Buscar

nbr-13818-placas-ceramicas-para-revestimento-especificacao-e-metodos-de-ensaiospdf

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 86 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 86 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 86 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

ABNT-Associação 
Brasileira de 
Normas Técnicas 
 
 
 
Fax: (02 ) 2*0-6249/532 •2143 
NORMATÉCNICA 
 
 
 
 
 
 
 
ABNT—Ass@WQO BM8il8!M 
de Norrrm Técnicas 
Pnmed m Brazil 
Impresso r+o Brasil 
Todos os dyeites rasarvados 
Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda 
Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005 
 
 
ABR1997 NBR 13818 
Placas cerâmicas para revestimento - 
Especificação e métodos de ensaios 
Origem: 2" Projeto 02:002.10-003:1996 
CB-02 - Comitê Brasileiro de Construção Civil 
CE-02:002.10 - Comissão de Estudo de Ladrilhos Cerâmicos 
NBR 13818 - Ceramic tiles - Specification and methods of tests 
Descriptor: Ceramic tile 
Esta Norma cancela e substitui as NBR 5644:1986, NBR 6126:1985, 
NBR 6127:1985, NBR 6128:1985, NBR 6129:1984, NBR 6130:1984, 
NBR 6131:1985, NBR 6132:1986, NBR 6133:1985, NBR 6480:1986, 
MB-849:1975 (NBR 6481), NBR 6482:1985, NBR 6501:1986, 
NBR 7169:1983, NBR 8040.°1986, NBR 9201:1985, NBR 9446:1986, 
NBR 9447.'1986, NBR 9448:1986, NBR 9449:1986, NBR 9450:1986, 
NBR 9451:1986, NBR 9453:1986, NBR 9454:1986, NBR 9455:1986, 
NBR 9456:1986 
Esta Norma foi baseada nas ISO 13006:1995 e ISO 10545:1995 Part 1 a 17 
Válida a partir de 30.05.1997 
Incorpora as Enatas n° 1 de JUL 1997 e n° 2 de SET 1997 
Palavras-chave: Placa cerâmica. Revestimento 78 páginas 
 
 
 
 
Sumário 
Prefáclo 
1 Objetivo 
2 Referências normativas 
3 Definiçoes 
4 Condiçóes gerais 
5 Características exigíveis para usos específiCOS 
q;gçq 
7 Aceitação e reje'sao 
A Análise visual do aspecto superficial 
e Determinação da absorção de água 
C Determinação da carga de ruptura e módulo de 
resistência à flexão 
Determinação da resisléncia ã abrasão superficial 
Determinação da resistência à abrasão profunda 
F Determinação da resistência ao gretamento 
Determinaçao da resistência ao manchamenlo 
Determinação da resisléncia ao ataque qufmico 
Determinação da expansão por umidade 
Determinação do coeficiente de dilatação lermica 
L Deierm'•• sao da resisl6ncia ao choque térmico 
M Determinação da resistência ao congelamenlo 
N Determinação do coeficiente de atrito 
P Determinação de chumbo e cádmio 
Q Determinação da resistência ao impacto 
R Determinação da diferença de tonalidade 
S Delerminação das dimensões, da retitude dos lados, 
da onogonalidade dos lados, da curvatura central, da 
curvatura lateral e do empeno 
Grupos de absorção d'àgua 
Procedimentos de amostragem e critérios de aceitação 
e rejeição 
V Determinação da dureza segundo a escala Mohs 
X Exemplos de cálculo de desvios dimensionais 
Z Glossário de símbolos 
Índice alfabético 
Prefúcio 
A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - ê o 
Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, 
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês 
Brasilairos (CB) e dos Organismos de Normalização 
Setorial (ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo 
(CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, 
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros 
(universidades, laboratórios e outros). 
 
Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito 
dos CB e ONS, circulam para Volação Nacional entre os 
associados da ABNT e demais interessados. 
 
As Normas para Revestimentos Cerâmicos estão agru- 
padas em trâs conjuntos, conforme a seguir 
 
a) NBR 138 t 6 - Terminologia, 
 
b) NBR 13817 - Classificação; 
 
c) NBR 13818 - Especificação e métodos de 
ensaio. 
 
As Norm as citadas foram baseadas nas normas ISO 
10545-1 a 17 e ISO 13006. que contemplam os 
mesmos aspectos das Normas Brasileiras. 
Esta Norma ê o resultado da condensação dos Pro- 
jetos de Norma 02:002.10-003 a 02:002.10-011, 
Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda 
2 Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005 
NBR 13818:1997 
 
 
02:002.10-0 J 3 a 02:002.10-019, 02:002.10-021 e 
02:002.10-023 a 02:002.10•02S. 
Esta Norma Inclui os anexos A a V, de canter normałivo, 
e os anexos X e Z, de carú{er informałivo 
1 Objetivo 
Esta Norma łixa as caracłerfsticas exiglveis para 
fabricação, marcaçăo, declaraçÕeS em Catälogos, 
recebimento, inspeçäo. amostragem, ensaios opcionais 
complementaæs, mètodos de ensaios e ac6itaçăo de 
placas cerãmicas para ævestimento, conforme esquema 
de caracterfsłicas mostrado na figuæ I . 
NOTA • Esta Norma, quando aplkæda i9 placas cerAmłCaG 
para røvasãmentos, œm ôimensõe9 abalyo de 7.5 Cm x 7,5 cm, 
deve a obedecer as caracterfstłcas dispostas no anexo T. nos 
quadroø VI e VII. Chamada ł2. 
2 Referências normativas 
As normas relacionadas a seguir œntâm disgosiçôes que, 
ao serem ciladas neste łexto, constituem pæccrições para 
esta Norma. As ediçóes indicadas estavam em vigor no 
morrænto desła publicaçao. Como toda norma esłă sujeiła 
a revisăo, reOomenda-se ăqueles que realizam acordos 
com base nesta que verifiquem a conveniäncia de se 
3 DeFiniçóes 
 
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as definiçöes 
da NBR J 381g e æ seguintes: 
3.J lote: Quantidade de pIacæ fabricadas por um mesmo 
łabricante, com propriedades e referăncias uniformes pela 
daclaraçäo nas embalagens. 
 
NOTA - Por acordo entre fabricante e comprador. dole ou mais 
lotes podem ser considerados homog6neos. quanto äs 
dimens6es e abso sao de éguø, $e tiverem a mesma base 
(massa) com diłerentes eemalte9. Tambâm as placas que 
Öferem sõ ma forma podem ser Consideradas horrogąneas para 
as outras proprleöadas. 
 
3.2 pedido: Quantidade de placas pedidas de uma vez. 
sendo que um pedido pode estar łormado por um ou 
mais lotes. 
 
3.3 amostra: Quantidade de placas a serem ensaiadas 
de um mesmo lote, dølerminada pela tabela do anexo U. 
 
4 Condiçóes geraia 
 
4.1 Iüenaficaçóee nee embalagens 
 
As placæ ou as correspondentes embalagens'* devem 
us8feM M BdÎÇÕØS mais recentes das normas citadas a 
seguir. A ABNT possui a informaçäo das normas em vigor 
em um dado momerito. 
ler as seguintes 
dicødo na1igura 2: 
dispostas conforme in- 
NBR 7215:1996 - Cirnento Ponland - Determinação 
da resatência ă compressăo - Método de ensaio 
NBR 13816 - Placas cerâmicas para revestimento - 
Terminologia 
NBR 13817 - Places cer8micas paæ revestimenło - 
Classificaç.ão 
ISO 48:1994 - Rubber, vulcanized or thermoplastic - 
Determination of hardness (hardness between 10 
IRHD and 100 IRHD) 
ISO 63o:1995 - StrumuraJ sleels - Plates, wide flats. 
bars, sections and profiles 
ISO 35e5:1991 - Borosilicałe glass 3.3 - Properties 
ISO 3696:1987 - Wałer for analytical laboratory use - 
Specification and test methods 
ISO 6353-2:1983 - Reagents łor chemical analysis - 
Parl 2: Specifications - First seûes 
ISO e486:1986 - Bonded abrasives - Grain size 
analysis - Designation and determination ol grain size 
distribution of macrogrits F4 to F220 
ISO I 3006:1995 - Ceramic tiIe - Definitions. 
classification, characteristics and marking 
DIN 1ãJ 66:1986 - Keramishe spalplatten und 
spalplanen-formateile 
UNI EN 101:1985 - Piastrelle di ceramic a 
Determinazione della durezza della superficie 
secondo la scala Mohs 
 
'› O ieiaułe da embaiagem mo laz paNB desta Norma. 
a) marca do fabricante ou marca comercial. e o 
païs de origem; 
 
b) idenłificação de primeira qualidade; 
 
c) tipo de placa cerãrnica (grupo de cIassitic• 
s• › • refergncia a esta Norma ø à ISO 13006; 
 
d) tamanho nominal (N), ¢ãmensăo de tabricas ° 
MW› e łormato moduler (M) ou não modular; 
 
e) natureza da superllcie, com um dos 
seguintes có- digos: GL - esmalłado (g/azed} 
ou UGL - não esmal- tado (ung/azed}; 
 
f} inlormação sobre a classe de abrasäo. paæ 
placas cerâmicas a6maltadas a serem 
utilizadas como pavimentos; 
 
g) nome ou código de fabricaçâo do produto; 
 
h) referência de tonalidade do produto. 
 
i) código de rastreamento do produto (por 
exemplo: data de fabricaçăo, lumo, lote dø 
fabñcaçâo. etc.); 
 
j) número de peças; 
k) metros quadrados que cobrem, sem juntas, 
se fornecidas caixas contendo placas 
individuais, oumetros quadrados que cobrem, 
com juntas, se fomecidas caixas com 
conjuntos de placas com junla predefinida (por 
exemplo: pastilhas); e 
 
l) especifi•• sao de uma junta pelo fabricante. 
NBR 13818:1997 
Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda 
Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005 3 
 
 
 
— ldentilimçâo nas embalagens 
— Declaraçaes e ldenãficação nos catálogos 
— Análise víeual Defeitos visuais de superlície 
Diferença de tonalidades 
 
 
 
 
Dimensões 
 
 
 
 
 
 
 
 
W-N 
— Lados r-W 
r-R 
 
 
 
 
 
 
Para todos 
os usos 
 
 
— Caractarísticas geométricas 
 
 
 
Foma 
— Espessura 
— Ortogonalidade 
— Retitude lateral 
 
 
— Planaridade 
 
 
 
 
 
 
Curvatura 
Empeno 
 
 
 
 
 
Central 
 
Lateral 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
— Físicos e químicos 
 
 
 
 
 
 
 
 
6fÜCO6 
— Absorção de água 
— Carga de ruptura e módulo de resistência à flexão 
— Abrasão 
- Abrasão profunda 
- Gretagem 
— Expan9ào por umidade 
— Dureza mohs 
— Resistência ao manchamento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Para usos 
específicos 
— Resislência química - usos domésticos 
Baixa concentração 
Resistência ao congelamento (usos em regióes frias) 
Dilatação térmica (usos em lareiras e assemelhados) 
Choque térmico (usos em lareiras e assemelhados) 
Atrito (piso) 
 
Resistência ao impacto (piso) 
 
Resistência química industrial (usos antiêcidos) — Alta concentração 
Determinação da ausência de chumbo e c&dmio (usos em contato com alimentos) 
Figura 1 - Esquema de carecterfatlcaa 
Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda 
4 Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005 
NBR 13818:1997 
 
 
Informaçóee constantes na embalagem 
 
 
 
 
 
Nome do produto 
Código do produto 
Oralidade 
Tonalidade 
Classe abrasão 
Calibre, exempÓ: 
 
 
 
 
 
 
Dla/tumo de fabricação 
Responsável 
Colocar as dectaraçóes impressas, exemplo: 
Fabricante 
Telefone, fax, endereço 
MOR 13818 e ISO 1300b 
Grupo de absorção 
GL ou UGL (esmaltado ou n8o esmaltado) 
Nominal, N 
Dimensão de fabricação, W 
Modular, M 
Quenidade de peças por caixa 
Massa líquida/bMa 
Proced+ncia 
 
NOTA - A po•gção ôas informaçôas na caixa fica a criiério do 
fabricante. 
 
 
 
 
Figura 2 - Exemplo de lnformaçóee conatantec na embalagem 
 
 
 
4.2 Declaraçóes e Identificação noc Catdlogoe 4.3 Caracterfatlcaa para todoa aa usoc 
Nos catálogos, folhetos técnicos e informativos das Á.3.Ê Angllco zlcua¥ 
empresas devem constar obrigatoriamente as seguintes 
¡gj yygygçg. 
 
a) grupo de classificação. conforme a NBR 13817; 
 
b) classe de abrasão de 0 a 5, conforme anexo D; 
 
c) classe de resistência química, A, B ou C, conforme 
Devem ser exigidos os tipos de análise visual seguintes: 
 
4.3.1.1 Def•ftoa visuais ó• superfície 
 
O conjunto de placas examinadas, em forma de um painel, 
deve estar livre de defeitos que poderiam afetar a sua 
aparência. 
anexo H; NOTAS 
 
d) classe de revist+ncia ao manchamento de 0 a 5, t A uolizaç8o proposital de pintas para efeitos decoraTfvos â 
conforme anexo G; e considerada um efeito e nâo um defeito. 
 
e) coeficiente de alrito para pisos, conforme ane- 
xo N. 
Mil fmetros Código 
 
199 
 
9 
200 0 
201 1 
 
2 Não se aglica a placas cerâmicas para reye6TJmentos 
com 
área inferior 57 crY. 
NBR 13818:1997 
Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda 
Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005 5 
 
 
 
4.3.1.2 Difere+ya de tonalidade 
 
Os limites de aceitação devem ser fixados por acordo 
eMre as partes e podem ser definidos com padróes (caso 
geral) ou com coordenadas de cor (somente corea lisas). 
 
 
 
Devem ser verificadas na fabricação: a dimensão dos 
lados, espessura, tetilude lateral, ortogonalidade, 
curvatura central, curvatura lateral e emçano, conforme 
estabelecido nos quadros de I a X do anexo T. 
 
 
Os símbolos utilizadoe nesta Norma são os seguintes: 
 
a) dimensão nominal (N); 
 
b) dimensão de fabricação (W); 
 
c) m+dia dos lados de t0 placas (R); 
 
d) mâÔa dos lados de uma placa (r). 
 
NOTA - N e W sAo dados de projeto, R e r são valores obtidos 
por medição. 
 
 
4.3.2.1.1 Oesvles da W com r•Iaçêo a N 
Existem dois casos exemplificados no anexo X: 
 
a) para formatos modulares, conforme indicado na 
figura 3, a dimensão de Iabricasa• W está deter- 
minada pelo módulo C (igual ao nominal N) menos a 
junla de projeto (J) (conforme a NBR 13816). 
NOTA - Neste caso W nunca 6 maior 4ue N, 
b) para formatos não modulares, conforme indicado 
na figura 4, a dimensão de fabricação W pode ser 
maior que N. 
 
A figura 4 mostra o efastamento entre a dimensão de 
fabricação W e a dimensão nominal N. 
 
 
A ligura 5 mostra o afastamento entra r e W. 
 
g.3.2.1.3 Dloperaão dIm•naionaI d• r om relação a R dentro 
de um calbre 
 
Este desvio mede a dispersão dimensional do calibre 
recebido pelo cliente, conforme a figura 6. 
 
##OdUtO C Módulo C 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 3 - Módulo de coordena@o 
 
 
 
 
Este Afastamento se 
define partindo de N Intervalo admissível para a 
dimensão de fabrlcaç8o 
olh W 
 
 
 
 
 
 
nyv‹a + - xtaua«anto de W com relação á aIme+ieão nominal N 
Rejunte 
Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda 
NBR 13818:1997 
6 Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005 
 
 
 
 
 
Este afastaznento 
œm relaçăo a W 
Intervalo admissível para 
todos os ca bres de um 
relaridos a uma 
mesma dimengâo de 
 
 
 
 
 
FIgura 5 - Afaatamento d• r com ælação ă dlrnenażo de fabrtcação W 
 
 
 
Esle atastamento se 
define panirdo de R VañaçBo m€xima de r dantro 
R de w calibre, referida a R 
 
 
 
 
 
 
Figura 6 - Dlapereão dlmenølonal dentro de um calibre 
 
 
 
 
 
 
Os valores exigíveis para as caracterfsticas de 4.3.2.2.1, 
4.3.2.2.2 e 4.3.2.2.3 estão Indicados no anexo T, quadros 
II a X. 
 
4.3.2.2.1 Ortegonalidaõa 
 
4.3.2.2.2 Plazsarldad• 
 
Esta deve ser veńlicada para trâs delormaçôes distintas: 
 
a) curvalura central; 
 
b) curvaMra lateral; e 
 
c) empøno. 
 
4.3.2.2.3 Retłtude doa ladœ 
 
4.3.3 caracterfatłcaa fîclcaa e qufmlcaa 
 
As caracterfsticas disposłas em 4.3.3.1 e 4.3.3.2 são 
exìgfveis para todos OS us OS 6 Os VaIOr69, œnforme O grupo 
de classiłicaçăo, estäo indicados no anexo T, quadros de 
II a X. 
 
4.3.3.1 cæacterfatłcas fíaicaa 
 
As caracterfsticas fisicas sêo as seguintes: 
 
a) absorção de ägua. 
 
b) carga de ruptuæ e módulo de resistència à łlaxão; 
 
c) classe de abrasëo superficial, para placas cerâ- 
micas esmahadas desłinadas a pavimentos; 
 
d) resist8ncia ă abrasäo profunda, para placas cera- 
micas năo esmaltadas destinadæ a pavimentos; 
 
e) resistència ao gretamenło, para placas cerâmicas 
esmaltadas; 
 
f) coeficienłe de atńto para pavimentos; 
 
g) exparisăo por umidade; e 
 
h) resist6ncia ao impacto. 
 
NOTA - A resist6ncia ă gratagem mo sa apTlcø aog prodwto8 
declarados œmo de efeito "craquel6" proposłtal. 
 
 
 
As características químicas são as seguintes: 
 
a) resistêrcia a mæichas; e 
 
b) resistência aos agentes qufmicos. 
 
5 Caracterfstłcas exlgfveła para usos especificos 
 
Em funçăo dos usos especlficos deelarados nos 
catălogos, folhetos t6cnicos e informative das empresas 
ou nas embalagens, as placas cerâmicæ paæ reves- 
timento devem ser submetidas aos ensaios dispostos em 
5.1 e 5.2, verificando-se se os valores declarados 
obedœem ãs exig6ncias dos quadrœ I a X do anexo T. 
NBR 13818:1997 
Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda 
Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005 7 
 
 
 
5.1 CaracterÍslicee ffslCa4 
A tabela \ mostra as caractarísticas físicas que devem 
ser avaliadas em função da aplicação ou uso específico 
das placas cerâmicas para revestimento. 
 
Tabela 1 - Usoa eapecfflcoe e características 
de avaliação 
 
 
 
Tabela 3 - Caracterletlcas ffelcea e aneaoa 
correspondenteTabela 2 -Uaos eapeclficoa e caraaterfstlcaa 
de avaliação 
 
 
USOS Características 
Proteção industrial Resistência qufmica de 
aha concentrasao 
Contato com alimentos Delerminaçâo da 
presença de chumbo e 
cãdmio solúveis 
5.3 Avallação para uaoe específicos 
 
os características para usos específicos solicitados pelo 
cliente ou declarados pelo fabricante possuem métodos 
de ensaio á disposição, conforme constam nos quadros I 
a X do anexo T. 
6Inspeção 
6.1 Proccd{mentO 
e.1.1 Todas as placas C6r8micas devem ser inspecio- 
nadas com respeito à análise visual conforme 4.3.1 e de 
acordo com o mêtodo de ensaio dos anexos A e R, e com 
respeito 8s caracterfsticas geométricas conforme 4.3.2 e 
de acordo com o método de ensaio do anexo S. 
6.¥.2 Todas as placas cerãmica6 devem ser ensaiadas 
com respeito ãs características físicas e químicas 
conforme 4.3.3 e de acordo com os métodos de ensaio 
dos anexos indicados nas tabelas 3 e 4. 
 
6.1.3 Dependendo do uso específico da placa cerâmica, 
em comum acordo entre fabrican\e e comprador. devem 
ser selecionadas as características físicas e químicas es- 
pecfficas inspecionadas de acordo com as tabelas 5 e 6. 
 
Tabela s - Camcterfetlcaa ffelcaa eepecfflcaa e 
anexoa correapondentea 
 
Características físicas Anexos 
Resistência ao congelamento 
 
 
Dilata ão térmi ca K 
Resistência ao choque térmico L 
Tabela 6 - Caracteriaticas químicas 
anexos correepondentee 
eepacPlcaa e 
Características químicas Anexos 
Resistência química de alta 
concentração 
 
H 
Chumbo e cãdmio p 
6.1.4 Para lotes ató 5 000 m*, referentes a ensaios para 
avaliar características de absorção e carga. deve ser ado- 
tado o nümero de amostras de acordo com a tabela U.2 
do anexo U. 
 
Características físicas Anexos 
Abeorçêo de êgua B 
Carga de ruptura e módulo 
de resistência à flexão 
 
 
 
Usos Características 
 
Abrasão superfióal 
 
 
Fachadas, piscinas 
e saunas 
Expansão por umidade 
Abrasão profunda E 
Pisos industriais Resistência ao impamo Expansão por umidade 
 
 
Pisos antiderrapantes Coeficiente de atnto 
Resistência ao impacto 
 
 
Lareiras e 
assemelhados 
Dilatação térmica e 
choque térmico Dureza Mohs V 
Residência ao gretamento F Carga de ruptura e 
 
umidade Coeficiente de atrito N 
Ambientes externa em 
regiões sujeitas a neve 
e geada, e em CârNarâ9 
frigorfflcas 
Resiel6ncia ao 
congelamanto 
 
Tabela 4 • Características qufmlcaa e anaxoe 
correspondentes 
Características químicas Anexos 
se caracterfetlcas químlcaa 
A tabela 2 mostra as CaráCterfsticas químicas que devem 
ser avaliadas em função da aplicação ou uso específico 
das placas cerâmicas para revestimento. 
Resistànma ao ataque químico 
de baixa concentração e 
produtos dom6gticos 
 
 
 
Resistência ao manchamento G 
 
Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda 
8 Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005 
 
s.1.s Para loles acima de 5 000 m*, dividir em módUlos de 
5 000 rn• ou mação, e retirar o tamanho da amomra que 
corresponda a 5 000 m* ou fraçdo, de acordo com a ta- 
bela U.1 do anexo U. 
 
6.2 Amoetrag4lti 
 
6.2.1 O local paFa 8 realização da amostragem deve ser 
objelo de acordo entre fabricante e comprador. 
 
6.2.2 AS arrlOStrdS devem ser retiradas do IoIe de inspeção 
sem que haja selegão, isto ê, de fodi aleatÓTia. Devem 
sempre ser tomadas duas amostras, podendo n8o ser 
necessário ensaiar a segunda. 
 
6.2.3 O número de placas a serem ensaiadas para Cada 
propriedade estg indÚado como tamanho da amostra na 
taf›eIa u.1 do anexo U, tanto para a primeira como para a 
segunda amoslrag0m. 
 
7 Aceitação e re]•l6ão 
 
7.1 lnepaçüo pOr MNbUtOB 
 
7.1.1 Quando o número de unidades não conformes 
encontradas na amostragem inicial for igual ou menor 
que o número de aceitação Ac„ indicado no anexo U 
(tabela U.1, coluna 3), o lote de inspeção, do qual foi 
retirada a amomra, deve eer considerado aceito. 
 
7.1.2 Quando o número de unidades nào conformes 
encontradas na amoetragem inicial for igual ou maior que 
o número de rejeição Re„ indicado no anexo U (tabela U.1, 
coluna 4), o lote de inspeção deve ser rejeitado. 
 
7.1.3 Quando o número de unidades não conformes en- 
contradas na amostragem inicial estiver entre o núme- 
ro de acehação e o número de rejeição indicado no 
anexo U (tabela U.1, coluna 3), deve ser tomada e ser 
ensaiada, uma segunda amostragem do mesmo tamanho 
da inicial. 
 
z.1.4 Devem ser somados os números de unidades não 
conformes, encontradas na primeira e segunda amos- 
NBR 15818:1997 
 
 
Imagens. Se o número total de unidades nào conformes 
tor igual ou menor que o número de acei\açào Ac„ 
indicado no anexo U (tabela U.1, coluna 5). o lote deve 
ser considerado aceito. Se o número total de unidades 
nâo conformes for igual ou maior que o número de 
rejeição Re„ indicado no Anexo U (tabela U.1, coluna 6), 
o lote de inspeção deve ser rejeitado. 
 
7.1.5 Quando nesta Norma for exigido ensaio de mais de 
uma propriedade, a segunda amostragem retirada, 
conforme disposto em 7.1.3, somente deve ser ins- 
pecionada naqueles ensaios cujos resultados, durante a 
inspeção da amostragem inicial, indicarem um número 
de unidades nêo conformes compreendidos entre o 
número de aceítaç&o Ac, e o número de rejeição l4e,. 
 
7.t.s Os quadros II a X do anexo T e as tabelas U.1 e U.2 
do anexo U podem indicar valores individuais e m6dios; 
a tabela U.1 refere-se a valores individuais enquanto que 
a tabela U.2 refere-se a vabres m6dios para efeito de 
amostragem e inspeção. 
 
7.2 Inspeção por volor m4dlm 
 
7.2.1 Se o valor m6dio (X,) dos resultados de ensaio da 
amostragem inicial cumprir as características, o lole de 
inspeção deve ser considerado aceito conforme anexo U 
(tabela U.2, coluna 7). 
 
7.2.2 Se o valor mâdio (X,) não cumprir os resultados, 
deve ser tomada uma segunda amostragem. Se o valor 
módio (X,) dos resultados de ensaos da soma da amos- 
tragem inicial com a segunda amostragem atender às 
exigências, o lote de inspeção deve ser considerado 
acelto, conforme anexo U (tabela U.2. coluna e). 
 
7.M Se o valor mêdio (X ) não atender ãs exigências, o 
lote de inspeção deve ser rejeitado, conforme anexo U 
(tabela U.2, colunas 2 e 4). 
 
7.3 lnepeçóea permanentes 
 
Para este tipo de inspeção se aplica um Índice de con- 
formidade cumulativo periódico. firmado em comum acor- 
do antre fabricante e comprador, com a correspondente 
avaliação estatística. 
 
 
 
 
 
 
 
/ANEXO A 
 
 
 
 
 
 
• plWvel para as caracterfsti¢as de absorção de água e carga ôe ruptura. 
NBR 13818:1997 
Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda 
Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005 
 
 
Anexo A (normativo) 
Análise visual do aapeeto superficial 
 
 
 
A.1 Aparelhagem 
A aparelhagem necessária à execução do ensaio estã 
descrita a seguir: 
 
A.1.1 Lâmpada com temperatura de cor de 6 000 K a 
6 500 K. 
 
A.1.2 Trena ou qualquer outro instrumento adequado para 
medir a distância entre o observador e o painel. 
 
A.1.3 Luxfmetro. 
 
A.1.4 Cavalete para apoio das placas, com capaci- 
dade para um painel de (1.20 e 0,05) m de largura por 
(1,00 x 0,05) m de altura. 
As. Preparação dos eorpoe-de-prova 
AJ.1 As placas a examinar devem ser apanhadas, ao 
acaso, de quatro embalagens no mínimo, correspon- 
dentes a quatro estradas diferentes, sendo todas elas 
com marcaçóes id6Micas. 
 
A.3.2 Deve-se apreciar um conjunto de pelo menos 2 rm 
ou no mínimo 30 peças, conforme exemplos a seguir. 
 
a) formatos maiores que 7,d cm x 7,d Cm atâ 20 
cm x 20 cm, prevalece o mfnimo de 2 m* e que 
conesponde a 50 placas; 
 
b) formatos maiores que 20 cm x 20 cm atê 30 
cm x 30 cm, rasullando 2,7 rrP, prevalece o mfnimo de 
30 placas; 
 
c) formatos maiores que 30 cm x 30 cm at8 50 
cm x 50 cm. resultando 7,5 rm. prevalece o mínimo de 
30 placas; 
 
d) formatos de grandes dimensôes,a área de 2 m* 
corresponde a menos de 30 placas; nestes casos, 
prevalece o mfnimo de 30 placas. 
 
NOTA - As placas cerâmicas parg tO¥egÕWMO, g &8g SBj 
menor que 57 ori•, não se aplicam nesta Norma. 
 
A.3 Prooedimento 
A.3.1 Instalar o painel para apoio das placas cerâmicas, 
de modo que forme um êngulo com o plano horizontal 
igual a 70º x 5”. 
 
A.3s Iluminar as placas cerâmicas com uma intensidade 
de (330 z 30) lux e medir a intensidade da iluminação no 
centro do painel. 
 
NOTA - A preparação do painel com as placas e a avaliação 
subseq{jente ngo podem ser feitas pela mesma pessoa. 
A.3.3 O observador deve-se posicionar a (1,00 e 0,05) m 
de distância do painel, em pé, de modo que seu ponto 
de apreciação fique de frente ao centro do painel (ver fi- 
gura A.1). 
 
A.3.4 Examinar as placas a olho nu ou com õculos, caso 
usados habitualmente, devendo considerar a existência 
dos seguintes defeitos: 
 
a) rachaduras; 
 
b) base descoberta por falha do vidrado; 
 
c) dapressóes; 
 
d) crateras; 
 
e) bolhas: 
 
\ÍUCOS; 
 
g) pintas; 
 
h) manchas; 
 
i) defeitos do baixo esmalte; 
 
¡) defeitos na decoração: 
 
k) cantos e lados lascados; 
 
l) despontados; 
 
m) saliências; 
 
n) incruslaçôes de corgos estranhos; 
 
o) riscados ou arranhaduras; 
 
p) diferença de tonalidade em caixas com marcação 
idêntica. 
 
NOTA - Os efeitos intencionsis, existentes na superlióe da placa. 
nâo devem ser conÚderados como defeitos (por exemplo: efeitos 
nústioos, pintas e c‹aquelês propositais. movimento de cor, desde 
que específicos das placas). 
 
A.4 Expressão dos resultados 
A.4.1 Dividir o número total de placas sem defeitos 
perceptfveis pelo número total de placas examinadas. 
 
A.4.2 Se o resultado for inferior a 95•4, dobrar a area de 
apreciação, colhendo mais quatro embalagem de quatro 
estrados diferentes. 
9 
Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda 
10 Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005 
NBR 13818:1997 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
izwl da t /n8 
preparado por 
outro peeaoo 
 
 
 
d= distgncia•padrâo de observação conferida 
= (1,00 e 0,05) m 
 
 
 
 
 
Linha da r•eú• 
delimitada 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura A.1 - Procedimento-padrão de obaerxaçâo de paInêia 
 
 
A.0 Relatório de enealo 
 
O relatório deve comer as seguintes infor«›a ôes; 
 
a) raler6ncia a esta Norma; 
 
b) número total de peças examinadas; 
 
c) porcentagem de peças livres de deIe’flos, e 
 
d) descrição dos defeitos observados, conforme 
disposto em A.3.4. 
NBR 13818:1997 
Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda 
Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005 11 
Anexo B(normativo) 
Determina@o da absorção de Âgua 
B.1 Aparelhagem B.1.3 Fonte de aquecimento. 
A aparelhagem necessária à exaução do ensaio estê B.1.4 Balança com resoluçâo de 0,01°Á da massa do 
descrita a seguir (ver ligura B. J). corgo-de-prova. 
B.1.1 Estufa capaz de operar ã temperatura de B.1.5 Ãgua destilada ou deionizada. 
(110 e 5)°C. 
e.1.2 Recipiente de hidratação COf\stfUfdo com material 
inene. 
B.1.6 Dessecador. 
B.1.7 Camurça, flanela ou similar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
'IOO•C Fwvuro 2 h 
 
 
 
 
 
 
 
ngura B.1 • EcqHma da aparelhagem para o ensaio de absorção de égua 
Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda 
12 Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005 
 
 
BJ Preparação dos corpos-de-prova 
 
B.2.1 Cada placa inteira constitui um corgo-de-prova, 
sendo necessárias dez placas para a realizas o do ensaio. 
 
B.2.2 Se a area da superfície de cada placa individuaJ for 
maior que 0,04 m°, somente cinco placas inteiras devem 
ser usadas no ensaio. 
 
B.2.3 Quando a massa da placa individual for inferior a 
50 g, o corpo-de-prova deve ser constituído por um nú- 
mero suficiente de placas com massa enlre 50 g e 100 g. 
 
B.2.4 Placas com lados maiores que 200 mm podem 
ser coladas em placas menores, mas lodos os pedaços 
devem ser lnclufdos no ensaio. 
 
B.3 Procedimento 
 
B.3.1Secar os corgos-de-prova na estufa à temperatura 
de (110 z 5)°C atê que atinjam massa constante, isto ê, 
NBR 13818:1997 
 
 
B.3.5 Manter este nfvel de água durante todo o ensaio, 
aquecendo a tgua atê a fervura, mantendo-a em ebulição 
durante 2 h. 
 
B.3.6 Remover a fonte de aquecimento e colocar os 
corpos-de-prova sob circulação de âgua, na temperatura 
ambiente, para que os corpos-de-prova entrem em 
equilíbrio. 
 
B.3.7 Com a camurça ligeiramente úmida, enxugar 
suavemente as superfícies dos corgos-de-prova. 
 
B.0.8 Imedialamente após este processo, pesar cada 
placa e verificar a exatidão de pesagem conforme a ta- 
bela B.1, obtendo-se desta forma a massa (m,) do material 
saturado. 
 
B.4 Expreaaão dos reeultadoe 
 
B.4.1 A absorção de água (Abs), é expressa percen- 
tualmente pela equação a seguir: 
até que a diferença enlre as sucessivas pesagens 
efetuadas em um intervalo de 24 h seja menor que 0, J %. 
NBR 13818:1997 
Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda 
Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005 
 
 
 
 
 
 
 
 
Recipiente 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura e.2 - Eaqtzema do recipiente para enealo de abaorç&o de água por fervura 
 
 
 
 
 
 
/ANMO C 
13 
Fonte de color 
Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda 
14 Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005 
NBR 13818:1997 
 
 
Anexo C (normativo) 
Determinação da carga de ruptura e módulo de resistência á flexão 
 
 
 
C.1 Apamlhagem 
 
A aparelhagem necessária 8 execução do ensaio estê 
descrita a seguir. 
 
C.1.1 Estufa capaz de manter a temperatura entre 
(110 • 5)°C. 
 
C.1.2 Medidor de força Com resolus ° de 2%. 
 
C.1.3 Dois apoios metálicos de formato cilíndrico confor- 
me a figura C.1, com dimensões conforme a tabela C.1, 
de acordo com a ISO 48. 
 
As partes em contato com os corpos-de-prova de- vem 
estar recobertas de borracha com dureza de (50 < 5) 
IRHD. Um dos apoios deve permitir uma pequena 
rotação em torno do próprio eixo longitudinal e o outro 
deve ter uma articulação que permita uma rotação em 
torno de um eixo transversal paralelo ao plano da placa a 
ser ensaiada, conforme indicado na figura C.2. 
C.1.4 Barta cilíndrica central com diâmetro igual ao dos 
apoios, revestida de borracha como especificada em 
C.1.3, através da qual deve ser aplicada a força (F). Esla 
barra tambêm deve ter uma articulação que permita uma 
rotação em lomo de um eixo transversal paralelo 8 placa a 
ser ensaiada. 
 
CJ Pr•paraçúo doa corpos-de-prova 
 
C.2.1 EscolheF os Corpos- de-prOva por amostragem 
representativa dentro do lote a ser ensaiado. Sempre que 
possível, usar placas inteiras, caso as placas tenham mais 
que 300 mm de comprimento, estas podem ser coladas. 
 
NOTA - Os oorpos-de-prova cortados devem ser retangulares, 
na maior dimensão possível. O centro dos corgos-de-prova 
deve Coincidir com o centro da placa original; preferivelmente, 
obter resultados c‹ n placas inteiras. 
 
C.2.2 O nümero minimo de corpos-de-prova a ensaiar 
estâ indicado na tabela C.2. 
 
 
 
 
 
 
 
 
F 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura C.1 - Aparelho para determinar o módulo de realatêncla ã flexao e a carga de ruptura 
NBR 13818:1997 
Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda 
Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005 15 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura C.2 - Vleta em perapectlva do aparelho para determinar o módulo de reelat¥ncla 6 flexão e a 
carga de ruptura 
 
Tabela C.1 - Dimensão doa apoloa e da barrs 
 
Dlmeneóao em mllfmetroa 
 
Comprimanto da placa Diâmetro da bana (L) Espessura da borracha (t) Sali6ncia fora do apoio ( / ) 
z95 20 5 1g 
4â e e < 95 10 2,5 5 
 
 5 1 2 
 
 
Tabola C.2 • Dlmeneao daeplacae e número 
mfnlmo de corpoe-de-prova 
C.3 Procedimento 
 
C.3.1 Remover, com uma escova dura, quaisquer 
partículas soltas, aderidas no verso do corpo-de-prova. 
 
C.3.2 Secar cada corgo-da-prova na eatufa a (110 e 5)°C 
atê massa constante, isto ê, atâ que a diferença entre 
duas pesagem sucessivas, a intervalos de 2 h, seja menor 
que 0,1•/<, deixando esfriar dentro da estula ou no 
dessecador atã temperatura ambiente. 
Comprimento da placa 
mm 
Número mfnimo de 
corpoe-de-prova 
 
 
 
 
18 s b s 48 10 
 
Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda 
16 Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005 
 
 
C.3.3 As placas devem ser ensaiadas atâ 26 h depois 
que o aquecimento começou, desde que estejam com 
massa constame. Caso os corpos-de-prova tenham que 
ser retirados da estufa depois do aquecimento e 
armazenados no laboratório, eles devem ser ensaiadoa 
no mãximo até 3 h apõs o retorno 8 temperatura ambiente. 
C.3.4 Colocar o corgo-de-prova sobre os apoios, com a 
superfície de uso para cima e eom a largura paralela aos 
apoios, de modo que fique para fora da barra de apoio 
uma salí8rcia (/ ), conforme indicado na fabela C. J e 
figura C.1. 
 
C.3.5 Para placas cerâmicas qua não tenham relevo no 
verso, é indiferente qual face â colocada para cima. Para 
placas cerâmicas extrudadas, colocar o corpo-de-prova 
de modo que as ranhuras do verso formem ângulos retos 
com as barras dos apoios. 
C.3.6 Quando a placa cerâmica tiver a lace em relevo, 
colocar uma segunda camada de bonachp Cob a barra 
central em contato com o relevo com a espessura indicada 
na tabela C. t . 
C.3.7 Posicionar a barra central para que fique eq0i- 
distante dos apoios. Aplicar a força de maneira gradativa. 
a fim de obter velocidade de aumento de carga à razão 
de (1 < 0,2) MPa/s, usando a equação de C.4.2. A tura 
da placa deve ser calculada pela equação de C.4.J , 
anotando a força F. 
CJ.0 A aspeosura â medida na seçêo de rupMra, ex- 
cluídas as bordas da seção de rupMra. 
C.4 Expreaaão doe r•suItadas 
 
C.4.J Para determinar a carga de ruptura da placa, utilizar 
a seguinle equação. 
NBR 13818:1997 
 
 
uma C8fg8 MBJOF, para UND W$$m$ mgg Op g gg 
9uf ca, resultando em uma cafBcterfssca relevante para o . 
 
C.4.2 Para determinar o módulo de resistência à Ilexão 
da placa. utilizar a seguinte equação: 
 
MRF =
 3F x L 
2b x eq .C.2 
 
onde. 
 
MRF â o módulo de resiM6ncia à flexão, em mega-. 
pascals; 
 
eq 6 a mfnima espessura do corgo-de-prova, em 
milímetros. 
 
NOTAS 
 
1 O ctlctdo do módulo de resist6ftoa ã fIexgo estg refefldo a 
uma seção transversal de perfil retangular. No caso de placas 
com pefiil de espessura variâyel. obtêm-se resdtados apenas 
aprodmados. Estas agroximaç6es sarâo tanto mais exatas 
quanto menos acentuadas tomem os relevos. 
 
2 O módulo de resistêoóa ã fIex¥o ã uma caracterietica do 
material cerâmico; pleces oom diferentes espessums e mesme 
massa tendem a ter o mesmo módulo. Na equaçao C.2, a 
espessura (6 ) corrige as di4eranças da resistência devidas 
somente 8 espessura da placa. 
 
C.5 Reletórlo de enealo 
 
O relatório deve conter as seguintes informações: 
 
CR = 
F x L 
 
onde: 
 
CR ¥ a carga de ruptura, em neMons; 
F é a força de ruptura, em newtons. 
..C.1) 
a) referência a esta Norma; 
 
b) descrição das placas cerâmicas; 
 
c) valores de d, I, L, do aparelho; 
 
d) carga de ruptura de cada corpo-de-prova; 
L + a distància entre as bamas de apoio, em mi- 
límetros; 
b 6 a largura do corpo-de-prova ao longo da ruptura 
após ensaio, em milímetros. 
NOTA - A carga de ruptura õ uma característica da placa 
cerâmica; piaea com maior espessura que outra apresenta 
e) carga de ruptura individual, “CR", e força de ruptura 
individual. “F-; 
 
f} módulo de resist+ncia 8 fiex0o de cada corpo-de- 
prova, “MRF"; e 
 
g) módulo de resistência ã flexâo mãdio, LRF". 
 
 
 
 
 
 
 
/ANEXO D 
NBR 13818:1997 
Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda 
Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005 17 
Anexo D(normativo) 
Detezwiinaçúo da reelst0ncta ã abrasão superficial 
 
 
 
D.1 Aparelhagem 
 
A aparelhagem necessária â execução do ensaio eatá 
descrita a seguir. 
 
D.1.1 Abraafmetro 
 
Deve consistir em uma caixa de aço com um acionamento 
elétrico interno, ligado a uma placa-sporte horizontal, 
com posiçóes para conter no mãximo nove cofpos-de- 
prova de dimensôes de no mfnimo 100 mm x 100 mm. 
 
A placa-suporle deve girar a (300 e 5) rpm°' , com uma 
excentúcidade (e) de 22,5 mm, a fim de que o corgo-de- 
prova descreva um movimento circular de 45 mm de 
diâmetro (ver figura D.1). 
 
Os corgos-de-prova sâo fixados por meio de parafusos 
com borboletas; sobre eles se colocam recipientes 
metálicos que contêm os abrasivos, sendo providos de 
guarnições de borracha confornm indicado na figura D.2. 
 
 
 
 
O diâmetro interno das placas é de 83 mm, propor- 
cionando assim uma área de ensaio de cerca de 54 cm°. 
A espessura da borracha é de 2,5 mm e a altura do espaço 
sob a peça metálica ¥ de 25,5 mm. 
 
O mecanismo desliga-se automaticamente, após um 
número prefixado de ciclos. 
 
A placa-suporte com os recipientes metálicos e os corpos- 
de-prova deve estar coberta durante a operação. 
 
D.1.2 Aparelhagem para avallaçêo vicual 
 
É a seguinte: 
 
e) ceixa-pedrâo de obse‹vaçâo, conlonne as flguias 
D.3eD4; 
 
b) uxTntetro: 
 
c) estula capaz de manter a temperalura a 
(110 e 5)°C. 
 
 
 
Dlmensóes em milímetros 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura D.1 
 
 
a A ctciagem nterfera aobrernanelra ra rotação; ass¥n sendo, ela deve ser verificada. 
Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda 
18 Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005 
NBR 13818:1997 
 
 
Dlmensóee em mllfmetrog 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
a) Recipiente 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
b) Componentes 
 
Figura D.2 - Esquema conceltual do abrasfmetro 
NBR 13818:1997 
Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda 
Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005 19 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dletinclo for izontal o partir do cenfro ó'i caixa 
Flgura D.3 - PocJçao•padr8o do observador 
 
Dlmensóea em milímetros 
 
 
Figura D.4 - Caixa-padr8o de obaervaçto 
Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda 
20 Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005 
NBR 13818:1997 
 
 
D.1.3 Cargas abraelvas 
 
A carga total em cada corpo-de-prova consiste em: 
 
a) 70,00 g e 19 de esferas de aço de 5 mm 10a 
em diâmetro; 
 
b) 52,5a g -c 1% de esferas de aço de 3 mm w 10°A de 
diâmetro; 
 
c) 43,75 g z 19< de esferas de aço de 2 mm 10% de 
diâmetro: 
 
d) 8,75 g e 1•A de esferas de aço de 1 mm e 10•A de 
diâmetro; 
 
e) 3,00 g z 1% de óxido de alumínio branco fundido 
de grana F80, conforme a ISO 8486; e 
 
f} 20 mL de água deetilada ou deionizada. 
 
NOTA - O diâmetro das esferas deve ser controlado periodica- 
nante. poB a variação de tamanho de eelera8 por causa do 
desgaste pocsui um efeho significativo na ciessificaçBo obtida. 
 
D.2 Preparação doe oorpos-de•prova 
 
Os corpos-de-prova devem ter dimensões de no mínimo 
(10 cm x 10 cm) a 0,5 cm. 
 
Placas cerâmicas que tenham dimensões faciais menores 
(por exemplo. pastilhas) devem ser assentados sobre um 
material-suporte adequado, com as placas em contato 
entre si e as junlas preeahidas com rejunte. Nesie caso 
devem ser tomados os devidos cuidados para evitar perda 
de agua durante o ensaio e os efeitos de desgaste pre- 
ferencial de bordas ao longo da9 juntas devem ser 
ignorados. 
 
Os corpos-de-prova devem ser representativos das 
amostras. 
 
Devem ser tomadas cuidados para incluir todas as partes 
distintas das superlfciea das placas cerâmicas que 
averem cores ou efeitos de decoração diferentes. 
 
É exigido um corpo-de-prova paracada estágio de 
abrasão e tr6s corpos-de-prova n8o abrasionarlos para 
serem utilizados como teslemunha. 
 
D.3 Procedirriento 
o.3.1 Verlficação do aparelho 
 
A verificação do aparelho não â necessária a cada ensaio. 
devendo ser somente feita quando existirem discreçi8n- 
cias em relação aos resultados. 
D.3.2 Material de referência 
 
D.3.2.1 O padrão utilizado para calibrar o abrasfmetro â 
um dos lados do vidro preparado pelo processo Esaf ", 
ou seja, aquele que teve contato com estanho. 
D.3.2.2 Um dos lados do vidro f/oaf, com espessura 
minima de 6 mm, teve contato com metal fundido, ou!ro 
n8o. 
 
D.3.2.3 A identificação do Iado de referência para abrasão 
do vidro, que teve contato com melal fundido, pode ser 
feita por um dos trõs métodos descritos em D.3.3. 
D.3.3 Mótodoa 
D.3J.1 Mgtodo químico 
 
D.3.3.1.1 Reagentes requeridos 
 
Solução de ataque de 10 volumes de tcido clorídrico 
concentrado preparado com 10 volumes de água 
destilada, oito volumes de âcido fluorídrico a 40°4 (v/v), 
misturados cuidadosamente, e volume de cacotelina a 
0,19 em Âgua destilada. 
D.3.3.1.2 Metodologia 
Colocar duas a trâs gotas da solução de ataque sobre a 
superfície, seguidas de uma a duas gotas de cacotelina. 
D.3.3.1.3 Exame 
Observar que do Iado de baixo (contato com o banho) vai 
aparecer, entre 5 s e 10 s, uma coloração púrgura e no 
Iado que nâo teve contato com o banho (Iado de cima) a 
solução vai permanecer amarela. 
 
D.3J.2 Método uItravIoIMa 
 
Ao examinar a superfície que esteve em contato com o 
metal, a partir de um ceno ângulo, esta deve exibir uma 
ligeira fluoresc6ncia (ver figura D.5). 
D.3.3.3 Mõtodo 1D.E. 
 
Para mostrar qual o Iado que cont+m estanho. pode ser 
adotado o m6todo A.D.E., baseado na análise dispersiva 
de enerçÉa que compara duas superfícies diferentes do 
vidro //oat. 
D.3.4 Método de verificação do aparelho proprtamente 
dito 
 
Pode ser executado ou por perda de massa ou por 
perda de brilho, descrito a seguir, usando-se oito corpos 
-de-prova de vidro f/oa/ com dimensôes de 100 mm x 
t00 mm, a utilizando-se a carga abrasiva dada 
 
NOTA - Este ansaio â executado sobre o Iado que teve conato 
com o eMarfo. 
 
 
 
 
 
"Este procasso consiste na flutuação de uma lâmina de vidro sobre metal fundido gue contõm estanho. 
NBR 13818:1997 
Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda 
Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005 21 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura D.5 - Eaquema de obeervaçào 
 
 
 
 
 
secar os corpos-de-prova 8 temperatura de (110 z 5)°C 
e pesar. 
 
Desgaslar durante 6 0Of revoluçôes e secar de novo o 
corgo-de-prove a (110 x 5)°C, para determinar a perda de 
messa. 
A perda de massa por ãrea submetida à abrasão deve 
ser de (0,032 0,002) mg/mrrP 
 
 
 
O corgo-de-prova deve ser apoiado sobre uma supertície 
fosca preta (por exemplo, um veludo pF6tO]. 
Medir o brilho do espelho com ângulo de 60º, no centro de 
cada amoslra, antes e depois da abrasão de J 000 
revoluções. 
Calcular a percentagem de perda de brilho para cada 
amostra. 
A perda de brilho média observada na ârea ensaiada 
para calibração deve estar entre 50% e 559’•. 
 
NOTA - Caso seja detectada alguma difkxildade para obtar va/o- 
y@@ @ygjg lhO inicW{, O D ÓBVB 8Bf l\W fWBf 
em água contendo 0,Z% de detergenfa, durante 1 h e 75”C, 
lavando-o depois com ãgua "^ ma 
D.3.5 Procedimentos de enealo 
 
Os procerãmentos de ensaio são os descritos a seguir. 
 
p
o
g
.a
g
.s
ç
.1
g
As esferas devem estar limpas e isentas de 
 
ou.se Limpar e secar a superfície esmahada dos corgos- 
de-prova. 
 
DE.SP Prender a peça metálica guarnecida com borracha, 
sobre a superlfcie esmaltada de cada corç'o-de-prova, no 
aparelho. 
 
D.3.5.4 Introduzir a carga abrasiva na peça metálica 
através do orifício existente na pane superior. 
 
DE.SP Fechar a abertura para evitar a perda de carga 
abrasiva. 
 
De.e.6 O número de ciclos exi@do deve obedecer aos 
valores da labela D.1. 
 
ou.s.7 Após a abrasão, lavar os corgos-de-prova em água 
corrente e secar em estula a (110 e 5)°C. Caso os corgos- 
de-prova estejam manchados com axido de ferro, devem 
ser rapidamente lavados com àcidc clorídrico 10•/> a 20% 
em volume, antes de serem lavados com êgua corrente e 
secador. 
Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda 
22 Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005 
 
 
D.3.6 Avaliação vieual 
 
Para a avaliação visual, deve-se usar a caixa-padrào de 
observação (ver figura D.4), na qual a alteração de brilho 
não é utilizada como critério classificatório, procedendo- 
se 8 classificação como a seguir: 
 
a) colocar um corgO-de-prova desgastado junto com 
três corpos-de-prova não desgastados do mesmo 
tipo. A pessoa que monta o conjunto de quatro corpos- 
de-prOva não a a mesma que os examina; 
 
b) observar a olho nu, ou com õculos, se usados nor- 
malmente, dentro da caixa-padrão de observação, 
sob iluminação de (330 e 30) lux, desde uma dis- 
tância de (2,00 > 0,05) m e altura de (1,65 z 0,05) W; 
 
c) anotar o número de ciclos nos quais a área que foi 
submetida à abrasão pode ser facilmente observada; 
 
d) quando ocorrerem dúvidas sobre o resUltâdo, este 
é conferido, refazendo-se este estágio de abrasão e 
os dois estágios vizinhos (o superior e o inferior). Se 
o resultado nêo lor o mesmo, deve ser usado o mais 
baixo para a cIgSSifiCB§@O; 
 
e) após o uso, para evitar a corrosão, as esferas de 
aço devem ser lavadas com ãgua, em seguida com 
álcool e depois secas. 
 
D.4 Expressão doa resultados 
 
Os corpos-de-prova são classificados conforme mostrado 
na labela D.1, em função da Falha viSUâl 6 SEXO O 
número ós ciclos. 
NBR 13818:1997 
 
 
Tabela D.1 - Eat8gloa de abrasão 
 
Estágio de abrasão 
Número de ciclos para 
visualizasão 
Classe de abrasão 
100 0 
150 1 
800 2 
750, 1 500 3 
2 100, 6 000,12 000 4 
s 12 000 5 ” 
”Caso nâo haja desgaste visual a 12 000 dclos, bem como 
caso as manchas não possam ser removidas por qualquer 
um dos procedimentos listados no anexo G. oG pisos devem 
ser classificados como grupo 4. A classe PEI 5 abrange si- 
multaneamente a resistência â abrasão a 12 000 cie4os e a 
resister<ia ao manchamento após a abrasão. 
D.5 Relatório 
O relatório deve conter as seguintes informações: 
a) descrição da placa cerãmica ensaiada: 
- dimensão nominal, indicadas pelo fabricante; 
- referência comercial do produto; 
b) classificação resultante, de acordo com a la- 
bela O.1; 
c) estágio de abrasão em ciclos, em que ocorre a 
mudança do aspecto; 
d) referência a esta Norma; e 
e) data de realização do ensaio. 
 
 
 
 
/ANEXO E 
NBR 13818:1997 
Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda 
Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005 23 
Anero E (normativo) 
Determinação da resistência á abrasão profunda 
E.1 Aparelhagem E.1.2 lnctrumanto de medição 
A aparelhagem necessãna à execução do eftsaio O S
" Deve ser adotado instrumento oom resolução de 0.1 mm. 
descrita a seguir. 
E.1.1 Medidor de abraafio 
Consi6ando essencialmente em um disco rotativo de aço, 
uma caixa de armazenagem de material abrasivo, um 
funil de escoamento para salda do material abrasivo, um 
supone para o corgo-de-prova e um contrapeso, conforme 
indicado naüguraE.1. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Legenda: 
Suporte do corpo-de-prova 
 
 
Corpo-de-prova 
E.1.3 Material abrasivo 
 
O material abrasivo não deve ser reaproveitado. sendo 
composto por gràoa de alumina, grana F80. 
 
 
 
Funil de escoamento 
Disco de aço 
Contrapeso 
Figura E.1 - Aparelho para medir abraeao profunda de placaa cer0mlcaa n8o eamaltadas 
* h x d 
Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda 
24 Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005 
 
 
E.1.4 Calibração e padrêo 
 
E.1.4.1A pressão dos corpos-de-prova contra o disco de 
aço â determinada pela calibração do equipamen\o 
NBR 13818:1997 
 
 
pelo comprimento da cavidade Cj, atraVâS da equação 
(ver figura E.2): 
contra um padrão primário de sílica lundida transparente. 2 
— sen a) 
E.1.4.2 A pressão é ajustada variando-se o contrapeso, 
de maneira que após (150 z 30) rotações seja produzida 
uma cavidade de (24 0,2) mm de comprimento. 
 
E.1.4.3 A sílica transparente fundida deve ser aaada como 
padrão primário e, como padrão secundário, vidro flotado 
ou outro produto equivalente. 
 
E.1.4.4 Quando o desgaste do disco atingir 0,5% do diâ- 
 
 
sendo: 
onde: 
180 8 
 
 
sen a C,., 
2 " d 
metro inicial, ou seja, o diâmetro do disco for reduzido a 
199 mm, o disco deve ser substituído. 
 
E.2. Preparação doe corpos-de-prova 
 
E.2.1 Utilizar no mínimo cinco placas, inteiras ou de 
dimensôes apropriadas ao ensaio. 
 
E.2.2 Lavar e enxugar os cargos-de-prova. 
 
EM.3 Antes da realização do ensaio, os corpos-de-prova 
devem ser colados em um suporte maior, evitando-se as 
juntas abertas no caso de pequenos formatos. 
 
E.3 Procedimento 
 
E.3.1 Colocar o corpo-de-prova no aparelho, de maneira 
que langencie em relação ao disco rotativo. 
 
E.3.2 Abastecer o reservatório de material abrasivo, de 
modo que o fluxo seja uniforme, ou seja, pelo menos 
(100 < 0,05) g a cada (100 e 5) rotações. 
 
E.3.3 Girar o disco de aço a (75 z 5) rgm a 150 revoluções. 
 
E.3.4 Remover o corgo-de-prova do aparelho e medir o 
comprimento da cavidade (ver figura E.2). 
 
E.3.S Ensaiar cada amostra pelo menos em dois lugares. 
Se as superfícies tiverem relevos que possam dificultar a 
determinação da resiMância à abrasão, estes podem ser 
removidos, porém os resultados ngo devem ser equi- 
valenles aos obtidos com placas similares de superfície 
plana, tendo sentido apenas em análises comparativas. 
E.4 Expressão dos resultados 
E.4.1 Cêleulo da resistência à abrasão profunda 
 
A resistência ã abrasão profunda + expressa em volume 
de material removido, em milímelros cúbicos, calculado 
V â o volume de material removido, em milímetros 
cúbicos, 
 
a â o ângulo correspondente ao centro do disco at6 
a cavidade. 
 
C, e o comprimento da cavidade da corda, em 
milímetros; 
 
n é lomado como sendo igual a 3,14; 
 
d é o diâmetro do disco rotativo, em milímetros; 
h 6 a 6Sp6SSUfa do disco rotativo, em milímetros. 
E.4.2 Valores equlvalentea de V 
 
A tabela E.1 mostra a equivalência de V em função do 
 
 
E.5 Relatódo de encalo 
 
O relatório deve conter as seguintes informaçoes: 
 
a) descrição da placa cerâmica ensaiada, com sua 
referência comercial; 
 
b) comprimento de cada cavidade com exatidão de 
0,1 mm; 
 
c) volum8 em milímetros cúbicos, de cada cavidade; 
 
d) volume mâdio (V m6dio), am milímetros cúbicos; 
 
e) referência a esta Norma; e 
 
f) dala da realização do ensaio. 
C
 „• 
NBR 13818:1997 
Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda 
Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005 25 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Material ôo disco de aço: 360 A (conforme a ISO 630) 
d= dBnatro do dia novo: (200 a 0.2) nxn 
h= espessura do disso: (10 e 0.1) mm 
Cd - cimento 0a cavtd&Ôe de abmsão gr0funda 
Rotação: os rpm 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ngura E.1- Dlcco de aço 
 
Tabela E.1 - Valores equivalentes de V 
 
 
mm 
 
mrrP 
c,., 
mm 
v 
mrrP 
c,., 
mm 
v 
mrr2 
c,. 
mm 
V 
 
 
C•, 
mm 
V 
mrrP 
1S 34 28 184 38,5 481 49 999 59.5 1804 
16 38 28,5 194 39 500 49,5 1030 60 1851 
17 43 29 205 39,5 520 50 1062 60,5 1899 
18 50 29,5 215 40 540 50,5 1094 61 1947 
19 58 30 227 40.5 561 51 1128 6t,5 1996 
20 67 30,5 238 41 582 51,5 1162 62 2046 
20,5 72 31 250 41,5 603 52 1196 62,5 2097 
21 77 31,5 262 42 626 52,5 1232 63 2149 
21,5 83 32 275 42,5 649 53 1268 63,5 2202 
22 89 02,5 288 43 672 53,5 1305 64 2256 
22,5 95 33 302 43,5 696 S4 1342 64,5 2310 
23 102 33,5 316 44 720 54,5 1380 65 2365 
23,5 109 34 330 44,5 746 55 14J9 65,5 2422 
24 J16 34.5 345 45 771 55,5 1459 66 2479 
24,5 J23 35 361 45,5 798 56 1499 66,5 2537 
25 J31 35,5 376 46 824 56,5 1541 67 2596 
25,5 139 36 390 46,5 e52 57 1583 67,5 2658 
26 147 36,5 409 47 680 57,5 1625 68 2717 
26,5 156 37 427 47,5 909 58 1669 68,5 2779 
27 165 37,5 444 48 938 58,5 1713 68 2842 
27,5 174 38 462 48,5 968 56 1758 69,5 2906 
 
/ANEXO F 
Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda 
26 Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005 
NBR 13818:1997 
 
 
Anexo F(normativo) 
Determinaçdo da reeiatśncia ao gretamento 
 
 
 
F.1 Deflnlçüo 
 
Para os efeitos deste anexo. aplica-se a seguinte dełiniçäo 
 
F.1.1 gretamenło: Fissura capllar limiłada à camada 
esmaltada de revestimento, com apar6ncias de figura F.1 
ou F.2. 
 
FJ Apamlhagem 
A aparelhagem necessäria à execução do ensaio consta 
de uma autoclave, com capacidade para conter pelo 
menos cinco corpos-de-prova com uma separaçBo 
adequada entre eles. 
 
A pressăo de vapor deve ser de (500 -r 20) kPa, duraMe 
2 h. 
FJ Preparaçăo dos corpoe-de-prova 
F.3.1 Cada placa inteira consłñu‹ um corpo-de-prova. As 
placas de grandes dimensöøs podem 60r COñBdãS QdFã 
que possam ser introduzidas na autalave, porém to- 
dos os pedaços devem ser submetidos ao eneaio (ver 
figura F.3). 
 
F.3s O ensaio deve ser realizado sobre cinco corgos-de- 
prova, no minima, retirados aO ăCaso. 
 
F.4 Procedlmenco 
 
Verificar se os corpos-de-prova mo apresentam gæta- 
memo antes do ensaio, banhando a superffcie esmałtada 
com solução aquosa de 1% de azul-de-metileno, lucslna 
ou outro cerante orgânico impregnanłe. 
 
oTA - os corpos-de-prova que agresentarem gretamento 
nØsta veńncaçăo nao devem ser submetidos Nos ensaios. 
 
F.44 Requelma 
F.4.2.1 Requeimar as corpos-de-{g£OVã 6T US fODgO è 
temperature de (500 a 5)°C, com velocidade de 
aquecimento de (150 e 5)°C/h duranle 2 h, para eliminar 
a expansšo por umidade |â ocorńda. Este procedimento 
+ necessãrio quando a idade de fabdcaçào lor malor que 
quatro meses. 
 
F.4.2.2 Quando a temperatura atingir (70 e 5)°C, rebrar 
as placas e esfriá-las ă tempeætuæ ambiente, durante 
24 h a 32 h, em dessecador. 
 
NOTA • OS reve$timentos fBcăW- fOdtJ¥lÖ0S, t68fddog COMO 
parte do controłe de quaJidade de fâbrica, n8o precisarn ser re- 
queimados. 
F.4.2.3 VerifiCdr Se os cOrpos-de-prova năo apresenłam 
gretamento anles de colocar na autmlave, banhando a 
superlície esmalłada com soluçăo de azul-de-metileno 
aquosa a 1°A, łucsina, ou outro coraute org&nico impreg- 
nante. 
 
F.5 Procedlmento 
 
F.5.1 Colocar os corgos-de-prova em um supone que 
permita manter as placas acima da supørfície da égua s 
separadas entre elas dentro da autoclave. 
 
F.5.2 Aumentar gradualmenłe a pressăo da autoclave 
por um perlodo de 1 h, atè a pressăo de vapor atingir 
(500 z 20) kPa ((5,0 • 0,2) kgf/cm*) e manł8-la por 2 h. 
 
F.5.3 Após 120 min intenomper a fonte de pressăo, ou 
desligar a fonte de calor, em caso de aquecimento direto, 
procurando æduzir rapidamente a preæ8o ató ałingir a 
atmosf6ńca. 
 
FT.4 Deixar os corpos-de-prova esłriarem durante 30 min, 
caracterizando o seu esfriamento. 
 
F.5.5 Retirar da autoclave. 
 
F.5.6 Espalhar as placas sobre uma mesa. 
 
FT.7 Deixar esłriar por mais 30 min. 
 
FT.8 Testar com o coranłe . espalhando o Ilquido coloûdo 
sobre a superffcie esmaltada. 
 
NOTA - O corante serve para evidencìar o gretamenło. 
 
F.0.9 Limpar a supørłíóe esmaltada com água correnłe 
ou pano seœ e observar a existência de gretamento. 
 
F.6 Relałório de eneaio 
O ælatöûo deve conter as seguintes inłormas••• 
 
a) descriçëo da placa cerêmica ensaiada com sua 
refer6ncia comercial; 
 
b) marca ou nome do fabricante; 
 
c) aorr0ncia ou mo de gætamento em cada um dos 
corgos-de-prova e em que fase do ensaio foi iden- 
tificado; 
 
d) rełerència a esta Norma; 
 
e)data de realizaçëo do ensaio; e 
 
f) dimensöes dos corqos-de-prova. somente quando 
estes forem oortados. 
NBR 13818:1997 
Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda 
Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Flgura F.1 - Aspectos aeaumldoa pelo fretamento do eemalte cerâmico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura F.2 - Aspecto do fretamento em placaa decoradaa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
for 0 d• W 
 
quo m eetodo líquido, 
m equilíbrio oom vapor 
 
 
 
 
 
Flgura F.3 . Oeeenho eequamátlco da autoclave de vapor 
/ANEXO G 
27 
 
 
 
Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda 
28 Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005 
NBR 13818:1997 
 
 
Anexo G(normativo) 
Determlnação da reslot0ncla ao manchamento’› 
 
 
 
G.1 Reagente9 
G.1.1 Agentes manchantes 
G.1.1.1 Agentes de açăo perietænte. ou seja. óxido dø 
C OmO V fdB em ÓÎØO T0V6 6 ÓXGÓO V6W8\hO d6 T6fTO 6¥Tt 
óleo leve, que devem ser aplîcados em placas de cor 
verde, com as seguintes especificaçóes. 
a) especificagões do agente manchanłe verde de 
 
- fórmula qufmica Cr,O„ 
 
• ÓXÎdO d6 CIOTO 6m óleO Î6V8; 
- distnbuiçăo granulomâtdca łfpica do tamanho de 
panfculas conforme a tabela G.1; 
• composição óIeo łeve: composło de Edenor EV 
8S (ésłer misto), de peso moleou sr de 300 a õl@, 
røguhante da reas^ o de: 70 partes em peso dø 
ăcido caprfliCo (n-octaico), 30 panes em peso de 
ácido cáprico (n-decóîco) e 21 partes em peso de 
glicerina; 
- solução de ensaio, contendo 40Y em peso de 
óxido de cromo verde; 
b) esgecificaçóes do agente manchante vermelho: 
- fórmula quîmica Fe O ; 
 
- óxido de ferro em óIeo levø; 
 
- disłribuiçño granulométrica łipica do tamanho dø 
particular conłorme a tab6la G.2 ; 
- soluçăo de ensaio contendo 10 panes em peso 
de Fe O, e 15 parłes de Edenor. 
Tebel• G.1 - Distrlbul@a tfplca do tamanho de partfcules 
Tabela GJ - DlMñbulção tfpłca do tamanho de partfculaø 
 
”o 
 
 
51,3 < 1,0 
53,7 < 2,0 
71,0 < 5,0 
82,2 < 10.0 
88,3 < 15,0 
88,8 < 20,0 
96,5 < 25,0 
96,5 < 41,0 
100,0 < 64,0 
G.1.1.2 Agentes de açăo oxidante, ou se|a, iodo, 
soluçäo alcoólica a t3 g/L. 
 
G.1.1.3 Agentes com formaçëo de pelfcula, ou 9eja, 
óleo de oliva. 
 
of.1.4 Outros agonies manchantes podem ser utllizados 
mediante antendimenło prävio. 
 
G.1.2 Agentes de limpeza 
 
Sèo as seguintes; 
 
a) âgua quente; 
 
b) produto de limpeza fraco, induslrializado, năo 
abrasivo, com pH entre 6,5 e 7,5; 
 
c) produto de limpeza fone, industdalizado, abræivo, 
œm pH entre 9 e 10. 
 
NOTA - Πagente$ de limpeza a serem ucados n8o podem 
comer Acłdo hldrofluoridriœ ou seus œmponentes. 
 
G.1.3 Reegentea de ataqwe e eolventea 
 
Săo os seguintes: 
 
a) soluçăo de âcido clorfdrico, preparada a partir 
do ăcido clorldrico concentrado. densidade igual a 
(J,19 z 0,01) g/cm’ 3•A (v/v) parte9 em volume; 
 
b) hidróxido de potássio a 200 g/L. 
 
c) łricloroøtileno. 
 
NOTA - Se lorem utilizadas outros sdventes especlłicos. else 
devem ger di6oiminados no relatórlo de ensaio. 
 
•› q ttøtø ąø p\acas oørârrjc s esmaJtadas 8 dasse de abrec8o 5, este erisaio deve ser executado depois do enæio de 
abrasao supeffl0lal da acordo com o anexo D. 
 
 
 
10,0 < 0,5 
29.2 < 1,0 
43,7 < 2,0 
5o,o < 3,0 
66,3 < 5,0 
78,d < 10,0 
89,6 < 20,0 
93,0 < 32,0 
97,4 < 64,0 
100.0 < 96,0 
 
NBR 13818:1997 
Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda 
Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005 
 
 
GJ Apaælhagem 
A aparelhagem necessãna à 6Xecu'?•o do ensaio estä 
descñta a seguir. 
 
G.2.1 Reservałaño para produłos de IimpgZ& COfTï UWB 
escova rotałiva, de cerdas duras, com (8 e 2) cm de 
di&metro e velocidade de rotãção de (500 e 5) rpm. 
 
G.2.2 Pano ou esponja macia. 
 
G.2.3 Estula capaz de operar è temperalura de (t 
10 c 5)°C, ou um secador inlravermelho ou de mi- 
croondas. que pefTcita Um t6mpo de 66CB 8W CURO. 
 
G.2.4 Dispositivo motorizado com ØsCOVB. 
 
G.3 Preparação dos œrpoe•da-prova 
 
G.3.1 Devem 86f utilizadas cinco corpos-dæprova para 
cada solução. 
 
G.0.2 Os corpos-de-prova năo devem estar danificadœ, 
podendo ser utilizadas placas inleiras ou pedaços. 
 
G.3.3 As placas døvem ser łotalmente limpas com âgua e 
depois secas. 
 
 
 
G.4.1 Apllcaçfio doe •g•nt•• manchante• 
 
G.4.t.1 Espalhar très ou quałro gotaa de cada solução de 
açăo penetrate sobre a superflcłe. 
 
G.4.1.2 Pingar très ou quałro gotes de cada um dos 
agentœ manchantes, conforme disposło em G.1.J , na 
superfície da placa cerAmİca. 
 
o.4.1.3 Colocar um vidro de relagio convexo , de (30 
e 0,1) mm de diămełro, sobre a área onde foram 
aplicados as produtoe, de manøiæ que se espalhem em 
uma ărea circular limitada, mantendo-o por 24 h. 
 
G.4.2 Tentatlvaa de rømoçao da møncha 
 
a.+.a.1 Os corpos-de-prova são submetidos, sucessiva- 
mente, aos proceæos de limpeza sistemăticos seguintes: 
 
a) proc»sso de lavagem das placas com ägua quente 
por 5 min e s• cagem dg superłfcie com um pano 
úmido; 
 
b) procesao de limpeza manuel com o produto de 
limpeza fraco, utilizando uma osponja macia ou um 
pedaço de pano, por meio de um proceæo de Ia- 
vagem de supedfcie com àgua œrrente e depois 
secagem com um pano úmido; 
c) processo de limpeza da superffcie œm um produto 
de limpeza lone, ułilizando uma escova rotałiva, 
durante 2 min, e em seguida limpeza da superlicie 
com ägua corrente e secagem com um pano úmido. 
 
d) proceeeo de imersăo, par 24 h, do corpo-de-prova 
no reagente ou solvente indicado, limpando vigo- 
roeamerite a superfície com êgua corrente e, a seguir, 
secando corn um pano úmido. 
 
a.4.2.2 Após cada processo de limpeza, os corgos-de- 
prova são secos em uma esłufa ä temperatura de (1IO 
• 5)°C por 2 h e entăo submełidos ao exarnø visual. 
 
G.4.2.3 Examinar a superfície a olho nu ou com óculos, 
se forem usados normalmente, a uma disłància de 
(30 e 0) cm, sob iluminaçóo normal de aproximadamente 
(330 e 30) lux. 
 
G.4.2.4 No caso de as manchas serem provocadas por 
açèo dos agentes manchantes de açăo pønetrante, 
sornente devem ser consideradas como manchas caso o 
pigmento seja vialvel. Quando não houver efeito visfvel, 
isto ê, se a mancha for removida, reØstrar a classe de 
resistència ãs manchas seguindo-se o processo 
sistemätico conforme figura G.1. Caso as marichas não 
sejam removidas, passar para o proceeso de limpeza 
seguinte na rnøsma seqû6ncia. 
 
G.5 Expreseăo doe reeułtadoe 
Após o processo eistemătico conforme disposło em G.3. 
os revestimenłos cerßmicos säo ordenados em classes 
de limpabilidade da 1 a 5 (ver figura G.1), segundo a es- 
cala seguinte: 
 
a) claæe 1 - impocsibilidade de remover a mancha; 
 
b) classes 2, 3 e 4 - possibilidade de remoçäo de 
manchas, conforms o agente aplicado e o produto de 
limpeza utilizado; 
 
c) classe 5 - conesponde à maior łacilidade de re- 
moção da mandha. 
 
G.6 Reiatório de eneaio 
O ælatório deve conter æ seguintes in(ormaçăes: 
 
a) referència a eMa Norma; 
 
b) descriçëo das placas cerămicas; 
 
c) soIuçöes de ensaio e agentes de limpeza. inclusive 
marcas comerciais. e 
 
d) indicaçăo da classe de limpabilidade para cada 
agente manchante e para cada corpo-de-prova, 
conforme sisłema da łigura G.1. 
29 
Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda 
Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005 
NBR 13818:1997 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exame 
visual 
 
 
 s Exame 
visual 
 
N 
 
 
 S Exame 
visual 
 
N 
 
Exame 
isual 
 
 
 
 
 
 
Maior II abilklade 
 
Legenda: S - mancha removida 
 
N - mancha não removida 
 
Menor li bilidade 
 
Ensaio aistemduco de raslst6ncla ãs manchas: dasses de IImpabIIIdade 
 
Flgura G.1 - Claeefflcação doa reaultadoe do enaalo de resistência ao manchamanto 
Agente 
manchanle 
Produto de limpeza 
forte 
30 
Água quente 
5 min 
Produtode limpeza 
fraco 
Hcl KOH 
Tricloroetileno 
5 4 3 2 1 
NBR 13818:1997 
Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda 
Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005 31 
Anexo H( normativo) 
Determiræçăo da reaiet6ncia ao etnque químlco 
 
H.1 Rœgenæs 
Săo os descritos a seguir: 
a) produłos qufmicos domasticos - cloæto de am6nia, 
1Œ\ g/L; 
b) produłos para tratamento de âgua de piscina - 
solução de hipocloriło de sódio, 20 mg/L, preparada 
a panir do hipocloriło de sódio grau t6cnico, com 
aproximadamente 13Y de cloro ativo. 
 
H.1.1 Acldoe 
Subdividem-se como descrìtos a seguir. 
H.ę.fi.ț Acłao• ae b•Iza concmtzaçšo 
Săo os seguintes: 
a) soluçêo de âcido clorfdrico 3•Å (v/v) pafles em 
volume, preparada a panir de 8cido clorfdrico con- 
cenłrado, densidade igual a (1,19 0,01) g/Cm*. 
 
b) soluçăo de ăCido cítrico 100 g/L. 
 
H.1.1.2 Ácldoa de alta concentraçao 
 
São os seguintes: 
a) soluçëo de ãcido clorídñco, 18% (v/v), preparada 
a partir de âÒdo cłorídrico concentrado, densidade 
igual a (1,19 e 0,01) g/Ci; 
 
b) soluçăo de âcido lñctico, 59’ (v/v). 
 
H.1.2 Âlcaila 
Subdividem-se como descûło a seguir. 
 
 
Soluçèo de hidróxido de połássio, 30 g/L. 
 
 
H.IN.2 Alcalle de ałta concentraçdo 
 
Soluçko de hidróxido de połáæio, 100 g/L. 
 
H.2 Aparelbagem 
 
A aparelhagøm necessăria è execuçšo do ensaio 6 a 
seguinte (ver figura H.1): 
 
a) recipienle com tarrg›a, feito de vidro de borossilicato 
3.3, conforme ISO 3585 ou similar; 
 
b) cilindro de vidro de borossilicato 3.3, conforme 
ISO 3S85 ou similar, que tenha uma tampa ou aber- 
tura para enchimento; 
 
c) estufa capaz de ope rar ă temperatura de (110 
e 5)°C; 
 
d) camurça; 
 
e) tecido de algodão ou limo; 
 
ł) maesa de vedaçăo (cola plństka de vedação, massa 
dø modular ou cera de abelha) ou outro sisłema 
ełiciente; 
 
g) balança com resoluçêo de 0,01g; 
hj lãpis com dureza HB; e 
i) Iãmpada el6tńca 40 W, com interior branco. 
 
HJ Preparaçăo doa corpos-de•prova 
 
H.3.1 Cada placa inleira ou pade dela, isenta de defeitos. 
conslitui um corgo-de-prova. 
 
H.3.20 ensaio deve ser æalizado no minimo em cinco 
corpos-de-prova recolhidos ao acaso. para cada soluçăo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Selodor 
 
 
 
Flgura H.1 - EeqUema da aparelh•gem para a enealo de reeletèncla ao ałaque qufmlco 
Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda 
32 Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005 
 
 
H.3.3 As dimensões dos corpos-de-prova são: 
 
a) para revestimentos nâo esmaltados, um corpo- 
de-prova guadrado de (SO e 2) mm deve ser conado 
de cada placa, de maneira que um Iado de cada 
corgo-ele-prova nâo apresente corte; 
 
b) para revastimento esmahado, o corpo-de-prova 
pode ser a placa inteira ou parle de uma placa. 
 
H.3.4 Limpar totalmente a superfície a ser ensaiada com 
um solvente apropriado, como, por exemplo, âlcool etí- 
lico (etanol). 
H.4 Procedimento 
H.4.1 Revestimentos não eamaltadoa 
H.4.1.1 Secar os corpos-de-prova em estula, ã temperatura 
de (110 z 5)°C, deixando-os em seguida atingir a tempe- 
ratura ambiente. 
 
H.4.1.2 Usando luvas, mergulhar cada corpo-de-p‹ova 
verticalmente a uma profundidade de (25 z 2) mm, nas 
soluções indicadas em H.1. Os recipientes que cont8m 
cada solução devem ser conforme dispostos em H.2-a). 
 
O Iado do corpo-de-prova sem corle deve ser totalmenle 
imerso na solução. 
 
H.4.1.3 Cobrir o recipieMe com a tampa para reduzir a 
evaporação e manter assim por 12 dias, à temperatura de 
(25 z 5)°C, repondo o nivel com água destilada, quando 
necessá rio. 
 
I•i.4.1.4 Após 12 dias retirar os corpos-de-prova do 
recipiente e deixé-los submersas em êgua corrente por 
cinco dias. A seguir, ferver por 30 min, mantendo os 
corpos-de-prova totalmente submersos na água 
 
H.4.1.5 Retirar os corpos-de-prova da água, enxugar o 
excesso de umidade com a camurça e secar em e5tUfa. 
 
H.4.2 Revestimentos eamclfadoa 
 
H.4.2.1 Limpar a superfície esmaltada do corpo-de-prova 
com âlcool etílico (etanol) ou outro solvente adequado. 
 
rK4.2.2 Fixar o cilindro de vidro, ou similar, sobre a super- 
ffcie esmaltada do corpo-da-prova com a massa de ve- 
dação, de modo que não haja vazamento da solução 
pelas bordas do cilindro. 
NBR 13818:1997 
 
 
H.4.a.3 Encher os cilindros com as soluções indicadas 
em H.1, mantendo a temperatura a (25 e 5)°C, at6 um 
nfvel mfnimo de (20 z 5) mm. A seguir, cobrir com uma 
placa de vidro. 
 
H.4.2.4 Manler as soluçóes em contado com a srgserflcia 
esmallada durante os espaços de tempas previstos na 
tabela H.1. 
 
H.4.2.5 Agitar levemente o conjunto em ensaio uma vez ao 
dla e, se houver abalxamento do nivel da solução, 
reabastec6-la ató o nivel de inicio do ensaio (marcação 
inicial). 
 
H.4.2.6 Substituir a solução após dois dias, para repor 
evenMal consumo de reagente pela placa cerâmica. 
 
H.4.2.7 Remover a solução de ataque, os cilindros e os 
resíduos da massa de vedação, limpando a superfície 
esmaltada com um solvente para gordura (por exemplo, 
thinna§ e secando em seguida a superffcie esmaltada 
do corpo-de-prova. 
 
H.4.3 Avaliação 
H.4.3.1 Reveetlm•ntos não c•maItadoe 
 
H.4.3.J.1 Avaliação vleual 
 
Examinar o corgo-de-prova a olho nu ou com õculos, 
caso sejam usados habitualmente, procurando identificar 
qualquer alteração na superlfcle do Iado conado. 
 
Examinar Iamb6m as arestas que estavam submersas 
durante o ensaio. 
 
Classificar os reveMimentos cerâmicos não esmaltados 
em classes de resiM6ncia química A, B, e C, conforme 
disposto em H.5.2, de acordo com a solução química 
utilizada no ensaio e a alteração verificada. 
 
H.4.3.2 Rwooilmentou oumottudos 
 
H.4.3.2.1 Avallaçdo vlaual 
 
Avaliar se a tigura H.2, de classificação, é aplicável, 
tratando várias linhas com lápis com dureza HB em 
paries não ensaiadas da superfície esmaltada e tentar 
remover os traços com um pano úmido; caso os traços 
nêo possam ser removidos, os corgos-de-prova devem 
ser avaliados visualmente e o esquema de classiticaçêo 
indicado na ligura H.2 não deve ser aplicado. 
 
 
Tabala H.1 - T•mpo pravlato de ataque 
 
Classes de reagentes Agentes agressivos Tempo de ataque 
h 
Produtos químicos domésticos Cloreto de amônia, produtos de limpeza 24 
Produtos para tratamento de ãgua de piscina Hipodoúto de sódio 24 
Ácido e ákalis de baixa concentração e 
aka conoentraçüo 
Ácido cítrico 24 
 Ácido clorídrico e hidróxido de potássio 96 
NBR 13818:1997 
Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda 
Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005 33 
 
 
 
 
 
Ataque químico 
 
 
Efeitos 
 
Exame 
 
 
 
 
 
En-saio dô Nâo f8TOvidO 
 
 
 
Removido 
 
Fosoo 
 
 
Brilhante 
 
Reflexo 
nftido 
 
 
Ensaio de 
Reflexo 
e bas do 
 
 
 
 
 
 
Classe 
 
 
 
Ciesse A - Resistência química mais elevada. 
Clasce B - Resist6nóa quimica méOB. 
Clasee C - Redst6ncla qufrtica male baixa. 
Flgura H.2 - Procedimento cletemétleo de claeciflcaçâo 
 
 
H.4.3.2.2 Avaliação com lápIa 
Examinar a superffóe submetida ao ensaio sob vários 
àngulos, a uma dislgncia fixa de (250 e 10) mm, a olho nu 
ou com óculo6, se usados habitualmeMe, procurando 
identificar alguma akeraçüo de brilho, cor ou reflexo, sob 
iluminação artificial ou sob a luz do dia, porúm evitando a 
luz direta do sol. 
Não havendo alteração de brilho ou cor, o corgo-de-prova 
deve ser submetido ao ensaio do lâpis. Se, porêm, houver 
variação visível, realizar o ensaio de reflexão. conforme 
disposto em H.4.3.2.3. 
O ensaio consiste em ríscar com lâpis dureza HB algumas 
linhas sobre a superfície ensaiada e a sperf(eie nào en- 
saiada e a seguir remover as linhas com um pano Ieve- 
menle umedecido; caso as linhas nBo sejam removidas, 
a superfície conesponderd á classe B, e caso as linhas 
sejam removidas, a superfície comesponderê à classe A. 
H.4.3JJ Avallaçúo per refleaúo°* 
 
Posicionar a placa detal maneira que a imagem da 
lâmpada seja refletida na superfície não ensaiada com 
um 8ngulo de 45º e a uma distãrcia entre a fonte de luz e 
a superffóe esmaltada de (050 > J 0) mm. 
 
Posicionar a peça de modo que a imagem caia simul- 
taneamente na pane ensaiada e nâo ensaiada da super- 
fície. verificando se a imagem ê menos nítida na parte en- 
saiada. 
 
Se o reflexo for nftido, a superfície oorresponde à classe B 
da figura H.2; se o reflexo for pouco nltido, a superlfcie 
corresponde ã classe C da figura H.2. 
 
NOTA - Este ensaio n8o é aplicável ãs superfícies foscae. 
 
 
 
°* O critério de availaçao deve ser a nMdez do re5exo da lâmpada e náo o brilho da g›er/lcIe. 
Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda 
Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005 
 
 
 
H.5 Expreeaão dos resultados 
 
H.0.1 Códigos utlllzsdoa 
 
são os seguintes: 
 
a) U (ung/azed} - não esmaltado; 
 
b) G (g/azadj - esmaltado; 
 
c) H (high ooncontrationj - alta concentr• s•• : 
 
d) L (lo • concentraiionj - baixa concentração; 
 
e) A, B, C - sào as classes de resistãncie qufmica. 
 
H.5.2 Claa»incaçâo doa rev•atImentoe não eamaMdoa 
 
Após os procedimentos descritos em H.4.1, as placas 
são classiticadas como a seguir: 
 
a) para as soluçóes citadas em H.1- a) 6 H.1 -b)' 
 
- classe UA - efeitos nâo visíveis; 
 
- classe UB - efeitos visíveis no Iado do oone; 
 
- classe UC - efeitos visíveis no Iado do corte, no 
lado sem cone e na sugerffcie; 
 
b) pera as solus^ es citadas em H.1.1.1 e H.1.2, caso 
geral: 
 
- classe ULA - efeitos não visíveis; 
 
- classe ULB - eleitos visíveis no lado do corte; 
 
- classe ULC - eleitos visíveis no Iado do corte, 
no Iado sem corte e na superlfcie; 
 
c) para as soluçaes citadas em H.1.1.2 e H.1.2.2, ca- 
so especial: 
 
- classe UNA - efeitos nâo visíveis; 
 
- classe UHB - eleitos visíveis no Iado do corte; 
 
- classe UHC - efeitos visíveis no Iado do cone, 
no Iado sem cone e na superfície. 
 
NoTA - zues reagentes indicados em H.1.1.2 e H.1.2.2 só 
d@y@/ $gp |{ Qg Q gf OCOfdO entre &G gT’t80 OU 
quando for declarada, nos catálogos ou embalagem dos 
fabricantes, sua resist6nÓ8 gUirNiCa TndusMaJ 
NBR 13818:1997 
 
 
H.5.3 Claeelflcaçéo doa reveatlmentoe ecmaltadoe 
H.s.3.1 Se for utilizado o exame visual: 
 
a) para as soluções citadas em H.1-a) e H. J -b), pro- 
dutos quIm1os domésticos e de piscina, as classes 
são: 
 
- classe GA - eteitos não visíveis; 
 
- classe GB - mudança acentuada no aspecto, 
 
- classe GC - perda total ou parcial da superfície; 
 
b) para as soluções citadas em H.1. J.1 e H.1.2.1,. 
ácidos e álcalis em baixa ooncentr• sâo, as classes 
 
- classe GLA - efeitos nâo visíveis; 
 
- classe GLB - mudança acentuada no aspecto; 
 
- classe GLC - perda parcial ou total da superfície; 
 
c) para as soluções citadas em H.1.1.2 e H.1.2.2, 
caso especial, as classes são: 
 
- classe GHA - efeitos não visíveis. 
 
- classe GHB - mudança acentuada no aspecto; 
 
- classe GHC - perda parcial ou total da superfície. 
 
NOTA - Estes reagentes só devem ser aplicados quando hou- 
ver acordo entre as partes ou qusndo for declarada. nos catã- 
Tags ou embalagem oos fabricantes. sua resistência qufrrdca 
indust/1al 
H.5.0.2 Se tor utilizado o ensaio do lápis e da reflexão, 
aplicar o esquema da figura H.2 para determinar a classe. 
H.6 Relatóúo de encaio 
 
O relatório deve conter as seguintes informaçóes.' 
 
a) descrição da placa cerâmica ensaiada; 
 
b) marca ou nome do fabricante; 
 
c) soluções de ensaio; 
 
d) classificação da resistência quimica oblida para 
cada solução e para cada corgo-de-prova; 
e) referência a esta Norma; e 
 
f) data de realização do ensaio. 
 
 
 
 
 
/ANEXO J 
NBR 13818:1997 
Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda 
Cópia impressa pelo sistema CENWin em 09/05/2005 35 
Anexo J(normativo) 
Determinação daexpanaão por umldade^ 
 
J.1 Aparelhagem 
A aparelhagem necessária ã axecuçâo do ensaio eetã 
descrita a seguir. 
 
J.1.J Ouadro de medçúo de variação de comprimento 
dos corpos-de-prova, equipado com micrdmetro. relógio 
comparados, transdutor ou dispositivo similar, que tenha 
resolução de 0.0J mm. 
J.1.2 Bana de referência de aço-nfquel. com o compri- 
mento do corpo-de-prova ou similar. 
J.1.3 Mufla capaz de atingir 600°C, com capacidade para 
aumento de temperatura na velocidade de 150°C/fr, 
dotado de controle de temperatura de e 15°C. 
J.1.4 Estula capaz de atingir a temperatura de (110 
-c 5)°C. 
J.1.5 Recipiente de hidratação construído com material 
inerte, para manter o corgo-de-prova em âgua Servente 
durante 24 h. 
 
J.1.6 Fonte de aquecimento. 
 
J.1.7 Dessacador. 
J.2 Prepwação doa oorpoc-de-prova 
J.2.1 Verlfiuaçéo preliminar 
 
Verificar se os corgos-de-prova não apresentam trincas 
antes do ensaio, passando sobre a superfície esmanada 
solução de 1% de azul-de•metileno, fucsina ou outro 
corante orgãniCo impregnante. 
 
NOTA - Os corpos-de-prova que apresentarem trincas nela 
verificeçdo ngo devem ser submetidos ao ensaio. 
 
 
J.2.2.1 Cada placa inteira constitui um corpo-de-prova, 
podendo tambêm aer utilizados corpos-de-prova 
extraídos das placas cerâmicas mediante corte a seco, 
de preferência do centro da paça, com comprimento de 
(100 z 0,2) mm e largura de (35 e 0.2) mm, e espessura 
igual à da peça. 
 
J.2.2.2 O ensaio deve ser realizado no minimo sobre cinco 
corgos-de-prova retirados ao acaso do lote/referência em 
análise. 
J.2.2.3 No caso de placas extMdadas, o 
comprimento do corpo-<Ie-prova deve estar orientado 
na direção da ex- üusâo. 
 
J.2.2.4 Preparar os cOrgoS-de-prova de acordo com o 
dispositivo de medida de variação de comprlmeMo ado- 
 
 
tado, identificando a extremidade dos corpos-de-prova 
onde serão tomadas as leituras de variação de compri- 
mento. 
 
 
 
J.3.1 Secagem°' em estufa 
 
J.3.1.t Proceder à secagem dos corgos-de-prova em 
estufa a t 10°C durante 24 h, para eliminação da umidade 
natural dos corgos-de-prova. 
 
J.3.1.2 Retirar os corpos-de-prova da estufa. 
 
J.3.2 Requeima°° 
 
J.3d.1 Os corpos-de-prova acomodados na multa devem 
sofrer aumento de temperatura de 150°C/h, at6 atingir a 
temperatura de (550 < 15)°C, sendo entgo mantidos por 
um periodo de 2 h. 
 
J.3s.2 Deixar esfriar os corpos-de-prova dantro da mutla. 
retirando-os quando a temperatura atingir (70 e 10)”C, 
sendo em seguida acomodados em um dessecador e 
mantidos at6 a medição do comprimento dos corgos-de- 
prova (/,), conforme descúto a seguir. 
 
JJ.3 Laltura Inicial do comprimento 
 
Deve ser procedida uma medição inicial do comprimento 
(70 ), à qual serúo r6porladas todas a6 conlra@es e ex- 
pensaes que irão oconer durante o processo. 
 
J.3.3.1 Para placas inteiras, deve-se proceder ao seguinte: 
 
a) colocar a placa-padrão com a dimensão de tra- 
balho no quadro de medição e zerar o relógio com- 
parados ou similar. O sensor do reló¢Xo comparador 
ou similar deve iniciar a 5 mm do ângulo da placa- 
padrão; 
 
b) retirar a placa-padrão e colocar a placa cerâmica 
com a pane superior em contato com os suportes 
Inferiores do quadro de medição; 
 
c) medir com exatidão de 0,01 mm e anotar a leitura 
do Iado 1. Girar, medir com exatidão de 0,01 mm e 
anotar a leitura do Iado 2. Tirar a mêdia das duas 
mediçóes, que deverá ser realizada quando a 
temperatura dos mesmos atingir a temperatura 
ambiente, que deverà ser realizada no mêximo em 
24 h. 
 
NOTA • Caso algum corpo-de•prova tenha a brincar durante 
processo de regueima, coletar novos pegar $ gg nova 
requeima com menor velocidade os aquecimento. 
 
^ Exgansgo por umklade ou dilatação higroscópica ê o aumento de dimensôes após processo de Ndratação. 
^ A secagem do corp>de•prova cerâmico tem por finalidade eliminar a ãgua absoMda após a sua fabrtcaçgo. 
^ Esa requelma tam por finaTl eliminar a expansão por umidade |á ocorrida, ratroagindo o

Outros materiais