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Métodos de barreira metodos definitivos (3)

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MÉTODOS DE BARREIRA 
Métodos definitivos ou 
cirúrgicos 
EQUIPE RESPONSÁVEL 
Adriana Cabral dos Santos 
Alessandra da Silva Monteiro 
Ariane Cavalcante Kecé Araújo 
Elaine dos Santos Silva 
Erymilla Marques de Freitas 
Lays Kelle Almeida Santos 
Maria Violeta dos Santos Almeida 
Marilusi Oliveira Barbosa 
Tamires Beltrão de Castro Matias. 
 
MÉTODOS DE BARREIRA 
Os contraceptivos de barreira impedem a entrada do 
esperma no útero. Eles incluem preservativo, diafragma, 
capuz cervical e esponja contraceptiva. Alguns 
preservativos contêm espermicidas. Os espermicidas 
devem ser utilizados com os preservativos e outros 
contraceptivos de barreira que não os contenham. 
PRESERVATIVO 
Os preservativos são capas protetoras que cobrem o pênis. 
Os preservativos feitos de látex são os únicos 
contraceptivos que oferecem proteção contra todas as 
doenças sexualmente transmissíveis (ISTs) comuns, tanto 
as causadas por bactérias (como gonorreia e sífilis) quanto 
as causadas por vírus (como o papilomavírus humano 
[HPV] e o vírus da imunodeficiência humana [HIV]). Os 
preservativos feitos de um material sintético, como 
poliuretano, poli-isopreno ou borracha de silicone 
fornecem alguma proteção, mas eles são mais finos e têm 
mais propensão a se romper. Os preservativos feitos de pele 
de cordeiro não protegem contra infecções virais, como 
HIV. 
PRESERVATIVO MASCULINO 
Os preservativos masculinos devem ser colocados de 
modo que aproximadamente 1 cm da ponta fique sobrando 
na ponta do pênis para oferecer espaço para coletar o 
sêmen. Alguns já possuem um reservatório na ponta para 
esse fim. O pênis deve ser retirado imediatamente após a 
ejaculação, segurando firmemente o aro do preservativo na 
base do pênis para evitar que o preservativo deslize e 
derrame o sêmen. 
PRESERVATIVO FEMININO 
O preservativo feminino é uma bolsa com um anel interno e 
outro externo. O anel interno é inserido o máximo possível 
dentro da vagina (ou ânus), e o anel externo permanece de fora. 
Então, o pênis é cuidadosamente conduzido através do anel 
externo para a bolsa. Se o pênis deslizar para fora da bolsa ou se 
o anel interno for empurrado para dentro, o preservativo pode 
ser removido e recolocado sem risco de gestação, desde que o 
sêmen não tenha sido liberado (ejaculado). Antes da remoção do 
preservativo, o anel externo deve ser apertado e torcido para 
evitar o derramamento do sêmen. Então o preservativo deve ser 
removido com cuidado. Se o sêmen for derramado, os 
espermatozoides podem entrar na vagina e causar gravidez. O 
preservativo feminino deve ser colocado no prazo de até oito 
horas antes da relação sexual e deve ser deixado na vagina por 
seis horas após a relação sexual. 
Um novo preservativo deve ser usado a cada vez que a 
pessoa tiver relações sexuais, e deve ser descartado se a sua 
integridade for questionável. Durante o primeiro ano de uso 
dos preservativos masculinos, a chance de gravidez é de 
aproximadamente 2% com uso perfeito (quando as 
instruções são seguidas exatamente) e de aproximadamente 
18% com o uso tradicional (a maneira pela qual ele é 
utilizado pela maioria das pessoas). A chance de gravidez 
com preservativos femininos durante o primeiro ano é de 
5% com uso perfeito e de 21% com uso típico. Um 
espermicida, que pode estar incluído no lubrificante do 
preservativo ou ser colocado separadamente na vagina, 
aumenta a eficácia dos preservativos. O espermicida deve 
ser reaplicado sempre que o preservativo for usado. 
Preservativo Masculino 
Preservativo Feminino 
DIAFRAGMA 
O diafragma é um anel flexível envolvido por uma 
borracha fina, que impede a entrada dos espermatozoides 
no útero. Para haver o funcionamento correto do 
diafragma, a mulher deve colocá-lo dentro da vagina cerca 
de 15 a 30 minutos antes da relação, e retirá-lo 12 horas 
após o ato sexual. Esse método contraceptivo apresenta 
uma chance de falha de 10%. Por se tratar de um 
procedimento de barreira e não hormonal, não possui 
efeitos adversos e ainda apresenta uma grande vantagem: a 
redução do risco de câncer de colo do útero. Recomenda-se 
o uso conjunto com espermicida para proporcionar maior 
eficácia. 
 
Para começar a utilizar o diafragma como método 
contraceptivo, a mulher deve visitar o ginecologista para 
saber o tamanho que melhor se adaptará à ela. O diafragma 
não é descartável, e pode ser utilizado por até 3 anos. Caso 
a mulher engravide ou ganhe peso, o diafragma deverá ser 
trocado. 
O cuidado com o anel é primordial para o seu 
funcionamento correto. Por isso, após a última relação 
sexual deve ser retirado, higienizado com água e 
armazenado corretamente. Esse método não pode ser 
utilizado durante a menstruação. 
O uso desse contraceptivo é indicado para mulheres que já 
tiveram relações sexuais e não apresentam infecção no colo 
do útero, da vagina e urinária. Mulheres virgens, com 
alergia a látex ou que tenham problema no colo do útero 
não podem usar o diafragma. 
 
CAPUZ CERVICAL 
O capuz cervical, um copo de silicone em formato de 
chapéu, é colocado na vagina e posicionado sobre o colo do 
útero. Um capuz cervical impede a entrada dos 
espermatozoides no colo do útero. O capuz cervical se 
parece com o diafragma, mas é menor e mais rígido. 
Somente um capuz cervical está disponível nos Estados 
Unidos. Ele vem em três tamanhos. Os profissionais da 
saúde determinam que tamanho a mulher deve usar com 
base em se ela já esteve grávida antes e se o bebê nasceu 
por parto normal ou por cesariana. O capuz cervical precisa 
ser receitado por um profissional de saúde, mas ele não 
precisa ser ajustado para a mulher. Um creme ou gel 
espermicida sempre deve ser usado com um capuz cervical. 
O capuz é inserido antes da relação sexual e deve 
permanecer no lugar por, no mínimo, seis horas depois do 
ato sexual, no máximo até 48 horas de cada vez. Um 
cordão é anexado ao capuz cervical para fácil remoção. O 
capuz cervical pode ser lavado e reutilizado pelo período 
de um ano. Durante o primeiro ano, a taxa de gravidez com 
o uso tradicional é de aproximadamente 12% em mulheres 
que ainda não tiveram filhos. Porém, mulheres que já 
tiveram filhos têm maior probabilidade de engravidar 
usando um capuz cervical do que as que nunca tiveram 
filhos. O parto altera o colo do útero, tornando o ajuste 
seguro com um capuz menos provável. 
ESPONJA CONTRACEPTIVA 
Uma esponja contraceptiva é uma esponja redonda em formato de 
travesseiro feita de poliuretano com aproximadamente 4 cm de 
diâmetro. A esponja é umedecida com água, dobrada e colocada 
profundamente na vagina, onde bloqueia a entrada dos 
espermatozoides no útero. A esponja também contém espermicida. Está 
disponível para venda livre e não precisa ser ajustada por um 
profissional de saúde. A esponja pode ser colocada na vagina pela 
mulher até 24 horas antes da relação sexual e fornece proteção durante 
esse período, não importa a frequência de repetição do ato. A esponja 
deve ser deixada no lugar por pelo menos seis horas após a última 
relação sexual. Ela não deve ser deixada no lugar por mais de 30 horas. 
Em geral, nenhum dos parceiros percebe a sua presença depois de 
colocada. A eficácia da esponja é menor que a do diafragma. As taxas 
de gravidez com o uso tradicional são de 12% para mulheres que nunca 
tiveram filhos e de 24% para mulheres que já tiveram. Problemas 
relacionados ao uso são incomuns. Eles incluem reações alérgicas, 
secura ou irritação vaginal e dificuldade para remover a esponja. 
ESPERMICIDA 
Os espermicidas são preparações que matam o 
espermatozoide ao contato. Estão disponíveis sob a forma 
de espumas, cremes, géis e supositórios e são colocados na 
vagina antes da relação sexual. Esses contraceptivos 
aprisionam e danificam os espermatozoides, impedindo 
assim que eles fecundem o óvulo. Nenhum tipo de 
preparação é mais eficaz que outro.Mesmo usando os 
espermicidas como recomendado, aproximadamente 19% 
das mulheres engravidam durante o primeiro ano de uso. 
Uma vez que a eficácia dos espermicidas é limitada, 
recomenda-se que eles sejam utilizados com um 
contraceptivo de barreira, como um preservativo ou 
diafragma. 
 
Espuma espermicida e supositórios vaginais 
Os espermicidas devem ser colocados na vagina, no 
mínimo, 10 a 30 minutos e, geralmente, não mais de uma 
hora antes da relação sexual. Eles devem ser usados toda 
vez que o casal tem relações sexuais. O uso de 
espermicidas várias vezes por dia pode irritar a vagina e 
danificar os tecidos que a revestem. Assim, os micro-
organismos que causam doenças sexualmente 
transmissíveis (incluindo HIV) podem entrar mais 
facilmente no corpo e causar doença. 
 
 
MÉTODOS DEFINITIVOS OU 
CIRÚRGICOS 
A esterilização é um método contraceptivo 
cirúrgico, definitivo. Ele pode ser realizado, na 
mulher, por meio da ligadura de trompas 
(laqueadura ou ligadura tubária) e, no homem, pela 
ligadura dos canais deferentes (vasectomia). Por 
serem métodos permanentes, no Brasil, a Lei do 
Planejamento Familiar só permite realizar a 
ligadura de trompas e a vasectomia voluntárias em 
maiores de 25 anos, com pelo menos dois filhos 
vivos e em casos em que há risco de vida para a 
mulher ou para um futuro bebê. 
LAQUEADURA 
A laqueadura tubária é um procedimento de anticoncepção 
definitiva que consiste na obstrução cirúrgica das trompas 
uterinas. Existem diversas formas para realiza-la, sendo que o 
princípio básico é a interrupção da passagem dos 
espermatozoides pelas trompas, após a descontinuação cirúrgica 
das mesmas. O fundamento básico antes de se optar pela 
realização de qualquer método cirúrgico para anticoncepção é 
que o casal sempre deve estar ciente sobre todas os 
demais métodos anticoncepcionais. Atualmente, existem 
métodos hormonais de longa duração (implante hormonal dura 3 
anos e SIU hormonal dura 5 anos) e com eficácia muito 
semelhante à da laqueadura tubária. Por ser um método 
anticoncepcional definitivo, é ideal que o casal demonstre, por 
livre e espontânea vontade, o desejo em realizar a laqueadura. 
De acordo com a Lei do Planejamento Familiar número 9.263, 
de 12 de Janeiro de 1996, a laqueadura tubária só é permitida nas 
seguintes circunstâncias: I - Em homens e mulheres com 
capacidade civil plena e maiores de 25 anos OU, pelo menos, 
com 2 filhos vivos, desde que observado o prazo mínimo de 60 
dias entre a manifestação da vontade e o ato cirúrgico (esse 
período foi baseado em uma pesquisa realizada nos Estados 
Unidos que identificou uma alta taxa de arrependimento entre as 
mulheres que faziam laqueadura); II – Em caso de risco à vida 
ou à saúde da mulher ou do futuro concepto, testemunhado em 
relatório escrito e assinado por dois médicos. Vale ressaltar que 
a laqueadura tubária não pode ser realizada durante o período de 
parto, aborto ou até o 42° dia de pós-parto ou aborto, EXCETO 
nos casos de comprovada necessidade, como por exemplo: 
cesáreas sucessivas anteriores (mais de 2 cesáreas prévias) ou 
quando a paciente for portadora de alguma doença e existir 
algum risco em uma futura gravidez (tanto para a paciente 
quanto para o concepto). Em ambos os casos, a indicação de 
realização do procedimento deve ser assinada por dois médicos. 
https://bedmed.com.br/ginecologia-anticoncepcao-laqueadura-tubaria/
https://bedmed.com.br/ginecologia-anticoncepcao-laqueadura-tubaria/
https://bedmed.com.br/ginecologia-anticoncepcao-laqueadura-tubaria/
VANTAGENS E DESVANTAGENS DA 
LAQUEADURA 
 Dentre todos os métodos 
anticoncepcionais vigentes, a 
laqueadura tubária é aquela que 
apresenta o menor risco de gravidez; 
 Economia relacionada aos possíveis 
gastos com outros 
anticoncepcionais; 
 Não interfere na libido; 
 Não interfere no processo de 
amamentação; 
 Raríssimas complicações para 
realização cirúrgica desse 
procedimento; 
 Benéfico para mulheres que são 
portadoras de doenças que oferecem 
risco à saúde. 
 Não evita a transmissão de ISTs; 
 Muitas mulheres se arrependem e o 
procedimento, em alguns casos, é de 
difícil reversão; 
 Risco de desenvolvimento da 
síndrome pós laqueadura: alteração 
do fluxo menstrual e dor na região 
pélvica (as evidências atuais não 
comprovam a existência dessa 
síndrome, porém observamos que 
algumas pacientes apresentam esse 
quadro após a realização da 
laqueadura); 
 Difícil acesso nos serviços públicos, 
mesmo que seja um procedimento 
que é coberto pelo SUS. 
Vantagens Desvantagens 
É POSSÍVEL REVERTER À 
LAQUEADURA? 
Atualmente já existe a possibilidade de reversão da laqueadura, no entanto é 
um método que demanda uma mão de obra extremamente especializada e de 
aparelhagem de ponta (cirurgia realizada por meio de microscópio – não 
existem muitos centros disponíveis no Brasil). A cirurgia de reversão dura em 
média cerca de 4-5 horas e é pouco invasiva. Contudo, nem todas as 
laqueaduras são revertidas com sucesso, pois há casos em que uma porção 
significativa da tuba uterina foi retirada, prejudicando a junção das duas partes 
desconectadas. O tempo para se fazer a reversão da laqueadura não interfere 
no sucesso da cirurgia, porém a idade da mulher pode ser um agravante, tendo 
em vista que a fertilidade feminina diminui gradativamente acima dos 35 anos. 
Uma parcela das pacientes recupera a fertilidade após 30 dias da cirurgia, 
sendo que esse tempo é ideal para a cicatrização completa das trompas. Além 
disso, a abstinência sexual durante esse período é indicada para prevenir 
qualquer tipo de infecção genital. Os riscos para esse procedimento são os 
mesmos da laqueadura ou qualquer outro tipo de cirurgia abdominal, tais 
como: infecção ou sangramento. Tanto a laqueadura tubária quanto a reversão 
da laqueadura podem ser realizadas por um ginecologista especializado no 
assunto. 
VASECTOMIA 
Vasectomia é uma cirurgia que interrompe a circulação dos 
espermatozoides conduzidos através do epidídimo – um tipo de 
tubo em forma de novelo que fica na parte superior dos 
testículos – para os canais deferentes que desembocam na uretra. 
Esse método contraceptivo é bem eficaz, mas mesmo assim, 
muitos homens não passam pelo procedimento porque acreditam 
nos rumores de impotência sexual. Se você acredita nisso, pode 
ficar tranquilo: essa história é balela. A vasectomia torna o 
homem estéril, mas não interfere na produção de hormônios 
masculinos nem no desempenho sexual. O mais irônico é que, 
baseado em estatísticas, o Dr. Dráuzio Varella relata que boa 
parte dos homens brasileiros não se incomoda que suas parceiras 
façam o procedimento de laqueadura das trompas (uma cirurgia 
bem mais invasiva), mas foge da vasectomia. 
 
COMO É REALIZADA A CIRURGIA 
A vasectomia é um procedimento realmente simples. O 
homem, por exemplo, nem precisa estar em jejum. Entenda 
o passo a passo do procedimento com o Dr. Arap "Na sala 
de cirurgia, é feita uma pequena infiltração local com 
anestésico e uma incisão de 1 cm em cada lado do saco 
escrotal. O maior desconforto que o paciente experimenta é 
quando o médico isola digitalmente os diferentes canais 
que levam os espermatozoides do epidídimo para a uretra e 
anestesia de novo. A seguir, corta-se o deferente, interpõe-
se tecido conjuntivo entre os dois pontos para não 
recanalizar e fecha-se a incisão. Pronto. O indivíduo está 
liberado para voltar para casa. Muitos saem do hospital e 
vão direto para o trabalho sem problema". 
 
É POSSÍVEL REVERTER À 
VASECTOMIA? 
Tecnicamente, a vasectomia é reversível. Mas a taxa de 
sucesso da cirurgia de reversão pode variar muito. Por 
exemplo: se o homem passou pelo procedimento há mais 
de 5 anos, a chance de sucesso com a reversão é bem 
menor. Dr. Sami Arap explica: "Se a reversão for feita três 
ou quatro anos depois da vasectomia, em 90% dos casos o 
espermogramaé bom e, em 70% existe a chance de a 
mulher engravidar. À medida que o tempo passa, a 
hiperpressão no epidídimo vai gerando fibrose e surgem 
obstruções não no lugar em que foi feita a ligadura, mas 
abaixo desse ponto, o que complica a cirurgia. Embora o 
índice de repermeabilização seja sempre o mesmo, os 
espermatozoides não aparecem. 
 
Então, em vez de tirar aquele segmento e ligar os dois ductos 
deferentes, é preciso levá-los ao epidídimo num ponto proximal 
a esses que apresentam fibrose, fazendo uma conexão que deixa 
fora a área obstruída". Além disso, a cirurgia de reversão é muito 
mais complicada e precisa ser realizada no hospital, com 
anestesia troncular, com a utilização de material de 
microcirurgia. Quando um paciente chega inseguro na consulta, 
o Dr. Sami Arap já sabe o que dizer: "Eu lhes explico que, nos 
Estados Unidos, de 6% a 8% das vasectomias são revertidas em 
algum momento da vida, isto é, o homem procura assistência 
médica para religar os canais deferentes, porque se separa da 
esposa e a nova companheira quer ter um filho com ele. Aos 
jovens, conto que me casei com 37 anos e tenho três filhos. Na 
verdade, tento dissuadi-los. Explico para ele e à sua mulher que, 
no futuro, podem divorciar-se e que não estão livres da 
fatalidade de perder um filho. Procuro dissuadi-los, porque ele 
pode arrepender-se de ter tomado uma atitude radical". 
 
REFERENCIA 
 https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/problemas-de-
sa%C3%BAde-feminina/planejamento-familiar/contraceptivos-de-
barreira#:~:text=Os%20contraceptivos%20de%20barreira%20imped
em,barreira%20que%20n%C3%A3o%20os%20contenham. 
 https://www.gineco.com.br/saude-feminina/metodos-
contraceptivos/diafragma/ 
 https://bedmed.com.br/vantagens-e-desvantagens-da-laqueadura-
tubaria/ 
 https://www.hospitalsiriolibanes.org.br/imprensa/noticias/Paginas/Va
sectomia-mitos-e-
verdades.aspx#:~:text=Vasectomia%20%C3%A9%20uma%20cirurg
ia%20que,deferentes%20que%20desembocam%20na%20uretra. 
 
 
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-feminina/planejamento-familiar/contraceptivos-de-barreira#:~:text=Os%20contraceptivos%20de%20barreira%20impedem,barreira%20que%20n%C3%A3o%20os%20contenham
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-feminina/planejamento-familiar/contraceptivos-de-barreira#:~:text=Os%20contraceptivos%20de%20barreira%20impedem,barreira%20que%20n%C3%A3o%20os%20contenham
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-feminina/planejamento-familiar/contraceptivos-de-barreira#:~:text=Os%20contraceptivos%20de%20barreira%20impedem,barreira%20que%20n%C3%A3o%20os%20contenham
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https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-feminina/planejamento-familiar/contraceptivos-de-barreira#:~:text=Os%20contraceptivos%20de%20barreira%20impedem,barreira%20que%20n%C3%A3o%20os%20contenham
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-feminina/planejamento-familiar/contraceptivos-de-barreira#:~:text=Os%20contraceptivos%20de%20barreira%20impedem,barreira%20que%20n%C3%A3o%20os%20contenham
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-feminina/planejamento-familiar/contraceptivos-de-barreira#:~:text=Os%20contraceptivos%20de%20barreira%20impedem,barreira%20que%20n%C3%A3o%20os%20contenham
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-feminina/planejamento-familiar/contraceptivos-de-barreira#:~:text=Os%20contraceptivos%20de%20barreira%20impedem,barreira%20que%20n%C3%A3o%20os%20contenham
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-feminina/planejamento-familiar/contraceptivos-de-barreira#:~:text=Os%20contraceptivos%20de%20barreira%20impedem,barreira%20que%20n%C3%A3o%20os%20contenham
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-feminina/planejamento-familiar/contraceptivos-de-barreira#:~:text=Os%20contraceptivos%20de%20barreira%20impedem,barreira%20que%20n%C3%A3o%20os%20contenham
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-feminina/planejamento-familiar/contraceptivos-de-barreira#:~:text=Os%20contraceptivos%20de%20barreira%20impedem,barreira%20que%20n%C3%A3o%20os%20contenham
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-feminina/planejamento-familiar/contraceptivos-de-barreira#:~:text=Os%20contraceptivos%20de%20barreira%20impedem,barreira%20que%20n%C3%A3o%20os%20contenham
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-feminina/planejamento-familiar/contraceptivos-de-barreira#:~:text=Os%20contraceptivos%20de%20barreira%20impedem,barreira%20que%20n%C3%A3o%20os%20contenham
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-feminina/planejamento-familiar/contraceptivos-de-barreira#:~:text=Os%20contraceptivos%20de%20barreira%20impedem,barreira%20que%20n%C3%A3o%20os%20contenham
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-feminina/planejamento-familiar/contraceptivos-de-barreira#:~:text=Os%20contraceptivos%20de%20barreira%20impedem,barreira%20que%20n%C3%A3o%20os%20contenham
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-feminina/planejamento-familiar/contraceptivos-de-barreira#:~:text=Os%20contraceptivos%20de%20barreira%20impedem,barreira%20que%20n%C3%A3o%20os%20contenham
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https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-feminina/planejamento-familiar/contraceptivos-de-barreira#:~:text=Os%20contraceptivos%20de%20barreira%20impedem,barreira%20que%20n%C3%A3o%20os%20contenham
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-feminina/planejamento-familiar/contraceptivos-de-barreira#:~:text=Os%20contraceptivos%20de%20barreira%20impedem,barreira%20que%20n%C3%A3o%20os%20contenham
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-feminina/planejamento-familiar/contraceptivos-de-barreira#:~:text=Os%20contraceptivos%20de%20barreira%20impedem,barreira%20que%20n%C3%A3o%20os%20contenham
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