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PORTUGUÊS INSTRUMENTAL II - EXERCICIO 2

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Prévia do material em texto

PORTUGUÊS INSTRUMENTAL II
	
		Lupa
	 
	Calc.
	
	
	 
	 
	 
	 
	CCJ0215_A2_201708438319_V1
	
	
	
	
		Aluno: KISLEY COSTA ALMEIDA
	Matr.: 201708438319
	Disc.: POR. INSTRUMENTAL II 
	2020.2 (G) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		FCC - 2019 - Câmara de Fortaleza
  [Nossa duplicidade]
      Querem saber a história abreviada de quase todo o mal-estar na civilização? Ei-la: a evolução natural produziu o animal homem. No âmago desse homem, entretanto, foi-se instalando um inquilino altivo, exigente e dado à hipocrisia e ao autoengano: o homem civilizado. As rusgas foram crescendo, o conflito escalou, mas nenhum dos dois é forte o bastante para aniquilar o outro. E assim brotou no interior da caverna uma guerra civil que se prolonga por toda a vida.
(Adaptado de: GIANNETTI, Eduardo. Trópicos utópicos: uma perspectiva brasileira da crise civilizatória. São Paulo: Companhia das Letras, 2016)
Subentende-se da leitura do texto que
	
	
	
	aniquilar o outro é o objetivo que presidia as iniciativas humanas no tempo das cavernas.
	
	
	a guerra civil está sendo aos poucos superada pelos avanços do inquilino altivo.
	
	
	a história abreviada da nossa civilização já está refutada pela evolução natural da espécie.
	
	
	no interior da caverna ainda não havia os conflitos trazidos pela evolução natural.
	
	
	o inquilino altivo e o animal homem podem perpetuar-se em sua condição de conflito.
	
Explicação:
O trecho que evidencia o que subentendido:  As rusgas foram crescendo, o conflito escalou, mas nenhum dos dois é forte o bastante para aniquilar o outro.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		A inclusão de fotografias em um processo jurídico é uma realidade cada vez mais freqüente facilitada pelos meios de comunicação nas várias mídias.  Essa ação revela:
	
	
	
	Habilidade do autor em utilizar diferentes linguagens.
	
	
	Imagens são imprescindíveis apenas em placas.
	
	
	Possibilidade de enriquecimento do processo já que a foto é um ilustrativo
	
	
	Leitura só pode ser processada por meio de texto escrito.
	
	
	Utilização da linguagem verbovisual como integração da informação pelo texto e pela imagem.
	
Explicação:
Texto e imagem se complementam na construção de sentidos, logo na leitura e  interpretação  das mesmas. E a manipulação dessas informações pelos meios e modos comunicativos interfere de maneira crucial no entendimento das mesmas feitas de modo posterior.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		SELECON - 2019 - Prefeitura de Niterói - RJ
 
                         A violência que bate à porta (fragmento)
 
      Segundo dados do Relatório Mundial 2019, divulgados recentemente pela ONG Human Rights Watch, 64 mil homicídios aconteceram no Brasil em 2017. São dois mil a mais que em 2016. Este crescimento não foi freado em 2018, pelo contrário. Os dados já apresentados por Ongs e Instituições mostram que o número de assassinatos segue crescendo a passos largos. O crime, cada vez mais, sai da marginalidade e assola toda a sociedade, sem distinguir classes sociais. Estados pararam nos últimos meses (Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Ceará, e por aí vai) na mão de criminosos e a população se vê à mercê desta realidade que bate à porta.
      O retrato atual é esse e os noticiários teimam em nos lembrar que o filho morto hoje pode ser o nosso amanhã. Esta sensação de insegurança aumenta a busca por segurança privada. A Pesquisa Nacional sobre Segurança Eletrônica, realizada pela Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (Abese), afirma que houve um crescimento nas residências que investiram em sistemas de segurança nos últimos 12 meses.
      Mas quem deve cuidar da segurança do cidadão? E quem não tem dinheiro para investir em sistemas? É protegido por quem?
      Os sistemas privados de segurança servem para inibir a ação de criminosos, mas isto não pode ser a única solução. O Estado precisa ser cobrado e deve agir. Para deter o crime organizado, é necessário muito mais esforço público do que portões e muros altos.
                                                                                               Marco Antônio Barbosa
 
               Hoje em Dia, 01/03/2019 (Extraído e adaptado de: hojeemdia.com.br/opinião)
 
No terceiro parágrafo, as perguntas do autor contêm o seguinte subentendido:
	
	
	
	a abolição da segurança privada deve ser defendida pelos governantes
	
	
	o aparecimento de novos recursos de segurança impediu mais proteção
	
	
	a sensação de insegurança contribui com o aumento dos assassinatos
	
	
	o acesso à proteção de segurança privada é economicamente desigual
	
	
	as pessoas estão habituadas à circulação em locais sem proteção adequada
	
Explicação:
A informação subentendida é "o acesso à proteção de segurança privada é economicamente desigual" 
Podemos inferir essa informação por meio do trecho:  Mas quem deve cuidar da segurança do cidadão? E quem não tem dinheiro para investir em sistemas? É protegido por quem?
O autor questiona o acesso à proteção de quem não tem condições financeiras.
 
	
	
	
	 
		
	
		4.
		
Na tira do cartunista argentino Quino, utilizam-se recursos gráficos que lembram o cinema. A associação com a linguagem artística do cinema, que lida com o movimento e com o instrumento da câmera, é garantida pelo procedimento do cartunista demonstrado a seguir:
	
	
	
	reduzir a imagem da mulher para indicar distanciamento
	
	
	ressaltar o trabalho com a vassoura para sugerir ação
	
	
	ampliar a imagem da mulher para indicar aproximação
	
	
	apresentar a sombra dos personagens para sugerir veracidade
	
	
	destacar a figura da cadeira para indiciar sua importância
	
Explicação:
Para o melhor entendimento da questão, é preciso observar todos os elementos presentes nos quadrinhos, entre eles, as linguagens verbal e não verbal. A linguagem não verbal é representada pelos recursos gráficos utilizados pelo cartunista, com destaque para a imagem da mulher que, à medida que a história é contada, sofre ampliação, simulando o efeito de close muito utilizado no cinema.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		
    O texto é uma propaganda de um adoçante que tem o seguinte mote: Mude sua embalagem. A estratégia que o autor utiliza para o convencimento do leitor baseia-se no emprego de recursos expressivos, verbais e não verbais, com vistas a:
	
	
	
	associar o vocábulo açúcar à imagem do corpo fora de forma, sugerindo a substituição desse produto pelo adoçante.
 
	
	
	enfatizar a tendência da sociedade contemporânea de buscar hábitos alimentares saudáveis, reforçando tal postura.
 
	
	
	ridicularizar a forma física do possível cliente do produto anunciado, aconselhando-o a uma busca de mudanças estéticas.
	
	
	relacionar a imagem do saco de açúcar a um corpo humano que não desenvolve atividades físicas, incentivando a prática esportiva.
	
	
	criticar o consumo excessivo de produtos industrializados por parte da população, propondo a redução desse consumo.
 
	
Explicação:
Nesse caso, temos um perfeito exemplo da utilização da chamada linguagem não verbal, em que a mensagem é passada não por meio das palavras, mas por imagens, figuras, desenhos. Essa peça publicitária chama a atenção do leitor para a imagem um tanto estranha de um saco de açúcar que possui "barriga"  associando logo o uso do açúcar a problemas de "obesidade", para depois apresentá-lo à solução: comece a usar adoçante. Esse recurso é muito utilizado na publicidade. Utilizar imagens pode ser uma forma de facilitar a compreensão do leitor.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Sabemos que tudo o que comunicaé linguagem. Com isso, em mente, analise as proposições abaixo.
I- A comunicação ocorre apenas com palavras.
II- A comunicação pode ser feita com o uso de imagens.
III-  Se, em lugar de palavras, o produtor do texto fizer uso apenas de imagens, teríamos um exemplo de linguagem não verbal.
IV- A linguagem verbal é o único meio para comunicar a mensagem do texto com eficácia.
V- A linguagem verbal e a linguagem não verbal podem ser utilizadas, em conjunto, para comunicar uma ideia.
Estão corretas apenas as proposições:
	
	
	
	II, III, V
	
	
	I e IV
	
	
	I, II e III
	
	
	III e V
	
	
	III, IV e V
	
Explicação:
A comunicação pode ocorrer com o uso de palavras, de imagens ou outros sinais que não são as palavras. Há também comunicação com o uso de palavras e imagens simultaneamente.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Os conceitos apresentados em nossos estudos sobre intertextualidade nos possibilitam afirmar que intertextualidade:
	
	
	
	é a possibilidade de desenvolvimento da intencionalidade do texto.
	
	
	interfere na criatividade e autenticidade do escritor.
	
	
	é a interferência de outros textos na produção textual do autor.
	
	
	não passa da criatividade mostrada pelo escritor em seu texto.
	
	
	pode ser considerada como uma referência eventual na produção de um texto.
	
Explicação:
Intertextualidade é a contribuição semântica,  isto é, de sentidos, que textos, os mais variados, sejam  verbais  ou não verbais, proporcionam a outros textos, seja na produção de texto, seja na leitura. Quer dizer: é no jogo de leituras, as mais diversas,  que textos são produzidos. 
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Assinale o item em que não há possibilidade de ocorrer leitura ambígua.
	
	
	
	O dinheiro estava no banco.
	
	
	Camas para crianças de ferro.
	
	
	A mãe olhava a filha sentada no sofá.
	
	
	Deixe o cigarro correndo.
	
	
	O rapaz estudou para a prova.
	
Explicação:
A única opção onde não há possibilidade de leitura ambígua é "O rapaz estudou para a prova".
Observe que nas demais opções há ambiguidade:
Deixe o cigarro correndo. (Não sabemos se é para a pessoa parar de fumar ou deixar o cigarro de lado, no cinzeiro, por exemplo, e ir atender a um chamado, ir fazer uma tarefa).
Camas para crianças de ferro. (Não sabemos se as camas têm a estrutura de ferro ou se as crianças é que são fortes, "de ferro", daí as camas serem mais resistentes).
A mãe olhava a filha sentada no sofá. (Não fica claro quem está sentada no sofá, se a filha ou a mãe).
O dinheiro estava no banco. (Em que banco? Na agência bancária ou no banco que fica próximo da cama, no quarto da pessoa, por exemplo).

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