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Tratamento de esgoto em meio rural com planta aquática comercial Gabriela Fazanaro Valdemir Silva da Costa Bauru, 2020 SUMÁRIO 1. Introdução 2. Objetivo 3. Revisão Bibliográfica 3.1. Tratamento de esgoto no Brasil 3.2. Tratamento de esgoto com plantas 3.3. Zantedeschia aethiopica 3.4. Fundamentação teórica 4. Materiais e métodos 4.1. Escolha da espécie vegetal 4.2. Metodologia de coletas de dados 5. Referências 1. INTRODUÇÃO O lançamento de efluentes em corpos de água é um problema ambiental recorrente que causa poluição e consequências gravíssimas em diversos ecossistemas, comprometendo a qualidade da água e a sobrevivência de inúmeras espécies vegetais e animais. O descarte inconsequente desses dejetos principalmente esgoto afeta diretamente a saúde humana tendo em vista que o bom manejo do esgoto pode evitar impactos negativos, como mortalidade infantil e transmissão de doenças parasitárias. O acesso ao saneamento básico é crítico pois mais de um terço dos brasileiros vivem sem coleta de esgoto sanitário, 35,7% da população total, vivendo nessas condições. Do total de pessoas vivendo em casas sem esgoto, 63%, ou 46,526 milhões de pessoas moram no Norte ou no Nordeste. No Norte, 79,3% dos habitantes moram em domicílios sem esgoto sanitário. No Nordeste, a proporção da população local vivendo nessas condições é de 57,1%, também acima da média nacional (IBGE, 2019). A Lei nº 11.445/2007, estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, e o decreto nº 7217/2010, regulamenta, o que marca a regulação da área do saneamento no País, pontuando a necessidade da elaboração de um instrumento de implementação da Política Federal de Saneamento Básico, por meio do Plano Nacional de Saneamento Básico (PLANSAB) que deverá focar em princípios como a universalização, ou seja, o acesso aos serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgoto, manejo de águas pluviais e manejo de resíduos sólidos, deverá ser ofertado tanto à população urbana quanto rural. Para tratar de assuntos referente às questões sobre água, saneamento básico, poluição ambiental, existem órgãos regulamentadores e uma legislação que busca garantir que todo material descartado nos leitos d´água estejam dentro de parâmetros estabelecidos. No Brasil órgãos como IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, ANA (Agência Nacional de Águas), CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) tratam de assuntos referente ao uso e manejo das águas. Sobre lançamentos de efluentes o Conama dispõe no Art. 1° da Resolução n° 430 condições, parâmetros, padrões e diretrizes para gestão do lançamento de efluentes em corpos de água receptores, alterando parcialmente e complementando a Resolução n° 357, de 17 de março de 2005 (BRASIL, 2011). No meio rural o problema é ainda maior, sendo que no Brasil há 31 milhões de pessoas morando na área rural e comunidades isoladas. Desta população somente 22% tem acesso a serviços adequados de saneamento básico e a realidade aponta que ainda existem quase 5 milhões de brasileiros que não possuem banheiro, ou seja, defecam ao ar livre (EMBRAPA). O descarte inadequado do esgoto ou o comportamento de defecar ao ar livre pode gerar um ciclo vicioso de contaminação propagando inúmeras doenças e trazendo prejuízos ecológicos. O tratamento de esgoto é de fundamental importância para manutenção da saúde do morador rural bem como também a preservação da biodiversidade, nesse contexto existem alguns caminhos que podem ser tomados. No presente trabalho propomos o tratamento do esgoto com o uso de plantas aquáticas e incluindo nesse processo uma planta ornamental que pode ser colhida e comercializada gerando uma renda auxiliar. 2. OBJETIVO O objetivo deste trabalho é propor um projeto de tratamento de esgoto para áreas rurais, de modo que o tratamento seja mais acessível mas com a mesma eficiência do que os tratamentos convencionais, utilizando a Zantedeschia aethiopica, uma planta ornamental que depois pode ser comercializada pelos moradores da região gerando uma renda extra. 3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/Legislacao.nsf/b110756561cd26fd03256ff500612662/32bbecc295699060032569fa007466aa?OpenDocument http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/Legislacao.nsf/b110756561cd26fd03256ff500612662/32bbecc295699060032569fa007466aa?OpenDocument 3.1. Tratamento de esgoto no Brasil De acordo com a Lei 11.445/2007, saneamento básico compreende quatro serviços: abastecimento de água potável, coleta e tratamento do esgoto sanitário, limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos, e drenagem e manejo de águas pluviais urbanas. Infelizmente a universalidade destes quatros serviços ainda não é uma realidade no Brasil. Segundo Nunes (2012), o tratamento de água residuárias consiste em processos artificiais como os de depuração, que objetivam a remoção de poluentes e contaminantes de acordo com as legislações, e posterior há o lançamento destes nos corpos d'água, sem ocasionar danos ambientais. No processo convencional de tratamento de esgoto, temos primeiramente o tratamento preliminar, que consiste na remoção de sólidos grandes e areais. Em sequência, ocorre o tratamento primário em que ocorre a sedimentação e por fim, ocorre o tratamento secundário, para a remoção de matéria orgânica solúvel, parcela da matéria orgânica insolúvel e ocasionalmente, nutrientes e patógenos. Se for necessário, podem ser incluídos outras etapas de tratamento avançado ou terciário (NUVOLARI et al., 2010). O acesso à água potável e ao saneamento são imprescindíveis para saúde pública e desenvolvimento da vida humana, infelizmente a falta de acesso ao saneamento básico ainda hoje faz parte da realidade de muitas pessoas. Em 2017 de seis em cada 10 pessoas no mundo, ou seja 4,5 bilhões careciam de saneamento seguro (OMS, 2017). No Brasil essa problemática é ainda pior por conta da grande desigualdade social e econômica do país, e um dos principais problemas socioambientais é o descaso com o tratamento de esgoto, principalmente quando se trata dos moradores de zona rural ou zonas mais carentes. A coleta de esgoto é um serviço pouco praticado na maioria do território brasileiro. O tratamento é algo ainda mais incomum, originando graves consequências ao meio ambiente e pondo em risco à saúde pública, uma vez que, devido a falta de saneamento básico grande parte da população coleta e consome água sem nenhuma forma de tratamento levando a proliferação de doenças como Dengue, Leishmaniose e Esquistossomose (OLIVEIRA, E. N et. al, 2019; MANZARO, 2018). Tratando-se de zonas rurais é importante achar outras tecnologias para a implementação de um tratamento de esgoto, uma vez que as tecnologias convencionais utilizadas não são opções viáveis para essas comunidades, devido ao alto custo de implantação e manutenção das estações de tratamento. 3.2. Tratamento de esgoto com plantas Por conta da situação sócio-econômica-ambiental brasileira, é inevitável a procura de tecnologias alternativas, de baixa custo e de alta eficiência para o tratamento de esgoto. Tendo isso em mente, o tratamento de esgoto utilizando plantas está sendo uma alternativa eficiente e de baixo custo comparado às tecnologias atuais (ZANELLA, 2008). O tratamento de esgoto com plantas é um sistema composto de água, substrato, raízes dos vegetais junto com um grande grupo de microrganismos que se inter-relacionam, trazendo uma melhoria na qualidade da água. Nesse tipo de ecossistemas, a água ao passar pelos substratos sofrem processos de purificação tais como os de :retenção do material particulado suspenso; transformaçõesquímicas; predação e redução natural de organismos patogênicos; além de ação das plantas, que crescem e retiram nutrientes ao mesmo tempo em que o sistema radicular melhora as condições físico-químicas do substrato (ZANELLA, 2008). Toniato (2005) em seu trabalho, apresenta alguns nomes dados para esses sistemas, como: zona de raízes, wetlands, alagados construídos e leitos cul- tivados. Outros nomes utilizados para este tipo de tratamento são: trincheiras filtrantes, lagoas, leito de macrófitas e FITO-ETARs (estações de trata- mento de águas residuais através de plantas) (UCKER et al., 2014) O termo wetland, cuja tradução literal é “área de terra úmida”, é aplicado ao conjunto de terrenos que permanecem saturados durante o ano, ou parte dele. (ZANELLA, 2008). O tratamento em questão utiliza de plantas denominadas macrófitas aquáticas, e pode tratar o efluentes de áreas superficiais e partes submersas. O processo consiste em remover os poluentes através de processos físicos, químicos e biológicos, através de mecanismos como o de sedimentação, filtração, degradação microbiológica, nitrificação e desnitrificação, absorção de nitrogênio e fósforo pelas plantas, e a remoção de patógenos (CASTANHA, 2018). 3.3. Zantedeschia aethiopica A Zantedeschia aethiopica pertence à família das Araceae, sendo originário da África do Sul, seu nome foi dado em referência ao botânico italiano Francesco Zantedeschia (1797-1864). Conhecida também como copo de leite, possui uma aparência exótica e particular. A Zantedeschia aethiopica apresenta inflorescências compostas de uma espata carnosa que atua como suporte para flores femininas na porção inferior e flores masculinas na porção superior, envolvida parcialmente por uma só bráctea (MUÇOUÇAH, 2002). 3.4. Fundamentação teórica Para a elaboração desse projeto, foi realizado uma revisão bibliográfica sobre os tratamento de esgoto no Brasil e tratamento de esgoto com plantas. Os bancos de dados utilizados foram Google acadêmico, Scielo, Periódicos Capes, Researchgate e Biblioteca Digital de Teses e Dissertações. Os principais trabalhos utilizados como referência para a elaboração do projeto de tratamento de esgoto utilizando Zantedeschia aethiopica foram: http://www-periodicos-capes-gov-br.ez25.periodicos.capes.gov.br/ http://bdtd.ibict.br/vufind/ CASTANHA, A. P. J. Tratamento de esgoto doméstico utilizando a técnica de wetlands construídos: uma alternativa para a universalização do saneamento básico a pequenos centros comunitários.2018. Monografia (especialização em gestão ambiental em municípios) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Câmpus Medianeira, Medianeira, 2018. MANZARO, V. P. Avaliação das tecnologias de baixo custo para tratamento de esgotos em zona rural. 2018. TCC (Engenharia Ambiental) - Instituto de Geociências e Ciências Exatas - Campus de Rio Claro, da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Rio Claro, 2018. OLIVEIRA, E. N. et al.Estudo bibliográfico das tecnologias utilizadas no tratamento do esgoto e a legislação em vigor no Brasil. Natural Resources, v.9, n.1, p. 20-27, 2019. PRATA, R. C. C. et al. Tratamento de esgoto sanitário em sistemas alagados construídos cultivados com lírio-amarelo. Eng. Agríc., vol. 33, no.6, Jaboticabal, nov./dec., 2013. TONIATO, J. V. Avaliação de um wetland construído no tratamento de efluentes sépticos - estudos de caso Ilha grande, Rio de Janeiro, Brasil. 2005. Dissertação (Mestrado em Ciências - Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2005. ZANELLA, L. Plantas ornamentais no pós-tratamento de efluentes sanitários: Wetlands-construídos utilizando brita e bambu como suporte. 2008. Tese (Doutorado em Engenharia Civil) – Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2008. 4. MATERIAIS E MÉTODOS Existe uma diversidade de materiais e mecanismos utilizados no processo de tratamento de esgoto, os Sistemas Alagados Construídos (SACs) porém destaca-se pelo baixo custo de implantação e manejo. Os SACs além de ser uma opção ecologicamente correta e economicamente viável pode ser utilizado não apenas no tratamento de esgotos mas também para tratamento de águas residuárias oriundas da criação de ovinos, bovinos, suínos. De acordo com Prata e Colaboradores (2013) os SACs são reservatórios preenchidos com materiais porosos, de alta condutividade hidráulica, geralmente constituídos por brita, que serve de suporte para o cultivo de macrófitas. O tratamento preliminar do esgoto deve ser feito para depois ser direcionado aos SACs, deve-se iniciar com o processo de desarenação onde os materiais sólidos se sedimentam, depois a água residuária deve passar pela caixa de gordura onde se acumula todo material lipídico que é retirado. A próxima etapa é a peneiração que separa sólidos do líquido por um processo rotativo, em seguida todo conteúdo segue para o tanque de homogeneização onde é feito o controle da vazão dessa água que agora seguirá para os SACs onde será o processo final com a utilização da espécie vegetal escolhida para aproveitamento do potencial nutritivo desse efluente. Os SACs podem ser construídos de muitas formas e utilizando vários materiais, a proposta é que se escolha o mais adequado e acessível, portanto utilização de alvenaria é uma excelente opção. Os tanques após serem construídos precisam ser impermeabilizados para evitar a vazão desse material no solo, preenchidos com material poroso, um material que funciona muito bem é a brita. É necessário a colocação de tubos para controle do nível desse líquido nos tanques. Após essas etapas é o momento para o plantio das mudas de Zantedeschia aethiopica que tem boa adaptação a pleno sol, não exigindo portanto que os SACs sejam cobertos, o procedimento desse ponto a seguir é o controle e manutenção do processo e a colheita das hastes quando estiverem atingido o crescimento e maturidade desejada e posteriormente a comercialização. 4.1. Escolha da espécie vegetal A escolha da espécie vegetal foi feita a partir de alguns pré-requisitos selecionados pelos autores deste trabalho, tais como: a planta escolhida deveria ser uma macrófita, uma vez que os SACs são realizados por meio de macrófitas; a planta também deveria apresentar uma boa rentabilidade, uma vez que a proposta é que os moradores locais possam, depois, vender as flores com forma de renda extra; e a planta escolhida deveria ser de fácil aquisição para o projeto. Tendo como premissa esses pré requisitos, os autores deste trabalho selecionaram a espécie Zantedeschia aethiopica, mas conhecida como copo-de-leite. A Zantedeschia aethiopica parece ser bem rentável, dado que em uma rápida busca entre sites de floricultura encontramos a venda de 5 hastes de Zantedeschia aethiopica à 24$, também os autores deste trabalho entraram em contato com um produtor de Zantedeschia aethiopica da região de Bauru, que informou-lhes que a média por haste de copo de leite é de 4,80$. Diante desse cenário a cultura apresenta um futuro promissor, podendo servir como fonte renda ou para complementar o orçamento de produtores rurais. A cultura não é muito exigente, o plantio do copo-de-leite é possível com baixo investimento para implantação e manutenção, tendo alta rentabilidade por área cultivada, porém exige uma atenção especial no cuidado fitossanitário por apresentar problemas com doenças bacterianas (MUÇOUÇAH, 2002). A comercialização das hastes florais podem ser feita através de associação com produtores, centro atacadistas, cooperativas ou estruturas públicas que esteja vinculada a cadeia de abastecimento de produtos agrícolas mais especificamente hortifrutis, plantas ornamentais eflores em corte. A aquisição das mudas de Zantedeschia aethiopica pode ser feita em contato com produtores de plantas e flores tendo cuidado em relação a idoneidade dos fornecedores quanto a qualidade e produtividade do material fornecido. Alguns detalhes devem ser observados no momento do preparo para plantio pois é de extrema importância o cuidado com a sanidade do lote desse material, a realização de procedimento de assepsia pode evitar problemas com infestação de microrganismos que podem trazer grandes danos cultura, prejudicando tanto o crescimento quanto o desenvolvimento das plantas, comprometendo a produtividade e consequentemente inviabilizando a comercialização (BOLDRIN, 2014). 4.2. Metodologia de coletas de dados Os dados referente a eficiência e viabilidade do projeto pode ser coletado de forma periódica em datas pré-determinados, podendo ser a cada semestre ou conforme houver necessidade. A tabulação dos dados coletados favorece a visualização e compreensão dos resultados, permitindo assim um planejamento estratégico de melhoria e adequação tornando o processo cada vez mais ajustado e coerente com as demandas. As análises podem ser feitas de modo a analisar a: demanda bioquímica de oxigênio (DBO), demanda química de oxigênio (DQO), sólidos suspensos totais (SST), presença de N, F, P, Na, condutividade Elétrica (CE), potencial hidrogeniônico (pH), turbidez e potencial Redox, características relevantes quanto a qualidade da água e seu potencial nutritivo. A análise também pode ser feita quanto a questão dos custos de manutenção e a comercialização das hastes florais permitindo assim que se faça as adaptações necessárias para gerar mais economia e melhorar a renda (PRATA et al., 2013). 5. REFERÊNCIAS BOLDRIN, K. V. F. Sistemas hidropônicos e aplicação de reguladores de crescimento em Zantedeschia spp. 2014. Tese (Doutorado em Agronomia/Fitotecnia na área de Produção Vegetal) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2014. Disponível em: <http://repositorio.ufla.br/jspui/bitstream/1/12127/1/TESE_Sistemas%20hidrop%C3 http://repositorio.ufla.br/jspui/bitstream/1/12127/1/TESE_Sistemas%20hidrop%C3%B4nicos%20e%20aplica%C3%A7%C3%A3o%20de%20reguladores%20de%20crescimento%20em%20Zantedeschia%20spp.pdf %B4nicos%20e%20aplica%C3%A7%C3%A3o%20de%20reguladores%20de%20cr escimento%20em%20Zantedeschia%20spp.pdf>. Acesso em: 23 jun. 2020. CASTANHA, A. P. J. Tratamento de esgoto doméstico utilizando a técnica de wetlands construídos: uma alternativa para a universalização do saneamento básico a pequenos centros comunitários.2018. Monografia (especialização em gestão ambiental em municípios) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Câmpus Medianeira, Medianeira, 2018. Disponível em: <http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/15566/3/tratamentoesgotodome sticowetlands.pdf>. Acesso em: 24 jun. 2020. BRASIL. Ministério do meio ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução nº 430, de 13 de maio de 2011. Dispõe sobre as condições e padrões de lançamento de efluentes, complementa e altera a Resolução no 357, de 17 de março de 2005, Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA, 2011. Disponível em: <http://www.simae.sc.gov.br/admin/arquivos_download/resolucao-conama-n-430201 1.pdf>. Acesso em: 11 jun. 2020. BRASIL. Decreto nº 7217, de 21 de junho de 2010. Regulamenta a Lei no 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, e dá outras providências, Brasília, 2010. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/decreto/d7217.htm>. Acesso em: 08 jul. 2020 BRASIL. Lei nº 11.445 de 05 de Janeiro de 2007. Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; altera as Leis n°s 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; Revoga a Lei n° 6.528, de 11 de maio de 1978; e dá outras providências, Brasília, 2007. Disponível em: <http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=08/01/2007&jornal= 1&pagina=3&totalArquivos=64>. Acesso em: 08 jul. 2020 http://repositorio.ufla.br/jspui/bitstream/1/12127/1/TESE_Sistemas%20hidrop%C3%B4nicos%20e%20aplica%C3%A7%C3%A3o%20de%20reguladores%20de%20crescimento%20em%20Zantedeschia%20spp.pdf http://repositorio.ufla.br/jspui/bitstream/1/12127/1/TESE_Sistemas%20hidrop%C3%B4nicos%20e%20aplica%C3%A7%C3%A3o%20de%20reguladores%20de%20crescimento%20em%20Zantedeschia%20spp.pdf http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/15566/3/tratamentoesgotodomesticowetlands.pdf http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/15566/3/tratamentoesgotodomesticowetlands.pdf http://www.simae.sc.gov.br/admin/arquivos_download/resolucao-conama-n-4302011.pdf http://www.simae.sc.gov.br/admin/arquivos_download/resolucao-conama-n-4302011.pdf http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/decreto/d7217.htm http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/Legislacao.nsf/b110756561cd26fd03256ff500612662/32bbecc295699060032569fa007466aa?OpenDocument http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/Legislacao.nsf/b110756561cd26fd03256ff500612662/2b67dec83634bcbf032569fa00677f41?OpenDocument http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/Legislacao.nsf/b110756561cd26fd03256ff500612662/8b594de385c4fbd603256a0300672d6b?OpenDocument http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/Legislacao.nsf/b110756561cd26fd03256ff500612662/b66676a97a5ee7b3032569fa006945e4?OpenDocument http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/Legislacao.nsf/b110756561cd26fd03256ff500612662/02264e8e7108e26a032569fa0074283c?OpenDocument http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=08/01/2007&jornal=1&pagina=3&totalArquivos=64 http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=08/01/2007&jornal=1&pagina=3&totalArquivos=64 EMBRAPA. 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