ARTIGO TCE CLINICA pronto conclusão final

Prévia do material em texto

CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO 
KATARINE LEITE DA SILVA 
VIVIANE SILVA MORAES 
 
 
 
 
 
 
 
 
ELABORAÇÃO DE MANUAL DE ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS 
PARA PACIENTES COM DOENÇAS PULMONARES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Salvador 
2019 
KATARINE LEITE DA SILVA 
VIVIANE SILVA MORAES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ELABORAÇÃO DE MANUAL DE ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS 
PARA PACIENTES COM DOENÇAS PULMONARES 
 
Trabalho de Conclusão de Estágio 
Supervisionado em Nutrição Clínica, 
apresentado ao Curso de Bacharelado em 
Nutrição do Centro Universitário Estácio da 
Bahia, como requisito parcial para aprovação 
na disciplina. 
 
Orientador: Prof. Matheus Sobral 
 
 
 
 
 
Salvador 
2019 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NOTA: Este artigo segue as normas de publicação da revista Ciência in Cena.
4 
 
ELABORAÇÃO DE MANUAL DE ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS PARA 
PACIENTES COM DOENÇAS PULMONARES 
Katarine Leite da Silva¹ 
Viviane Silva Moraes¹ 
 
RESUMO 
Este artigo tem como objetivo descrever a elaboração do manual de orientações nutricionais 
para pacientes com Tuberculose, DPOC e Câncer de Pulmão. Trata-se de um estudo 
transversal, realizado em um hospital público especializado em doenças respiratórias, no 
período de agosto a novembro de 2019, contando com suporte adquirido através dos materias 
bibliográficos disponíveis nas bases de dados científicas. O manual foi dividido em 4 partes 
informando de maneira sucinta, os cuidados gerais e nutricionais aos pacientes, mediante alta 
hospitalar. A elaboração e execução de um manual possui importante relevância, visto que 
designa contribuir para recuperação e/ou manutenção do estado nutricional e permite atuar 
como facilitador entre os profissionais de saúde e os portadores das patologias descritas. 
Palavras-chave: Doenças pulmonares, Orientação Nutricional, Tuberculose, DPOC, Câncer 
Pulmonar, Manual. 
ABSTRACT 
This article aims to describe the elaboration of the nutritional guidelines manual for patients 
with tuberculosis, COPD and lung cancer. This is a cross-sectional study, conducted in a 
public hospital specialized in respiratory diseases, from August to November 2019, with 
support acquired through the bibliographic materials available in scientific databases. The 
manual was divided into 4 parts briefly informing the general and nutritional care to patients 
upon discharge from hospital. The elaboration and execution of a manual has important 
relevance, since it designates to contribute to the recovery and / or maintenance of nutritional 
status and allows to act as a facilitator between health professionals and patients with the 
described pathologies. 
Keywords: Pulmonary Diseases, Nutritional Guidance, Tuberculosis, COPD, Lung Cancer, 
Manual. 
 
¹ Estudante de graduação do curso de bacharelado em Nutrição do Centro Universitário Estácio da Bahia. 
5 
 
 INTRODUÇÃO 
O pulmão é o órgão em maior estado de vulnerabilidade às infecções e lesões do 
ambiente externo, isso se deve à constante exposição a partículas, produtos químicos e 
organismos infecciosos no ar ambiente. (ALAT, 2017; CARDOSO, 2012). 
Segundo o Ministério da Saude (2010), as doenças do trato respiratório afetam a 
qualidade de vida e podem provocar incapacidade nos indivíduos acometidos, causando 
grande impacto econômico e social. 
Dentre as doenças pulmonares, algumas representam os maiores índices de problemas 
de saúde no mundo, tais como Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), Tuberculose e 
Câncer de Pulmão. (BRASIL, 2010). 
Sendo assim, a DPOC pode ser evidenciada por sinais e sintomas respiratórios 
associados à obstrução crônica das vias aéreas inferiores, envolvendo bronquite crônica e 
enfisema pulmonar, geralmente resultante de exposição inalatória prolongada a material 
particulado, gases irritantes e, o principal, tabagismo. (BRASIL, 2013; NUNES et al, 2011). 
No caso da Tuberculose, é um doença infecciosa que atinge principalmente o pulmão, 
cujo agente etiológico é o M. tuberculosis, também conhecido como bacilo de Koch (BK). O 
método de transmissão ocorre de pessoa a pessoa, principalmente, através do ar, fala, espirro 
ou tosse de um portador. (BRASIL, 2010). 
Quanto ao câncer de pulmão, é o segundo mais comum em homens e mulheres no 
Brasil, em que a maior parte dos casos afeta pessoas entre 50 e 70 anos, sendo o tabagismo a 
principal causa. Exposição à poluição, infecções pulmonares de repetição, deficiência e 
excesso de vitamina A, DPOC e fatores genéticos, também favorecem o seu desenvolvimento. 
(INCA, 2016). 
É possível perceber a semelhança no perfil nutricional dos portadores de doenças 
pulmonares. Em pacientes com DPOC, por exemplo, fatores como tosse, secreção, fadiga, 
saciedade precoce e flatulência, podem interferir no consumo alimentar, tornando-o 
inadequado e levando a um processo de desnutrição. (CUPPARI, 2014; ROSS 2002). 
 
6 
 
Similarmente, é comum o paciente portador de Tuberculose, a depender da gravidade 
e/ou da duração da doença, apresentar um estado nutricional comprometido. Outro aspecto 
que, igualmente, deve ser considerado é a interação entre fármacos e nutrientes. Na sua 
presença, a droga pode não atingir níveis eficientes no sangue, seus efeitos podem ser 
prolongados pela absorção lenta ou, ainda, os fármacos podem causar depleção de nutrientes, 
conduzindo a deficiências nutricionais. Esses aspectos geram emagrecimento acentuado, 
fraqueza e anorexia. (BRASIL, 2010; PIVA et al, 2013, CUPPARI, 2002). 
Da mesma forma, em pacientes oncológicos, a desnutrição é um aspecto de suma 
importância a ser considerado no tratamento, visto que pode interferir diretamente no 
prognóstico da doença e o acompanhamento nutricional favorece a melhora da resposta ao 
tratamento. (BRITO et. al. 2012; RUBIN, 2012). 
Desta forma, faz-se necessária a criação de um manual, pois ele auxilia na adoção de 
escolhas alimentares mais apropriadas, considerando particularidades regionais, etárias, 
culturais, sociais e biológicas. Com isso, espera-se melhorar os padrões de alimentação e 
nutrição e contribuir para a promoção da saúde. (BRASIL, 2014). 
Ademais, entende-se que a elaboração de um manual seja um facilitador para a prática 
dos nutricionistas na alta hospitalar, assim como para esclarecer pacientes e familiares que a 
alimentação equilibrada é uma aliada para o auxílio no âmbito domiciliar, buscando com 
linguagem acessível, promover um aporte nutricional adequado. 
Este artigo tem como objetivo descrever a elaboração do manual de orientações 
nutricionais para pacientes com doenças pulmonares. 
MÉTODO 
Trata-se de um estudo transversal, realizado no período de agosto a novembro de 2019, 
em um hospital público especializado em doenças respiratórias, na cidade de Savador –Ba. 
Para elaboração do manual foram utilizados artigos científicos, diretrizes, manuais e 
protocolos, disponíveis na base de dados Scielo, PubMed, Lilacs, com os descritivos: doenças 
pulmonares, orientação nutricional, tuberculose, DPOC, câncer pulmonar e manual. 
O manual foi dividido em 4 partes como, segurança alimentar, orientações nutricionais, 
dicas de preparações e orientações gerais. 
7 
 
RESULTADOS E DISCUSSÕES 
O referido material foi elaborado com o objetivo de informar, de maneira sucinta, os 
cuidados gerais e nutricionais aos portadores de Tuberculose, DPOC e Câncer de Pulmão 
mediante alta hospitalar. 
Segundo o INCA (2015), as condições clínicas e nutricionais de pacientes com doenças 
pulmonares, indicam a necessidade de desenvolvimento de protocolos criteriosos de 
assistência nutricional disponibilizada aos pacientes nas diferentes fases da patologia e do 
tratamento, tendo em vista a otimização dos recursos na assistência prestada a esses pacientes. 
Em um estudo realizado por Fernandes e Bezerra (2006),foi evidenciado que um 
programa terapêutico abrangente, com avaliação do estado nutricional, apoio de equipe 
multidisciplinar, reavaliação periódica e aporte adequado na alta hospitalar, pode aliviar os 
sintomas, diminuir a frequência das internações, evitar a morte prematura e permitir aos 
pacientes uma melhor qualidade de vida. 
O manual possui linguagem simples e popular, a fim de promover o entendimento do 
público leigo e contruibuir para eficácia do seu tratamento no âmbito domiciliar, podendo 
funcionar também como facilitador entre os profissionais de saúde e os pacientes. 
1. Segurança alimentar 
Tendo em vista o estado imunológico dos indivíduos portadores de doenças 
respiratórias, observa-se uma maior susceptibilidade a microorganismos oportunistas, como 
bactérias e fungos. Estes podem estar presentes em alimentos, e ao entrarem em contato com 
o organismo, propiciam o estabelecimento de quadros infecciosos graves. (LEUKEMIA E 
LYMPHOMA SOCIETY, 2014). 
Os pacientes devem ser orientados a respeito dos alimentos que podem causar infecção; 
para isso, a higiene e a manipulação segura dos alimentos devem ser reforçadas aos pacientes 
e familiares. (BOZZETTI et al., 2009; BRASIL, 2004). 
Nesse tópico do manual foi abordado, práticas de higiene necessárias, desde a escolha e 
compra dos produtos a serem utilizados no preparo do alimento até o seu consumo, com o 
objetivo de evitar a ocorrência de doenças provocadas por alimentos contaminados. 
8 
 
2. Orientações nutricionais 
A desnutrição em indivíduos com doenças pulmonares é resultado de uma série de 
fatores, podendo estar associada à patologia e/ou ao tratamento. Uma das principais causas é 
consumo alimentar inadequado e está relacionado com várias situações clínicas que podem 
causar inapetência, disfagia, odinofagia, náuseas e êmese, além de procedimentos de 
investigação e tratamento que demandam a necessidade de jejum e/ou alterações na 
composição da dieta. (AQUINO, PHILIPPI, 2012; CUPPARI, 2014; WOUTERS, 2003). 
As orientações presentes no manual, propõem um aporte nutricional, considerando as 
condições gerais dos indivíduos portadores de DPOC, Tuberculose e Câncer de Pulmão, e de 
interações entre fármacos e alimentos, tendo como finalidade a recuperação e/ou mantenção 
do estado nutricional, evitando futuras complicações. Além disso, tem como objetivo adaptar 
as características físicas da dieta às necessidades, tolerâncias, condições culturais e sociais dos 
indivíduos, para uma eficiente evolução do quadro e melhoria da qualidade de vida. 
A elaboração de guias alimentares insere-se no conjunto de diversas ações intersetoriais 
que têm como objetivo melhorar os padrões de alimentação e nutrição da população e 
contribuir para a promoção da saúde. (BRASIL, 2014) 
Sendo assim, o manual apresenta por meio de linguagem popular, um direcionamento 
para recomendações sobre a escolha dos alimentos, indicando que o consumo de itens in 
natura ou minimamente processados, com abundância e variedade daqueles de origem vegetal 
e animal, sejam a base da alimentação. 
3. Dicas de preparações 
Elaborado com dicas, este quesito do manual, objetiva melhorar a palatabilidade e o 
apetite, além de amenizar sintomas gastrointestinais como náuseas, disfagia, obstipação, 
diarréia, entre outros. 
Aborda consistência e temperatura adequadas para estimular a ingestão, com receitas 
de preparações salgadas, doces e bebidas, adequadas às situações diárias e condições sociais 
destes indivíduos. 
 
9 
 
4. Orientações gerais 
Para reduzir complicações, co-morbidades e mortalidade nestes pacientes, além de uma 
composição adequada de proteínas, carboidratos, lipídeos, vitaminas e minerais na dieta, a 
prescrição de exercícios físicos por um profissional capacitado, também é fundamental. 
(SILVA et al, 2010; BRASIL, 2014). 
Por conseguinte, esse tópico traz orientações sobre práticas alimentares e hábitos gerais, 
abordando as circunstâncias – tempo e foco, espaço e companhia – que influenciam no 
aproveitamento dos alimentos e o prazer proporcionado pela alimentação. 
CONCLUSÃO 
De acordo com o aporte bibliográfico utilizado no presente estudo, foi possível perceber 
que a elaboração e execução de um manual no âmbito da alta hospitalar é de suma relevância 
para pacientes portadores de doenças pulmonares, pois permite conduzir uma alimentação 
saudável, amenizar os efeitos colaterais, recuperar e/ou manter o estado nutricional, além de 
influenciar como facilitador entre os profissionais de saúde e os pacientes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
REFERÊNCIAS 
ALAT, Foro de las Sociedades Respiratorias Internacionales. El impacto gobal de la 
Enfermedad Respiratoria – Asociación Latinoamericana de Tórax, 2 ed. México, p. 01-48, 
2017. Disponível em: file:///C:/Users/Katy/Downloads/141-vzpy1w-firs2017-esp-
web%20(1).pdf. Acesso em: 3 set. 2019. 
 
BRASIL, Ministério da Saúde. Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância 
Sanitária. Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Resolução 
RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004. Diário Oficial da União, Brasília, 2004. Disponível 
em: 
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33916/388704/RESOLU%25C3%2587%25C3%2583O
-
RDC%2BN%2B216%2BDE%2B15%2BDE%2BSETEMBRO%2BDE%2B2004.pdf/237014
96-925d-4d4d-99aa-9d479b316c4b. Acesso em: 3 set. 2019. 
 
BRASIL, Ministério da Saúde. Orientação nutricional para a diarréia. Prefeitura 
Municipal de Campinas. Secretaria Municipal de Saúde. São Paulo, 2015. Disponível em: 
http://www.saude.campinas.sp.gov.br/especialidades/nutricao/Orientacao_nutricional_para_D
iarreia_FO1224.pdf. Acesso em: 10 nov. 2019 
 
BRASIL, Ministério da Saúde. Orientação nutricional para obstipação (intestino preso). 
Prefeitura Municipal de Campinas. Secretaria Munucipal de Saúde. São Paulo, 2015. 
Disponível em: 
http://www.saude.campinas.sp.gov.br/especialidades/nutricao/Orientacao_nutricional_para_D
iarreia_FO1224.pdf. Acesso em: 10 nov. 2019 
 
BRASIL, Ministério da Saúde. Orientação nutricional para obstipação (intestino preso). 
Prefeitura Municipal de Campinas. Secretaria Munucipal de Saúde. São Paulo, 2015. 
Disponível em: 
http://www.saude.campinas.sp.gov.br/especialidades/nutricao/Orientacao_nutricional_para_D
iarreia_FO1224.pdf. Acesso em: 10 nov. 2019 
 
BRASIL, Ministério da Saúde. Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância 
Sanitária. Cartilha sobre Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Resolução RDC nº 216, 
de 15 de setembro de 2004. Diário Oficial da União, Brasília, p. 01-43, 2004. Disponível 
em: 
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33916/389979/Cartilha+Boas+Pr%C3%A1ticas+para+
Servi%C3%A7os+de+Alimenta%C3%A7%C3%A3o/d8671f20-2dfc-4071-b516-
d59598701af0. Acesso em: 10 nov. 2019 
 
BRASIL, Ministério da saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Doenças respiratórias 
crônicas. Caderno de Atenção Básica. Brasília-DF, p. 01-161, 2010. Disponível em: 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_respiratorias_cronicas.pdf. Acesso em: 
15 out. 2019. 
 
BRASIL, Ministério da Saúde. Doenças infecciosas e parasitárias : guia de bolso - 
Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica, 8. Ed, rev, 
Brasília-DF, p. 01-444, 2010. Disponível em: 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasitaria_guia_bolso.pdf. 
Acesso em: 15 out. 2019. 
11 
 
 
BRASIL, Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas. Doença pulmonar 
obstrutiva crônica. Portaria nº 609, 2013. Diário Oficial da União, Brasília, 2013. Disponível 
em: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2014/junho/13/Portaria-609-de-2013.pdf. 
Acesso em: 15 out. 2019. 
 
BRASIL, Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas. Doença 
pulmonar obstrutiva crônica. Portaria SAS/MS nº 609, p. 203-232, 2013. Disponível em: 
https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2014/abril/02/pcdt-doenca-pulmonar-obs-cronica-livro-2013.pdf. Acesso em: 15 out. 2019. 
 
BRASIL, Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira- Secretaria de 
Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica, 2. ed., 1. reimpr., Brasília-DF, p. 05-152, 
2014. Disponível em: 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira_2ed.pdf. 
Acesso em: 30 out. 2019. 
 
CARDOSO, L. G. V. Perfil nutricional de pacientes com câncer assistidos pela Casa de 
Acolhimento ao Paciente Oncológico do Sudoeste da Bahia. Revista Brasileira de 
cancerologia, v. 58, n. 2, p. 163-171, 2012. Disponível em: 
http://www1.inca.gov.br/rbc/n_58/v02/pdf/06_artigo_perfil_nutricional_pacientes_cancer_ass
istidos_casa_acolhimento_paciente_oncologico_sudoeste_bahia.pdf. Acesso em: 15 out. 
2019. 
 
CUPPARI, L. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar UNIFESP/EPM - Nutrição 
Clínica no Adulto. São Paulo: Editora Manole; 2002. 
 
CUPPARI, L. Nutrição Clínica no Adulto. Guia de Nutrição Clínica no Adulto (Guias de 
Medicina Ambulatorial e Hospitalar da Unifesp-EPM) 3ed, 2014. 
 
NUNES, A.L.B., et al. Terapia Nutricional no Paciente com Doença Pulmonar 
Obstrutiva Crônica. Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral; Associação 
Brasileira de Nutrologia. - Projeto diretrizes, AMB e CFM, p. 01-13, 2011. Disponível em: 
https://diretrizes.amb.org.br/_BibliotecaAntiga/terapia_nutricional_no_paciente_com_doenca
_pulmonar_obstrutiva_cronica.pdf. Acesso em: 3 set. 2019. 
 
INCA. Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva. Consenso Nacional de 
Nutrição Oncológica. Ministério da Saúde. Rio de Janeiro, 2015.. Disponível em: 
https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//consenso-nutricao-
oncologica-vol-ii-2-ed-2016.pdf. Acesso em: 3 set. 2019. 
 
ROSS, A.C., et al. Tratado de nutrição moderna na saúde e na doença. 9a ed. São Paulo: 
Manole; 2002. p.96-1579. 
 
RUBIN, A. S., et al. Diretrizes de Doenças Pulmonares Intersticiais da Sociedade 
Brasileira de Pneumologia e Tisiologia– SBPT, Jornal Brasileiro de Pneumologia, v.38, 
Suplemento 2, p. 01-148, Brasília-DF, 2012. Disponível em: 
http://www.jornaldepneumologia.com.br/PDF/Suple_209_71_completo_SUPL02_JBP_2012_
.pdf. Acesso em: 15 out. 2019. 
 
12 
 
WOUTERS, E.F.M. Nutrition and metabolism in chronic respiratory diseases. London: 
Maney; 2003. p.56-67. Disponível em: https://www.ers-education.org/publications/ers-
monograph/archive/nutrition-and-metabolism-in-chronic-respiratory-disease.aspx. Acesso 
em: 30 out. 2019. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
APÊNDICE A – MANUAL 
 
1. Capa e conclusão. 
 
 
2. Apresentação e orientações para escolha correta dos alimentos. 
14 
 
 
3. Orientações sobre higienização das mãos e higienização dos alimentos. 
 
4. Orientações nutricionais. 
15 
 
 
5. Orientações nutricionais para manutenção da alimentação saudável e orientações 
nutricionais para os sintomas que podem ser apresentados. 
 
6. Orientações nutricionais para os sintomas que podem ser apresentados. 
16 
 
 
 
7. Orientações nutricionais para os sintomas que podem ser apresentados e receita. 
 
8. Orientações nutricionais para os sintomas que podem ser apresentados. 
17 
 
9. Receitas e orientações nutricionais para os sintomas que podem ser apresentados. 
 
 
 
18 
 
 
10. Orientações gerais.