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Relatividade Restrita DEF: A teoria da relatividade estuda o comportamento de um sistema físico sob o ponto de vista de dois sistemas de referência em inercia. Sistema em repouso Sistema em MRU em ralação ao sistema em repouso. ENFASE.0: A relatividade restrita, normamente associada ao estudo da mecânica relativista, situando-se como uma teoria mais completa. TRANSFORMAÇÕES DE GALILEU: Relação de dois sistemas referenciais inerciais, um se movendo com velocidade constante e o outro em repouso. ENFASE.I - Newton levava em consideração que o tempo é absoluto, no se refere ao sistema referencial inercial em um sistema em repouso com vecolidade constante. ENFASE.II - Na teoria da Relatividade de new concebida inicialemnte por Galileu, considerava-se que as leis e as equações do movimento de uma particula, elas não se alteram em todos os sistemas referências inerciais. Composições de velocidade: [v' = dx'/ dt = d/dt(x-vss't) ---> v' = v-vss'] Composições de acelerações: [a' = dv'/ dt = d/dt(v - vss') ---> a' = a] Iguadade nas forças: F = m.a ---> F' = m'. a' ---> F = F' DESTAQUE DA TEORIA DA RELATIVIDADE DE NEWTON: "Não existe um sistema de referência absoluto no qual todos outros movimentos possam ser medidos. x'(t) = s(t) - vss't y'(t) = t(y) z'(t) = z(t) t' = t EQ. MAXWELL vs RELATIVIDADE DE GALILEU LEMBRETE: Existe uma relação entre a Equção de Maxwell e a Teoria da relavidade de Galileu. 1. Velocidade da luz varia com a direção da propagação. 2. Existe uma restrição com relação a eq. Maxwell quando considera que a Vel. da luz é (c) em todas as direções e que estaria restrito a apenas um referêncial " PREVILEGIADO". FECHAMENTO: Percebe-se que existe uma inconscistência em ambos princípios, não se sustentam quando visualizados em uma mesmo referencial inercial. POSTULADO DA RELATIVIDADE RESTRITA: levamos em conta dois grandes princípios. i. PRINCÍPIO DA COVARIÂNCIA: considera que as leis físicas são as mesmas em todos os referências de inercia em um determinado sistema. ii. PRINCÍPIO DA CONSTÂNCIA DA VELOCIDADE DA LUZ: considera que a velocidade da luz no vácuo tem a mesmo valor de (c) em todos os refereciais inerciais, ou seja, que independe da velocidade da fonte do sitema. OBS.1: Princípios são incompatíveis, quando comparados ao movimento que acontece no referencial inercial. OBS.2: Nem sempre o observador consegue visualizar detalhadamente o que acontece no referencil. TRANSFORMADAS DE LORENTZ [c' = c - vss' ---> c' - dif - c] Movimento de S' ---> S: x' = ɣ (x - vt) ; y' = y ; z' = z ; t' = ɣ (t - v/c^2 x) : ɣ(v) = 1/ √1-v^2/c^2 Movimento de S ---> S': x = ɣ(x' - vt') ; y = y' ; z = z' ; t = ɣ (t' + v/c^2 x') TRANSFORMADA INVERSA: [t - dif - t'] - o tempo não é mais absoluto e , depende do referencial. EQ. 1: ɣt'(c + v) = ct EQ. 2: ɣt(c - v) = ct' EQ. Geral (1)-(2): ɣ^2 (c^2 - v^2) ; ɣ = 1/ 1/√ 1 - v^2/c^2 TRANSFORMAÇÕES DE VELOCIDADE CONSEQUÊNCIAS DAS TRANSFORMADAS DE LORENTZ: 1. Dilatação do Tempo (Os intervalos de tempo marcados por um observador em repouso são sempre maiores que os intervalos de tempo marcados por um observador em movimento com velocidade próxima à da luz): [Δt = ɣΔto] ɣ = 1/ 1/√ 1 - v^2/c^2 Δto = Δt/ 1/√ 1 - v^2/c^2 2. Contração do Espaço (Propoe que o comprimento de um corpo, medido em outro referencial em relação ao qual está se movendo (na direção da dimensão que está sendo medida), é sempre menor que o comprimento medido inicialmente): [L = Lo/ɣ = Lo.√ 1 - v^2/c^2] P/ S': Lo = x'b - x'a P/ S: Lo = xb - xa x'b = ɣ (xb - vt1) x'a = ɣ (xa - vta 3. Relatividade da simultaneidade (se definem como simultâneos dois eventos em um referencial inercial se a luz emitida por esses eventos for simultaneamente observada por um observador situado em um ponto equidistante à posição dos dois eventos): [Δt' = - ɣ (Δt - v/c^2 Δx)] t' = ɣ (Δt - v/c^2 x)] Δt' = ɣ (Δt - v/c^2 Δx)] Composição de Velocidades (x, y e z) P/ u'x = ux - v/(1 - ux.v/c^2) P/ u'y = uy / ɣ (1 - ux.v/c^2) P/ u'z = uz / ɣ (1 - ux.v/c^2) EFEITO DOPPLER DA LUZ DEF: Efeito Doppler é um fenômeno ondulatório caracterizado pela mudança do comprimento de onda ou da frequência de uma onda emitida por uma fonte que se movimenta em relação a um observador. SITUAÇÃO 1. Observador se afastando: (f'= f) ---> (f'=fo) onde (β > 0) e (f' < f). f' = f . √ 1 - β / 1 + β SITUAÇÃO 2. Observador se aproximando: (f'=f) ---> (f'=fo) onde (β < 0) e (f' > f). f' = f . √ 1 + β / 1 - β DETALHE.1: Frequencia recebida menor do que a frequência emitida. DETALHE.2: Frequencia recebida maior do que a frequência emitida. No entanto, ocorrerá uma variação no comprimento de onda e na frequência da onda captada pelo observador. SITUAÇÃO 1. Observador se afastando: (λ'= λ) ---> (λ=λo) onde (β > 0) e (λ < λ'). SITUAÇÃO 1. Observador se aproximando: (λ'=λ) ---> (λ=λo) onde (β > 0) e (λ > λ'). λ = λ' . √ 1 - β / 1 + β λ = λ' . √ 1 + β / 1 - β DETALHE.4: Comprimento de onda da fonte é maior do que o comprimento de onda que chega ao bservador. DETALHE.3: Comprimento de onda da fonte é menor do que o comprimento de onda que chega ao bservador. EFEITOS DINÂMICOS DAS TRANSFORMAÇÕES DE LORENTZ OBS: O momento relativístico não fornece uma expressão tal que o momento linear total seja conservado na colisão: [p(v) = m(v) . v] p = ɣmo . v = mo .v / √ 1 - v^2/c^2 Energia relativistíca: E^2 = mo^2c^4 + p^2. c^2 (teorema Trabalho - Energia) BY PL© TDR1 Descrição ocorre quando existe aproximação ou afastamento relativo entre uma fonte de ondas e um observador. ---> (V = λ . f)