trabalho academico 5 semestre finalizado

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
GESTÃO HOSPITALAR
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GEISIANY PEREIRA CARNEIRO DA COSTA 
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acreditação hospitalar:
GESTÃO DA QUALIDADE EM SERVIÇOS DE SAÚDE
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RIO DE JANEIRO
2020
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GEISIANY PEREIRA CARNEIRO DA COSTA 
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acreditação hospitalar:
GESTÃO DA QUALIDADE EM SERVIÇOS DE SAÚDE 
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Trabalho apresentado para o curso de Gestão Hospitalar quinto semestre à Universidade Pitagóras como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplinas de auditoria em saúde, gestão da qualidade e acreditação hospitalar, processos logísticos, Bioética e biossegurança, sistema de informação gerencial.
Orientador: Prof. Edmarcos Carrara de Souza; Dayane Scaramal; Francielly Midori Bueno de Farias; Iolanda Claúdia Sanches Catarino.
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RIO DE JANEIRO
2020
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 Sumário
1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................3
2 MANEJO DOS RESÍDUOS DE SERVIÇOS EM SAÚDE .......................................4
2.1 Programas de Gestão Ambiental ......................................................................4
3 QUALIDADE DE SERVIÇOS EM SAÚDE...............................................................5
4 LOGÍSTICA HOSPITALAR NA QUALIDADE DE SEGURANÇA DO PACIENTE...................................................................................................................6
4.1 Monitorização dos Indicadores..........................................................................7
5 A IMPORTÂNCIA DA AUDITORIA E SEUS PAPÉIS DE TRABALHO.................7
5.1 Otimização dos processos de controle de materiais......................................8 
6 OS MODELOS E OS SISTEMAS DE ERP..............................................................9
6.1 Controle e administração dos estoques..........................................................10
7 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E HOSPITALAR EM SAÚDE..........................11
8 CONCLUSÃO.........................................................................................................13
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................14
INTRODUÇÃO
A Gestão da qualidade é um processo de melhoria continua dos serviços prestados, envolvendo mudanças organizacionais e culturais. Para mudar é preciso conhecer e aplicar as ferramentas que ajudaram os gestores a diagnosticar e encontrar soluções para os problemas que afligem a sua rotina diária. Nos serviços assistenciais de saúde, a qualidade está sendo alvo da Política Nacional de Humanização (SUS) e do Programa Nacional de Humanização da assistência hospitalar (PNHAH) do ministério da saúde, visando à melhoria do atendimento aos usuário das redes públicas e privadas de saúde. Trabalhar com qualidade requer capacitação da equipe, articulação dos grupos de forma permanente, definição clara dos objetivos, normatização do processo produtivo e avaliação contínua, dentro do contexto hospitalar. 
O presente trabalho de prõpoe a trazer alguns conceitos sobre: Acreditação Hospitalar Hospital Materno Infantil Santa Rosa, entidades envolvidas no processo de acreditação hospitalar, histórico da unidade no seu processo de qualidade, os aspectos avaliados pelas entidades no ambiente hospitalar, corrigir falha existente ainda que o hospital seja um acreditado “Nivél 1”, a qualidade dos serviços em saúde, avaliar o processo logístico dentro do estudo de caso, ferramenta para um plano de gerencimento de resíduos, a importância de um gerencimento eficaz com a colaboração dos funcionários para que a instituição consiga o acreditado plano “Nivél 2”. 
Desta forma, foi possivél determinar quais as ferramentas devem ser trabalhadas para a melhoria da instituição nas fragilidades encontradas para que possamos traçar estratégias durante a execução da auditoria. Sendo assim, estou preparando um portfólio com informações de suma importância dos niveís de acreditação e do processo que um hospital deve passar e critérios de avaliação da auditoria externa.
manejo dos resíduos de serviços em saúde (rdc)
O gerenciamento dos resíduos hospitalares constitui-se de um conjunto de procedimentos de gestão, planjeado e implementado a partir de uma base legal, técnica e cientifíca, com o objetivo de proporionar aos resíduos gerados um encaminhamento seguro e de forma eficiente, visando à proteção humana, a preservação do meio ambiente, dos recursos naturais e da saúde pública. As etapas de gerenciamento dos resíduos hospitalares, conforme a ANVISA 306 são: identificação, segregação, acondicionamento, transporte interno, armazanamento temporário, armazenamento externo, coleta e transporte externo, tratamento e destino final. 
Segundo a NBR 10004, resíduos sólidos são classificados como resíduos do estado sólido e semi-sólido, que resultam de atividades de origem industrial, doméstica, comercial, agrícola, serviços de varrição, hospitalar, logo conclui-se que os resíduos hospitalar são classificados como resíduos sólidos. Estes têm um trativa especifíca e demandam ser gerenciados.
O plano de gerencimento de resíduos de serviços de saúde (PGRSS) é um documento que aponta e descreve as ações relativas ao manejo de resíduos de serviços de saúde, observadas duas caracteristícas e riscos, no âmbito dos estabelecimentos geradores de resíduos de serviços de saúde, contemplando os aspectos referentes à fases de gerenciamento intra e extra estabelecimento de saúde e de recursos humanos. 
A identificação dos ambientes gerados de resíduos de serviços de saúde- RSS, ocorreu considerando-se que os serviços especializados, os de apoio e os serviços gerais que, conforme as características da arquitetura hospitalar, que apresentam setorização física definida. 
Programas de gestão ambiental
O objetivo é priorizar a saúde ambiental como um imperativo estratégico e manifestar apoio da liderança aos hospitais saudaveís, a fim de: Criar uma mudança no Hospital Materno Infantil Santa Rosa de cultura organizacional em longo prazo, alcançar uma ampla participação dos trabalhadores do setor de saúde e da comunidade e formentar politícas publícas que promovam a saúde ambiental. 
 
3 QUALIDADE DE SERVIÇOS EM SAÚDE
A rede hospitalar no Brasil é diversificada em termos de infraestrutura, tipos de serviços e níveis de qualidade dos serviços prestados. Embora existam hospitais considerados de excelência, a grande maioria ainda precisa avançar em termos de qualidade de serviços prestados. 
O Hospital Materno Infantil Santa Rosa foi considerado acreditado nivél 1(acreditado) processo no qual se é avaliado a ênfase na segurança do paciente, verifica-se o atendimento de requisitos informais, técnicos e de estrutura conforme a legislação corresponde. Enfatiza também a gestão de riscos adotada pelo hospital.
Para conseguir o nível 2 da acreditação ( acreditação plena), O hospital que será avaliado deve manter o foco nos processos. Deve-se avaliar a gerência dos processos e suas interações sistêmicas. Necessita propor um sistema de medição de desempenho e ações de educação para a melhoria desses processos.
A organização precisa atender a dois critérios: 
Cumprir ou superar, em 80% ou mais, os padrões de qualidade e segurança;
Cumprir ou superar, em 70% ou mais, os padrões ONA de gestão integrada, com processos ocorrendo de maneira fluida e plena comunicação entre as atividades.
A instituição terá dois anos para normalizar os seus padrões para ser feita uma nova avaliação, se for o caso da primeira visita não atender as normas que são necessárias para se tornar uma acredito pleno nível 2. Se ainda sim não atender as normas vigentes, o processo de acreditação terá que ser realizada desde o início do processo. 
 
4 Logística hospitalar na qualidade de segurança do paciente
A logística tem assumido um papel significativo nas organizações nos últimos anos, tendo-se transformado um setor estratégico.Ocupando-se primordialmente com o fluxo de materiais necessários às atividades desenvolvidas pelas empresas, desde a compra de materiais até a chegada do produto ou prestação de serviços ao consumidor final, caracteriza-se pela possibilidade de garantir um pleno abastecimento através do encadeamento de processos para suprimento de demandas internas e externas. Nos hospitais, tais qualidades tornam-se potencialmente estratégicas quando se leva em conta com a complexidade institucional destas organizações, suas atividades, infra-estrutura e custos para manter-se. Disso resulta a necessidade de aplicação de um planejamento estratégico com logística nas unidades de atendimento à saúde que vise à otimização dos processos, com redução de custos e desperdícios e pronto atendimento aos profissionais e pacientes pela movimentação eficaz de materiais médicos-hospitalares e medicamentos. O objetivo é demonstrar que o planejamento estratégico em logística pode trazer para o Hospital Materno Infantil Santa Rosa. 
4.1 MONITORIZAÇÃO DOS INDICADORES
 A logística deve ser acompanhada por indicadores de desempenho que revelam o nivél de eficácia dos processos e da equipes, deve-se comecar estabelecendo metas de redução de custos com disperdicíos nos processos logísticos, metas de eficiência de controle de medicamentos e insumos, metas de qualidade no atendimento aos pedidos realizados ao estoque e assim por diante. Envolva o time desenvolvendo metas de performance, como qualidade no atendimento, agilidade na separação e destinação de insumos, e manutenção do estoque, entre outras. A monitorização constante para saber se as metas estão sendo atingidas e descobrir novas formas de otimizar a logística hospitalar por meio da análise desses indicadores.
 A logística hospitalar é sem dúvida, um processo crucial para manter os niveís de excelência de atendimento e gestão financeira eficaz na instituição de saúde. Com esses planejamentos, o Hospital Materno Infantil Santa Rosa irá melhorar consideravelmente a eficiência dos processos e do controle sobre os materiais, insumos e medicamentos utilizados, contribuindo assim para a otimização de recursos.
5 A IMPORTÂNCIA DA AUDITORIA E SEUS PAPÉIS DE TRABALHO 
 O auditor deve registrar nos papéis de trabalho informações relativa ao planejamento de auditoria, a natureza, a oportunidade, e a extensão os procedimentos aplicados, os resultados obtidos e as suas conclusões da evidência da auditoria. Os papéis de trabalho devem incluir o juízo do auditor acerca de todas as questões significativas, juntamente com a conclusão a que chegou, inclusive nas áreas que envolvem questões de difícil julgamento.
 A extensão dos papéis de trabalho é assunto de julgamento profissional, visto que não é necessário e nem prático documentar todas as questões que o auditor trata. Entretanto, qualquer matéria que, por ser relevante, possa influir sobre o seu parecer, deve gerar papéis de trabalho que que apresentem as indagações e as conclusões do auditor. Ao avaliar a extensão dos papéis de trabalho, o auditor deve considerar o que seria necessário para propocionar o outro auditor, sem experiência com aquela auditoria, o entendimento do trabalho executado e as bases para as principais decisões tomadas, sem adentrar os aspectos detalhados da auditoria. 
 O papéis de trabalho de auditoria constituem um registro permanente do trabalho efetuado pelo auditor, dos fatos e informações obtidas, bem como das suas conclusões sobre os exames. É com base nos papéis de trabalho que o auditor irá opiniões, críticas e sugestões. O seus objetivos são:
· Auxiliar na execução dos exames;
· Evidenciar os trabalhos feitos e as conclusões emitidas;
· Servir de suporte aos relatórios;
· Constituir um registro que possibilite consultas posteriores, a fim de se obter detalhes relacionados com a auditoria;
· Fornecer um meio de supervisão por superiores;
· Determinar se o serviço foi feito de forma adequada e eficaz, bem como julgar a solidez das conclusões emitidas;
· Considerar possíveis modificações nos procedimentos de auditoria adotados, bem como no programa de trabalho para exame subsequente. 
5.1 Otimização dos processos de controle de estoque de materais
 Os estoques exercem grande influência de rentabilidade nas empresas, principalmente no Hospital Materno Infantil Santa Rosa que apresenta alguns problemas relacionados ao controle de materiais, pois absorvem capital que poderia ser investidos em outros projetos da organização, ou seja, o inventário desvia fundos de outros potenciais e tem o mesmo custo de capital que qualquer outro projeto de investimento da instituição.
 Com o objetivo de melhorar o processo de controle de estoque da fármacia dos hospital e principalmente da unidade de terapia intensiva do Hospital Materno Infantil Santa Rosa, foi elaborada uma proposta para o controle efetivo de estoque, utilizando-se as ferramentas da qualidade para a medição, análise, melhoria e controle na busca por melhor eficácia e eficiência do processo de dispensação de materiais e medicamentos.
 Este trabalho busca minimizar os riscos de desabastecimento, reduzir perdas por validade, excesso de materiais em estoque e extravios que levam perdas financeiras e desperdícios de tempo.Tais fatores, quando gerenciados corretamente, proporcionam o uso racional do espaço e equipamentos, aprimoram o fluxo da fármacia, eliminam os problemas por falta de medicamentos padronizados e conflitos entre a fármacia e as unidades assistenciais do Hospital, melhoram os niveís de serviços e proporcionam mais segurança para o paciente. 
6 OS SISTEMA E OS MODELOS ERP (ENTERPRISE RESOURCE PLANNING)
 Os sistemas integrados de gestão, originalmente conhecido como ERP( enteprise resource planning), provocam grandes impactos nas organizações em que são implantados. Os efeitos, tanto de natureza positiva ( beneficíos, contribuições e vantagens), quanto negativa (dificuldades, barreiras e problemas enfrentados), têm chamado a atenção no meio hospitalar. No entanto, grande parte das unidades hospitalares restringe a implantação e definição para o ERP e as tendências do mercado desses sistemas. 
 Diante desse quadro, o Hospital Materno Infantil Santa Rosa deve desenvolver um modelo de processo de implementação dos sistemas ERP, baseado dos conceitos de engenharia software e engenharia da informação. Através da identificação das fases do processo de implantação e de um conjunto de atividades fundamentais, defini-se um modelo de processo. Com isso, o sistema irá contribuir se for utilizado corretamente, aumentando assim as possibilidades de sucesso nesse tipo de projeto. 
6.1 CONTROLE E ADMINISTRAÇÃO DOS ESTOQUES 
 O ERP controla a empresa, no nosso caso irá controlar o Hospital Materno Infantil Santa Rosa para um controle maior de mais eficaz do estoque de materiais e equipamentos, manuseando e processando suas informações. Todos os processos deverão ser documentados e contabilizados, gerando regras de negócios bem definidas e permitindo maior controle de alguns pontos vulneraveís da unidade hospitalar, como a administração de custos, controle fiscal e estoques. Esse controle cobre as informações não apenas pela visibilidade dos resultados finais dos processos, mas também pela rastreabiidade que que torna possivél garantir a partir do registro e documentação de todas as transações efetuadas. 
 Resumindo, O ERP é um pacote de software de negócios que permite a uma companhia automatizar e integrar a maioria de seus processos de negócio, compartilhar práticas e dados comuns através de toda a empresa e produzir e acessar informações em tempo real.
 Os ERP´S são, de forma geral, compostos por vários módulos, que seguem basicamente as divisões departamentais dentro de uma empresa, disponibilizando uma integração de dados horizontal ao longo da organização. 
 7 Assistência farmacêuticahospitalar em saúde
 A acreditação no Hospital Materno Infantil Santa Rosa (nivél 1) resultou em investimentos de infraestrutura e recursos humanos, implantação de novos processos e discreta mudança de atuação do farmacêutico, alavancada pela fármacia clínica. Observou-se que tais modificações contribuíram para uma transformação contínua da assistência farmacêutica hospitalar, com modesta melhora da eficiência, qualidade e segurança do serviço prestado. Quando considerados os resultados finalísticos, a satisfação foi parcial, já que o ciclo se assistência farmacêutica não se completa, fragilizando os processos recém-implantados em prol da qualidade do atendimento oferecido para o paciente. Apesar disso, o impacto no desempenho global da fármacia hospitalar foi considerado positivo, permitindo concluir que as diretrizes da acreditação apontaram no caminho para o desenvolvimento dos serviços avaliados, na medida em que exigiram o cumprimneto de padrões necessários a uma assistência fármaceutica de qualidade para que o hospital consiga se torna uma acreditado pleno (nivél 2). O Brasil necessita de um sistema público unificado de saúde. Privatizar não irá resolver o problema da saúde em nosso país. A saúde brasileira precisa muito mais do que apenas hospitais terciários bem equipados e métodos de diagnóstico de ponta; a garantia de saúde depende principalmente de ações efetivas de prevenção, promoção e acesso a informação seguidas pelo acesso aos serviços de saúde de qualidade, boa alimentação, moradia adequada, saneamento e segurança.
 A melhoria da gestão e redução dos custos requer a introdução de tecnologias e a inteligência em saúde para a prevenção de doenças. O Brasil possui bons dados de saúde, mas é necessário melhorar a sua análise. O uso de tecnologia de big data e de simulação de sistemas complexos, técnicas frequentemente empregadas em outras áreas do conhecimento, deve ser expandida na área da saúde. Modelos preditivos de epidemias ou surtos de doenças infecciosas, análise de custo efetividade de procedimentos e técnicas de tratamento devem ser objeto de análise contínua, orientando sobre como o sistema deve se organizar para o futuro. Caso esse tipo de análise não seja ampliada e aplicada, sempre estaremos reagindo a um problema em detrimento do planejamento de longo prazo. Precisamos, para cada região, identificar os problemas atuais e prever, na medida do possível, os futuros; conhecer os fatores que contribuem para a situação, definir prioridades de intervenção e estratégias de acordo com o conhecimento e recursos disponíveis com o objetivo maior da melhoria do nível de saúde da população. Os exemplos recentes das doenças transmitidas por vetores mostram a importância do planejamento e da inteligência em ações da saúde.
8 CONCLUSÃO
 Podemos verificar no decorrer da eloboração deste trabalho, que para uma instituição possa ficar de acordo com os padrões exigidos para a acreditação hospitalar e evoluções dos nivéis de acreditado, vários aspectos são exigidos que o hospital se enquandre nos padrões.
 Deverão ser manter instituído pela entidades que estão a pleitear a acreditação, a implantação da gestão da qualidade nos processos assistenciais, verificando sempre sua implantação em todos os departamentos da instituição hospitalar, instituindo protocolos, um bom gerenciamente no controle de qualidade e no controle de custos, documentando e padronizando, e mantendo essa padronização da rotina hospitalar. Integrar o corpo de enfermagem com corpo clínico, visando o melhor andamento e eficiência dos serviços assistenciais. 
 A auditoria interna dentro do ambiente hospitalar se mostrou eficiente e eficaz pelo fato de contribuir para que a organização atinja seus objetivos através de uma abordagem sistemática, detalhista e disciplinada para avaliar e melhorar a efetividade dos processos e o gerenciamento dos riscos institucionais, assim entrando nos parâmetos para que o Hospital Materno Infantil Santa Rosa consiga o certificado de acreditado pleno(nivél dois).
 Assim podemos concluir que para que uma instituição possa ser agraciada com o título de acreditado pleno pela ONA, independente no nivél da acreditação, ela terá que se moldar aos padrões da qualidade exigidas e demonstrar que realmente está apta ao credenciamento.
 9 referências bibliográficas 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-41522019000100121
http://www.ibes.med.br/anvisa-publica-rdc-sobre-residuos-de-servicos-de-saude/
https://www.ona.org.br/acreditacao/o-que-e-acreditacao
http://www.mv.com.br/pt/blog/como-preparar-meu-hospital-para-a-acreditacao-onar
http://www.mv.com.br/pt/blog/logistica-hospitalar--8-conselhos-para-uma-gestao-mais-eficiente
www.avm.edu.br/docpdf/monografias_publicadas/k207435.pdf
https://portaldeauditoria.com.br/papeis-de-trabalho-de-auditoria-interna-2/