habitacoes populares tcc REV001

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Anderson Russo De Sousa
Igor Domingues Fonseca
Hector Odara Alcântara Do Nascimento 
Henrique Rigonatti Rocha
Lucas Salateo Matta
PATOLOGIAS EM CONSTRUÇÕES POPULARES
SÃO PAULO
2015
Anderson Russo De Sousa
Igor Domingues Fonseca
Hector Odara Alcântara Do Nascimento 
Henrique Rigonatti Rocha
Lucas Salateo Matta
PATOLOGIA EM CONSTRUÇÕES 
POPULARES
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como exigência parcial para a obtenção do título de Graduação do Curso de Engenharia Civil da Universidade Anhembi Morumbi
Orientador: Profª Drª Luciana Tiemi Kataoka de Freitas.
SÃO PAULO
2015
Anderson Russo De Sousa
Igor Domingues Fonseca
Hector Odara Alcântara Do Nascimento 
Henrique Rigonatti Rocha
Lucas Salateo Matta
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como exigência parcial para a obtenção do título de Graduação do Curso de Engenharia Civil da Universidade Anhembi Morumbi
Trabalho____________ em: ____ de_______________de 2015.
Profª Drª Luciana Tieme Kataoka de Freitas.
Nome do Orientador
______________________________________________
 (
Comentários:_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
)Nome do professor da banca
Esta página é opcional e reservada para dedicatória.
AGRADECIMENTOS
Texto também opcional. Só utilize se for feito agradecimento institucional.
RESUMO
Este texto deve ser redigido na forma de um parágrafo único, espaço simples, e conter a descrição completa do trabalho. Não deve ultrapassar esta página. Devem ser acrescentadas duas palavras chave, no mínimo, na linha abaixo.
SUGESTÃO: MÁXIMO DE 200 PALAVRAS
Palavras Chave: INSERIR NO MÍNIMO TRÊS PALAVRAS
ABSTRACT
This part of text must contain a short but complete description of the monograph in a single paragraph, single line spacing. It cannot overcome this page. At least two key-worlds must be supplied in the line below.
Key Worlds: 
LISTA DE FIGURAS
Figura 6.1 – Antigas vias de acesso a cidade de São Paulo	Erro! Indicador não definido.
Figura 6.2 – Procedimentos de terraplenagem no século XIX	Erro! Indicador não definido.
LISTA DE TABELAS
Tabela 6.1 – Resultado da avaliação da disciplina XYZ	29
Tabela 6.2 – População da região do ABC paulista	29
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
	ABGE
	Associação Brasileira de Geologia de Engenharia e Ambiental
	CNPq
	Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
	DER-SP
	Departamento de Estradas de Rodagens do Estado d São Paulo
	IBGE
	Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
	SABESP
	Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo
LISTA DE SÍMBOLOS
	V
	Velocidade média na direção do escoamento
	Fx
	Carregamento na direção x
sumário
p.
1	Introdução	13
1.1	Objetivos	14
1.2	Justificativas	14
1.3	Abrangência	15
2	método de trabalho	16
3	MATERIAIS E FERRAMENTAS	17
4	revisão bibliográfica (ou título mais apropriado)	18
4.1	Assunto 1	26
4.2	Assunto 2	26
5	estudo de caso (ou título mais apropriado)	27
5.1	Localização	27
5.2	Coleta de Dados de Campo	27
5.3	Assunto 1 (subdividir o capítulo de forma organizada e seqüencial)	27
5.4	Assunto 2	29
6	análise dos resultados (ou título mais apropriado	30
7	Conclusões	31
8	RECOMENDAÇÕES	32
Referências	33
APÊNDICE A	1
Anexo A	3
1 Introdução
As patologias das construções civis são o estudo de problemas, de falhas ou defeitos que comprometem algumas funções do edifício, que prejudicam o desempenho e a vida útil. As patologias podem ocorrer nas estruturas, nas vedações e instalações elétricas e hidráulicas.
Mesmo com o passar dos anos, e mesmo com as evoluções de técnicas empregadas na construção civil, observa-se um número muito alto de patologias em edificações populares, pela alta demanda e curto prazo das edificações. 
São vários fatores que acabam prejudicando a qualidade (conforto) e durabilidade das unidades como:
· Incompatibilidade de projeto;
· Erro de execução;
· Mão de obra pouco qualificada;
· Durabilidade dos materiais;
· Materiais de má-qualidade;
· Método de execução fora de normas;
· Armazenamento dos materiais; 
· Condições de exposição a que está submetido (ao entorno);
· Ações de manutenções realizadas;
· Comprometimento dos empreiteiros;
· Comprometimento dos órgãos fiscalizadores. 
Esses fatores são frequentes nas construções populares e acabam refletindo na baixa qualidade e durabilidade das unidades, causando desconfortos para os moradores e acrescentando gastos com futuros processos de manutenção não previstos. 
Neste trabalho, aborda-se um estudo de caso com análise em problemas patológicos na alvenaria estrutural e concreto armado em algumas edificações populares. 
1.1 Objetivos
O objetivo principal deste trabalho é analisar as patologias mais recorrentes em habitações populares durante sua execução, concepção e utilização. 
Objetivos Gerais
Esta pesquisa será elaborada visando como são executadas as habitações populares, elaborando um estudo de caso, identificando erros em estruturas, alvenarias, forros de gesso, infiltração e revestimentos, causados por armazenamento irregular dos materiais, falta de instrução dos funcionários na execução, erros em projetos e problemas causados por fatores externos para proporcionar soluções, a fim de evitá-las. 
Objetivos Específicos
Tem–se como objetivo específico identificar e analisar as patologias que originam-se em habitações populares, conforme o estudo de caso (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano) - CDHU, que são executadas em alvenaria estrutural, identificando suas causas, prevenções e restaurações, para um melhor desempenho e utilização de forma geral. 
Este trabalho pretende auxiliar nas prevenções das principais patologias apresentadas no método construtivo dessas habitações, consultando técnicas adequadas para corrigir essas patologias como:
· Determinar e abordar os locais onde ocorrem as patologias recorrentes de erros em alvenaria, infiltrações, forros de gesso e revestimentos;
· Diagnostico técnico das patologias presentes nas edificações;
· Indicar tratamento e recuperação de componentes citados;
· Criar fichas de verificação de serviço;
		
1.2 Justificativas
A identificação das patologias são de extrema importância visto que, mostram um perigo potencial estrutual, ou mesmo uma necessidade de manutenção para evitar problemas maiores no futuro, conforme THOMAZ (1990, p.15) à justificativa, 
Dentre os inúmeros problemas patológicos que afetam os edifícios, sejam eles residenciais, comerciais ou institucionais, particularmente importante é o problema das trincas, devidos a três aspectos fundamentais: o aviso de um eventual estado perigoso para a estrutura, com o comprometimento do desempenho da obra em serviço (estanqueidade à água, durabilidade, isolação acústica etc.) e o constrangimento psicológico que a fissuração do edifício exerce sobre seus usuários.
De acordo com o estudo de caso estamos analisando que os problemas mais frequentes nestas habitações são: fissuras, rachaduras, infiltrações e problemas em revestimentos, provocados geralmente por falta de supervisionamento técnico e especializado por parte da construtora. 
Escolheu-se patologias em edificações populares pois a maioria das ocorrências patológicas nas edificações poderia ser evitada se os processos construtivos obedecessem às normas construtivas, e ainda propõe apresentar um conjunto de medidas e procedimentos a serem seguidos, que ajudam na prevenção ou retardamento do aparecimento de patologias nas edificações antes de terminada a vida útil da construção, como citado por MARCELLE (2010, p.02) 
[...] com a finalidade de alertar os que trabalham com projetos e execução de edificações, para algumas situações possíveis resultarem em danos ou prejuízos.
	
1.3 AbrangênciaEste trabalho trata dos problemas causados pela falta de instrução e conhecimento na supervisão dos serviços por parte das empresas e órgãos fiscalizadores, processos executivos e anomalias presente em habitações populares. Busca-se identificar, classificar, apresentar as soluções das patologias mais recorrentes, geralmente em estruturas (exposição e corrosão do aço), revestimentos em alvenaria (fissura, trincas e rachaduras), infiltrações (falta ou má execução da impermeabilização), forro de gesso (manchas, bolhas, fissuras) em construções populares.
 Não será abordado dimensionamentos matemáticos e também não vamos avaliar a fundo com complexidade os temas referidos acima, pois necessita a espacialização de profissionais voltado a área.
método de trabalho
	
Para a realização deste trabalho estão sendo avaliados e pesquisados problemas patológicos presentes nas edificações populares. 
Inicialmente realizamos levantamentos bibliográficos como a leitura em livros e artigos eletrônicos para um melhor conhecimento, dissertação e avaliação dos problemas.
Paralelamente, vistoriou-se e analisaram-se problemas patológicos detectados aonde foi realizado estudo de caso.
Realizou- se visitas no local (in loco) e identificou-se através de ferramentas e análise visual para a criação de relatórios técnicos com a presença de fotografias, para descrever, identificar, diagnosticar e solucionar os problemas identificados no local.
Também foi avaliado estudos de normas técnicas ABNT NBR 15575 (Norma de desempenho), NBR 5674 (Norma de execução) e NBR 14037 (Manual de operação, uso e manutenção das edificações), pesquisas junto a engenheiros e técnicos.
	
MATERIAIS E FERRAMENTAS 
	A tese foi caracterizado pela coleta de dados e informações obtidas na visita técnica, foram utilizados equipamentos simples e o conhecimento de engenharia retirados em livros, integrantes do grupo e estudos de patologias que já foram elaborados.
· Régua de nível;
· Prumo;
· Esquadro;
· Martelo com ponta de borracha;
· Trena;
· Software Autocad, para a visualização e acompanhamento de projetos;
· Software Microsoft Office;
revisão bibliográfica (ou título mais apropriado)
4.1 O QUE É PATOLOGIA
Patologia é uma palavra derivada do grego (pathos – Doença; Logia – Ciência, estudo) e significa estudo da doença. Na construção é relacionada ao reconhecimento de erros e danos como identificação de fissuras, trincas, infiltrações, desníveis, estruturas. 
4.2 INFILTRAÇÕES					
Mesmo nos dias de hoje com tanta tecnologia empregada na área de impermeabilização e com tantos métodos construtivos novos, lidamos com o problema mais antigo das construções a infiltração, talvez a patologia mais comum e ela possa ser acarretada por inúmeros motivos, desde a má execução dos projetos até a falta de preparo dos profissionais ou ate mesmo a falta de consideração dos fatores naturais, que em vários casos são a principal causa desse problema.
Dentre as razões pela qual a infiltração é tão comum, se deve a má instalação da rede hidráulica da construção que se não forem bem aplicadas acabam ocorrendo vazamentos e, portanto infiltração na estrutura do local. Quando a instalação hidráulica é bem feita, a vedação da tubulação impede que vaze fluidos, impedindo a infiltração. Em alguns casos a edificação pode estar situada em um solo muito úmido, a estrutura pode absorver essa umidade ocasionando infiltração na estrutura, prejudicando e causando corrosão da mesma.
A infiltração nas fases iniciais podem ser algo desprezável, porem se não tratada ela pode ser muito perigosa. O diagnostico pode ser realizado no momento da aplicação das instalações, onde possivelmente se encontra a falhas e descuidos na impermeabilização. Algumas impermeabilizações podem ser facilmente detectadas, pois elas causam danos visíveis à pintura na área afetada, porem a infiltração mais perigosa é justamente àquela que não vemos, pois ela afeta diretamente a estrutura da construção, causando danos perigosíssimos e comprometendo sua vida útil.	
Existem casos em que a infiltração ocorre por meio de outras patologias como fissuras, trincas e rachaduras, que com a água da chuva misturada ao fator gravitacional escorrem pelas fendas ocasionando uma infiltração indevida e perigosa. Quanto mais cedo se detectar uma infiltração, maiores as chances da mesma não causar danos estruturais, preservando a vida útil da construção. 
Para evitar as infiltrações nas paredes, deve-se utilizar de argamassa com impermeabilizante ou usar manta asfáltica para impermeabilização, a alvenaria deve ser assentada com argamassa impermeabilizante ate a oitava ou nona fiada. Em fissuras e a solução seria calafetar a junção entre parede e caixilho (lugar onde ocorre a maioria das fissuras e trincas) 
	
	
	
	 
Foto 1 – Acima temos uma grave infiltração na laje
Foto 2 – Manchas de infiltração na parede, descascando a pintura e manchando a parede.
Foto 3 – Infiltrações em diversos pontos na fachada.
Foto 4 – Má instalação hidráulica, causando infiltração.
Foto 5 – Exposição das ferragens da laje, devido a infiltração.
4.3 Fissuras, Trincas e Rachaduras
	
A principal classificação entre as fissuras, trincas e rachaduras é a gravidade de cada uma, são formadas por diferentes fenômenos físicos em diferentes elementos de construção, para cada tipo de abertura existe um diagnostico diferente e um tratamento correto, podemos classificar elas das seguintes maneiras:
Fissura: As fissuras podem ocorrer verticalmente ao longo da parede pelo motivo de cargas uniformemente distri
Trincas: São mais profundas e maiores consequentemente mais perigosa que a fissura, contem abertura ente 0,5mm a 1mm, devido ao tamanho elas acabam chegando a alvenaria com isso já acaba comprometendo a segurança da construção.
Rachaduras: A rachadura é a mais perigosa devido ao seu tamanho de ate 5mm, são mais profundas e acentuadas, podendo ate mesmo atravessar a parede, possibilitando a entrada de chuva e vento.
As rachaduras mais perigosas são as que aparecem nos elementos estruturais como pilares (vertical), vigas (horizontal) ou em lajes, a rachadura pode mostrar que a estrutura esta sofrendo com graves problemas estruturais.
	
Rachaduras em alvenaria: Quando se tem uma rachadura na parede, piso ou teto é de extrema importância verificar se ela aumenta de comprimento e principalmente de largura, caso esteja aumentando é possível que exista algum problema na estrutura, provável que a laje, viga ou o pilar não esteja suportando a carga imposta.
	
Rachaduras na estrutura: Caso a estrutura tenha uma rachadura é de suma importância que contate um engenheiro, pois provavelmente terá que intervir com alguma obra corretivas, se não tratada, a rachadura pode permitir a entrada de agua e outros fatores diretamente na armação, causando corrosão e com isso perdendo sua resistência, abalando a estrutura.
	
4.4 RACHADURAS EM VIGAS
Normalmente elas causam formam flexão nas vigas, porem nem todas flexões são graves, é necessária a avaliação de um engenheiro responsável para verificar se apresenta perigo.
	
Rachaduras inclinadas: Aparecem frequentemente na intercessão da viga com o pilar, provável causa é a sobrecarga.
Rachadura vertical: Aparecem no meio da viga, e segue todo o pilar, são chamadas de fissuras de flexão, que mostram sobrecarga.
	
Rachaduras horizontais: Na maioria das vezes não comprometem a estrutura
4.5 Rachaduras na laje
 Quando se originam nos cantos e vao ate o centro, normalmente é a dilatação da laje, não apresenta riscos.
4.6 Rachadura nos pilares
 Quando os pilares apresentam rachaduras são de extremamente graves, pois os pilares que transmitem a carga da construção para fundação e com isso acarretam perigo iminente para construção.
Rachaduras inclinadas: São as mais perigosas, pois são causadas por recalque (assentamento do solo), com isso mostra deformação na fundação.
Rachadura vertical: Indica que o pilar esta com sobrecarga.
Rachaduras horizontais: Podem surgir por um recalque da fundação,ou quando a carga esta atuando fora do eixo do pilar.
	
4.7 Intensidade das abertura em milímetro e seu efeito.
<0,1mm = Insignificante .
01 a 0,3mm = Muito leve .
1 a 2mm = Leve a moderada.
2 a 5mm = Moderada.
5 a 15mm = Moderada a severa.
15 a 25mm = moderada a muito severa.
> 25mm = Muito severa e perigosa.
	
4.8 Retração do concreto ou argamassa
Quando o concreto esta curado ele apresenta retração, quanto mais agua ou cimento existir, maior sera essa retração, isso pode ser calculado de acordo com a norma ABNT NBR 6118 (projeto de estruturas de concreto)	 
4.9 Retrações diversas
Todos os materiais produzem retrações, umas mais severas e outras mais leves, porem quando se tem muitos materiais envolvidos, é quase certa a presença de fissuras.
4.10 Dilatações
Todos os materiais dilatam, principalmente quando são expostos a grande variedade de temperatura (materiais externos), com isso cada material trabalha de diferente formas (dilatam e retraem) causando possíveis fissuras.
4.11Vibrações
Com as vibrações externas é provável a aparição de fissuras ou ate mesmo rachaduras, dependendo da intensidade destas vibrações.
4.12 Externos
 
Podem ocorrer patologias quando apresentar problemas com fluxo de água ou lençol freático, falta de juntas de dilatação e desarmonia dos componentes estruturais, falta de manutenção, mudanças de carregamento entre outros.
Foto 6 – Fissura em parede de alvenaria
Foto 7 – Rachadura grave em vigas
Foto 8 – Rachadura em pilar
2.1 Assunto 1
2.2 Assunto 2
SUGESTÃO: 10 PÁGINAS
estudo de caso (ou título mais apropriado)
Localização
Coleta de Dados de Campo
Assunto 1 (subdividir o capítulo de forma organizada e seqüencial)
A partir deste capítulo, podem ser utilizadas ilustrações e tabelas, que devem ser legendadas com o comando “Inserir” “Referências” “Legenda” e o rótulo “Figura” ou “Tabela” ou “Quadro”, conforme o que estiver sendo feito. Deve-se inserir uma moldura nas figuras e centralizar as mesmas.
Nas ilustrações o título deve ser colocado acima da figura, enquanto que a legenda e a fonte devem ser colocadas na parte inferior da mesma, conforme ABNT.
As Figuras devem ser chamadas no texto que antecede. Não podem existir “figuras perdidas” no trabalho, ou seja, toda e qualquer figura que aparecer no trabalho deve ser chamada no texto antes de inserir a própria figura, e esta deve ser utilizada para explicar ou demonstrar algo importante do trabalho.
Figura 5.1 – Vias de acesso à cidade de São Paulo.
Observa-se que os acessos à cidade de São Paulo apresentados no mapa são as estradas antigas.
Fonte: Departamento de Estradas e Rodagem de São Paulo (2003).
Figura 5.2 – Procedimentos de escavação de valas no século XIX.
A figura mostra o sistema de escavação de valas adotadas no século XIX. Pode-se observar que nos taludes laterais não foi aplicada proteção contra processos erosivos.
Fonte: Departamento de Estradas e Rodagem de São Paulo (2003).
Para as Tabelas o título, a legenda e a fonte devem ser colocados da mesma maneira que nas Figuras: título na parte superior, ficando na parte inferior a legenda e a fonte. Conforme pode ser visto na Erro! Autoreferência de indicador não válida. e na Tabela 5.2. Pode-se ver que enquanto o texto é feito com fonte arial no tamanho 12, o interior da tabela pode ser feito em fonte arial no tamanho 10 assim como o título e a fonte, ficando o título em negrito. 
NOTA: As tabelas não podem ser fechadas com as linhas verticias: devem ficar abertas.
Tabela 5.1 – Resultado da avaliação da disciplina XYZ
	Nome
	RA
	Curso
	Nota
	Fulano de Tal
	0215212
	Engenharia Civil
	8,0
	Pedro dos Santos
	0410256
	Engenharia Civil
	5,0
	
	
	Média
	6,5
Fonte: Universidade Anhembi Morumbi (2005).
Tabela 5.2 – População da região do ABC paulista
	Estado
	População
	Santo André
	669.592
	São Bernardo do Campo
	788.566
	São Caetano do SUl
	134.295
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2006).
Assunto 2
SUGESTÃO: TOTAL DE 10 A 15 PÁGINAS
análise dos resultados (ou título mais apropriado
SUGESTÃO: 5 PÁGINAS
Conclusões
SUGESTÃO: 1 PÁGINA
RECOMENDAÇÕES
SUGESTÃO: 1 PÁGINA
Referências
Sugestão: empregar o site, a ser fornecido pelo professor de Projetos Experimentais II, para elaborar a referência, bem como, para citação interna no texto do TCC.
(Ao aluno que preferir formatar a referência, sugere-se consultar a norma no site: http://www2.anhembi.br/html/metodologia/home.htm)
BARCELOS, M. F. P. Ensaio tecnológico, bioquímico e sensorial de soja. 1998. 160 f. Tese (Doutorado em Nutrição) – Faculdade de Engenharia de Alimentos, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1988.
GOMES, L. G. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EduFF, 1998. 137 p. (Coleção Antropologia e Ciência Política, 15).
SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Estudo de Impacto Ambiental EIA – RIMA: manual de orientação. São Paulo: SMA, 1989. 48 p.
PICARELLI, M. Sistrut Software e Tecnologia SADP: Sistema de Armazenamento de Dados e Projetos. Disponível em: <http://www.sistrut.com.br/sadp/>. Acesso em: 04 maio 2006.
DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂNSITO - DENATRAN. Evolução da frota de veículos, segundo as Grandes Regiões, Unidades da Federação e Municípios das Capitais - 1990 a 2003. Disponível em: <http://www.denatran.gov.br/frota.htm>. Acesso em: 15 jan. 2006.
16
APÊNDICE A
Incluir no apêndice os elementos que fazem parte do trabalho, porém não é conveniente inserir no meio do texto do TCC para não atrapalhar o leitor. Exemplos que requer a inserção de Apêndice: explicações de estatística utilizada no desenvolvimento do TCC; ou a descrição do método mais adequado para uso de um software.
Anexo A
O Anexo deve ser inserido quando houver a necessidade em apresentar os dados utilizados, por exemplo: medidas, valores etc.
Separar os Anexos de acordo com o tipo de dado, por exemplo: Anexo A – Valores de temperatura do ano de 1990 da cidade de São Paulo; Anexo B – Precipitações (em mm) de 1º de dezembro de 1956 até 31 de janeiro de 2001.