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REVISÃO V1 - Respondida (1)

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FOLHA DE RESPOSTA - REVISÃO DE V1
	Curso: PSICOLOGIA
	Disciplina: PROCESSOS PSICOLÓGICOS II
	Turmas: D1 e N1
	Professor:
ADRIANA DE OLIVEIRA BARBOSA
	Aluno: William Rosa da Silva Neves
	Matrícula: 600770226
	Data da aula: 14/09/2020_.
INSTRUÇÕES:
1) O estudo dirigido é uma ferramenta de ensino aprendizagem que procura o desenvolvimento do processo reflexivo e da análise crítica sobre determinado assunto.
2) Com base no material de estudo disponibilizado para essa aula, responder individualmente, às questões abaixo, que deverão ser entregues: 
29/09/2020. Nota: 2,0 pontos.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
· Revisar os conteúdos estudados: concepções e abordagens referente a pensamento, linguagem e inteligência ;
· Embasar o conteúdo estudado e propiciar a aproximação da teoria e da prática cotidiana e profissional;
QUESTÕES A SEREM ANALISADAS E RESPONDIDAS:
Em relação aos textos estudos na apostila explique e exemplifique os principais tópicos e/ou conceitos relativos a:
1) Texto 1: Inteligência: 
· A inteligência é a solução de um problema novo para o indivíduo, é a coordenação dos meios para atingir um certo fim, que não é acessível de maneira imediata; enquanto o pensamento é a inteligência interiorizada e se apoiando não mais sobre a ação direta, mas sobre um simbolismo, sobre a evocação simbólica pela linguagem, pelas imagens mentais - PIAGET
a) Concepções de inteligência
· Existem várias concepções de inteligência, como por exemplo a capacidade de tomar decisões. Esse sempre foi um assunto que muito interessou a humanidade. 
· Muitos neurologistas e Psiconeurologistas se aproximavam do que hoje é conhecido mas muitos outros fizeram pura especulação sobre o assunto.
b) Abordagem da Psicologia Diferencial
· A Psicologia diferencial, baseando-se na tradição positivista, considera que a tarefa da ciência é estudar aquilo que é observável (positivo) e mensurável, portanto, a inteligência para ser estudada, deve se tornar observável. Não podemos ver a inteligência, mas podemos medir através dos comportamentos humanos.
Testes de inteligência
· Os testes de inteligências tiveram sua criação por volta de 1904 na França. Alfred Binet tinha o objetivo de verificar os progressos de crianças deficientes do ponto de vista intelectual. Existiam programas quanto a isso, e os testes queriam verificar a eficácia desses programas.
· Binet partiu daquilo que as crianças poderiam realizar em cada idade.
· Verificava-se se a criança poderia ou não acompanhar intelectualmente as demais de sua idade.
· Criou-se então o Quociente Intelectual (Q.I.). Esse quociente é obtido relacionando a idade da criança com o seu desempenho no teste, ou seja, verifica-se se ela está no nível de desenvolvimento intelectual considerado normal para sua idade.
· Nada existe teoricamente que impeça a modificação do QI.
· Pode-se dizer que o QI tende a ser estável quando as condições de desenvolvimento da criança também o são.
 Problemas nos testes de inteligência;
· O termo inteligência era compreendido de diferentes maneiras pelos psicólogos construtores dos Testes, os quais refletiam essas diferenças.
· A utilização frequente dos testes levantou outro questionamento: a rotulação ou classificação das crianças.
c) Abordagem Dinâmica;
· Psicologia DINÂMICA → os testes não são medidas de inteligência, mas de eficiência intelectual.
· Nessa abordagem dinâmica, a inteligência passa a ser um adjetivo que qualifica a produção cognitiva e intelectual do ser humano.
· Ou seja, os baixos níveis nos testes não implicam pouca inteligência pois nessa abordagem o indivíduo é visto na sua globalidade.
· A inteligência deixa de ser estudada como uma capacidade isolada, para ser pensada como capacidade cognitiva e intelectual que integra a globalidade humana. 
· Por exemplo: quando você tem alguma preocupação ou conflito familiar que toma grande parte de seu pensamento você apresenta maior dificuldade para aprender um conteúdo novo. 
d) Tipos de memória.
· Memória sensorial: é tem brevemente a impressão de um estímulo depois que este desaparece, ou seja, depois que o sistema sensorial correspondente deixa de enviar informações ao cérebro.
· Memória de curta duração: permite-nos manter na mente, de forma acessível, uma pequena quantidade de informações recém-adquiridas, que podem proceder diretamente da memória sensorial ou da de longa duração, bem como ser o resultado de processamento mental desses dados.
· Memória de trabalho: dura segundos e é parecida com a memória do computador. Ela é processada sobretudo no córtex pré-frontal. é ele que decide o que deve ser guardado ou não, Isto é, o que é importante para guardar porque poderá ser útil para tomar uma decisão rápida o que pode ser descartado porque não vai servir mais.
· Memória de longa duração: esse tipo de memória contém itens mais ou menos persistentes. São as memórias as quais nos referimos quando utilizamos o termo memória ela se dividem em dois grupos a memória explícita e implícitas as primeiras podem ser acessadas de forma consciente referencial conhecimento sobre nossa história pessoal e sobre os eventos a ela relacionados. A segunda são aquelas as quais não temos acesso consciente E inclui o conhecimento de procedimentos.
2) Texto 2: Pensamento e raciocínio
a) Pensamento
· Os psicólogos definem pensamento como a manipulação das representações mentais da informação. Uma representação pode assumir a forma de uma palavra, de uma imagem visual, de um som ou de dados em qualquer outra modalidade sensorial que estejam armazenados na memória. O pensar transforma determinada representação da informação em formas novas. 
b) Imagens mentais
· Imagens mentais são representações de um objeto ou evento na mente. Elas não são apenas representações mentais; nossa capacidade de “ouvir” uma melodia em nossa cabeça também depende de uma imagem mental. Na verdade, toda modalidade sensorial pode produzir imagens mentais correspondentes 
c) Conceitos e protótipos
· Conceitos são agrupamentos mentais de objetos, eventos ou pessoas similares. Os conceitos permitem-nos organizar fenômenos complexos em categorias cognitivas mais fáceis de usar
d) Algorítmo e heurística, 
· Um algoritmo é uma regra que, se aplicada adequadamente, garante uma solução para um problema. Podemos usar um algoritmo mesmo sem compreender por que ele funciona. Por exemplo, você pode saber que é possível descobrir o comprimento do terceiro lado de um triângulo retângulo usando a fórmula a 2 1 b2 5 c2 , embora você possa não ter a menor noção dos princípios matemáticos por trás da fórmula.
· Para muitos problemas e decisões, entretanto, não há algoritmo disponível. Nesses casos, talvez possamos usar heurísticas que nos ajudem. Uma heurística é uma estratégia de pensamento que pode levar-nos a uma solução para um problema ou decisão, mas que – diferentemente dos algoritmos – pode, às vezes, resultar em erros.
Tipos de Heurística
· A heurística da representatividade, uma regra que aplicamos quando julgamos as pessoas pelo grau em que elas representam determinada categoria ou grupo
· A heurística da disponibilidade envolve julgar a probabilidade de um evento com base no quão fácil o evento pode ser recuperado da memória. De acordo com essa heurística, presumimos que os eventos que lembramos facilmente devem ter ocorrido com mais frequência no passado – e são mais propensos a ocorrer no futuro – do que os eventos que são mais difíceis de lembrar
· Também fazemos uso de uma heurística da familiaridade, em que coisas familiares são vistas como superiores às não familiares. Por exemplo, vamos supor que toda vez que fosse ao supermercado você tivesse que ponderar sobre todos os tipos de iogurte para decidir qual você quer – assim como todos os outros itens em sua lista de compras. Em vez disso, você vê a marca de iogurte que geralmente compra e decide-se por ela. Esta costuma ser uma boa regra geral porque ela economiza muito tempo
e) Três passos da resolução de problemas
· A resoluçãode problemas geralmente envolve três grandes etapas: preparação, produção de soluções e avaliação das soluções que foram geradas. 
· A preparação envolve o problema em uma de três categorias. Nos problemas de organização, um grupo de elementos deve ser reorganizado ou recombinado de modo que satisfaça determinado critério. Em problemas de estrutura indutora, primeiro é preciso identificar as relações existentes entre os elementos apresentados e depois construir uma nova relação entre eles. Por fim, os problemas de transformação consistem em um estado inicial, um estado final e um método para transformar o estado inicial no estado final.
· Na etapa de produção, as pessoas tentam gerar soluções. Elas podem encontrar soluções para alguns problemas na memória de longo prazo. Alternativamente, elas podem resolver alguns problemas por simples tentativa e erro, bem como usar algoritmos e heurísticas para resolver problemas mais complexos.
· Usando a heurística da análise de meios e fins, uma pessoa testará de modo repetitivo as diferenças entre o resultado desejado e o que existe atualmente, tentando chegar de forma gradual mais perto do objetivo. 
f) Criatividade: pensamento divergente e pensamento convergente
· Criatividade é a capacidade de combinar respostas ou ideais de novas maneiras. A criatividade está relacionada ao pensamento divergente (a capacidade de gerar respostas incomuns, mas apropriadas, para problemas ou questões) e à complexidade cognitiva
3) Texto 3: Inteligência
a) Inteligência fluída 
· Inteligência que reflete a capacidade de raciocinar de maneira abstrata
b) Inteligência cristalizada
· Inteligência que abrange o acúmulo de informações, habilidades e estratégias que são aprendidas por meio da experiência e que podem ser aplicadas em situações de resolução de problemas
c) Inteligências múltiplas de Gardner
· Teoria da inteligência de Gardner, que propõe a existência de oito tipos distintos de esferas da inteligência. 
d) Inteligência prática, analítica e criativa
· A inteligência prática, Segundo Sternberg, trata-se da inteligência relacionada ao sucesso geral no viver.
· A inteligência analítica concentra-se nos tipos abstratos, mas tradicionais, de problemas medidos em testes de QI, ao passo que a inteligência criativa envolve a geração de novos produtos e ideias
e) Inteligência emocional
· Conjunto de habilidades subjacentes a precisas estimativa, avaliação, expressão e regulação das emoções
f) Testes de Q.I. contemporâneos
· Remanescentes do teste de inteligência original de Binet perduram conosco, embora o teste tenha sido revisado de maneira significativa. Hoje em sua quinta edição e chamado de Escala de Inteligência Stanford-Binet, o teste consiste em uma série de itens que variam de acordo com a idade da pessoa que está sendo testada 
· O teste é administrado oralmente e inclui tanto avaliação verbal quanto não verbal. Um examinador começa encontrando uma idade mental em que a pessoa é capaz de responder a todas as perguntas de modo correto e depois passa para problemas sucessivamente mais difíceis.
g) Confiabilidade e validade.
· Confiabilidade: propriedade pela qual os testes medem consistentemente o que estão tentando medir.
· Validade: propriedade pela qual os testes realmente medem o que devem medir. 
4) SLIDES - Pensamento e Linguagem (Vygotsky, Wallon, Chomsky)
VYGOTSKY
· Acredita que o saber não vem da experiência
· A linguagem influencia no nosso modo de perceber o mundo
· Nossos conhecimentos advém da linguagem, que organiza também nossa forma de pensar
· As emoções podem ser transformadas, desenvolvidas.
WALLON 
· Não existe linearidade no desenvolvimento da parte cognitiva social
· ambos concordam que o sujeito é determinado pelo organismo e pela parte social também.
	LINGUAGEM
· O surgimento da linguagem na história da espécie humana para esse como fundamental desde o início
· É o principal meio para comunicar o pensamento
· Toda sociedade humana usa a linguagem em cada ser humano possui inteligência .
· Utiliza De palavras e períodos
· O aspecto mais importante de uma palavra é o seu significado
· devemos sempre levar em consideração o contexto
· Pensamento ( operações mentais) > expressão > linguagem ( meio de comunicação) > língua ( expressão social da linguagem) > discurso ( expressão encadeada do pensamento)
REFERENCIA:
BOCK, A. M. B; FURTADO, O. TEIXEIRA, L. T. Cap. 10 – Inteligência, Memória e Percepção in Psicologias: Uma Introdução ao Estudo da Psicologia, 14ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
STERNBERG, R.J. Psicologia Cognitiva. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Observação: a apostila encontra-se postada no AVA.

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