realizada por meio de um calibrador de vazão, indicou uma vazão de 3,52 litros/minuto. Já a calibração final, após o procedimento de coleta, indicou uma vazão de 3,47 litros/minuto. Em ambas as calibrações, um amostrador representativo foi utilizado. Sendo assim, o que é possível concluir? Resposta Selecionada: a. Como a variação entre as vazões inicial e final da bomba de amostragem de ar foi menor do que 5%, a amostra coletada pode ser enviada para análise do laboratório. Respostas: a. Como a variação entre as vazões inicial e final da bomba de amostragem de ar foi menor do que 5%, a amostra coletada pode ser enviada para análise do laboratório. b. Como a variação entre as vazões inicial e final da bomba de amostragem de ar foi menor do que 10%, a amostra coletada pode ser enviada para análise do laboratório. c. Como ocorreu uma variação entre as vazões inicial e final da bomba de amostragem de ar, a amostra deve ser descartada, e uma nova amostra deve ser coletada. d. Como a variação entre as vazões inicial e final da bomba de amostragem de ar foi superior a 1%, a amostra deve ser descartada, e uma nova amostra deve ser coletada. Comentários da Resposta: Parabéns! O valor de 5% é a variação máxima admissível na vazão da bomba de amostragem para que a amostra seja considerada válida. Esse padrão é comum em diversos países que contam com documentos de orientação para a avaliação de agentes químicos. · Pergunta 7 10 em 10 pontos Quais são os dados fundamentais dos locais a serem avaliados para uma correta avaliação dos vapores e para uma avaliação quantitativa de agentes químicos com bombas de amostragem de ar? Resposta Selecionada: b. Umidade, temperatura e pressão atmosférica Respostas: a. Temperatura e ruído b. Umidade, temperatura e pressão atmosférica c. Umidade e vibração d. Pressão atmosférica e dia da semana Comentários da Resposta: Parabéns! Você acertou a resposta! Umidade, temperatura e pressão atmosférica são dados fundamentais para a confiabilidade da amostra. · Pergunta 8 10 em 10 pontos Em uma avaliação ocupacional de ruído, foi utilizado um dosímetro de ruído, o qual pode conter um microfone fixo ou acoplado com fio. Sobre a posição em que o microfone deve estar, o que é correto afirmar? Resposta Selecionada: c. O microfone deve estar posicionado na zona auditiva do trabalhador e fixo neste. Respostas: a. O microfone deve estar localizado próximo à fonte de geração de ruído e fixo em um tripé. b. O microfone deve estar posicionado na altura da zona auditiva do trabalhador e fixo em um tripé. c. O microfone deve estar posicionado na zona auditiva do trabalhador e fixo neste. d. O microfone deve estar localizado próximo à fonte de geração de ruídos e fixo em um tripé a uma altura padrão de 1,5 m. Comentários da Resposta: Parabéns! Você acertou a resposta! As medições devem ser feitas com o microfone posicionado dentro da zona auditiva do trabalhador. Conforme determina a NHO-1, o microfone deve estar “sobre o ombro, preso na vestimenta, dentro da zona auditiva do trabalhador”. · Pergunta 9 10 em 10 pontos Dois parâmetros são necessários, na avaliação de calor, para definir a exposição de um trabalhador: o IBUTG médio ponderado e a taxa metabólica média ponderada. Ambos os parâmetros são uma composição das diversas situações térmicas que ocorrem na hora crítica. A taxa metabólica de cada situação térmica é obtida ao consultar as tabelas da NHO-6, mas o IBUTG de cada situação térmica precisa ser medido em campo. Assim, uma das etapas fundamentais é definir corretamente a posição do equipamento para realizar a análise. Sobre a posição do equipamento de avaliação de calor, o que é correto afirmar? Resposta Selecionada: d. O equipamento é posicionado sobre um tripé, com os termômetros na altura da parte mais atingida do trabalhador. Se não for possível definir essa altura, o equipamento deve ser posicionado na altura do tórax. Respostas: a. O equipamento deve estar fixado no trabalhador, com os termômetros na altura do tórax. b. O equipamento é posicionado sobre um tripé, com os termômetros na altura da fonte de calor, a uma distância de 1 m desta. Essa distância é utilizada para produzir um resultado padronizado da exposição. c. O equipamento é posicionado sobre um tripé, com os termômetros na altura da parte mais atingida do trabalhador. Se não for possível definir essa altura, o equipamento deve ser posicionado na altura da cintura, que representa um ponto médio da altura corporal. d. O equipamento é posicionado sobre um tripé, com os termômetros na altura da parte mais atingida do trabalhador. Se não for possível definir essa altura, o equipamento deve ser posicionado na altura do tórax. Comentários da Resposta: Parabéns! A resposta está correta. O procedimento é estabelecido no capítulo 7.2 da NHO-6. · Pergunta 10 0 em 10 pontos Para avaliar a exposição de trabalhadores a ruídos a partir de um dosímetro de ruído devidamente calibrado conforme recomendação do fabricante, antes de iniciar uma amostra, deve-se aferir a calibração de campo com um calibrador de 94 ou 114 dB a 1000 Hz. Sobre a calibração de campo, o que é correto afirmar? Resposta Selecionada: b. A calibração de campo, segundo a NHO-1, deve ser utilizada sempre que a calibração do dosímetro de ruído não for realizada em um laboratório de calibração. Respostas: a. A calibração de campo é recomendada por fabricantes de equipamentos a fim de verificar a confiabilidade das avaliações, mas não é recomendada pela NHO-1. b. A calibração de campo, segundo a NHO-1, deve ser utilizada sempre que a calibração do dosímetro de ruído não for realizada em um laboratório de calibração. c. A calibração de campo deve ser realizada na zona auditiva do trabalhador. d. A calibração de campo deve ser realizada, preferencialmente, com um calibrador acústico da mesma marca do dosímetro. Comentários da Resposta: A calibração em laboratório e a calibração em campo têm objetivos diferentes. A primeira objetiva averiguar a confiabilidade metrológica do equipamento; já a segunda objetiva validar, junto a outros parâmetros, a avaliação de ruído. A NHO-1 estabelece a necessidade de ambas as calibrações.
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