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Nova Redação ao artigo 144 da Constituição Federal (Segurança Pública) Idéia: Dá nova redação ao artigo 144 da Constituição Federal - que dispõe sobre a Segurança Pública, promovendo necessárias adaptações de acordo com as normas constitucionais, jurídicas e a realidade nacional, e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: O artigo 144 da Constituição Federal, passa a vigorar com a redação e introduções seguintes: CAPÍTULO III SISTEMA DE DEFESA NACIONAL E DE SEGURANÇA PÚBLICA Art. 144. A defesa e a preservação da ordem política, social, pública e da paz dentre os aspectos do Estado Democrático de Direito predominante na República Federativa do Brasil, como de interesse e responsabilidade de todos, constitui dever do Estado, ofício, obrigação e propósitos comuns atinentes aos órgãos de defesa nacional e aos de segurança pública, indispensáveis à garantia: I – da incolumidade das pessoas e dos bens patrimoniais públicos e privados; II – do Estado e das instituições democráticas; III - da lei, da ordem e da justiça; IV - da soberania nacional. CAPÍTULO IV SEGURANÇA PÚBLICA Art. 144-A. O Estado no cumprimento de seu dever de assegurar a segurança como serviços de relevância pública, a prestará, através dos seguintes órgãos policiais de segurança pública: I – Policiais Federais, instituídos por lei como órgãos permanentes, organizados, estruturados em carreiras, mantidos pela União e com jurisdição em todo o território nacional, compreendem: a) a polícia federal e a polícia federal científica; b) a polícia rodoviária federal; c) a polícia ferroviária federal; d) a força nacional de segurança pública. II - Policiais do Distrito Federal e Territórios Federais, instituídos por lei, organizados, estruturados em carreiras e mantidos pela União, ressalvados os casos extraordinários que requeiram a convocação e a mobilização nacional pela União, para o exercício de funções típicas no âmbito de suas respectivas jurisdições, compreendem: a) as polícias civis e as polícias civis científicas; b) as polícias militares e os corpos de bombeiros militares. III – Policiais dos Estados, instituídos por lei, organizados, estruturados em carreiras, mantidos pelos respectivos Estados, ressalvados os casos extraordinários que requeiram a convocação e a mobilização nacional pela União, para o exercício de funções típicas no âmbito de suas respectivas jurisdições, compreendem: a) as polícias civis e as polícias civis científicas; b) as polícias militares e os corpos de bombeiros militares. § 1º A polícia federal, na forma da lei, destina-se a: I - apurar infrações penais contra a ordem política e social ou em detrimento de bens, serviços e interesses da União ou de suas entidades autárquicas e empresas públicas, assim como outras infrações cuja prática tenha repercussão interestadual ou internacional e exija repressão uniforme, segundo se dispuser em lei; II - prevenir e reprimir o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o contrabando e o descaminho, sem prejuízo da ação fazendária e de outros órgãos públicos nas respectivas áreas de competência; III - exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras; IV - exercer, com exclusividade, funções policiais investigativas sobre infrações penais jurisdicionadas ao julgamento do competente poder judiciário da União. § 2º A polícia federal científica, dirigida por perito policial federal de carreira, incumbe as atividades de medicina legal envolvendo a coleta de dados, exames periciais e emissão de laudos para fins de apuração de infrações cíveis e penais de interesse e competência da União. § 3º A polícia rodoviária federal destina-se, na forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das rodovias federais e, no interesse público nacional pela segurança pública, a realização de operações táticas policiais em outras áreas. § 4º A polícia ferroviária federal destina-se, na forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das ferrovias federais e, no interesse público nacional pela segurança pública, a realização de operações táticas policiais em outras áreas. § 5º A força nacional de segurança pública, destina-se, na forma da lei, ao restabelecimento emergencial da segurança e da normalidade social em áreas críticas de violência e de criminalidade, mediante a realização de operações táticas policiais em conjunto com as policias de segurança pública da localidade. § 6º Às polícias civis, dirigidas por delegados de polícia de carreira, incumbem, ressalvada a competência da União, as funções policiais investigativas sobre infrações penais jurisdicionadas ao julgamento do competente poder judiciário estadual, exceto as militares; às polícias civis científicas, dirigidas por peritos policiais de carreira, incumbem as atividades de medicina legal envolvendo a coleta de dados, exames periciais e emissão de laudos para fins de apuração de infrações penais. § 7º Às polícias militares, comandadas por oficiais de carreira, cabem a polícia ostensiva e a preservação da ordem pública; aos corpos de bombeiros militares, comandados por oficiais de carreira, além das atribuições definidas em lei, incumbe a execução de atividades de defesa civil. § 8º As polícias militares e os corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército, juntamente com as polícias civis e as polícias civis científicas, compreendem órgãos policiais de segurança pública subordinados aos respectivos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios Federais. § 9º Observadas as disposições desta Constituição, as autonomias e as respectivas jurisdições dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios Federais, disporá a lei sobre a organização, funcionamento, garantias, proibições, direitos e deveres das polícias de segurança pública, de maneira a assegurar a eficiência de suas atividades. § 10º No interesse da segurança pública, os governos poderão, firmar entre si, convênio de colaboração. § 11º A remuneração dos servidores públicos policiais de segurança pública, relacionados neste artigo será fixada na forma do § 4º do art. 39. § 12º Os atos e os expedientes investigatórios dos órgãos policiais de segurança pública, bem como das demais instituições dos poderes públicos, atenderão aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, eficiência, do contraditório e da ampla defesa. Parágrafo único. Quanto aos atos de publicidade, vedado aos casos protegidos pelo segredo de justiça e aos desprovidos de condenação judicial transitada em julgado como forma de assegurar a inviolabilidade da honra e da imagem das pessoas, sujeitando-se o infrator às sanções administrativas, cíveis e penais. Seção I FUNÇÕES IMPRESCINDÍVEIS À SEGURANÇA PÚBLICA, COMBATE AOS CRIMES E A CORRUPÇÃO. Art. 144-B. O Ministério Público como instituição responsável por zelar e promover as medidas necessárias à garantia pelo efetivo respeito dos poderes públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados nesta Constituição, reciprocamente, como órgão- agente, órgão promovedor do inquérito civil e da ação civil pública para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos; fiscal da lei e defensor da sociedade, órgão de acusação, denúncia e promovedor, privativo, da ação pública penal, na forma da lei, é imprescindível: I – à manutenção e eficácia da segurança pública como serviços de relevância pública; II – ao combate aos crimes e a corrupção. Seção II ATIVIDADES ALIADAS E CONEXAS AO SISTEMA DE SEGURANÇA PÚBLICA. Art. 144-C. Como atividades aliadas e conexas ao sistema de segurança pública, os seguintes organismos: I – Estatais: a) os agentes e guardas dos sistemas penitenciários e prisionais; b)os agentes e guardas portuários; c) as guardas municipais; d) os integrantes de outros órgãos e entidades estatais, cujas atividades regulamentares sejam análogas e envolvam risco de vida. II – Privados: a) as empresas especializadas em segurança privada, as pessoas físicas ou entidades jurídicas de direito privado, nos termos da lei, e devidamente regularizadas junto aos órgãos públicos competentes. Parágrafo único. Os integrantes desses organismos estatais e privados, respeitados os regimes de trabalho, desempenham em comum, atividades de riscos que envolvem; a proteção de bens, serviços, instalações, uso ou não de armamento cuja aquisição e porte depende de autorização expedida pela competente autoridade do sistema de fiscalização e controle de produtos controlados, ronda interna e externa de áreas com abrangência ampla ou delimitada, vigilância e segurança eletrônica, segurança física, segurança orgânica, escoltas de pessoas e de dignitários, transporte de bens de valor, além de outras atividades similares. Seção III DOS ATOS PREJUDICIAIS. Art. 144-D. Para prevalência, manutenção e defesa do Estado Democrático de Direito predominante na República Federativa do Brasil, considera-se como prejudicial à incolumidade da pessoa dos cidadãos e dos bens públicos e privados, à ordem pública, política e social, à soberania nacional, à paz, ao exercício e independência dos poderes constituídos e aos desenvolvimentos sustentáveis, toda e qualquer ação de violência ou de guerrilha praticadas, por grupos criminosos ou terroristas, em âmbito estadual, territorial, interestadual ou internacional. Parágrafo único. Ressalvadas as competências legais, a salva-guarda do sigilo e o interesse nacional, os órgãos de segurança pública e os de defesa nacional, agirão estrategicamente, em conjunto ou separadamente, com a finalidade de garantir a manutenção e a normalidade social. Art. 3º- Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. JUSTIFICAÇÃO 1. Primeiramente, para que sejam implementados investimentos, ações de políticas públicas sociais, geração de empregos e rendas, estruturação da sociedade familiar, expansão da educação, em suma, desenvolvimento planejado e sustentável, é fundamental que haja segurança, justiça, bons exemplos por parte das autoridades dos poderes públicos e cooperação de todos. 1.1. A prática de violência e da criminalidade, como exemplo, a gravíssima e insuportável situação de guerra civil instalada em determinadas áreas do Estado do Rio de Janeiro, somado ao aumento irresponsavelmente desordenado da população, aos atos de corrupção, aos desvios de dinheiro público e aos de impunidade, certamente, impõem ao Estado Brasileiro, urgente reorganização inclusive do sistema de segurança pública (CF/88: art. 144). 2. Pela quantidade de militares das forças armadas, de policiais federais, policiais civis e militares de segurança pública, de guardas e agentes de organismos estatais e privados, membros e agentes de poderes públicos, assim como de investimentos e repasse de verbas pelo Governo Federal através do Fundo Nacional de Segurança Pública, inclusive, á órgãos policiais de segurança pública dos Estados e até para organismos de atividades aliadas e conexas ao sistema de segurança pública, fica quase que impossível, entender-se, o continuísmo e a falta de prevenção e controle sobre os atos de violência, criminalidade, corrupção e desvio de dinheiro público. 2.1. Esse repasse de verbas do Fundo Nacional de Segurança Pública - pelo Governo Federal, às polícias de segurança pública dos Estados e aos organismos estatais (estaduais e municipais) de atividades aliadas e conexas ao sistema de segurança, salvo melhor juízo, passa a impressão de incapacidade de gestão e de manutenção desses serviços por parte dos respectivos governantes estaduais e municipais. Também, causando estranheza e indignação, caso seja procedente, que algumas repartições públicas municipais mesmo tendo guardas municipais destinadas à proteção de seus bens, serviços e instalações (CF/88: Art. 144, § 8º), contratam empresas de segurança e vigilância privada para realização de tais serviços, assim, fazendo uso desnecessário e antieconômico do dinheiro público. 3. Ao tempo que organizados, os órgãos policiais federais, policiais civis e militares do Distrito Federal e Territórios Federais e dos Estados, estão apartados, inclusive do Ministério Público e dos órgãos de defesa nacional como se nenhuma responsabilidade, vínculo e interesse comum existisse entre ambos. 4. Quanto ao exercício do poder de polícia de segurança pública pelas guardas municipais, entre os ensinamentos doutrinários, de renomados mestres em direito constitucional e juristas, menciona-se com satisfação pessoas ilustres como, Alexandre de Moraes e José Afonso da Silva, in verbis: “Por fim, a Constituição Federal concedeu aos Municípios a faculdade, por meio do exercício de suas competências legislativas, de constituição de guardas municipais destinadas à proteção de seus bens, serviços e instalações, conforme dispuser a lei, sem, contudo, reconhecer-lhes a possibilidade de exercício de polícia ostensiva ou judiciária”. 4.1. Dentre esses organismos que desempenham atividades comuns e similares, somente as guardas municipais se encontram inseridas no capítulo destinado à segurança pública, sobretudo, objetivando a reparação dessas injustas omissões, propõe-se inserção desses organismos na Seção II, art. 144-C, preservando-se suas posições e respectiva importância como “Atividades Aliadas e Conexas ao Sistema de Segurança Pública”. 5. Data vênia máxima, a Constituição da República ao conformar disposições gerais prevalecentes, assegura autonomias aos Poderes da União, do Distrito Federal, dos Estados e dos Municípios (CF/88: artigos 18, 25 e 29), para que, no âmbito de suas jurisdições e competências legais, organizem, administrem e legislem sobre suas instituições, órgãos, serviços, bem com de suas políticas de carreiras, cargos, remunerações e de subsídios próprios. 5.1. É incontestável que, os membros do Ministério Público e da Magistratura (agentes políticos jurisdicionais), fazem jus a subsídios inerentes e compatíveis ao exercício de funções de poderes constitucionais e infraconstitucionais garantidos pela Carta Magna (Artigo 68, §1º e inciso I), a exemplo, da promoção e sustentação de denúncia, acusação, ação pública civil e penal, procedimentos e inquéritos administrativos, atuação em causas cíveis e criminais e perante todos tribunais de justiça e de contas etc, e aos membros da Magistratura o poder - pátrio e soberano de julgar. 5.2. Já, em relação aos delegados de polícias civis e aos oficiais coronéis militares (autoridades responsáveis pela execução segurança pública dos Estados), respeitadas as disponibilidades e as condições orçamentárias, a consistência da arrecadação, a Lei de Responsabilidade Fiscal, sobretudo, as autonomias dos respectivos Estados, é de assustar as disparidades remuneratórias existentes. Sem adentrar-se no mérito das questões, logicamente, são incomparáveis, os graus de funções e de responsabilidades exercidas pelas polícias federais, pelas polícias estaduais, pelos membros do ministério público e da magistratura (item 5.1), porém, cabe aos respectivos Estados, com certa urgência, investir na auto-estima de suas polícias de segurança com políticas remuneratórias e benefícios condizentes. 6. Certos assuntos públicos, requerem estudos e cuidadosas reflexões sobre o ordenamento constitucional-jurídico, os atos governamentais no âmbito dos poderes executivos e os diversos projetos em tramitação nos Poderes Legislativos Federal,Estaduais e Municipais, tais como: · Dotação dos municípios com o poder de polícia de segurança pública, ou seja, transformação das guardas municipais destinadas à proteção de seus bens, serviços e instalações (CF/88: Art. 144, § 8º) em polícias municipais de segurança pública. Na hipótese que isso viesse acontecer, implicaria em redução gradual dos efetivos das polícias militares, dos bombeiros militares e até das polícias civis - na medida em que forem ficando desnecessárias, pois, o Estado não dispõem e nem disporá de recursos para manter tantos órgãos policiais de segurança pública executando os mesmos serviços; Postulação, em tese, de federalização das polícias civis, militares e dos corpos de bombeiros militares dos Estados, mediante concessão de equiparações, poder de autoridade e porte de arma em todo o território nacional, ou seja, como se fossem órgãos policiais federais cuja responsabilidade e manutenção é da União. Ainda, no que se refere ao poder de atuação jurisdicional, o próprio poder judiciário adota a carta precatória, por um motivo óbvio, respeito recíproco pela autoridade jurisdicional; · Transferência das polícias de segurança pública do poder executivo para o poder judiciário. 6.1. Justamente, com base nas autonomias e jurisdições constitucionais, surgem preocupações com relação aos atos e ações dos Poderes Públicos da União, inclusive da Câmara e do Senado Federal, pois, supondo-se que haja aprovação de algum ato ou projeto que possa gerar conflitos ou imposições de encargos financeiros e obrigacionais aos Estados ou aos Municípios, as conseqüências quase sempre, recaem sobre nós (cidadãos), seja, pelas greves e desajuste da dotação orçamentária que demanda aumento da carga tributária (impostos), etc. Com essa iniciativa, baseada no exercício de cidadania, participativo e reivindicativo democrático, sugere-se emenda à Constituição Federal e, ao realçar-se também, a importância dos investimentos, das políticas públicas e das ações sociais, busca-se, viabilizar com urgência: a). Reorganização e fortalecimento, de um sistema formal de segurança com capacidade de gerar ações integradas e estratégicas entre as instituições e os órgãos de defesa nacional, policiais de segurança pública e os organismos estatais e privados de atividades aliadas e conexas; b). Respeito recíproco entre os poderes constituídos, suas autonomias, jurisdições e competências para disporem sobre leis orgânicas e normas relativas às suas polícias de segurança pública, organismos de atividades aliadas e conexas; c).Empenho por parte dos Estados, na implantação de políticas de carreiras, remuneratórias e de benefícios para suas polícias de segurança pública; d).Prever a celebração de convênio entre a União e os Estados, possibilitando o intercâmbio de informações e de cooperação nos casos que requeiram a restauração da ordem pública, política e da paz social; e).Inserção do(s): Ministério Público, em decorrência das pertinências e das vinculações, no que se refere à manutenção e eficácia das atividades da segurança pública, combate ao crime e a corrupção em geral: “O Ministério Público como Instituição permanente e essencial à função jurisdicional do Estado, tem como incumbência a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, é órgão imprescindível no combate aos crimes e a corrupção. Aliás, não é por outro motivo, que os autos de processo de inquérito policial se destinam à ação penal pública, cuja promoção é privativa do MP, ai incluído, o exame das formalidades constitucionais - jurídicas requeridas para sustentação e efetivação do ato de acusação ou de denúncia junto ao competente Juízo, vez que, cabendo-o ainda, zelar pelo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública, alcançando assim, os relacionados a segurança pública (CF: art. 127, 129 e 144; Lei nº 8.625/93 e Lei Complementar Federal nº 75/93). Com efeito, ao exercer essas funções jurisdicionais e em nome do Estado e da sociedade, o MP, tutela a defesa dos atos da segurança pública”. · Órgãos de Defesa Nacional que detém a responsabilidade pela preservação e o restabelecimento da ordem pública e da paz social, pela defesa da integridade territorial, da soberania nacional, do regime representativo e democrático da Federação, do Estado de Direito e da pessoa dos chefes dos Poderes da União (CF/88: art. 22, III, XXI e XXVIII, art. 24, XVI, art, 91, § 1º, IV, art. 136 e 142; Lei Federal nº 7.170/83); · Organismos públicos e privados de atividades aliadas e conexas ao sistema de segurança pública; · Órgãos da polícia federal cientifica e das policias civis científicas; f). Além das Polícias Federal, posicionamento justo e transparente como também organizadas e mantidas pela União (CF/88: art. 21, XIV, art. 32, § 4º e art. 33), a(s): · Força nacional de segurança pública · Polícias civis, militares e os corpos de bombeiros militares do Distrito Federal e Territórios Federais; g).Acrescentar nas funções das polícias rodoviárias e ferroviárias federais, a realização, no interesse nacional da segurança pública, de operações táticas policiais em outras áreas, como já o fazem (compõem a força nacional de segurança pública e participam das ações policiais para segurança dos jogos pan-americanos no Estado Rio de Janeiro, etc); h). Ajustar adequadamente, em razão das polícias de segurança pública pertencerem e exercerem atividades típicas do poder executivo e não judiciárias - próprias do poder judiciário, os termos “(...) funções policiais investigativas sobre infrações penais jurisdicionadas ao julgamento do competente poder judiciário, em substituição ao de: funções de polícia judiciária”; i). Garantir, a vedação da publicidade dos casos protegidos pelo segredo de justiça e aos desprovidos de condenação judicial transitada em julgado como forma de assegurar a inviolabilidade da honra e da imagem das pessoas; j). Rigor, precisão e economicidade na aplicação do dinheiro público. Inegavelmente, somente com a reorganização, capaz de unir e fortalecer as instituições e os órgãos dos poderes públicos, conquistaremos a cultura de paz social. Em suma, tratando-se a segurança, o combate ao crime e a corrupção em geral, de interesse e responsabilidade de todos, requer inclusive de Vossa(s) Excelência(s), empenho para que de fato e de direito, suas instituições e órgãos, sejam reorganizados em um sistema eficaz e formado com base nas normas constitucionais, jurídicas e na realidade nacional.
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