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APS contabilidade de custo (2) (2)

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UNIVERSIDADE PAULISTA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO – ICSC
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
APS – ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
Trabalho Integrado de Ciências Contábeis
SANTOS – SP
2020
Aline Carol Araújo da Silva
Giovanna Barros Simon
Jaqueline Freitas Posselt
Jackeline Sousa Fernandes
Jennifer Débora Sousa Nóbrega
Wellington Ferreira Correia
APS – ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
Trabalho Integrado de Ciências Contábeis
	 APS – Atividades Práticas Supervisionadas, apresentado como exigência para a avaliação do segundo bimestre, em disciplinas do 4°/5º semestre, do curso de Ciências Contábeis da UNIP – Universidade Paulista, sob orientação da profª Marcelo.
SANTOS – SP
2020
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 
1. Descrição da organização
1.1. Perfil organizacional
2.Revisão Literária
2.1. Contabilidade de Custos
2.1.1. Departamentalização
2.1.2. Sistemas e Métodos de custeio
2.1.3. Avaliação de Estoque
2.1.4. Decomposição dos custos indiretos, Mão de Obra, Matéria Prima e Material Direto
3. Administração Financeira 
3.1. Administração de Estoques
3.1.1. Risco, Retorno e Hedge
3.1.2. Planejamento de Caixa
3.1.3. Mercado de Capitais, Leasing e Debêntures
4. Estrutura Das Demonstrações Contábeis
4.1. Demonstração de Lucros e Prejuízos Acumulados DPLA
4.1.2. Reservas de lucros: legal, estatutária, contingência e retenção de lucros
4.1.3. Demonstração de fluxo de caixa – DFC - Método Direto e Método Indireto
4.1.4. Dividendos
5. Estatística 
5.1. Medidas de Tendência Central
5.1.1. Medidas de Dispersão e Separatrizes
5.1.2. Noções de Probabilidades
5.1.3. Representações gráficas de dados - Histogramas, Diagrama de Ogiva, Setorgrama
6. Metodologia do Trabalho Acadêmico 
6.1.O papel da ciência na sociedade atual
6.1.2.
CONCLUSÃO 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
	
INTRODUÇÃO
Este presente trabalho, tem por finalidade demonstrar os conceitos estudados em sala de aula da respectiva matéria: Contabilidade de Custos, Estrutura das Demonstrações Contábeis, Método do Trabalho Acadêmico, Estatística e Administração Financeira. Com o apoio da ferramenta pedagógica Account, fazendo com que o aluno execute todas as tarefas que requerem raciocínio contábil, ou seja, nenhum procedimento é realizado automaticamente dentro do programa, como acontece no programa profissional de contabilidade. Através desses estudos é possível compreender melhor e analisar a prática dentro das empresas com a contabilização, e entender como funciona o processo do começo ao fim como um ciclo.
O trabalho desta APS gira em torno de uma empresa de Indústria de Torneiras Ltda é uma tradicional indústria fabricante de torneiras, líder no mercado nacional, produzindo dois tipos de torneiras: Torneira No ramo l (classificada como produto A) e Torneira Especial (classificada como produto B). 
1. Descrição da organização
1.1. Perfil organizacional
Classificada como uma empresa de lucro real, de Indústria de Torneiras Ltda é uma tradicional indústria fabricante de torneiras, líder no mercado nacional.
2. Revisão Literária
2.1. Contabilidade de Custos
A contabilidade de custos surgiu para auxiliar as empresas no controle de sua produção. Através dela se torna mais fácil a análise da sua produção, ajudando a fornecer dados sobre os custos da produção para que as melhores decisões sejam tomadas pela empresa.
Conforme Martins (2003) a contabilidade de custos surgiu após a Revolução Industrial, quando o controle de estoque em grandes indústrias se tornaram cada vez mais complexas e surgiu a grande necessidade um maior controle dos custos da produção para que fossem tomadas algumas decisões, por exemplo, quantas unidades de determinados produtos deveriam ser produzidos, qual seria o preço da venda levando em consideração todos os custos da produção, entre outros.
Segundo Oliveira, et al (2008) contabilidade de custos não é uma ferramenta para controle de estoques apenas, e sim uma ferramenta para melhorar a tomada de decisão de empresa. Com o mercado cada vez mais competitivo, nunca foi tão necessário uma ótima gestão como está sendo nos últimos anos.
Para Martins (1998) se torna fácil separar custos de despesas, visto que, custos são todos os gastos gerados na produção do produto, enquanto são consideradas despesas todos os gastos com as vendas, a administração, entre outros.
2.1.1. Departamentalização
Departamentalização é a fracionalização da empresa em áreas diferentes, levando-se em consideração a atividade que é desenvolvida nela. A departamentalização ajuda a empresa a distribuir da melhor maneira possível os custos indiretos da produção. 
De acordo com Chiavenato (1997) a finalidade da departamentalização é sempre obter os melhores resultados para que as decisões possam ser as mais eficazes para a produção.
Segundo Martins (2003, p. 47) “a departamentalização visa a distorção causada pelo rateio, através da divisão da empresa em áreas distintas de acordo com as atividades desenvolvidas em cada uma dessas áreas".
2.1.2. Sistemas e Métodos de custeio
Existem diferentes sistemas e métodos de custeios atualmente, mas os dois principais são Custeio por Absorção e Custeio Variável. Custeio por Absorção é o método que segue os princípios fundamentais da Contabilidade. Para esse método deverá ser feita a correta separação entre custos e despesas, classificação de custos diretos e indiretos. Todos os gastos com o processo de fabricação (custos) deverão ser colocados no valor final do produto, enquanto as despesas deverão ser lançadas contra o resultado do período.
Só será lançado na apuração dos resultados os custos dos produtos que foram vendidos. Os custos dos que não foram vendidos permanecerá no estoque. Já as despesas, todas deverão ser lançadas na apuração do resultado no período.
Conforme Martins (1998) custeio por absorção é a apropriar os valores de todos os custos de produção aos bens produzidos. 
O método de Custeio Variável é muito utilizado por diversas empresas hoje em dia. Nesse método os custos da produção vão variar de acordo com as unidades produzidas e vendidas. Esse método leva em consideração que dentro de uma empresa sempre haverão despesas fixas e despesas variáveis na produção. 
2.1.3. Avaliação de Estoque
O estoque é onde se encontra materiais usados para a produção de algum produto da empresa e os produtos finalizados. Os estoques são ativos da empresa, eles representam um investimento da empresa para geração de receita. Para realizar uma avaliação de estoques é necessário cálculos monetários e ter um bom controle de estoque. Um estoque pode ser avaliado pelo seu valor de aquisição ou pela soma de todos os recursos utilizados na sua produção.
Os métodos mais usados para avaliação de estoque são PEPS (primeiro que entra, primeiro que sai), UEPS (último que entra, primeiro que sai) e Custo Médio Ponderado.
Segundo Redaelli (1998) com o método PEPS no momento da apuração o valor do CMV será o valor das primeiras compras enquanto o valor do estoque final será o valor das mais recentes. Esse método tem muitas vantagens, entre elas é o fato da baixa ser dada de uma maneira lógica, além de que com esse método evita que itens fiquem armazenados por muito tempo no estoque, correndo risco de mudanças de qualidades, ou vencimentos.
Ao contrário do método PEPS, o método UEPS faz com que no momento da apuração o valor do CMV será das compras mais recentes, já no estoque final terá o valor das compras mais antigas. Esse método não é muito utilizado, principalmente em empresas que vendem produtos perecíveis pois caso eles optem por esse método, pode haver prejuízo visto que os produtos podem acabar vencendo antes mesmo de serem vendidos.
Ainda conforme Redaelli (1998) no método custo médio ponderado os valores são baseados na média dos valores em vez de basear-se nos custos efetivos do produto. Tanto o CMV quanto o estoque final serão definidos pela média de preços dos produtos. Esses 3 principais métodos são aceitos na hora de se contabilizar entretanto o método UEPS nãoé permitido fiscalmente segundo as Normas Internacionais de Contabilidade.
2.1.4. Decomposição dos custos indiretos, Mão de Obra, Matéria Prima e Material Direto
De acordo com Martins (1998) custos diretos são em sua maioria variáveis (raras vezes pode acontecer dos custos serem fixos) pois estão diretamente ligados a produção do produto, então tendem a variar de acordo com a quantidade produzida. São exemplos de custos diretos materiais, mão de obra, equipamentos. Os custos diretos podem ser diretamente apropriados aos produtos.
Ainda segundo o autor, custos indiretos podem ser tanto fixos como variáveis, normalmente são fixos. Os custos indiretos estão associados a despesas com pagamento de salários, despesas administrativas, entre outros. Os custos indiretos não permitem a apropriação direta aos bens produzidos.
Segundo Ribeiro (2009) mão-de-obra é todo o gasto com o esforço do homem na fabricação de determinado produto. Mão-de-obra inclui as despesas com a refeição, estadia, salário, e encargos sociais e trabalhistas. 
Para o autor anteriormente citado, matéria-prima é o material indispensável usado para a produção de determinado item, ou seja, é o principal material usado para a fabricação. Partindo disso o autor também exemplifica o significado de material direto, que é todo material usado diretamente no produto, que pode ser embalagens e outros componentes que fazem parte do produto.
3. Administração Financeira 
Para Assaf Neto (2003) a administração financeira é fundamental para o sucesso de uma empresa, visto que ela ajuda na tomada de decisão dos seus gestores. Para o autor, administrar é tomar decisões. 
De acordo com Silva (2008) o objetivo da administração financeira é maximizar a riqueza, buscando sempre atingir uma boa quantidade de lucros visando sempre o aumento de valor do patrimônio sem decisões muito arriscadas. A administração financeira envolve muito planejamento de seus gestores, além de muita análise de mercado e um bom controle das partes da empresa. É a parte mais importante da empresa pois através dela é que se tem a organização de tudo que acontece, como por exemplo, as contas para pagar, contas para receber, pagamento de impostos, entre outros. Sem esse controle a empresa poderia se arriscar e ter alguns prejuízos, podendo levar ao fracasso.
Ainda conforme Silva (2008) com um mercado cada vez mais competitivo é necessário que as empresas se esforcem para a melhor administração para que consiga tomar decisões que possam os tornar melhores que os concorrentes. Segundo ele o maior problema das empresas hoje em dia é a falta de conhecimento da administração financeira, donos de empresas menos capacitados e que não tem poder de liderança.
3.1. Administração de Estoques
Segundo Chopra e Meindl (2003) uma boa administração de estoque é uma ótima estratégia para tornar a empresa cada vez mais competitiva. Uma má administração de estoque pode fazer com que a empresa se perca na quantidade de material estocado para produção, pode haver confusão na hora de contabilizar os produtos produzidos, entre outros problemas. 
É importante ter um estoque para que a empresa consiga garantir produtos no momento em que são requisitados, fazendo com que o cliente não espere muito, assim fidelizando ele, ou, evitando que um valor maior tenha que ser gasto na compra desse produto com urgência.
Ter uma boa administração de estoque garante uma maior vantagem competitiva a empresa além de uma maximização de lucros. Quando um estoque é mal administrado, pode gerar prejuízos e perdas para a empresa.
3.1.1. Risco, Retorno e Hedge
Risco está associado em administração financeira como uma incerteza de retorno. Algo que pode trazer prejuízo para a empresa. Com a evolução do mercado nos dias atuais, cada vez mais as empresas se tornam mais vulneráveis aos riscos. É considerado risco a probabilidade de retorno inferior aos esperados. Os principais riscos atualmente são: inflação e volatilidade do mercado.
Segundo Bernstein (1997) risco vem do italiano risicare que significa nada mais que ousar. Risco significa a variabilidade do retorno esperado, pode variar para mais ou para menos. 
Existem 3 tipos de riscos, são eles: riscos como perigo ou ameaça, risco como incerteza, e risco como oportunidade. 
· Riscos como perigo são aqueles que podem gerar prejuízos financeiros, perda de reputação, assim como roubo na empresa, morte de alguém da empresa, entre outros. Eles são sempre algo ruim para a empresa.
· Riscos como incerteza são riscos que podem ser negativos ou positivos e dependerão da perspectiva da governança dos responsáveis da empresa.
· Risco como oportunidade envolve o planejamento da empresa. Quanto maiores os riscos, maiores poderão ser os ganhos, mas para isso é necessário que haja uma boa administração e um planejamento certeiro. Se o planejamento der errado, os riscos de perdas serão muito altos também.
É importante deixar claro que não há retorno sem os riscos. De acordo com o site InfoMoney existe uma relação entre Retorno e Risco, e ela é simples, quanto maior o retorno que você quer, maior o risco que terá que correr. Hedge é uma estratégia adotada para a proteção do seu investimento. É um contrato feito fixando um valor específico que deverá ser respeitado no momento da compra ou vendo do item. O Hedge é direcionado para pessoas com perfil mais conservador, garante mais proteção evitando que seja atingido pela flutuação do mercado.
3.1.2. Planejamento de Caixa
Segundo Stoner (1999) planejar é pensar de forma antecipada e mais apropriada uma ação visando benefícios. Levando isso em consideração, pode-se dizer que planejamento de caixa é muito importante para traçar o plano estratégico e financeiro de uma empresa. Por isso é importante ter o conhecimento sobre o fluxo de caixa de uma empresa. Fluxo de caixa é toda a movimentação (entradas e saídas) de dinheiro do caixa de uma empresa. Para o controle desse fluxo é necessário que todas as receitas e despesas sejam registradas de maneira adequada formando uma base de dados para os gestores.
De acordo com Kuster e Nogcz (2003) ter controle sobre o seu fluxo de caixa faz com que o gestor tenha maior habilidade em lidar com eventuais problemas. A constante análise do fluxo de caixa de uma empresa permite traçar estratégias para o seu crescimento ou reverter qualquer situação negativa que possa estar acontecendo ou possa vir a acontecer.
3.1.3. Mercado de Capitais, Leasing e Debêntures
Mercado de capitais é por onde há a liquidação dos títulos emitidos pelas empresas. É um mercado formado por instituições que distribuem ativos de empresas que necessitam de capital. Muitas empresas vêem o mercado de capitais como uma escolha melhor em relação a pedir empréstimos a bancos em que suas taxas de juros normalmente são bem altas. É através da Bolsa de Valores que investidores podem adquirir ativos de determinadas empresas.
Debêntures são muito conhecidos como título de dívida. Você investe em empresas que não sejam instituições financeiras. Esse título assegura ao investidor direito a crédito do seu investimento. Os rendimentos deste investimento podem ser de maneira pré fixada, pós-fixada ou híbridos. Títulos prefixados são aqueles em que na hora do acordo já se tem a noção da sua rentabilidade. No caso dos títulos pós-fixados, só saberá da rentabilidade no momento do vencimento do título, visto que por depender de indexadores como a taxa SELIC, pode haver variações. Títulos híbridos como o nome já diz, é uma mistura dos dois tipos prefixados e pós-fixados. Nos híbridos na hora do contrato você já sabe o quanto irá ganhar e depois no vencimento é acrescido um percentual conforme o indexador do título.
Leasing é um contrato de locação feito por alguém que quer comprar algo e não tem dinheiro o suficiente para isso. É firmado um acordo (contrato) entre locador e locatário e ao final desse contrato, deve-se devolver o bem ou a compra pode ser feita. 
Existem 3 formas de Leasing: Financeiro, Operacional e Leasing back. O Leasing Financeiropermite que ao final do seu contrato, o contratante possa comprar o produto pelo valor que foi previamente estabelecido. No Leasing Operacional o locatário não tem o interesse de comprar o produto ao final do contrato, caso ele mude de ideia ele pode pagar o produto pelo seu valor atual de mercado. No Leasing Back ocorre quando uma empresa precisa de dinheiro, ela então vende o seu bem e aluguel de sua compradora.
4. Estrutura Das Demonstrações Contábeis
4.1. Demonstração das mutações do patrimônio líquido – DMPL
4.1.2. Reservas de lucros: legal, estatutária, contingência e retenção de lucros
4.1.3. Demonstração de fluxo de caixa – DFC - Método Direto e Método Indireto
4.1.4. Dividendos
5. Estatística 
	De acordo o site Leg (2012), estatística é um conjunto de métodos usados para se analisar dados e que podem variar de acordo com o local de coleta. 
	Segundo Oliveira (2017), existe 3 tipos de estatística:
· Estatística – é o conjunto de métodos e processos quantitativos que serve para medir e estudar os fenômenos coletivos.
· Estatística Descritiva – é a parte da estatística que trata da coleta, organização e descrição dos dados. 
· Estatística Inferencial – é a parte da estatística que trata da análise, interpretação e tomada de decisão. É também chamada de Estatística Indutiva.
Ainda na visão do autor acima, na estatística é utilizado dois conceitos: 
· População, trata-se do conjunto formado pelas medidas que se fazem sobre os elementos do Universo. Exemplos: sexo dos consumidores de Fortaleza, renda dos consumidores de Fortaleza, escolaridade dos consumidores de Fortaleza etc. 
· Amostra, é qualquer subconjunto de uma população.
Existem dois campos na estatística que são diferenciados pelos conceitos de população e amostra , esses campos são : 
· Estatística descritiva : essa parte da estatística cuida da parte de coleta, organização, realização do resumo e apresentação dos dados coletados. Esse conjunto é finito e tem elementos com valores pré -definidos. 
· Estatística indutiva : Essa parte da estatística cuidar da parte de inferir conclusões e respaldar decisões coerentes sobre uma população estudada. Esses dados são resultados de dados obtidos pela estatística descritiva de uma amostra. 
5.1. Medidas de Tendência Central
	De acordo com Oliveira (2017), os valores que em estatística caracterizam os valores médios são chamados de medidas de tendência central. Entre as principais medidas de tendência central, destacam-se a média aritmética, a moda e a mediana.
· Média, é a soma de todos os valores da variável e o número de elementos desta. Ela representa a abscissa do centro de gravidade do sistema formado pelos valores da variável com massas iguais às respectivas frequências absolutas.
· Moda, é o valor que ocorre com maior frequência em um conjunto de valores. As distribuições que apresentam uma moda única são chamadas de unimodais; quando apresentam duas modas, bimodais e mais de duas modas, multimodais. Existem ainda distribuições que não apresentam nenhuma moda: são chamadas de amodais.
· Mediana, é o valor que centra um conjunto de valores ordenados, ou seja, que o divide em duas partes de frequências iguais.
5.1.1. Medidas de Dispersão e Separatrizes
	Para Oliveira (2017), dispersão são medidas utilizadas para avaliar o grau de variabilidade dos valores de uma variável em torno da média, ou seja, são medidas que servem para avaliar a representatividade da média. Nela há o Desvio Médio, Desvio Padrão e Variância.
I. Desvio Médio - O desvio médio é definido pela média aritmética dos desvios em torno da média, em módulo.
II. Desvio Padrão - O desvio padrão é o protótipo das medidas de dispersão em virtude de suas propriedades matemáticas e de seu uso na teoria da amostragem.
III. Variância - é o quadrado do desvio padrão, o qual, é claro, elimina o radical. Desse modo, expressa-se a variância de uma variável X por: Var(X) = σ2 para valores populacionais; Var(X) = s2 para valores amostrais.
Ainda na visão de Oliveira, Separatrizes é o valor que separa a distribuição em quatro partes iguais, 10 partes iguais e 100 partes iguais. A esses valores chamaremos de quartis, decis e percentis, respectivamente.
· Quartis - é cada um dos três valores que dividem uma distribuição de frequências em quatro partes de frequências iguais.
· Decis - é qualquer um dos nove pontos que dividem uma distribuição de frequências em 10 intervalos, cada um dos quais contendo um décimo da frequência total.
· Percentis - é cada um dos 99 pontos que dividem uma distribuição de frequências em 100 intervalos iguais.
5.1.2. Noções de Probabilidades
	Oliveira (2017), vê a probabilidade como uma medida de incerteza dos fenômenos aleatórios. Traduz-se por um número real compreendido entre 0 e 1 que define quão provável é um resultado. Zero significa nenhuma probabilidade de o evento em questão ocorrer e 1 significa que o evento ocorrerá com certeza. A probabilidade é um indício que nos permite presumir a verdade ou possibilidade de um fato ser verdadeiro, isto é, com a observação de alguns dados podemos ver qual a probabilidade de um evento ser real ou não. Te mo s três defi ni çõe s de probabilidade: 
· Experimento amostral: São eventos que acontecem com certa frequência com as mesmas condições porém não tem resultados iguais. Ex.: Se você jogar um dado duas vezes da mesma maneira eles não nada pode garantir que você vai obter o mesmo resultado nas duas vezes.
· Espaço amostral: conhecido como conjunto universo ou espaço das probabilidades, é o conjunto formado por todos os resultados possíveis de um experimento. Ex.: Usando um espaço amostral de um dado a probabilidade de cair um número de 1 a 6 é de 6 em 6. S:{1 ,2,3,4 ,5,6} .
· Eventos: O evento é um determinado subconjunto formado por um ou mais elementos do espaço amostral. Ex. : Se jogarmos um dado as chances de cair um número primo são de 4 em 6. S:{1 ,2,3,5 }.
5.1.3. Representações gráficas de dados - Histogramas, Diagrama de Ogiva, Setorgrama
6. Metodologia do Trabalho Acadêmico 
Segundo Cervo (2007), o método em um sentido amplo significa uma maneira de fazer as coisas que cada um tem como por exemplo fazer café: cada um tem uma maneira de fazer, pode ser feito em uma máquina com cápsulas, em uma cafeteira, em um bule, etc. No fim vamos ter um resultado semelhante para todos que fizeram porém tem métodos diferentes de fazer. 
O conhecimento de uma pessoa significa que ela tem noção de algumas coisas que está sendo questionada, podemos adquirir conhecimento durante a vida com a vivência e em alguns casos com a curiosidade em cer tas coisa s o nde va mos apre nde ndo m ui tas coisas importa ntes pa ra as nossa s vi das. O conheci mento é uma preocupação m ui to anti ga, os povos mai s primitivo s se p reocup a vam e m conhecer vá rios tipos d e ferra me ntas e téc ni cas para p assar pa ra as próxi mas gerações. Uma ci vi li zação que se p reoc upa va mui to com o co nheci me nto e ra os eg ípci os, d urante décad as e les ad q ui riram mui to co nheci me nto sobre tri go no me tria po r e xe mp lo e pod emos ob ser var i sso pelas co nstr uções e escri t uras enco ntra das. O co nhe ci mento pod e ser obti do por vá rias fo r mas de ntre elas temos : Lei tura: a princi p al fonte de co nheci mento é ad qui rid a le ndo ar ti gos, li vros , no t íci as, re vi stas, e tc. C onvi vê nci as: co nvi ve ndo co m pe ssoas mai s ve l has q ue já o bté m um certo conhe ci me nto, se d esafia ndo a d escob rir co i sas novas , tradi ções famili ares, e tc . C ontato : at ravés de co nversa com p essoa s de l ugares di fere ntes, pessoa s de diferentes naci ona li dad es, etc . 
Ainda segundo Cervo (2007), e xi stem q uatro ti po s d e conhe ci me ntos. Nó s uti li zamos todos ele s. O ti po que usamos depende d a si tuação que estamos: 
Fi lo sófico: te m como ori gem a cap aci da de de refle xão d o homem como i nstr ume nto exc l usi vo, e le e mpre ga a lógi ca e tem como o bjeti vo a a mpli açã o da compreensão da reali dad e as pri nci pai s caracte rís tica s são:
6.1.O papel da ciência na sociedade atual
	
Cervo (2007), a ciência, na condição atual, é o resultado de descobertas ocasionais, nas primeiras etapas, e de pesquisas cada vez mais metódicas, nas primeiras etapas, e de pesquisas cada vez mais metódicas, nas etapas posteriores. Ela é uma das poucas realidades que podem ser legadas às gerações seguintes. Os homens de cada período histórico assimilam os resultados científicos das gerações anteriores, desenvolvendo e ampliando aspectos novos.
Ainda Segundo Cervo (2007), hoje em dia tudo que está a nossa volta resultam de atividades humanas, os produtos que compramos nas lojas, máquinas, equipamentos, serviços e softwares, sendo assim, todos devem se r e nte ndi d os para q ue p odemos mel horar o se u desempe nho di ari amente . D e ve mos e ntende r t udo q ue está a nossa vo lta para pode mos ensi nar para o utras pessoas como utili zar essas ferra me ntas. E m t udo que fa zemos tem uma me todologi a e um p rocesso q ue devem se r e nte ndi dos e respei tados.
6.1.2.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Oliveira, Francisco Estevam Martins - Estatística e probabilidade – 3. ed. – Rio de Janeiro : LTC, 2017.
Cervo, Amado Luiz - Metodologia científica / Amado Luiz Cervo, Pedro Alcino Bervian, Roberto da Silva - 6. ed. - São Paulo: Pearson prentice hall, 2007.
Acesso ao site infomoney 03/04/2020: https://www.infomoney.com.br/onde-investir/entenda-como-funciona-a-relacao-risco-e-retorno/
Assaf Neto, Alexandre - Finanças Corporativas e valor. São Paulo. Editora Atlas S.A. 2003
Bernstein, P. L. - Desafio aos Deus: a fascinante história do risco. Rio de Janeiro. 1997
Chiavenato, Idalberto - Teoria Geral da Administração. 1997. 
Chopra, Sunil; Meindl, Peter - Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Estratégia, Planejamento e Operação. São Paulo. Prentice Hall. 2003.
Crepaldi, Silvio Aparecido. Contabilidade Rural: uma abordagem decisorial. - São Paulo. Editora Atlas S.A. 2005.
Kuster, Edison; Nogacz, Nilson Danny - Administração Financeira. Curitiba. Gazeta do Povo. 2002.
Martins, Eliseu - Contabilidade de Custos. São Paulo: Editora Atlas S.A. 1998
Martins, Eliseu - Contabilidade de Custos. São Paulo: Editora Atlas S.A. 2003
Oliveira, A. A., et al - Contabilidade de Custos. Curitiba. 2008.
Redaelli, Dauro Rodrigues - Operações com mercadorias e registros de apuração do resultado do exercício. Florianópolis. UFSC. 1998
Ribeiro, Osni Moura - Contabilidade de Custos. São Paulo. Editora Saraiva. 2009.
Silva, José Pereira da. Análise Financeira das Empresas. São Paulo. Editora Atlas S.A. 2008
Stoner, James A. F.; Freeman, R. Edward - Administração Financeira. Finanças Empresariais. Curitiba. Gazeta do Povo. 1999.

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