atividade carboxterapia

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28/05/2020
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Carboxiterapia
Histórico
● Início em 1932 – França
● Difundiu-se na Europa década 
de 50
● Tratamento de arteriopatia
crônica
● Patologias vasculares
● Insuficiência venosa –
flebopatias
● Úlceras dos membros inferiores
● Psoríase
● Outras
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Administração intradérmica ou subdérmica de anidro 
carbônico medicinal (CO2 puro) para fins terapêuticos.
• Vantagens:
Segurança
Eficácia (artigos + evidências clínicas)
Fácil aplicação
Baixo custo operacional
Principais características:
Inodoro
Gás liquefeito
Não inflamável
Atóxico
Pureza mínima 99,99%
Sinônimo: gás carbônico
Cilindro: Fixo no gabinete ou na parede (norma ABNT)
Principais 
aplicações
● Videolaparoscopia
● Microbiologia
● Carboxiterapia
Efeitos 
fisiológicos
1. Estímulo circulatório sanguíneo
● Através da infusão de CO2, 
acontece uma vasodilatação 
persistente, aumento da 
concentração de oxigênio (O2) 
local, melhora do fluxo 
sanguíneo.
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Efeitos 
fisiológicos
2. Efeito Bohr
Após a infusão subcutânea de CO2, há
um aumento da concentração de O2 e 
aumento da pressão parcial de O2.
Na presença do CO2 há uma 
diminuição da afinidade da 
hemoglobina pelo O2, então 
disponibiliza mais oxigênio as células, 
o que favorece o metabolismo dos 
tecidos da região tratada 
(potencialização do efeito bohr).
Efeitos 
fisiológicos
3. Ação Bioquímica
O CO2 é um potente vasodilatador, 
aumentando o fluxo sanguíneo no 
local da aplicação.
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Efeios
fisiológicos
4. Carbolipólise
Libera ácidos graxos livres e glicerol 
do adipócito.
Efeitos 
fisiológicos
5. Ação no tecido conjuntivo
Aumento da espessura da derme 
evidenciando estímulo à
neocolagenase, bem como a 
preservação total do tecido 
conuntivo e rearanjo das fibras de 
colágeno
DERME: Aumento da espessura e 
distribuição mais difusa das fibras 
colágenas.
TECIDO ADIPOSO: Microfraturas da 
membrana plasmática dos adipócitos 
com liberação de triglicerídes no 
espaço intercelular.
TECIDO CONECTIVO: Inalterado, sem 
alteração em estruturas vasculares 
nem nervosas.
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Indicações
● Celulite
● Estrias
● Rejuvenescimento Facial
● Flacidez de pele corporal e facial
● Gordura localizada corporal e 
facial
● Cicatrização de cirurgias 
plásticas
● Pré e pós operatório de 
lipoaspiração
● Olheiras
● Alopécia
Possíveis 
reações 
adversas 
transitórias
● Hiperemia e aumento da 
temperatura local
● Creptação local
● Sensação de desconforto local
● Hematomas e/ou equimoses
● Sensação de peso e aumento de 
volume local 
Cuidados e 
contraindicações
● Gestantes
● - Lúpus eritematoso sistêmico
● - Insuficiência cardíaca
● - Pacientes imunodeprimidos
● - Insuficiência respiratória
● - Distúrbios da coagulação
● - Insuficiência renal e hepática
● - Doenças do colágeno
● - Diabéticos
● - Aumento anormal da circulação
● - Problemas psicológicos
● - Epiléticos
● - Rosácea facial
● - Hipertensos descompensados
Gás aquecido 
Aumento do conforto
Adesão do paciente à terapia
Potencializa os efeitos fisiológicos do CO2
Sem aquecimento
Hipotermia cutânea local – vasoconstrição
Volume usual por sessão: 800 a 2200 mL
AGULHA DE INSULINA: 30G½
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Subcutânea 
Demarcação
Antissepsia clorexidina alcoólica 0,5%
Inclinação da agulha 45 ou 90 graus
Volume por ponto 30 – 50 mL
Velocidade de fluxo 150 a 200 mL/ponto
Distância entre os pontos: média 5 cm
Intervalo entre as sessões: 1 ou 2 
/semana
Intradérmica
Demarcação
Antissepsia clorexidina alcoólica 0,5%
Profundidade – apenas o bisel da 
agulha
Inclinação da agulha graus em relação à
pele
Velocidade de Fluxo: 60 – 150 mL/min
Volume livre - suficiente para formar 
uma pseudo pápula esbranquiçada na 
pele.
Intervalo entre as sessões 7 a 10 dias
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