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31/08/2020 Ead.br
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AVALIAÇÃO EDUCACIONAL E DAAVALIAÇÃO EDUCACIONAL E DA
APRENDIZAGEM ESCOLARAPRENDIZAGEM ESCOLAR
CONCEITO HISTÓRICO DACONCEITO HISTÓRICO DA
AVALIAÇÃO EDUCACIONALAVALIAÇÃO EDUCACIONAL
Autor: Me. Fábio Paiva de Souza
R e v i s o r : R e n é e C o u ra I v o V i t u r i
I N I C I A R
31/08/2020 Ead.br
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introdução
Introdução
Nosso objetivo aqui é o de apresentar a você os primeiros conteúdos da disciplina
“Avaliação educacional e da aprendizagem escolar”. A avaliação é parte integrante do
processo de ensino-aprendizagem – avalia-se o desempenho do aluno, do professor,
o ensino, a escola –, e está sempre presente no cotidiano escolar dos professores
que atuam e dos alunos que frequentam as escolas brasileiras. Por esses motivos,
dentre outros, merece a nossa atenção e re�exão. O conteúdo abordado nesta
primeira Unidade será referente a trajetória histórica da avaliação, conceito e
concepções da avaliação, categorias, parâmetros avaliativos, processo de seleção
para exame escolar, e avaliação da aprendizagem. A intenção desse material é de
trazer subsídios e servir de apoio tanto para o seu processo de formação acadêmica
quanto para a sua prática docente. Esperamos que você possa reconhecer o papel da
avaliação na educação, e em que a avaliação consiste.
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O termo avaliar, vem do latim “a-valere”, que signi�ca “dar valor a algo”. Enquanto
que o conceito “avaliação” tem a ver com ato de avaliar, de mensurar ou determinar
o valor a alguma coisa.
Podemos dizer que a avaliação da aprendizagem teve início durante o século XVI,
com a pedagogia dos jesuítas, e também no período do século XVII,com as teorias
educacionais de Comênio, sistematizado em exames escolares. Anteriormente, era
utilizado dentro da perspectiva industrial, como forma de controle de funcionários.
A escola sofreu essa in�uência da perspectiva industrial reproduzindo o mesmo
mecanismo através da conferência de resultados da aprendizagem dos alunos
dentro do sistema escolar. A partir da iniciativa de Ralph Tyler em estabelecer a
avaliação no âmbito educacional, através da orientação a professores de que
deveriam ter preocupação com a aprendizagem dos alunos em decorrência dos altos
índices de reprovação.
A Avaliação de Tyler, foi caracterizada e conhecida, como “avaliação por objetivos”
calcada em pressupostos positivistas. A avaliação da aprendizagem continuou a ser
compreendida como uma dimensão de controle do planejamento curricular.
O Conceito e asO Conceito e as
Concepções de AvaliaçãoConcepções de Avaliação
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https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 4/27
[...] A in�uência do pensamento positivista no tocante à avaliação da
aprendizagem impregnou o ambiente acadêmico brasileiro, tendo sido
projetado e difundido através de vários autores, cuja as obras foram
adotadas nos cursos de formação de professores e �gura inclusive na
bibliogra�a de vários concursos”. (SAUL, 2010, p. 28-34).
Adiante, no Brasil, a discussão se iniciou a partir de 1960, estando vinculada às
legislações educacionais, como as Leis de Diretrizes   da Educação de 1961, e a de
1971, dando conotações diferentes a avaliação da aprendizagem.
Na Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1961, Lei n. 4024, a avaliação da
aprendizagem era entendida como “apuração de rendimento escolar”   sendo que
sendo que na “avaliação do aproveitamento do aluno, preponderarão os resultados
alcançados, durante o ano letivo, nas atividades escolares” (BRASIL 1961).        
Na Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1961, Lei n.º 4024, a avaliação da
aprendizagem era entendida como “apuração de rendimento escolar” :
Art. 39. A apuração do rendimento escolar �cará a cargo dos
estabelecimentos de ensino, aos quais caberá expedir certi�cados de
conclusão de séries e ciclos e diplomas de conclusão de cursos.
§ 1º Na avaliação do aproveitamento do aluno preponderarão os
resultados alcançados, durante o ano letivo, nas atividades escolares,
asseguradas ao professor, nos exames e provas, liberdade de formulação de
questões e autoridade de julgamento.
Enquanto que na legislação educacional seguinte, Lei n.º 5.692 de 1971, a avaliação
da aprendizagem se deu com menção “veri�cação do rendimento escolar”, que tinha
por meta que a avaliação do aproveitamento deveria ser expressa em notas ou
menções nas quais “preponderarão os aspectos qualitativos sobre os quantitativos
os resultados obtidos durante o período letivo sobre o a da prova �nal”(BRASIL
1971). Na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei n.9394/1996, a
avaliação visa:
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Art. 9º A União incumbir-se-á de:
VI - assegurar processo nacional de avaliação do rendimento escolar no
ensino fundamental, médio e superior, em colaboração com os sistemas de
ensino, objetivando a de�nição de prioridades e a melhoria da qualidade
do ensino (BRASIL,1996, on-line).
Nesta lei, um ponto a ser destacado é a veri�cação do rendimento escolar na
educação básica, que segue os critérios de “avaliação contínua e cumulativa do
desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas
�nais” (BRASIL, 1996, on-line).
Na Educação Infantil, a avaliação da aprendizagem ocorre de outra forma, “avaliação
mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento das crianças, sem o
objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental”(BRASIL 1996).
Na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei n.9394/1996, avaliação
preconiza no artigo 32 que:
§ 2º Os estabelecimentos que utilizam progressão regular por série podem
adotar no ensino fundamental o regime de progressão continuada, sem
prejuízo da avaliação do processo de ensino-aprendizagem, observadas as
normas do respectivo sistema de ensino (BRASIL,1996, on-line).
Por sua vez, no Ensino Médio, “É competência da União estabelecer os padrões de
desempenho esperados, considerando que estes deverão servir como referências
nos processos de avaliação nacional, como preconiza a Base Nacional Comum
(BNCC).”(BRASIL 1996, on-line).
No contexto das legislações educacionais nacionais podemos perceber que a
avaliação da aprendizagem se constituiu ao longo do tempo com características das
avaliações somativas e formativa  
Aqui cabe dizer que, segundo Rampazzo (2012, p.50) a “avaliação formativa é
realizada durante o processo, ou seja, enquanto o assunto vem sendo trabalhado
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pelo professor e alunos”.
Em relação a avaliação somativa a autora preconiza que “é realizada no �nal de um
estudo , de uma unidade, de um período de semestre ou ano letivo, expondo os
resultados alcançados pelos alunos, tomando como base os objetivos
propostos”.RAMPAZZO (2012, p.51)
Neste sentido, Both (2012, p. 30) revela que “as avaliações formativa e somativa
compõem a coluna central da qual derivam todas as demais iniciativas consequentes
da ação de avaliar”.
Podemos dizer, com base na legislação educacional, que no âmbito escolar, há
recomendações o�ciais no sentido de que seja valorizada e utilizada na prática de
avaliação, a ênfase em aspectos qualitativos (avaliação formativa) (avaliação
formativa).
Porém, a avaliação somativa também tem seu espaço nos processos avaliativos
internos da escola. Sendo também utilizada para avaliações em grande escala, como
exames ou avaliações nacionais, como por exemplo: Exame Nacionaldo Ensino
Médio, Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Básica Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (S(Saeb)aeb),
Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Exame Nacional de Desempenho
dos Estudantes(Enade)), entre outros.
Para Both (2012, p. 31) a avaliação   formativa cumpre o papel de exercer a função
contínua no processo de ensino-aprendizagem. Enquanto que a avaliação somativa
consiste em intervir neste processo, de forma pontual. O autor ressalta que   a
avaliação somativa, ainda que menos recomendada pedagogicamente, t tem seu
valor nos meios escolares, e não deixa de ter importância na prática avaliativa do
professor. A seguir abordaremos a avaliação na atualidade do cotidiano escolar.
A Avaliação na Atualidade
De início, é preciso dizer que a avaliação possui um caráter racional que serve de
base para tomada de decisões e condutas. Quando acrescentamos a palavra
“educacional” ela ganha um sentido mais amplo, com diversas interpretações. Os
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estudiosos, como Cervi (2008), Both (2012) e Rampazzo (2012) da educação
reconhecem a avaliação como um componente fundamental no processo de ensino-
aprendizagem, na trajetória do aluno, e no trabalho do professor na escola.
Do ponto de vista metodológico, Cervi (2008, p. 66) diz que as escolas
desenvolveram uma avaliação em que predominou a aferição da inteligência e do
desempenho do aluno apoiado na psicometria.
Essa regra testava a capacidade de memorização do aluno referente ao
conhecimento transmitido pelo professor.  Não  avaliava a capacidade do aluno em
situações que exigisse re�exão e raciocínio.   Outra característica, deste tipo de
avaliação, é a utilização da avaliação para explorar o fracasso escolar, denominado
“avaliação como medida” cuja pauta é avaliar os fatores externos sobre os resultados
de aprendizagem. Segundo Cervi (2008, p. 66), “o conceito de avaliação como
medida refere-se ao juízo relativo ou à interpretação da qualidade ou do valor do
objeto estudado”.
Como podemos destacar, a avaliação, como como   processo avaliativo, é composta
por etapas avaliativas a serem executadas. Sendo formado pela “de�nição de
propósito ou função, seleção e coleta de dados, análise e confronto da informação
Figura 1.1 - Gabarito
Fonte: Freepik/ education_free.
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obtida, e formulações conclusivas, estabelecimentos de juízos de valor e formulação
de alternativas de intervenção” (CERVI,ERVI, 2008, p. 82).
Em sua obra, Rampazzo (2012, p. 6) menciona as contribuições de Sriven para o
campo da avaliação com a introdução e distinção dos papéis da avaliação formativa e
somativa. Para ele, a avaliação formativa é a que ocorre durante o processo de
ensino, fornecendo dados parciais de aprendizagem, a �m de que possa realizar
intervenções no processo., a avaliação somativa é realizada no �nal do processo a
�m de veri�car o que o aluno aprendeu.
Segundo Rampazzo (2012, p. 6), Sciven também introduziu o conceito de meta-
avaliação, que é a avaliação da avaliação e a preocupação com o estabelecimento de
critérios para avaliação de qualquer produto educacional.
Both (2012, p. 47) menciona que a autora Penna Firme revela que “avaliar é um ato
espontâneo e sempre presente em qualquer acontecimento, mas deve ser realizado
adequadamente para não ocasionar prejuízo ao avaliado”. Segundo Both (2012, p.
47), a autora diz que “avaliar é momento inevitável de qualquer atividade humana”
mas que “se a falta de avaliação é grave, geralmente prejudicial é a sua inadequação”.
Figura 1.2 - Alunos estudando.
Fonte: Freepik
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praticarVamos Praticar
Leia o excerto a seguir:
Concepções de avaliação existem inúmeras, mas a sua prática nem sempre corresponde às
necessidades educacionais. É pena que muitas das práticas avaliativas ainda permaneçam
mais em torno do que o aluno não sabe, em detrimento dos conhecimentos que domina.
BOTH, Ivo José. Avaliação: ‘“a voz da consciência da aprendizagem”.1ª edição.
Curitiba: Intersaberes, 2012.
As práticas avaliativas que ocorrer em torno do que o aluno não sabe, em detrimento dos
conhecimentos que domina, referem-se a:
a) avaliação emancipatória
b) avaliação classi�catória
c) avaliação somativa
d) avaliação contextual.
e) avaliação psicomotora
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Considerando os aspectos históricos, sociais e culturais não cabe “mais restringir a
questão do processo ensino-aprendizagem apenas à questão dimensão cognitiva
dado que a afetividade também é parte integrante do processo. KAGER (2011,
p.114). A autora destaca que o professor ao elaborar o planejamento do curso, o
professor deve ter a convicção que provocará consequências afetivas no aluno,
sobretudo , na sua relação com o docente.
Afetiva
Sabemos que através do convívio social, é que se estabelecem as relações sociais na
sociedade. Um dos locais de convivência social é a escola. Nela, o aluno permanece
horas de seu dia. No ambiente escolar, ocorrem relações sociais e afetivas, entre o
aluno e o professor, e também entre os alunos.
Este tipo de concepção tem um papel importante no ensino, sobretudo, na educação
infantil, quando existe um acompanhamento pedagógico maior do professor com o
educando. Neste sentido, mesmo não havendo uma avaliação formal do aluno nesta
As Categorias da AvaliaçãoAs Categorias da Avaliação
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etapa, a afetividade presente na interação professor e aluno contribui para o
desenvolvimento cognitivo do aluno.
Cabe dizer, que uma avaliação de cunho afetivo ou na perspectiva de afetividade, é
parecida com a autoavaliação, na medida em que propõem também fazer uma
avaliação de si próprio – se está interagindo positivamente com o aluno, ou se a
interação vai além da relação fria com o aluno, entre outras possibilidades,
Outro ponto de vista, é do autores Silva e Schneider (2007, p. 86), os quais  dizem em
que existem implicações da afetividade no processo de avaliação. que podem ser
negativas como gerar a falta de con�ança do aluno devido à ausência de afetividade
na relação com o aluno, ou ser positiva, com o professor valorizando os erros e
acertos do aluno durante o processo de aprendizagem.
Sendo um componente importante, e que deve ser considerado pelo professor. Não
se referenciando apenas pelas avaliações somatórias.
Os autores destacam Os autores destacam também também que há que se
considerar ainda, que “a avaliação está associada a impressões e experiências
negativas para a criança e que podem ser desmisti�cadas quando o professor utilizar
a afetividade como recurso na prática educativa”. (SILVA; SCHNEIDER,2007, p. 86).
Cabe dizer que que este tipo de avaliação é muito signi�cativo na educação infantil,
na fase pré-escolar. e nos outros níveis de ensino.
Social
Atualmente, a escola é a instituição especializada em educar ensinar crianças,
adolescentes, jovens e adultos. Podemos dizer acompanha o indivíduo durante um
durante um  longo período de sua vida.
Neste sentido, a escola é também um grupo social, formado por alunos, professores
e funcionários..      
Contudo, apesar do aumento de matrículas e o acesso à educação, sobretudo, o
ensino fundamental, a desigualdade social ainda está presente e se re�ete na escola,
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pois , alunos oriundos de classe média ou alta conseguem concluir seus estudos, em
detrimentodos alunos de baixa renda e pobres que não concluem os seus estudos.
Desta maneira, a desigualdade se apresenta no fracasso escolar, fundamentado na
repetência escolar e na evasão escolar.  
Pilleti (1993, p. 50) diz que a escola possui uma função social de educar as gerações
futuras. Embora não cumpra esta função de forma e�ciente, cabe ao professor, como
elemento fundamental na educação, sendo necessário re�etir sobre a sua prática
docente, se é excludente ou inclusiva. Assim como, avaliar o aluno também com um
olhar social.
Podemos dizer que avaliação social do aluno implica em considerar o seu grupo
familiar, a sua localidade, a sua rotina e usa perspectivas pessoais, e sociais ppara
conceber uma prática avaliadora que seja abrangente e inclusiva para o aluno do
ponto de vista social e pedagógico.
Psicomotora
A avaliação psicomotora avalia o desenvolvimento psicomotor, como o andar, correr,
postura física e re�exoda criança ccom o objetivo de identi�car problemas relativos
a sua própria evolução. Outro ponto a ser destacado é que possibilita reduzir efeitos
negativos , como a mobilidade comprometida, decorrentes da   não intervenção de
especialistas. Brêtas (2005, p.?) diz que “”a educação psicomotora é válida tanto para
a criança da pré-escola quanto para a escola normal”, ou seja, outras etapas do
ensino regular.
Brêtas (2005, p. 404) também destaca que a relação da criança com o meio ambiente
proporciona “a vivência de toda gama de relações que resultam em explorações
sensório-motoras, coordenação visomotora, espaço perceptivo-motor, equilíbrio,
tempo, ritmo, linguagem e esquema corporal”.
Brêtas (2005, p. 404) também destaca que a relação da criança com o meio ambiente
proporciona:
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a vivência de toda gama de relações que resultam em explorações
sensório-motoras, coordenação visomotora, espaço perceptivo-motor,
equilíbrio, tempo, ritmo, linguagem e esquema corporal. BRÊTAS (2005, p.
404).
Neste sentido, o professor deve   avaliar se aspectos psicomotores não estão
afetando negativamente a aprendizagem dos alunos, seja na escrita ou fala. Cabe ao
professor, sobretudo, se for professor de educação física conversar com os alunos
sobre este assunto, e dar prosseguimento caso haja alguma di�culdades,
encaminhando a rede pública de saúde.
Cognitiva
Dentro do contexto escolar, em que o professor convive com o aluno durante as
atividades educacionais, é importante que seja realizada a avaliação cognitiva dos
alunos, para veri�car em que nível de conhecimento estão em relação aos conteúdos
escolares.
O processo avaliativo, na perspectiva cognitiva, tem por meta veri�car o
desenvolvimento cognitivo, inerente a aquisição de conhecimentos, referente a
inteligência dos alunos. Não está apenas relacionado a avaliar determinado tipo de
conteúdo. Mas, a avaliar habilidades e competências do aluno em relação às áreas
como escrita, leitura, fala, interpretação, entre outras.
Esta categoria de avaliação é utilizada em todos os níveis da educação, seja
educação básica, ou ensino superior. Na educação infantil, o professor desenvolve o
registro e acompanhamento da criança, neste trabalho, também é avaliado aspectos
cognitivos do aluno. No ensino fundamental, é realizado sobretudo, com crianças
com necessidades especiais. Assim como, alunos do ensino médio.
En�m, existem diversos e variados instrumentos avaliativos que auxiliam o
psicopedagogo e o professor para aferir ou veri�car aspectos cognitivos de alunos.
como  os instrumentos de Desenho da Figura Humana – DFH III; e também WISC –
III; Matrizes Progressivas de Raven e R-2.
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praticarVamos Praticar
Leia o  texto a seguir:
“Porém, as decisões sobre a organização dos espaços �carão condicionados a
disponibilidade da escola em cada caso, mantendo o critério de oferecer, os espaços de fácil
acessibilidade para grupo em que se encontram alunos com limitações motoras ou que
precisem de um acesso fácil a rampas, elevadores etc….”.
CASTILLO ARREDONDO, Santiago. Práticas de avaliação educacional
materiais e instrumentos. 20ª edição. Curitiba: InterSaberes, 2013.p.,37.
Considerando o excerto apresentado, assinale a categoria de avaliação mais pertinente a
ideia do texto de mobilidade e acessibilidade:
a) Cognitiva
b) Afetiva
c) Social
d) Psicomotora
e) Processual
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Parâmetros avaliativos são o estabelecimento de critérios de avaliação, pois é
fundamental que haja parâmetros pré-estabelecidos para servirem de referência no
juízo de valor de uma avaliação. Nesta perspectiva, é importante considerar e
adaptar os critérios à realidade local avaliada.
Neste sentido, apresentaremos a seguir alguns parâmetros avaliativos presentes na
educação.
Processual
No cenário educacional brasileiro, a avaliação faz parte da rotina escolar. A avaliação
processual possibilita ao professor realizar avaliações durante todo processo
educativo, cuja performance do aluno pode ser aferida com instrumentos avaliativos
diversi�cados que terão resultados integrado a média �nal do aluno.  Both (2012, p.
30) revela que “a avaliação sob os aspectos processual (qualitativo) e somativo
(quantitativo) compreende um conjunto de orientações e valores que responde de
forma bastante positiva e real as necessidades do homem referente ao processo
educativo.
Parâmetros AvaliativosParâmetros Avaliativos
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Outro ponto, é que o aspecto processual, também, denominado formativo e
encontra-se presente na vida acadêmica ou escolar ao longo de toda o transcurso da
formação do estudante.
Both (2012, p. 39) também destaca que há vários instrumentos de avaliação
formativa, como: observação de desempenho, conselho pedagógico, estudo de caso,
seminário, debate, trabalho em grupo,e relatório individual.
Global
Na perspectiva educacional, a principal característica da avaliação global é a sua
abordagem ampla ou holística, referente ao todo, ao total de suas partes.. Podemos
dizer que o conhecimento de um aluno não consiste somente em aspectos inerentes
a conteúdos escolares (apesar da educação brasileira possuir uma abordagem,
demasiadamente, conteudista). Mas também existem competências e habilidades
nos alunos, que são re�etidas em posturas, atitudes, referentes à vida em sociedade,
especialmente ao mundo do trabalho, que a escola não avalia, e muito menos,
considera importante.
Both (2012, p. 38) revela que a aprendizagem cumpre melhor “sua função de
apoiadora do ensino e da aprendizagem [...] quando é �el aliada do ser humano em
seu esforço de competência, capacidade, habilidade e de convivência social”.
Ainda, no âmbito educacional, a avaliação global além de envolver aspectos como
aferição e veri�cação da aprendizagem do aluno, amplia avaliando também o
sistema escolar, a escola, a infraestrutura, o corpo docente, o corpo de funcionários,
e as condições de trabalho.
Contextual
Dentro da complexidade da ação de avaliar, há um componente que é a avaliação
contextual que busca avaliar o contexto da escola.
O instrumento utilizado por este parâmetro avaliativo é o questionário. Neste
instrumento avaliativo o público-alvo do preenchimento são os professores, alunos,
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pais de alunos, pessoal de apoio pedagógico, direção, e funcionários. Envolve as
dimensões que compõem aspectos pedagógicos, de gestão escolar.
praticarVamos Praticar
Leia o excerto a seguir:
“O aspecto somativo , por sua vez, representa o desempenho do estudantede forma
pontual, no qual os resultados são demonstrados numericamente”.
BOTH, Ivo José. Avaliação: ‘a voz da consciência da aprendizagem’.1ª edição.
Curitiba: Intersaberes, 2012.
Considerando o excerto apresentado, assinale um instrumento inerente à avaliação
somativa:
a) Portfólio.
b) Estudo de caso.
c) Prova.
d) Debate.
e) Trabalho em grupo.
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Luckesi (2011, p. 54) propõe “que a avaliação do aproveitamento escolar seja
praticada como a atribuição de qualidade aos resultados da aprendizagem” do
educando e “uma tomada de decisão que direcione o aprendizado e o
desenvolvimento do educando”.
Para ele, ao avaliar, o professor deverá coletar, analisar, e sintetizar as manifestações
de condutas, cognitivas, afetivas, e psicomotora do educando.
Outro ponto destacado, é que deve “atribuir uma qualidade a essa con�guração de
aprendizagem a partir de um padrão preestabelecido admitido por educadores e
especialistas nos conteúdos” (LUCKESI, 2011, p. 55).
Ele também recomenda que “a partir desta quali�cação, tomar uma decisão sobre as
condutas docentes e discentes a serem seguidas”, com “a reorientação imediata da
aprendizagem” e “o encaminhamento dos educandos para passos subsequentes da
aprendizagem caso considerem que qualitativamente atingiram o nível satisfatório”
de aprendizagem (LUCKESI, 2011, p. 55).
O Processo de SeleçãoO Processo de Seleção
para o Exame Escolarpara o Exame Escolar
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Avaliação da Aprendizagem
Atualmente, podemos dizer destacar que a avaliação da aprendizagem se divide nas
avaliações escolares, dada pelo professor em sala de aula, e também as avaliações de
larga escala aplicadas aos alunos, pelos órgão o�ciais. Na avaliação escolar, do ponto
de vista da prática avaliativa do professor, podemos dizer que (são utilizados?)
instrumentos avaliativos de aspecto processual ou formativo, e também de caráter
mais somativo.
Cabe dizer que as avaliações podem ser consideradas conforme as suas dimensões
ou níveis macro (avaliação dos sistemas educacionais); meso (avaliação das escolas);
micro (a avaliação da aprendizagem); mega da avaliação (desenvolvido por
organismos internacionais, como o Pisa).
Mas, antes de falarmos sobre instrumentos avaliativos, cabe dizer que Both (2012,
p.108), aponta uma série de elementos que são componentes da didática e avaliação.
Na visão desse autor, tais componentes são essenciais para que o professor possa
desempenhar as funções pedagógicas com condições de desenvolvimento:
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planejamento de ensino; de�nição de objetivo de aprendizagem; seleção de
conteúdos; escolha de metodologia adequada de aprendizagem; promoção da
avaliação comprometida com a aprendizagem; relação professor-aluno conteúdo;
produção de conhecimento para aprendizagem.
A partir desta compreensão, segundo Both (2012, p.125) podemos destacar os
instrumentos de avaliação que fazem parte de todos os níveis escolares, que são:
seminário; trabalho em grupo; relatório individual; autoavaliação; observação;
conselho de classe/conselho pedagógico; entrevista; estudo de caso; tribunal de júri
simulado.
Para Both (2008, p.125) este tipo de instrumento de avaliação tem o objetivo de
instigar a aprendizagem, na medida em que esteja su�cientemente bem organizado
e implementado.
Por outro lado, há instrumentos de avaliação com aspectos classi�catórios e
somativo como a prova ou teste presencial. Geralmente composto por questões
discursivas e objetivas, utilizado pelo professor desde os primórdios da escola.
reflita
Re�ita
O tema avaliação, pelo fato de se fazer presente em qualquer
circunstância da vida de todo ser humano, constitui amplitude e
abrangência muito grande. Re�ita sobre o tema.
Fonte: Both (2012, p. 28).
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Desta maneira, podemos compreender como se dá a avaliação no âmbito escolar.
Contudo, a avaliação educacional, extra-escolar, realizada em grande escala é uma
com �ns classi�catórios, de certi�cação, e de veri�cação de aprendizagem presente
em nos níveis da educação brasileira. Envolve grande parte da sociedade, com
milhões de estudantes, abrangendo instituições públicas e privadas, quase sempre
sob coordenação do Instituto Nacional e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
(Inep). Segundo Ragazzo (2012. p. 8), as principais provas são: Enem   – Exame
Nacional do Ensino Médio (Enem); Saeb-Prova Brasil – exames complementares que
compõem o Sistema de Avaliação da Educação Básica Programa Internacional de
Avaliação de Alunos (Pisa),  Exame Nacional para Certi�cação de Competências  de
Jovens e Adultos (Encceja), e a Provinha Brasil. (RAGAZZO, 2012. p. 8)
praticarVamos Praticar
Leia o excerto a seguir:
“O aspecto processual também denominado formativo encontra-se presente na vida
acadêmica ou escolar ao longo de todo transcurso de formação.”
BOTH, Ivo José. Avaliação “a voz da consciência da aprendizagem”.1ª edição.
Curitiba: Intersaberes, 2012.
Considerando o excerto apresentado, assinale um instrumento inerente à avaliação
formativa:
a) Seminário
b) Exame
c) Teste
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d) Prova escrita
e) Prova oral
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indicações
Material
Complementar
F I L M E
Alien: Covenant
Ano: 2017
Comentário: O �lme é bem interessante se formos
considerá-lo como um exemplo da importância da avaliação,
do juízo de valor a uma decisão. No �lme, o comandante da
nave, se empolga ao descobrir um planeta através de uma
suposta mensagem de socorro. Ao consultar os tripulantes
da nave, o comandante recebe um conselho de não ir a este
planeta. No entanto, apesar dos apelos, ele decide que a
nave deve ir rumo ao planeta desconhecido, desviando da
rota original e segura. O �lme mostra que o comandante
tomou a decisão equivocada. Ele fez uma avaliação
equivocada que trouxe sérias consequências à tripulação.
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T R A I L E R
L I V R O
Instrumentos de avaliação e pesquisa:
caminhos para construção e validação.
Lígia Gomes Elliot
Editora: Wak
ISBN: 978-85-7854-226-9
Comentário: O livro aborda os principais instrumentos que
podem ser utilizados na prática avaliativa. Assim como,
orienta a construção de outros instrumentos de avaliação.
Trata-se de um livro muito importante para professores que
desejam se aperfeiçoar no uso destes instrumentos
avaliativos.
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conclusão
Conclusão
A re�exão sobre a avaliação, sua trajetória, suas concepções, e seus parâmetros
contribuem para a prática avaliativa do professor na escola, e também, para a
formação dos futuros professores, e pro�ssionais de educação. Cabe dizer que este
trabalho aborda o conteúdo essencial de avaliação, servindo de subsídios para
debates e re�exões sobre a prática avaliativa. Contudo, o contexto apresentado
sobre avaliação também promove esclarecimentos e instrumentaliza a ação docente
na avaliação da aprendizagem. Desta maneira, podemos concluir que o professor
deve se preocupar em realizar uma avaliação voltada para promoção da
aprendizagem do aluno e não para avaliar de forma excludente e classi�catória sem
considerar aspectos sociais e cognitivos do aluno.
referências
Referências
Bibliográ�cas
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