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1 FACULDADE DO SUL DA BAHIA – FASB DISCENTES: MARIA CLEA PINHEIRO MARINHO GABRIELA DOS SANTOS FERREIRA DOCENTE: JUCIANY SOUZA I. TEXTO DE REFERÊNCIA PARA REALIZAÇÃO DEA ATIVIDADE: O CASO DE ANA Conhecendo Melhor O Caso De Ana Ana é uma mulher de 53 anos que certo dia acordou apresentando dor e 1 secreção em um mamilo. No autoexame percebeu um pequeno volume na mama. 2 Sempre muito atenta com sua saúde, Ana buscou o mais rápido possível entender o 3 que ocasionava aquela situação e resolver seu problema de saúde. Por quase dois 4 anos, Ana percorreu diferentes serviços, dentro e fora de seu município, a fim de 5 realizar exames e adotar a terapêutica indicada pelos profissionais que a atenderam. 6 Após esse período, Ana estava sem uma mama e sentindo-se extremamente 7 insegura. Não sabia mais o que esperar de seu futuro e se deveria contar 8 exclusivamente com os serviços públicos de saúde disponíveis em sua região. 9 Chegou a pensar em pagar um plano de saúde particular, mas se deu conta de que 10 muitos conhecidos seus também se sentiam insatisfeitos com seus planos de saúde 11 e que o dinheiro gasto com o plano lhe faria muita falta. Desde então, Ana não 12 dorme mais tranquila e reza para que Deus a proteja. Conheça melhor o que fez Ana 13 se sentir assim e que lições poderíamos tirar deste caso para a organização do 14 sistema de saúde em um município e região. 15 Cena 1 – Ana tem o Sinal de Alerta 16 Ana mora num município de 50 mil habitantes. Nesse município existem 17 dez Equipes de Saúde da Família (ESF), cobrindo 80% da população, e um 18 hospital municipal, com um pronto-socorro, ambulatórios e 50 leitos de clínica 19 médica e pediatria. Existem também no município dois laboratórios de apoio 20 diagnóstico conveniados. O município depende de outros municípios e do 21 estado para a realização de consultas e exames mais especializados. O bairro 22 onde Ana reside conta com uma unidade de Saúde da Família. A unidade funciona 23 de 7h a 17h, de segunda a sexta, mas não funciona nos finais de semana. Ana faz 24 parte de uma das famílias acompanhadas pelo Programa. A história de Ana começa 25 2 num sábado. Ana acorda com uma sensação de incômodo em uma das mamas e 26 percebe uma secreção no mamilo. No autoexame percebe que há um volume 27 diferente e até então inexistente em sua mama. Temerosa por já ter tido um caso de 28 câncer de mama na família, Ana logo procura atendimento médico e recorre ao 29 pronto-socorro municipal, já que a unidade de Saúde da Família de seu bairro não 30 abre nos finais de semana. 31 No pronto-socorro Ana espera por algumas horas e é atendida pelo 32 plantonista. – No que posso ajudar? – perguntou o médico. – Hoje acordei com um 33 desconforto grande na mama, doutor. E tem também uma secreção estranha... 34 Também senti alguma coisa mais alta na mama... – respondeu Ana. – Quando foi a 35 última vez que a senhora foi ao ginecologista? – Sou acompanhada pelo médico da 36 unidade de Saúde da Família do meu bairro. Fiz o preventivo tem mais ou menos 37 um ano. – A senhora já fez alguma vez o exame de mamografia? – Não, senhor. 38 – Pois bem, vamos ver isso. Retire a blusa para que eu possa avaliar melhor – 39 solicitou o doutor. Ana seguiu as instruções. O médico a examinou e concluiu: – A 40 senhora não precisa se preocupar, não se trata de uma emergência. Seu médico 41 poderá avaliar melhor o seu caso. Por ora, vou lhe receitar um analgésico. Esta 42 semana procure o médico da sua unidade e relate o ocorrido – finalizou 43 Na manhã de segunda-feira, Ana acorda cedo e ruma para o Centro de 44 Saúde. Havia uma pequena fila em frente à unidade. A enfermeira recebe Ana e ela 45 explica o ocorrido. Ana consegue ser logo atendida e o médico da Saúde da Família 46 a examina. – É, dona Ana, parece que temos uma infecção aqui e também percebi 47 um pequeno volume na mama direita – resume o médico. – É grave, doutor? – 48 questiona Ana. – Não posso ainda afirmar. É preciso ter a opinião de um 49 especialista. Vou pedir que a senhora vá a um ginecologista para que possamos 50 ter uma segunda opinião. Além disso, só o especialista poderá solicitar um 51 exame mais específico, como a mamografia. Mantenha a medicação receitada pelo 52 médico do pronto-socorro caso venha a sentir dor. 53 O médico entrega a Ana um papel de solicitação de atendimento 54 especializado, sem qualquer especificação do serviço de referência. Ana sai da 55 unidade triste e pensativa: – Um pequeno volume na mama... Será um caroço? Será 56 que estou com um câncer, assim como minha avó? – angustia-se Ana. E esse 57 pedido do médico? Onde tem ginecologista aqui no município? Será que no 58 3 pronto-socorro tem? Ana sai da unidade sem discutir suas dúvidas. A enfermeira 59 que a atendeu a vê saindo, mas como está envolvida com outros atendimentos não 60 consegue saber se Ana precisa de mais alguma coisa. Todos os profissionais da 61 unidade estão envolvidos com algum atendimento. 62 Cena 2 – Ana é apenas mais uma brasileira com câncer de mama 63 Ana chega em casa no final da manhã de segunda-feira e se dá conta de 64 que havia esquecido os afazeres domésticos – o almoço dos filhos, a hora do 65 colégio etc. Esquece, por algum tempo, de sua situação e realiza as tarefas. Assim 66 que seus filhos saem, Ana resolve procurar uma vizinha, uma amiga de infância. 67 Ana precisava contar para alguém o que se passava e precisava também se 68 informar onde haveria médicos ginecologistas no município. A amiga de Ana 69 trabalha na prefeitura e informa que, no hospital municipal, além do pronto-socorro 70 há também alguns ambulatórios com especialidades, dentre eles a ginecologia. Ana 71 se despede de sua amiga e vai imediatamente para o hospital municipal. Eram 15h 72 quando Ana chega ao hospital. Na recepção, Ana busca informações sobre a 73 marcação de consultas. – Boa tarde. Preciso de uma informação. Estou com a 74 solicitação do meu médico para um atendimento com o ginecologista. Onde posso 75 agendar a consulta? – pergunta Ana. A atendente responde secamente: – O 76 horário para agendamento de consultas é até as 14h, mas já te adianto que há 77 uma fila de espera de mais de dois meses para o ginecologista. Ana insiste: – 78 Mas estou com muita dor e preciso fazer essa consulta com urgência. A atendente 79 não se sensibiliza: – Todas dizem a mesma coisa. Se for de fato uma urgência vá ao 80 pronto socorro. Agora, se quiser marcar uma consulta, volte amanhã até as 14h – a 81 atendente encerra a conversa. Ana não entende por que tanta má vontade; não 82 entende também por que a definição de um horário tão rígido e restrito para 83 marcar as consultas; não entende por que tem uma fila de dois meses para o 84 ginecologista. E se questiona: será que há muitas mulheres precisando de consulta 85 de ginecologista ou será que há pouco médico no município? Não é possível que 86 ninguém nunca tenha reparado que isso é um problema! Ana fica irritada com toda a 87 situação, mas também se sente impotente. Volta para casa e de novo se vê 88 envolvida com seus afazeres; a dor persiste e o analgésico parece não fazer mais 89 efeito. Ana se programa para voltar à unidade da ESF no dia seguinte.” 90 4 Metodologia do Planejamento 1. Após leitura, liste os problemas em duas colunas: Problemas da Unidade/Serviço e Problemas de saúde do paciente. Problemas da Unidade/Serviço Problemas de saúde da paciente Equipes de Saúde da Família (ESF), cobrindo 80% da população (linhas 17 e 18). Dor e desconforto no seio (Linhas 01, 13, 53, 89, 79) Hospital municipal, com leitos de internação suficientes para apenas 0.1% da população total do município (linhas 17 a 20). Secreção Mamilar (linhas 26, 27 e 34) O município depende de outros municípios e do estado para a realização de consultas eexames mais especializados (linhas 21 a 22). Volume aumentado na mama (Linhas 02, 27, 48, 56) Tempo de espera insatisfatório no pronto-socorro (linha 32) Abatimento Médico do Pronto Socorro cita especialistas e exames especializados, mas prescreve somente um analgésico para a cliente, devolvendo-a para a atenção básica. (linhas 35 a 38) Insônia Médico da unidade básica de saúde reconhece necessidade de mamografia, porém em seu município parece haver regra determinando que apenas o especialista tem autorização para pedir tal exame. Por isso, solicita consulta com ginecologista. (linhas 51 a 53) Câncer de Mama Médico da unidade básica de saúde entrega solicitação de atendimento especializado, sem especificação do serviço de referência. (linhas 54 a 55). Mastectomia Cliente sai da Unidade Básica de Saúde sem quaisquer orientações, não sabendo, inclusive, a quem recorrer para agendamento da consulta solicitada (linhas 57 a 59) Equipe de saúde da unidade básica não pratica humanização e acolhimento (linhas 59 a 62) Profissionais insuficientes na unidade básica de saúde (linhas 59 a 62) Mau atendimento por parte da recepcionista do 5 Hospital (linhas 76 a 82). Horário rígido e restrito para agendamento de consultas especializadas no hospital (linhas 76 a 84). Fila de espera longa (2 meses) para o profissional procurado pela personagem indica escassez de atendimentos (linhas 76 a 85). Falta de resolutividade. Encaminhamento para especialista divergente do que a paciente necessita (o ideal seria um mastologista, o que poderia gerar um novo encaminhamento da cliente por parte do ginecologista caso consiga ser atendida por este profissional) Cliente perde o dia inteiro se deslocando entre estabelecimentos e não recebe respostas adequadas: Continua sem diagnóstico e, claro, sem tratamento, agravando seu quadro. 2. Enumere esses problemas por ordem de prioridades mantendo ainda em colunas separadas. Problemas da Unidade/Serviço Problemas de saúde da paciente 1 Falta de resolutividade. 1 Câncer de Mama 2 Hospital municipal, com leitos de internação suficientes para apenas 0.1% da população total do município (linhas 17 a 20). 2 Mastectomia 3 O município depende de outros municípios e do estado para a realização de consultas e exames mais especializados (linhas 21 a 22). 3 Secreção Mamilar 4 Cliente sai da Unidade Básica de Saúde sem quaisquer orientações, não sabendo, inclusive, a quem recorrer para agendamento da consulta solicitada (linhas 57 a 59) 4 Volume na mama 6 5 Tempo de espera insatisfatório no pronto-socorro (linha 32) 5 Dor e desconforto no seio 6 Médico do Pronto Socorro cita especialistas e exames especializados, mas prescreve somente um analgésico para a cliente, devolvendo-a para a atenção básica. (linhas 35 a 38) 6 Insônia 6 Médico da unidade básica de saúde reconhece necessidade de mamografia, porém em seu município parece haver regra determinando que apenas o especialista tem autorização para pedir tal exame. Por isso, solicita consulta com ginecologista. (linhas 51 a 53) 7 Abatimento 7 Médico da unidade básica de saúde entrega solicitação de atendimento especializado, sem especificação do serviço de referência. (linhas 54 a 55). 8 A situação de Ana revela necessidade de suporte psicológico para auxiliá-la no enfrentamento do câncer. 8 Equipe de saúde da unidade básica não pratica humanização e acolhimento (linhas 59 a 62) 9 Horário rígido e restrito para agendamento de consultas especializadas no hospital (linhas 76 a 84). - 10 Profissionais insuficientes na unidade básica de saúde (linhas 59 a 62) - 11 Mau atendimento por parte da recepcionista do Hospital (linhas 76 a 82). - 12 Cliente perde o dia inteiro se deslocando entre estabelecimentos e não recebe respostas adequadas: Continua - 7 sem diagnóstico e, claro, sem tratamento, agravando seu quadro. 13 Fila de espera longa (2 meses) para o profissional procurado pela personagem indica escassez de atendimentos (linhas 76 a 85). - 14 Equipes de Saúde da Família (ESF), cobrindo 80% da população (linhas 17 e 18). - 15 Encaminhamento para especialista divergente do que a paciente necessita (o ideal seria um mastologista, o que poderia gerar um novo encaminhamento da cliente por parte do ginecologista caso consiga ser atendida por este profissional) - 3. Agora que vocês já têm os problemas relacionados por ordem de prioridade, escolha um seja de ordem da unidade ou de problema de saúde, àquele que considerou mais relevante. A resolutividade. O caso da personagem Ana retrata de forma genérica algumas das falhas mais comuns que ocorrem no sistema de saúde do país. Desorganização da regulação municipal, carência de profissionais especializados e falta de treinamento dos membros da equipe de saúde a nível multiprofissional quanto à integralidade do atendimento e prestação adequada de informações necessárias ao seguimento e conclusão dos diagnósticos. Se a personagem fosse encaminhada corretamente desde a primeira consulta, ou se o município dispusesse de sistema de regulação organizado, além de pessoal melhor treinado e comprometido com as relações interpessoais e com a humanização, o caso de Ana seria diagnosticado com maior resolutividade. 4. Desenvolva um Planejamento utilizando os seguintes elementos: Recursos Utilizados, Objetivos, Tempo de Execução, Ações Estratégicas. 8 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EM SAÚDE PARA O MUNICÍPIO X I. Recursos utilizados Gestores da saúde municipal, representantes das diversas vertentes da comunidade, profissionais de saúde atuantes nos três níveis de atenção em saúde. II. Objetivos: Definir em conselho ações estratégicas para melhoria no fluxo de atendimento em saúde no município; Reduzir, otimizar e organizar filas de espera; Definir fluxos de atendimento nas especialidades mais demandadas pelos habitantes do município; Treinar pessoal para prestação de atendimento adequado e resolutivo. Estabelecer centro de regulação e tornar funcionais as regras de referência em saúde no município. III. Tempo de Execução As ações a ser implantadas para nova gestão da regionalização no município poderão ser implantadas em médio prazo, podendo ter seus efeitos perceptíveis de curto a longo prazo (conselhos municipais de saúde, por exemplo, ocorrem a cada quatro anos). IV. Ações estratégicas O primeiro passo para a resolução de casos como o da personagem seria a reestruturação das políticas de saúde do município, tornando-o uma rede regionalizada e resolutiva de serviços de saúde e garantido às pessoas o cumprimento da Lei 8080/90 e do artigo 196 da Constituição Federal. No caso de Ana, A Lei do SUS e seus princípios foram omitidos e dificultados à paciente, que acabou realizando mastectomia à custa de muita insistência e dificuldade para seu atendimento. Tal reestruturação poderá partir das reuniões de Conselhos Municipais de Saúde para definição de metas e prioridades inerentes à resolução de casos de média e alta complexidade. Nesse contexto, o fortalecimento das redes de saúde, diante da mediação dos conflitos político-ideológicos entre as três esferas de governo, tornam-se ações essenciais para a organização do sistema e para o atendimento às demandas de saúde. Na atenção básica, o treinamento da equipe de assistência deverá ser centrado na humanização para triagem adequada dos casos recebidos pelas unidades, desde a equipe de recepção até as equipes multiprofissionais de saúde, mantendo o foco na assistência integral ao paciente e na abordagem holística. As 9 equipes de atenção básicadeverão receber orientação de ação diante de casos mais urgentes para referência e contra referência. Sendo as unidades básicas de saúde idealizadas como portas de entrada para o Sistema Único de Saúde, e levando em consideração a carga horária de trabalho dos profissionais lotados nos setores correspondentes, algumas ressalvas poderiam ser realizadas em relação aos atendimentos dos clientes no pronto- socorro aos finais de semana. A triagem por classificação de risco auxiliaria na pronta identificação dos pacientes que necessitarem de prioridade no atendimento, de acordo com a gravidade de seus sintomas clínicos, riscos potenciais à vida e saúde, ou grau de sofrimento. A finalidade do pronto atendimento deve ser, de fato, sanar sintomas e reduzir danos aos pacientes, contudo, a orientação prestada antes após o atendimento médico é ferramenta crucial para adequada comunicação e direcionamento dos clientes dentro do sistema de saúde, o que leva a crer que a equipe assistencial deve ser orientada quanto ao adequado relacionamento interpessoal, bem como quanto à polidez nas conversações com os clientes atendidos. O médico do pronto-socorro não forneceu encaminhamento à Ana para o especialista nem solicitou o exame mais específico, mesmo tendo mencionado à cliente que os mesmos seriam necessários. Uma melhor orientação da prática médica e assistencial partiria de diretrizes gerenciais e clínicas para a organização da rede de serviços de saúde. O médico poderia ser instruído a encaminhar a cliente, e em seguida solicitar seu retorno à atenção básica, e não solicitar seu retorno para conseguir os encaminhamentos. Nota-se que o médico da unidade básica de saúde manifestou o desejo de solicitar uma mamografia para Ana, contudo, parece haver no município regra que determina que apenas médicos especialistas tem a autorização de preencher requisições de exames de alta complexidade. Ter solicitado uma consulta com especialista revela tentativa de resolutividade da atenção básica em relação à situação da cliente. Da atenção básica é que partem as estratégias de entrada primordial uma estratégia para reestruturação do sistema de saúde? Em casos de urgência, como diante de doenças crônicas com sintomas agudos, suspeitas de câncer ou ameaça iminente de piora de casos clínicos, os médicos da atenção básica devem possuir autonomia para encaminhar os clientes para exames específicos ou médicos de outras especialidades. O estabelecimento de Consórcios Intermunicipais de Saúde deverá sanar as carências no que se refere a profissionais especializados e exames de alta complexidade. Nesta modalidade de consórcio, municípios de tamanhos e densidades demográficas variadas poderão se auxiliar mutuamente no tratamento e controle de doenças e agravos, realizando agendamentos programados com maior eficácia. 10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. 18.ed. Brasília, DF: Senado, 1988. BRASIL. Lei 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 19 set. 1990. BRASIL. Lei 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS} e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 31 dez. 1990. CECCIM,R. B.; FEUERWERKER, L. C. M. O quadrilátero da formação para área de saúde: ensino, gestão, atenção e controle social. ABNT Digital. 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103- 73312004000100004&script=sci_arttext>. Acesso em: 01 de outubro de 2020. OLIVEIRA, R. G. de. Qualificação de Gestores do SUS: O Caso de Ana. 1ª ed. Rio de Janeiro: EAD/ENSP, 2009. PAIM, J. O que é o SUS. SciELO-Editora FIOCRUZ, 2009. SANTOS, R. (Coord). Atenção Primária e Promoção da Saúde: Conselho Nacional de Secretários de Saúde. 1ª. ed. Brasília: CONASS, 2011.
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