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2 UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP CAMPUS PARAÍSO CURSO: FISIOTERAPIA PROFESSORA: KARINA APS ACUPUNTURA CLAUDIA MARIA PEREIRA DA SILVA - RA C2856E9 FRANCINALDO JOAQUIM DA SILVA – RA C313CB2 RAIMUNDO NONATO ALVES – RA- T393361 RENATA CHINEN TSUKAMOTO – RA C086231 WALTER ROBERTO B.G GIUDICE – RA T365570 São Paulo – 2017 SP 3 SUMÁRIO INTRODUÇÃO......................................................................................................................................................... 4 SERVIÇO .................................................................................................................................................................. 5 HISTÓRIA DA ACUPUNTURA NO BRASIL ..................................................................................................... 6 ASPECTOS LEGAIS DA ACUPUNTURA NO BRASIL................................................................................... 7 TÉCNICAS E INSTRUMENTOS .......................................................................................................................... 8 BIOSSEGURANÇA .............................................................................................................................................. 10 LEGISLAÇÃO ....................................................................................................................................................... 14 REFERENCIAL NACIONAL DE PROCEDIMENTOS FISIOTERAPÊUTICOS ......................................... 15 ANEXOS ................................................................................................................................................................. 32 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................................................. 33 4 INTRODUÇÃO A Acupuntura é uma prática milenar exercida há mais de 5.000 anos na China, idealizada dentro do contexto global da filosofia chinesa embasada no Taoísmo (tradição espiritual que propõe o retorno do homem a um estado de consciência e vida plena, Tao) e das concepções filosóficas e fisiológicas que norteiam a Medicina Tradicional Chinesa. Tanto a Acupuntura quanto as técnicas complementares a ela, como moxabustão, ventosa terapia, sangria, auriculoterapia, massoterapia e muitas outras, fazem parte da antiga Medicina Tradicional Chinesa. Na Acupuntura, a concepção dos Canais de Energia (Meridianos) e dos Pontos de Acupuntura, o diagnóstico energético e o tratamento baseiam-se nos conceitos do Yin e do Yang; dos Cinco Elementos; do Qi (Energia); do Xue (Sangue) e da Teoria dos Zang Fu (Órgãos/Vísceras). A Acupuntura reúne conhecimentos técnicos, teóricos e empíricos e consiste, tradicionalmente, na estimulação de pontos de energia específicos no corpo mediante a inserção de agulhas. O ser humano é considerado como um complexo de energia vital (Qi) e vários sistemas no organismo regulam o fluxo dessa energia através de muitos pontos de controle. Os pontos de Acupuntura, estimulados corretamente, provocam a restauração do equilíbrio alterado no decorrer da enfermidade ou do desequilíbrio energético, fazendo com que o próprio corpo recupere seu equilíbrio orgânico funcional e promova a sua autocura. A Acupuntura vem destacando-se por oferecer um tratamento rápido e eficaz, sem efeitos colaterais e praticamente indolor, além de tornar-se famosa por tratar a dor. Hoje, isso é explicado de forma científica pelas ações dos peptídeos endógenos que recebem a denominação genérica de endorfinas e encefalinas - liberados com as aplicações das agulhas. O tratamento dos desequilíbrios mentais e emocionais é justificado pela alteração bioquímica de neurotransmissores, como a serotonina, entre outros. Assim, a Acupuntura possui a finalidade de restaurar, promover e equilibrar as funções energéticas dos tecidos e órgãos, melhorando a circulação sanguínea, aumentando a imunidade, e trazendo bem-estar físico e mental. 5 SERVIÇO A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera que a Acupuntura pode ser praticada por diferentes profissionais habilitados, formando uma equipe multidisciplinar, que a saúde é um direito humano fundamental e que os cuidados primários de saúde seriam compostos também por práticas não convencionais e métodos terapêuticos. A regulamentação e fiscalização do exercício da atividade do profissional são de âmbito e competência de seu respectivo Conselho Regional. A Acupuntura é uma das técnicas consideradas modelo pela OMS por ser eficiente, utilizar instrumentos de baixo custo operacional, dispensar ou reduzir o uso de medicamentos e exames de custo elevado. A Acupuntura teve sua eficácia comprovada por meio de inúmeros trabalhos científicos, publicados e indexados nas bases de dados científicos, com referência a diversos quadros nosológicos, envolvendo o sistema respiratório, oftalmológico, gastrointestinal, neurológico, musculoesquelético, genitourinário, entre outros sistemas. A OMS reconhece que a Acupuntura atua de forma eficaz em diversas patologias, como: tendinites, depressão, cefaleias, enxaquecas, gastrites, dismenorreia, tensão pré-menstrual (TPM), lombalgia, cervicalgia, sinusite, rinite, asma, ansiedade, estresse, impotência, insônia, artrite, artrose, fibromialgia, Mal de Parkinson, sequelas de acidente vascular cerebral, etc. 6 HISTÓRIA DA ACUPUNTURA NO BRASIL Antes de 1500: Registros históricos comprovam que os índios brasileiros já praticavam técnicas rudimentares muito semelhantes à Acupuntura, antes da chegada de Pedro Álvares Cabral, através da inserção de espinhos no corpo. 1812: Os Imigrantes chineses aportaram no Rio de Janeiro para cultivar a lavoura de chá e trouxeram também a Medicina Tradicional Chinesa. 1908: Os primeiros imigrantes japoneses introduziram sua Acupuntura no Brasil, vindos no navio Kassato Maru. 1958: Frederico Spaeth começou a ensinar Acupuntura aos médicos brasileiros e fundou a Sociedade Brasileira de Acupuntura e Medicina Oriental. 1961: Fundação do Instituto Brasileiro de Acupuntura (IBRA), primeira clínica institucional de Acupuntura do Brasil. 1963: A imigração oficial dos coreanos para o Brasil teve seu início em 1963, trazendo na bagagem um tipo de Acupuntura diferenciada. 1977: O Ministério do Trabalho, em convênio com a Organização Internacional do Trabalho (OIT) e a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), definiu a profissão acupunturista sob o código nº 0-79.15 na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), por meio do Projeto BRA/70/550. 1980: Acontece o 1º Curso de Auriculoterapia no Brasil. 1986: O Conselho Federal de Biomedicina (CFBM) passou a habilitar os seus profissionais. 1989: Foi aprovado pelo Ministério do Trabalho o Sindicato de Profissionais de Acupuntura, Moxabustão, Do-In e Quiroprática do Estado de São Paulo. 1989: I Simpósio Brasileiro de Acupuntura Científica, realizado na Faculdade de Medicina da USP. 1992: A Universidade de Mogi das Cruzes começou a ministrar o primeiro curso de Acupuntura do país em nível de Pós-Graduação para todos os profissionais da área de saúde. 1995: O Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) aprovou a prática de Terapias Naturais por profissionais de Enfermagem. 1999: Aprovado pela Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo a Lei nº10.410/99, que institui a data 23 de março como DIA DO ACUPUNTURISTA. 7 ASPECTOS LEGAIS DA ACUPUNTURA NO BRASIL A preocupação com os aspectos legais da Acupuntura no país teve início em 1984 com a criação do Projeto de Lei 3838 da Câmarados Deputados Federais. Desde então, os Conselhos Federais, preocupados com tal prática pelos seus pares, iniciaram regulamentações próprias: o COFFITO (fisioterapia e terapia ocupacional) em 1985, o CFBM (biomedicina) em 1986, o COFEN (enfermagem) e o CFM (medicina) em 1995, o CFF (farmácia) em 2000, o CFFa (fonoaudiologia) em 2001 e o CFP (psicologia) em 2002. Está em tramitação o Projeto de Lei 1549/03, que disciplina o exercício profissional da Acupuntura, defendendo a prática multiprofissional, baseado em leis existentes como a 3181/99, do Estado do Rio de Janeiro. Legislações que regulamentam a profissão 1986: 8ª Conferência Nacional de Saúde - Práticas Integrativas e Complementares no sistema de saúde que fixaram normas e diretrizes para o atendimento em homeopatia, acupuntura e fitoterapia. 1995: Instituição do Grupo Assessor Técnico-Científico em Medicinas Não-Convencionais, por meio da Portaria nº 2543/GM, de 14 de dezembro de 1995, editada pela então Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde. 1996: 10ª Conferência Nacional de Saúde - aprova a “incorporação ao SUS, em todo o País, de práticas de saúde como a fitoterapia, acupuntura e homeopatia, contemplando as terapias alternativas e práticas populares”. 2000: 11ª Conferência Nacional de Saúde - recomenda “incorporar na atenção básica: Rede PSF e PACS práticas não convencionais de terapêutica como acupuntura e homeopatia”. 2003:12ª Conferência Nacional de Saúde - delibera pela efetiva inclusão da MNPC no SUS (Atual Práticas Integrativas e Complementares). 2004: 2ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovações em Saúde à MNPC (Atual Práticas Integrativas e Complementares) - incluída como nicho estratégico de pesquisa dentro da Agenda Nacional de Prioridades em Pesquisas. 2006: Edição nº 84 de 04/05/2006: Ministério da Saúde - Gabinete do Ministro: PORTARIA Nº 971, de 3 de maio de 2006: Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no SUS. 8 TÉCNICAS E INSTRUMENTOS Moxabustão: É uma terapia que combina fitoterapia e termoterapia. Entende-se por isso o aquecimento de áreas ou pontos de acupuntura por meio da queima da erva de Artemísia com a finalidade de aquecer o Qi e o Xue nos canais de energia. Sua natureza é Yang puro, portanto fortifica o Yang enfraquecido, percorre os doze canais de energia, regula o Qi e o Xue, expele o frio e a umidade. É indicada nas afecções pelo frio. A moxabustão é classificada em: Direta: com ou sem artemísia; Indireta: sobre fatias de gengibre, alho, sal, adesiva, etc.; Com bastão: artemísia pura ou artemísia mais combinação de ervas; Em caixa de madeira; Sobre o cabo da agulha; Moxa elétrica. Sangria: A microvenopunção, ou punção de pequenos vasos sanguíneos superficiais com lancetas ou agulhas para drenar o calor do corpo, ativa o Xue e remove a estagnação de Qi e Xue. Com isso, desbloqueia os canais de energia e reduz as inflamações, aliviando as dores. Geralmente, é mais indicada nas síndromes de excesso. Ventosaterapia: É um método terapêutico que consiste em utilizar ventosas, aplicando-as na pele. Produz uma pressão negativa que tem o objetivo de drenar e promover o descongestionamento de Qi e Xue nos canais de energia. As ventosas podem ser de vidro, de plástico e bambu. A associação da ventosa com a sangria é muito utilizada para potencializar os efeitos da sangria superficial. Eletroacupuntura: É uma combinação da acupuntura clássica e da eletroterapia, de modo que, após a inserção das agulhas e obtida a sensação de Qi, por elas se faz passar uma corrente elétrica. Produz uma estimulação mais potente, regular e contínua do que a manual. Possui uma ação analgésica mais rápida com um menor número de agulhas e promove tanto analgesia quanto anestesia. Laserterapia: Consiste na aplicação de Laser de baixa potência nos pontos de acupuntura e nos canais de energia, sendo uma forma alternativa de estimular os pontos. A técnica é realizada com aparelhos constituídos para esse fim. Auriculoterapia: Consiste em perfurar com agulhas os pontos auriculares ou estimulá-los com outros métodos. Esta técnica é de fácil manejo e o efeito é obtido com rapidez, pois utiliza as propriedades reflexas do pavilhão auricular. 9 Colorpuntura: A aplicação de luzes coloridas é feita por meio de uma caneta com foco piramidal de quartzo intercambiável com as diversas cores, nos pontos de acupuntura na pele, sem perfurá-la e sem perigo de contágio. Magnetoterapia: Uso de ímã levando em consideração sua polaridade, aplicado sobre pontos de acupuntura. 10 BIOSSEGURANÇA A Biossegurança envolve não apenas o acidente, mas todos os fatores que levam à sua ocorrência, visando ao homem e seu bem-estar. Tem como objetivos reconhecer, avaliar e controlar os riscos presentes no ambiente de trabalho. Pode-se definir Biossegurança como: “O conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, riscos que podem comprometer a saúde do homem, dos animais, do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos”. As grandes causas de acidentes estão relacionadas a: Instrução inadequada; Supervisão ineficiente; Mau uso do EPI; Não observação de normas existentes; Práticas inadequadas; Planejamento falho de trabalho; Jornada excessiva de trabalho. Para boas práticas de atendimento a pacientes, deve-se conhecer as normas e os procedimentos de segurança para minimizar os riscos de acidentes. Alguns cuidados recomendados durante a prática da Acupuntura: Na introdução das agulhas, nunca tocar na lâmina das mesmas, o que pode ser evitado com a utilização do tubo guia ou mandril. Nos casos de agulhas longas chinesas, deve- se utilizar luvas e gaze estéril; Na retirada das agulhas, ter atenção para evitar acidentes. As agulhas deverão ser descartadas em recipiente adequado; Evitar a prática da acupuntura em pacientes com estômago vazio e em posição sentada; Evitar a perfuração de algumas áreas do corpo como: mamilos, umbigo, globo ocular e genitália externa; Agulhas auriculares não devem ser mantidas no local por mais de sete dias, pois podem provocar reações alérgicas e infecções locais; Recomenda-se o uso de agulhas descartáveis. O ambiente de trabalho Os consultórios devem ser amplos e arejados e de acordo com a RDC nº 50/02, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), devem ter uma área mínima de 7,5 m². O piso e paredes deverão ser de material lavável e, preferencialmente de cor clara. Deve dispor de lavatórios/pias exclusivos para lavagem das mãos; as torneiras devem ter acionamento que dispensem o contato das mãos. Junto aos lavatórios deve haver dispersadores de sabão líquido e provisão de papel-toalha. O ambiente deve ser mantido livre de sujeira e poeira. A limpeza deve ser feita com água, sabão e hipoclorito de sódio a 1%. Não é permitida a colocação de plantas, devido à possibilidade de contaminação por Aspergillus, o que poderá ocasionar riscos ao paciente. 11 É importante o controle da qualidade do ar no ambiente (área crítica), que deverá seguir recomendações da Portaria nº 3.523/98 do MS e da Resolução nº 09/03 da Anvisa. Contraindicações na prática da Acupuntura Na prática da Acupuntura é difícil estipular contraindicação absoluta; entretanto, por razões de segurança, deve ser evitada nas condições abaixo relacionadas: Gravidez Por induzir o trabalho de parto, a Acupuntura não deve ser utilizada durante a gravidez. A penetração e a manipulação das agulhas em determinados pontos promovea contração uterina. Tanto a acupuntura quanto a moxabustão são contraindicados em pontos localizados no baixo ventre e na região lombossacra, durante o primeiro trimestre de gestação. Após o 3º mês de gestação, devem ser evitados os pontos no abdômen superior, região lombossacra e pontos que causem sensações fortes, assim como pontos no pavilhão auricular. Emergências médicas e situações cirúrgicas Em situações de emergência, o paciente deve ser imediatamente encaminhado a uma unidade que disponha serviço de emergencial. Tumores malignos Nestes casos poderá ser utilizada somente como medida complementar em combinação com outros tratamentos para alivio da dor e para minimizar os efeitos colaterais da quimioterapia e radioterapia, melhorando assim a qualidade de vida do paciente. Jamais deverá ser aplicada no local do tumor ou para tratamento do mesmo. Sangramentos Pacientes com sangramentos, problemas de coagulação e em uso de anticoagulantes não deverão receber tratamento de Acupuntura. Acidentes e reações indesejáveis Ressaltam-se abaixo alguns pontos a serem observados que podem prevenir acidentes e reações indesejáveis. Qualidade das agulhas Devem ter registros no Ministério da Saúde. Posição do paciente O paciente deve ser acomodado de forma confortável e orientado a permanecer quieto e a evitar mudança de posição abruptamente. Desmaios Deve-se ter cuidado com pontos de Acupuntura que causam hipotensão, por exemplo – F3 (Taichong). Convulsões O paciente deve ser questionado quanto a história pregressa de convulsão e, em caso afirmativo, observar rigorosamente as reações do paciente durante o tratamento. Caso ocorram convulsões, as agulhas devem ser imediatamente retiradas e os procedimentos necessários deverão ser adotados. Dor O tratamento com Acupuntura normalmente é indolor quando há penetração rápida e habilidosa da agulha, porém a dor poderá ocorrer nas situações abaixo relacionadas. 12 Durante a penetração da agulha - a dor poderá ocorrer devido a técnica não apropriada ou se a ponta da agulha for grossa, curva ou “cega”. Também poderá ocorrer em paciente com sensibilidade aumentada. Depois da inserção - quando a agulha penetra profundamente e atinge um receptor de fibra nervosa. Nesta situação, a agulha deve ser superficializada e aprofundada em outra direção. Após a retirada da agulha - ocorre devido à estimulação excessiva ou à manipulação desajeitada. Para casos suaves, pressionar o local; para casos graves, realizar a moxabustão, além da pressão. Agulha presa ou retida Poderá ocorrer por um espasmo muscular. Neste caso, a agulha deve ser deixada por algum tempo e depois retirada por rotação ou massagear em torno do ponto. Se a causa é a rotação excessiva numa só direção a dor vai ser aliviada quando for feita uma rotação em sentido inverso. Agulha quebrada Poderá ocorrer devido à má qualidade da agulha, forte espasmo muscular, pela erosão entre a lâmina e o cabo, movimento brusco do paciente ou utilização prolongada de corrente galvânica. É prudente não penetrar mais da metade da lâmina da agulha, devido à junção entre o cabo e a lâmina ser a parte mais frágil da agulha, podendo ocorrer quebra nesta área. Em caso de quebra da agulha, manter o paciente calmo, orientando-o para que não se mova, a fim de evitar que a agulha penetre mais nos tecidos. Se, parte da agulha quebrada estiver visível, pressionar em torno do local para que seja possível a sua retirada com auxílio de uma pinça. Não sendo possível, uma intervenção cirúrgica pode ser necessária. Infecção local O rigor quanto às técnicas assépticas deve ser respeitado, pois previnem infecção local. Queimadura durante a Moxabustão Deve ser prevenida com a moxabustão indireta. Estimulação elétrica e terapia a laser Está contraindicada em casos de: gravidez, perda de sensibilidade cutânea, paciente com marca-passo, casos de deficiência circulatória, doenças arteriais graves, febre sem diagnóstico e lesões de pele profundas e extensas. Um monitoramento cuidadoso de estimulação elétrica é recomendado para a prevenção da injúria nervosa; a corrente galvânica deve ser utilizada por um breve período de tempo. Na terapia a laser, tanto o paciente quanto o operador devem estar usando óculos protetores, para evitar que ocorram danos aos olhos. Áreas que não devem ser perfuradas Fontanelas em bebês, genitália externa, mamilos, umbigo e globo ocular. Danos em órgãos e sistemas Cuidados especiais devem ser tomados nas aplicações das agulhas em pontos próximos aos órgãos vitais ou áreas muito sensíveis. Em função das características das agulhas usadas, dos locais particulares para aplicação, da profundidade da penetração, das técnicas de manipulação utilizadas e das estimulações oferecidas, alguns acidentes podem ocorrer durante o tratamento. Em muitas situações de acidente, danos podem ser evitados se as precauções adequadas forem tomadas. Se tais acidentes ocorrerem, o acupunturista deve saber lidar com essas situações eficientemente, evitando dano adicional. Um dano acidental num órgão importante requer intervenção médica ou mesmo cirúrgica. Tórax, Dorso e Abdômen Os pontos nesta região devem ser penetrados na direção oblíqua ou horizontal, evitando lesões em órgãos vitais. Deve-se ter atenção na direção e na profundidade da inserção das agulhas. Pulmão e Pleura O pneumotórax traumático pode ocorrer em casos de penetração profunda da agulha em pontos do tórax, costas ou fossa supraclavicular. Durante a manipulação poderá ocorrer tosse, 13 dor toráxica e dispnéia, especialmente se houver laceração grave do pulmão pela agulha. Os sintomas podem aparecer gradualmente depois de algumas horas após o tratamento. Fígado, Baço e Rins Sangramento, dor local, sensibilidade e rigidez dos músculos abdominais podem ocorrer quando há perfuração do fígado e baço. Quando o dano não for grave, o sangramento cessa espontaneamente, do contrário poderá ocorrer queda de pressão sanguínea e choque hipovolêmico. Sistema Nervoso Central Dor de cabeça, náuseas, vômitos, redução súbita da respiração e desorientação seguida por convulsões, paralisia ou coma podem ocorrer caso haja manipulação inadequada de pontos entre as vértebras cervicais ou ao lado da primeira vértebra superior, tais como VG15 e VG16. Acima da primeira vértebra lombar, entre outras vértebras, deve-se evitar a penetração profunda, pois pode ocorrer perfuração da medula espinhal, ocasionando paralisias ou fisgadas na extremidade ou no tronco abaixo do nível da perfuração. Sistema Circulatório Tomar cuidado com áreas de pouca circulação ou punção acidental de artérias, o que pode ocasionar sangramento. Outros Pontos Outros pontos que são potencialmente perigosos e exigem habilidade e experiência no seu uso: B1 (Jingming) e E1 (Chengqi) – localizados próximo ao globo oc ular; CV22 (Tiantu) – à frente da traquéia; E9 (Renying) – perto da artéria carótida; BP11 (Jimen) e BP12 (Chongmen) – perto da artéria femural; P9 (Taiyan) – na artéria radial. 14 LEGISLAÇÃO RESOLUÇÃO Nº. 219 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2000 – Dispõe sobre o reconhecimento da Acupuntura como Especialidade do Fisioterapeuta. RESOLUÇÃO Nº. 219, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2000 (D.O.U. Nº 248 DE 27/12/00 SEÇÃO I PÁGINA 70) Dispõe sobre o reconhecimento da Acupuntura como Especialidade do Fisioterapeuta. O Plenário do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional – COFFITO, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e cumprindo o deliberado em sua 90ª Reunião Ordinária, realizada nos dias 13 e 14 de dezembro de 2000, na Sede do COFFITO, situada no SRTS – Quadra 701 – Conj. L – Edifício Assis Chateaubriand, Bloco II, Salas 602/614, Brasília – DF., na conformidade com a competência prevista nos incisos II, III e XII do Art. 5º, da Lei n.º6.316, de 17.12.1975, Considerando: 1 – Que o Fisioterapeuta exerce a Acupuntura no país desde o ano de 1985, sob controle ético institucional autorizado pelo COFFITO, através de Resolução nº 60/85; 2 – Que as Resoluções COFFITO de nºs 97, de 22/04/1988, e 201, de 26/06/1999, estabeleceram um maior rigor acadêmico para a concessão de autorização ao Fisioterapeuta para a prática da Acupuntura; 3 – Que o Fisioterapeuta, foi submetido ao controle ético institucional para a prática da Acupuntura por mais de 15 anos, sem qualquer ocorrência de dolo social comprovado; 4 – Que as Resoluções COFFITO de nºs. 60/85, 97/88 e 201/99 pelos positivos efeitos éticos e científicos produzidos, legitimam e justificam a ascensão da Acupuntura ao grau de especialidade, Resolve: Art. 1º – Sem caráter de exclusividade corporativa, reconhecer a Acupuntura como especialidade do profissional Fisioterapeuta, desde que, tenha cumprido as exigências contidas nas Resoluções COFFITO de nºs 60/85, 97/88 e 201/99. Art. 2º – Os profissionais autorizados à prática da Acupuntura, deverão ter anotado nas suas carteiras de identidade profissional (tipo livro), a condição de especialista em Acupuntura, instituída por esta Resolução. Art. 3º – Os casos omissos serão deliberados pelo Plenário do COFFITO. Art. 4º – Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições contrárias. 15 REFERENCIAL NACIONAL DE PROCEDIMENTOS FISIOTERAPÊUTICOS Os valores do referencial de remuneração dos procedimentos fisioterapêuticos estão expressos em reais, através da interpretação dos valores do Coeficiente de Honorários Fisioterapêuticos – CHF. A última revisão do CHF foi realizada pela Comissão de Referencial Nacional de Procedimentos Fisioterapêuticos (CRNPF), e o valor atualizado do CHF corresponde a, no mínimo, R$0,52. RESOLUÇÃO Nº 482, DE 1º DE ABRIL DE 2017. Fixa e estabelece o Referencial Nacional de Procedimentos Fisioterapêuticos e dá outras providências. O Plenário do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, no exercício de suas atribuições, nos termos das normas contidas no artigo 5º, incisos II e XII, da Lei Federal nº 6.316, de 17 de dezembro de 1975, e na Resolução-COFFITO nº 413, de 19 de janeiro de 2012, em sua 274ª Reunião Plenária Ordinária, realizada em 1º de abril de 2017, na subsede do COFFITO, situada na Rua Padre Anchieta, 2285, 8º andar, salas 801/802, Bairro Bigorrilho, Curitiba-PR, RESOLVE: Art. 1º Fica aprovado, conforme os incisos II e XII do artigo 5º da Lei nº 6.316, de 17 de dezembro de 1975, o Referencial Nacional de Procedimentos Fisioterapêuticos, nos termos constantes desta Resolução. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 2º O Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional – COFFITO, em seu papel como órgão normatizador e Tribunal Superior de Ética Profissional, promovedor da exação profissional e em defesa da saúde pública, com vistas a reconhecer e amparar os procedimentos fisioterapêuticos e garantir a suficiência – em quantidade e qualidade – de adequada assistência fisioterapêutica à população brasileira, constituiu, a partir de uma revisão, a 4ª Edição do Referencial Nacional de Procedimentos Fisioterapêuticos – RNPF, adequando-o e atualizando-o à situação atual da Fisioterapia brasileira, tendo por base evidências científicas e clínicas; demandas epidemiológicas; e pesquisa científica realizada pela Fundação Getúlio Vargas – FGV/2009, que serviu como alicerce econômico para subsidiar a precificação da 3ª Edição do RNPF, no que tange à sustentabilidade da prática assistencial do fisioterapeuta ao sistema de saúde brasileiro, por meio dos procedimentos referendados neste. Art. 3º As alterações introduzidas nesta edição foram discutidas pela Comissão Nacional de Procedimentos Fisioterapêuticos – CNPF-COFFITO e aprovadas em reunião plenária do COFFITO. 16 Art. 4º O Referencial Nacional de Procedimentos Fisioterapêuticos – RNPF, que deve ser utilizado como parâmetro mínimo econômico e deontológico, em atenção à Resolução- COFFITO nº 367, de 20 de maio de 2009, tem como base a linguagem da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde – CIF, a fim de compatibilizar as nomenclaturas dos procedimentos com as diretrizes da Organização Mundial de Saúde – OMS. Art. 5º A atualização e o aperfeiçoamento constantes deste documento possibilitarão, cada vez mais, a disponibilização de um atendimento fisioterapêutico eficaz, eficiente e resolutivo à população brasileira, respaldada na conjunção da prática profissional baseada em evidências científicas e clínicas, com os princípios da ética profissional. CAPÍTULO II ORIENTAÇÕES GERAIS Seção I Do Referencial Art. 6º Este Referencial Nacional de Procedimentos Fisioterapêuticos – RNPF constitui-se em um instrumento básico para a caracterização do trabalho do fisioterapeuta no Sistema de Saúde Brasileiro, classificando e hierarquizando os procedimentos fisioterapêuticos, baseados na saúde funcional e em índices remuneratórios adequados ao exercício ético-deontológico da Fisioterapia brasileira, com intuito de prover segurança e qualidade. Parágrafo único. Este Referencial é o resultado de um trabalho que foi iniciado há cerca de 20 anos, sob registro de identidade do COFFITO, com princípios e fins ético-deontológicos, em que, no decorrer deste período, recebeu colaborações – de apoio, incentivo e contribuições – da Federação Nacional das Associações de Empresas Prestadoras de Serviços de Fisioterapia (FENAFISIO), Associação de Fisioterapeutas do Brasil (AFB), associações científicas de especialidades, Federação Nacional dos Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais (FENAFITO), entre outras entidades representativas da classe. Suas ações se baseiam em inúmeros estudos regionais – de custo operacional e sustentabilidade técnica – dos serviços de Fisioterapia, os quais atenderam a critérios técnicos sob o ponto de vista econômico, corroborado por um estudo de grande porte, que avaliou, sob a ótica do setor, o custo operacional para os serviços de Fisioterapia no Brasil (FGV/2009). A partir dos resultados alcançados nesses estudos, foi possível identificar os custos operacionais para o atendimento fisioterapêutico nas várias situações, sem desconsiderar a realidade remuneratória dos serviços de saúde no país. I – Este Referencial ratifica a identidade do fisioterapeuta na forma adequada ao contexto das relações de saúde, invocando uma postura profissional ética, comprometida com a melhoria da qualidade assistencial, com responsabilidade social, sem perder de vista o binômio autonomia e dignidade, que se completa com o amparo normativo dos seus atos e justa remuneração; II – Esta 4ª edição do RNPF contém 19 (dezenove) capítulos em seu anexo, compreendendo todos os níveis de atenção, designando procedimentos – de consulta, exames e testes 17 funcionais, e atendimentos específicos nas diversas áreas de atuação da Fisioterapia, nos ambientes ambulatorial, hospitalar e domiciliar; III – A precificação do RNPF está expressa em reais, através da interpretação dos valores do Coeficiente de Honorários Fisioterapêuticos – CHF. Os valores propostos neste tem caráter ético-deontológico, com base econômica de estudos, já citados nesta Resolução, que designaram custos operacionais médios dos procedimentos fisioterapêuticos, sob a ótica da sustentabilidade; IV – A inclusão de novos procedimentos no RNPF terá por base a relação custo-efetividade, devendo fundamentar-se em evidências científicas e/ou demandas epidemiológicas. Qualquer tecnologia a ser inserida no RNPF deverá ter evidência científica. O COFFITO, após análise desta evidência, enviará o processo à consultoria especializada para análise técnico- financeira do custo operacional e inferência de preço mínimo do procedimento,permissivo para oferta ao sistema de saúde brasileiro, com vista à sustentabilidade econômica do prestador do respectivo serviço. Neste processo poderá ser requerido acompanhamento da associação científica que deu origem ao referido processo e da FENAFISIO e FENAFITO. Seção II Das Comissões Nacionais e Regionais Art. 7º As diretrizes para implementação do RNPF junto ao Sistema de Saúde Brasileiro serão coordenadas pela Comissão Nacional de Procedimentos Fisioterapêuticos do COFFITO, que, por meio de um termo de cooperação técnica, solicitará participações dos CREFITOs e entidades representativas de classe. I – Será proposto à FENAFISIO e à FENAFITO, por meio das associações regionais filiadas, fomentar a aplicabilidade do RNPF junto aos prestadores de serviços, frente às Operadoras de Planos de Saúde – OPS e ao Sistema Único de Saúde – SUS; II – Será proposta aos CREFITOs a implementação de Comissões Regionais de Procedimentos Fisioterapêuticos – CRPF, que, em parceria com as associações regionais filiadas à FENAFISIO e à FENAFITO, deverão desenvolver suas atividades em conformidade com as diretrizes estabelecidas pela CNPF; III – Poderão ser criadas comissões sub-regionais constituídas por um ou mais municípios, sob orientação das Comissões Regionais; IV – A Comissão Nacional de Procedimentos Fisioterapêuticos do COFFITO poderá proceder às alterações cabíveis neste referencial, sempre que necessário. Seção III Instruções Gerais Art. 8º O presente Referencial Nacional de Procedimentos Fisioterapêuticos tem como finalidade viabilizar uma assistência fisioterapêutica adequada ao Sistema de Saúde Brasileiro. Por isso, caracteriza os procedimentos fisioterapêuticos, fundamentados em recomendações científicas e demandas epidemiológicas atuais, e estabelece seus respectivos índices mínimos de preços por procedimentos, baseados em estudo científico- financeiro. A precificação do RNPF tem EXCLUSIVO propósito ético-deontológico, 18 demonstrando valores mínimos de sustentabilidade econômica dos serviços de Fisioterapia, necessários para subsidiar a qualidade e a segurança na assistência. Art. 9º Somente o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional – COFFITO poderá alterar este Referencial em sua estrutura, nomenclatura e precificação dos procedimentos. Art. 10. Este Referencial tem como princípio elencar o rol de procedimentos e dispor sobre a remuneração profissional de acordo com o exercício fisioterapêutico adequado, na promoção de saúde, prevenção e recuperação da funcionalidade e incapacidades apresentadas em cada caso. Art. 11. Recomenda-se a utilização do modelo, da linguagem e da estrutura da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde – CIF da Organização Mundial de Saúde, para a descrição das alterações funcionais, alterações estruturais, limitações de atividades, restrições da participação social e envolvimento dos fatores ambientais nos prontuários e relatórios eventualmente necessários para a prática clínica fisioterapêutica. Art. 12. Os valores do RNPF estão expressos em Coeficiente de Honorários Fisioterapêuticos – CHF. Cada CHF vale no mínimo R$0,52 (cinquenta e dois centavos de Real). Art. 13. Os valores são precificados em reais, com reajuste anual, aplicando-se o valor acumulado ao ano do Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas – IPC/FIPE – Setor Saúde, e/ou outros que o substitua, respondendo às perdas inflacionárias no período, com data-base no dia 1º de janeiro. Art. 14. Os valores poderão ser negociados dentro de uma “banda” de até 20% (vinte por cento) para menos, considerando-se as características regionais. Art. 15. Os procedimentos fisioterapêuticos terão precificação acrescida de 50% (cinquenta por cento) nos atendimentos de urgência e emergência realizados no período das 19h às 7h do dia seguinte, e 100% (cem por cento) em qualquer horário de domingos e feriados, conforme previsto na legislação trabalhista e nos Acordos Coletivos de Trabalho. Art. 16. Os procedimentos fisioterapêuticos terão precificação acrescida de 20% (vinte por cento) nos atendimentos realizados por especialistas profissionais na área de atuação, com certificação chancelada pela associação científica respectiva e registrada pelo COFFITO. Art. 17. Os casos omissos serão deliberados pelo Plenário do COFFITO. Art. 18. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. 19 Referencial Nacional de Procedimentos Fisioterapêuticos (4ª Edição) CAPÍTULO I – CONSULTAS FISIOTERAPÊUTICAS E EXAMES FUNCIONAIS RNPF CHF PROCEDIMENTOS (CONSULTA FISIOTERAPÊUTICA) 13106901 150 CHF Consulta Hospitalar 13106902 150 CHF Consulta Ambulatorial 13106903 150 CHF Consulta Domiciliar RNPF CHF PROCEDIMENTOS (EXAMES FUNCIONAIS) 13106904 100 CHF Avaliação eletroterapêutica (cronaximetria, reobase, acomodação e curva I/T – por segmento ou membro) 13106905 300 CHF Dinamometria: avaliação da função muscular com equipamento mecânico (dinamometria/módulos de cargas) 13106906 800 CHF Dinamometria computadorizada (isocinética) 13106907 900 CHF Eletromiografia de superfície – EMG 13106908 600 CHF Ergoespirometria ou teste cardiopulmonar de exercício completo (espirometria forçada, consumo de O2, produção de CO2 e derivados, ECG, oximetria) 13106909 30 CHF Ventilometria (capacidade vital, capacidade inspiratória e demais índices ventilométricos) 13106910 60 CHF Medidas de Pressões Inspiratórias e/ou Expiratórias (Manovacuometria) 13106911 20 CHF Pico de Fluxo de Tosse 13106912 300 CHF Exame funcional isoinercial do movimento 13106913 200 CHF Analise cinemática da marcha 20 13106914 300 CHF Baropodometria 13106915 200 CHF Estabilometria 13106916 250 CHF Biofotogrametria computadorizada 13106917 120 CHF Inclinometria vertebral 13106918 300 CHF Ultrassonografia cinesiológica – por seguimento 13106919 200 CHF Termometria cutânea 13106920 250 CHF Espirometria (Prova de Função Pulmonar) 13106921 150 CHF Estesiometria 13106922 20 CHF Exame de força muscular manual (escala e escore de MRC) (Avaliação da função muscular por movimento manual – por membro) 13106923 30 CHF Testes de aptidão funcional cardiorrespiratória (Teste de velocidade de marcha, Timed and go Test-TUG, Teste de Sentar e Levantar) 13106924 60 CHF Teste de caminhada em seis minutos e outros testes de avaliação cardiorrespiratória submáximo 13106925 100 CHF Estudo da variabilidade da frequência cardíaca 13106926 400 CHF Avaliação computadorizada da função muscular ventilatória (Estática e Dinâmica) 13106927 2500 CHF Tomografia por Bioimpedância Elétrica 13106928 900 CHF Diagnóstico funcional do distúrbio respiratório do sono por poligrafia 13106929 1000 CHF Avaliação de medidas fisiológicas por Estimulação Magnética Transcraniana por pulso único 21 13106930 1200 CHF Avaliação de medidas fisiológicas por Estimulação Magnética Transcraniana por pulso pareado 13106931 1400 CHF Mapeamento de área de representação motora cortical por Estimulação Magnética Transcraniana 13106932 400 CHF Videonistagmoscopia (Vídeo Frenzel) 13106933 600 CHF Vectoeletronistagmografia 13106934 800 CHF Oculografia (avalição dos movimentos oculares com registro gráfico quantitativo) 13106935 600 CHF Potencial evocado miogênico vestibular 13106936 1000 CHF Video Head Impulse Test (v-HIT), incluindo provas oculomotoras 13106937 1200 CHF Videonistagmografia computadorizada CAPÍTULO II – ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS DISFUNÇÕES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL E/OU PERIFÉRICO RNPF CHF PROCEDIMENTOS 13106938 100 CHF Disfunção neurofuncional, paciente independente ou com dependência parcial – NÍVEL AMBULATORIAL 13106939 180 CHF Disfunção neurofuncional, paciente com dependência total – NÍVEL AMBULATORIAL 13106940 100 CHF Disfunção neurofuncional, pacienteindependente ou com dependência parcial – NÍVEL HOSPITALAR 13106941 180 CHF Disfunção neurofuncional, paciente com dependência total – NÍVEL HOSPITALAR CAPÍTULO III – ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS DISFUNÇÕES DO SISTEMA LOCOMOTOR/MUSCULOESQUELÉTICO RNPF CHF PROCEDIMENTOS 13106942 100 CHF Disfunção locomotora/musculoesquelética, paciente independente ou com dependência parcial – NÍVEL AMBULATORIAL 22 13106943 150 CHF Disfunção locomotora/musculoesquelética, paciente com dependência total – NÍVEL AMBULATORIAL 13106944 100 CHF Disfunção locomotora/musculoesquelética, paciente independente ou com dependência parcial – NÍVEL HOSPITALAR 13106945 150 CHF Disfunção locomotora/musculoesquelética, paciente com dependência total – NÍVEL HOSPITALAR CAPÍTULO IV – ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS DISFUNÇÕES DO SISTEMA RESPIRATÓRIO RNPF CHF PROCEDIMENTOS 13106946 80 CHF Disfunção do sistema respiratório clinica e/ou cirúrgica atendida em programas de recuperação funcional cardiopulmonar, em grupo – NÍVEL AMBULATORIAL 13106947 150 CHF Disfunção do sistema respiratório clinica e/ou cirúrgica atendida em programas de recuperação funcional cardiopulmonar, de forma individualizada – NÍVEL AMBULATORIAL 13106948 120 CHF Disfunção do sistema respiratório, em atendimento hospitalar nas unidades de internamento (enfermaria e apartamentos) – NÍVEL HOSPITALAR 13106949 150 CHF Disfunção do sistema respiratório, em atendimento hospitalar nas unidades de internamento (enfermaria e apartamentos) necessitando de assistência ventilatória – NÍVEL HOSPITALAR CAPÍTULO V – ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS DISFUNÇÕES DO SISTEMA CARDIOVASCULAR RNPF CHF PROCEDIMENTOS 13106950 80 CHF Disfunção do sistema cardiovascular clínica e/ou cirúrgica atendida em programas de recuperação funcional cardiovascular, em grupo – NÍVEL AMBULATORIAL 13106951 150 CHF Disfunção do sistema cardiovascular clínica e/ou cirúrgica atendida em programas de recuperação funcional cardiovascular, de forma individualizada – NÍVEL AMBULATORIAL 23 13106952 120 CHF Disfunção do sistema cardiovascular, em atendimento hospitalar nas unidades de internamento (enfermaria e apartamentos) – NÍVEL HOSPITALAR CAPÍTULO VI – ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS DISFUNÇÕES DO SISTEMA TEGUMENTAR (QUEIMADURAS) RNPF CHF PROCEDIMENTOS 13106953 100 CHF Disfunção do sistema tegumentar, atingindo até um terço de área corporal – NÍVEL AMBULATORIAL 13106954 150 CHF Disfunção do sistema tegumentar, atingindo mais de um terço da área corporal – NÍVEL AMBULATORIAL 13106955 100 CHF Disfunção do sistema tegumentar, atingindo até um terço de área corporal, em unidades de internamento (enfermaria e apartamentos) – NÍVEL HOSPITALAR 13106956 120 CHF Disfunção do sistema tegumentar, atingindo mais de um terço da área corporal, em unidades de internamento (enfermaria e apartamentos) – NÍVEL HOSPITALAR CAPÍTULO VII – ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS DISFUNÇÕES DO SISTEMA LINFÁTICO E/OU VASCULAR PERIFÉRICO RNPF CHF PROCEDIMENTOS 13106957 120 CHF Disfunção do sistema linfático e/ou vascular em um segmento, associada ou não a ulcerações – NÍVEL AMBULATORIAL 13106958 150 CHF Disfunção do sistema linfático e/ou vascular em dois ou mais segmentos, associada ou não a ulcerações – NÍVEL AMBULATORIAL 13106959 120 CHF Disfunção do sistema linfático e/ou vascular em um segmento, associada ou não a ulcerações, em atendimento hospitalar nas unidades de internamento (enfermaria e apartamentos) 13106960 150 CHF Disfunção do sistema linfático e/ou vascular em dois ou mais segmentos, associada ou não a ulcerações, em atendimento hospitalar nas unidades de internamento (enfermaria e apartamentos) 24 CAPÍTULO VIII – ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS DISFUNÇÕES DO SISTEMA ENDÓCRINO-METABÓLICO RNPF CHF PROCEDIMENTOS 13106961 80 CHF Disfunção endócrino-metabólica, atendimento fisioterapêutico em grupo – NÍVEL AMBULATORIAL 13106962 150 CHF Disfunção endócrino-metabólica, atendimento fisioterapêutico de forma individualizada – NÍVEL AMBULATORIAL 13106963 150 CHF Disfunção endócrino-metabólica, em atendimento nas unidades de internamento (enfermaria e apartamentos) – NÍVEL HOSPITALAR CAPÍTULO IX – ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS DISFUNÇÕES DO SISTEMA GENITAL, REPRODUTOR E EXCRETOR (URINÁRIO E PROCTOLÓGICO) RNPF CHF PROCEDIMENTOS 13106964 400 CHF Atendimento fisioterapêutico da disfunção do sistema genital, reprodutor e excretor (urinário/proctológico) – NÍVEL AMBULATORIAL 13106965 400 CHF Atendimento fisioterapêutico da disfunção do sistema genital, reprodutor e excretor (urinário/proctológico) – NÍVEL HOSPITALAR CAPÍTULO X – ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO NO PRÉ E PÓS-CIRÚRGICO E NA RECUPERAÇÃO DE TECIDOS RNPF CHF PROCEDIMENTOS 13106966 150 CHF Paciente em pré/pós-operatório, requerendo assistência fisioterapêutica preventiva e/ou terapêutica – NÍVEL AMBULATORIAL 13106967 150 CHF Paciente em pré/pós-operatório, requerendo assistência fisioterapêutica preventiva e/ou terapêutica, em atendimento nas unidades de internamento (enfermaria e apartamentos) – NÍVEL HOSPITALAR CAPÍTULO XI – ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO NO PACIENTE EM HEMODIÁLISE RNPF CHF PROCEDIMENTOS 25 13106968 80 CHF Atendimento fisioterapêutico em programas de recuperação funcional em pacientes durante hemodiálise – atendimento em grupo 13106969 150 CHF Atendimento fisioterapêutico em programas de recuperação funcional em pacientes durante hemodiálise – atendimento individualizado CAPÍTULO XII – ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO NO PACIENTE EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA E UNIDADES CRÍTICAS (EMERGÊNCIA) RNPF CHF PROCEDIMENTOS 13106970 350 CHF Plantão do fisioterapeuta em unidades de terapia intensiva, semi- intensiva, sem considerar procedimentos específicos (termoterapia, eletroterapia, fototerapia e tecnologias assistivas) e/ou de avaliação cinético-funcional, por paciente a cada 12h 13106971 350 CHF Plantão do fisioterapeuta em unidades de pronto-atendimento de urgências e emergências, sem considerar procedimentos específicos (termoterapia, eletroterapia, fototerapia e tecnologias assistivas) e/ou de avaliação cinético-funcional, por paciente a cada 12h CAPÍTULO XIII – ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO NO PACIENTE ONCOLÓGICO RNPF CHF PROCEDIMENTOS 13106972 150 CHF Atendimento fisioterapêutico nas disfunções oncológicas CAPÍTULO XIV – ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO DOMICILIAR RNPF CHF PROCEDIMENTOS 13106973 252 CHF Atendimento fisioterapêutico domiciliar nas disfunções do sistema nervoso central e/ou periférico 13106974 210 CHF Atendimento fisioterapêutico domiciliar nas disfunções do sistema locomotor/musculoesquelético 13106975 210 CHF Atendimento fisioterapêutico domiciliar nas disfunções do sistema respiratório 13106976 210 CHF Atendimento fisioterapêutico domiciliar nas disfunções do sistema cardiovascular 26 13106977 210 CHF Atendimento fisioterapêutico domiciliar nas disfunções decorrentes de queimaduras 13106978 210 CHF Atendimento fisioterapêutico domiciliar nas disfunções do sistema linfático e/ou vascular 13106979 210 CHF Atendimento fisioterapêutico domiciliar no pré e pós-cirúrgico e em recuperação de tecidos 13106980 210 CHF Atendimento fisioterapêutico domiciliar nas disfunções do sistema endócrino-metabólico 13106981 210 CHF Atendimento fisioterapêutico domiciliar nas disfunções do sistema genital, reprodutor e excretor (urinário e proctológico) CAPÍTULO XV – ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO POR MEIO DE PROCEDIMENTOS, MÉTODOS OU TÉCNICAS MANUAIS E/OU ESPECÍFICOS RNPF CHF PROCEDIMENTOS 13106982 200 CHF Acupuntura (por sessão) 13106983 80 CHF Fisioterapia Aquática (Hidroterapia) – Grupo 13106984 150 CHF FisioterapiaAquática (Hidroterapia) – Individual 13106985 80 CHF Pilates – Grupo 13106986 150 CHF Pilates – Individual 13106987 300 CHF Osteopatia 13106988 300 CHF Quiropraxia 13106989 120 CHF Reabilitação labiríntica (vestibular) 13106990 200 CHF Atendimento fisioterapêutico nas alterações oculomotoras – Exercícios oculomotores (por sessão) 13106991 200 CHF Reeducação Postural Global 13106992 150 CHF Agulhamento seco (por músculo) 27 13106993 280 CHF Equoterapia 13106994 750 CHF Cinesioterapia intensiva com vestes terapêuticas (3 horas de atendimento/dia) CAPÍTULO XVI – ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO PARA PREPARAÇÃO DE COTO E TREINAMENTO PROTÉTICO RNPF CHF PROCEDIMENTOS 13106995 150 CHF Atendimento fisioterapêutico para preparação de coto na amputação bilateral 13106996 180 CHF Atendimento fisioterapêutico para treinamento protético na amputação bilateral 13106997 120 CHF Atendimento fisioterapêutico para preparação de coto na amputação unilateral 13106998 140 CHF Atendimento fisioterapêutico para treinamento protético na amputação unilateral CAPÍTULO XVII – ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO POR MEIO DE PROCEDIMENTOS TERMOELÉTRICOS E DE FOTOTERAPIA E TECNOLOGIAS ASSISTIVAS RNPF CHF PROCEDIMENTOS 13106999 100 CHF Estimulação Elétrica Transcutânea: neuromusculares e neurossensitivas 131069100 80 CHF Ultrassom 131069101 200 CHF Laserterapia 131069102 50 CHF Crioterapia 131069103 300 CHF Luz Intensa Pulsada 131069104 200 CHF Carboxiterapia 131069105 250 CHF Radiofrequência 131069106 100 CHF Micro-ondas (por sessão) 28 131069107 400 CHF Estimulação Magnética Transcraniana superficial (repetida) – EMT 131069108 250 CHF Neuromodulação por Estimulação Transcraniana por Corrente Contínua (ETCC) 131069109 100 CHF Nuromodulação por estimulação periférica 131069110 250 CHF Reabilitação perineal com Biofeedback 131069111 150 CHF Eletroestimulação do assoalho pélvico e/ou outra técnica de exercícios perineais 131069112 1500 CHF Terapia por ondas de choque extracorpórea em partes moles – acompanhamento 1ª aplicação 131069113 700 CHF Terapia por ondas de choque extracorpórea em partes moles – acompanhamento reaplicações 131069114 1500 CHF Terapia por ondas de choque extracorpórea em partes ósseas – acompanhamento 1ª aplicação 131069115 700 CHF Terapia por ondas de choque extracorpórea em partes ósseas – acompanhamento reaplicações 131069116 60 CHF Tosse mecanicamente assistida (por sessão) 131069117 60 CHF Treinamento muscular respiratório com ajuste dinâmico e eletrônico de fluxo – carga isocinética (por sessão) 131069118 100 CHF Estimulação vibratória segmentar 131069119 250 CHF Plataforma vibratória 131069120 250 CHF Tratamento com Realidade Virtual CAPÍTULO XVIII – CONSULTORIA E ASSESSORIA GERAL EM FISIOTERAPIA DO TRABALHO RNPF CHF PROCEDIMENTOS 131069121 220 CHF Análise da biomecânica da atividade produtiva do trabalhador – por hora técnica 29 131069122 220 CHF Análise e qualificação das demandas observadas através de estudos ergonômicos aplicados – por hora técnica 131069123 250 CHF Elaboração de relatório de análise ergonômica – por hora técnica 131069124 100 CHF Exame admissional e demissional cinesiológico-funcional 131069125 75 CHF Exame periódico cinesiológico-funcional 131069126 200 CHF Prescrição e gerência de assistência fisioterapêutica preventiva – por hora técnica 131069127 200 CHF Consultoria e assessoria – outras em Saúde Funcional CAPÍTULO XIX – ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA RNPF CHF PROCEDIMENTOS 131069128 80 CHF Atendimento fisioterapêutico na Atenção Primária – em grupo 131069129 150 CHF Atendimento fisioterapêutico na Atenção Primária – individual 30 DOCUMENTAÇÕES Documentos obrigatórios para contratação/admissão de empregados 1 Foto 3×4 colorida Carteira de Trabalho original (CTPS para fazer a anotação do registro) Cópia da Carteira de Trabalho Cópia da Cédula de Identidade (RG) Cópia do Título de Eleitor (obrigatório para candidatos a partir de 18 anos) Cópia do Certificado de Reservista (para indivíduos do sexo masculino com ou mais de 18 anos) Cópia do Cadastro de Pessoa Física (CPF) Cópia da Certidão de Casamento (se houver) Cópia da Carteira de Habilitação (se houver) Cópia da Certidão de Nascimento (nos casos de União Estável ou Convívio Marital) Cópia Certidão de Nascimento dos filhos de até 21 anos ou inválidos de qualquer idade (necessário para o pagamento do salário família e dedução do Imposto de renda) Cópia do Comprovante do endereço com CEP Cópia do Comprovante de inscrição no PIS / PASEP (no caso de reemprego) Cópia do Comprovante de Escolaridade (informar o grau de instrução ou certificado de conclusão) Atestado de Saúde Ocupacional (Exame Médico Admissional) Adicionais em caso de salário-família: Carteira de vacinação para filhos menores de 7 anos Comprovante de frequência escolar para filhos maiores de 7 anos Quais documentos são necessários para a legalização do consultório de fisioterapia? Alvará da vigilância; CNES (Cadastro Nacional Estabelecimento de Saúde) — documento necessário para o credenciamento de médicos no que diz respeito a convênios; Alvará de funcionamento; Documentação do LIMPURB; Receituários; CCM Pessoa Física. O Alvará da Vigilância Sanitária é uma exigência para que a clínica tenha permissão para funcionar. Se o seu estabelecimento não tiver esse documento, ele será multado e pode ser fechado. O Alvará de Funcionamento também é obrigatório e é o mesmo para consultórios ou clínicas. É um documento importante não só para o estabelecimento (em caso de visitas de fiscais), mas para renovação do CREMESP. É importante, ainda, para o credenciamento de convênios, extensões, bancos, empréstimos, etc. O LIMPURB é necessário para todas as clínicas ou consultórios. Ele é o órgão gerenciador dos serviços de limpeza urbana. A documentação, nesse caso, é referente à Coleta de Resíduos de Saúde. http://blog.miotec.com.br/5-dicas-que-vao-te-ajudar-montar-o-seu-consultorio/ 31 Esse é um documento importante, pois há fiscais em constantes visitas a prédios onde há salas médicas e odontológicas para a verificação do cadastro no órgão — caso o estabelecimento não possua tal cadastro, são aplicadas multas. O fisioterapeuta, se for pessoa física, deve tirar o Alvará da Vigilância para Pessoa Física junto com CRM — ou Carteira de Classe. Se for Pessoa Jurídica, deve acrescentar o CNPJ e o Contrato Social da Empresa. Documentos Para Pessoa Física Cópia da inscrição do CCM ou ISS junto à prefeitura Cópia do cadastro nacional de estabelecimentos de saúde (CNES) Cópia do certificado de inscrição da entidade junto ao CRM atualizado Cópia do alvará e/ou protocolo da vigilância sanitária com vigência atualizada Cópia do alvará de funcionamento e/ou protocolo com vencimento atualizado Cópia do currículo do responsável técnico Cópia do CRM ou crefito do responsável técnico x Frente x Verso Cópia do CPF do responsável técnico x Frente x Verso Cópia do diploma do responsável técnico x Frente x Verso Cópia do título de especialista do responsável técnico x Frente x Verso Relação com Endereço, Telefone, CEP e dados do Local de Atendimento Comprovante Cta Bancaria – Cópia Simples folha de cheque ou Extrato onde contenha Cnpj , agencia e conta corrente. Documentos Para Pessoa Jurídica Cópia do contrato social ou ata de constituição Cópia da última alteração contratual ou última ata de reunião Cópia do cartão do CNPJ com vencimento atualizado Cópia da inscrição do CCM ou ISS junto à prefeitura Cópia do cadastro nacional de estabelecimentos de saúde (CNES) Cópia do último pagamento do ISS (imposto sobreserviço) Cópia do último pagamento da TFE ( taxa de fiscaliz.de estabelec. ) Cópia do certificado de inscrição da entidade junto ao CRM atualizado Obs.: Verificar Validade Cópia do alvará e/ou protocolo da vigilância sanitária com vigência atualizada Cópia do alvará de funcionamento e/ou protocolo com vencimento atualizado Cópia do currículo do responsável técnico Cópia do CRM ou crefito do responsável técnico x Frente x Verso Cópia do CPF do responsável técnico x Frente x Verso Cópia do diploma do responsável técnico x Frente x Verso Cópia do título de especialista do responsável técnico x Frente x Verso Relação do corpo clínico com nome, CRM, CPF e as especialidades de cada médico Cópia Simples folha de cheque (comprovante conta bancária) ou Extrato Atenção: em caso de mais médicos especialistas, enviar título da especialidade 32 ANEXOS Perguntas Curso 1 Curso 2 Curso 3 Nome da escola EBRAMEC UNIVERSIRDADE METODISTA FACIS Tempo de curso 24 meses 02 ANOS 02 ANOS Valor total R$11.612,70 R$ 10.032,00 10.022,00 Forma de ingresso Inscrição presencial ou pelo site ANÁLISE CURRICULAR ANÁLISE CURRICULAR Número de vagas Média de 60 vagas por turma Média de 50 vagas por turma Média de 40 vagas por turma Data de inscrição Estão abertas e vão até o final de fevereiro Estão abertas e vão até o final de fevereiro ATÉ 10 DE NOVEMBRO 2017 Período de realização 2ª e 4ª no período da manhã (9:30hs-12:30hs) tarde (14hs-17hs) noite (19hs-22hs) SEXTA-FEIRA: 08H ÀS 17H UMA VEZ AO MÊS(SÁBADO) Um final de semana por mês (4º) Sábado e domingo (9hs- 17hs) SÁBADO: 08H ÀS 17H 09H ÀS 18H Principais docentes Eduardo Vicente Jofre e Paulo Takaaki Jyo Prof.ª Daniele Lizier Prof. Romualdo de Melo Prof. Cláudio. S. Lopes Local das aulas Rua Visconde de Parnaiba, 2727 Bresser Moóca - São Paulo - SP CAMPUS RUDGE RAMOS Rua D. Inácia Uchôa, 399/411 Vila Mariana- SP Carga horária total 1500 horas 480H 1315 horas Carga horária prática 500 horas 120 horas 300 horas Local das atividades práticas Rua Visconde de Parnaiba, 2727 Bresser Moóca - São Paulo - SP CAMPUS RUDGE RAMOS Rua D. Inácia Uchôa, 399/411 33 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMTC de Beijing: Fundamentos Essenciais da Acupuntura Chinesa. São Paulo: Editora Ícone. AMTC de Beijing: Tratado de Medicina Chinesa. São Paulo: Editora Roca, 1993. ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE ESTUDOS EM CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR. Esterilização de Artigos em Unidades de Saúde. São Paulo, 1998 Auteroche B e Navailh P: O Diagnóstico da Medicina Chinesa. São Paulo: Organização Andrei Editora, 1986. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Curso de Treinamento em Controle de Infecção Hospitalar. ANVISA: Coordenação Nacional de Controle de Infecção Hospitalar, 2000. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Controle de Infecção Hospitalar. Brasília: Centro de Documentação, 1985. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria nº 15 MS/SVS de 23 de agosto de 1998. Brasília: Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil, 1998. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria nº 2616/GM de 12 de maio de 1998. Brasília: Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil, 1998. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Processamento de artigos e superfícies em estabelecimentos de saúde. Brasília: Coordenação de Controle de Infecção Hospitalar, 1994. BRASIL, MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO – MTE. A Classificação Brasileira de Ocupações. Brasília: Portaria nº 397, Edição 2002. Breves R: Acupuntura Tradicional Chinesa. São Paulo: Robe Editorial, 2001 www.acupuntura.org.br www.ameca.com.br www.acupunturabrasil.org www.creffito.org.br www.acupuntura.pro.br www.giovanni-maciocia.com http://www.ameca.com.br/ http://www.acupunturabrasil.org/ 34