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DIREITO E BIOÉTICA

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IREITO E BIOÉTICA 
 
 
 1. Ref.: 139782 Pontos: 0,00 / 1,00 
 
Sobre a Bioética e seus princípios, é CORRETO o que se afirma em: 
 
 
Todas as alternativas estão incorretas. 
 
O respeito pela pessoa não é uma preocupação bioética, pois a bioética não é 
coercitiva. 
 São princípios bioéticos, autonomia, beneficência, não-maleficência e continuidade. 
 
A Bioética não estuda as implicações das práticas e desenvolvimento das ciências da 
vida e da medicina. 
 Bioética é o estudo sistemático das dimensões morais - incluindo visão moral, decisões, 
conduta e políticas - das ciências da vida e atenção à saúde, utilizando uma variedade 
de metodologias éticas em um cenário interdisciplinar 
 
 
 2. Ref.: 173579 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Na construção do que se denomina ¿Biodireito¿, que para alguns autores é um novo ramo do 
Direito, encontraremos normas que se apresentam no âmbito dos direitos da personalidade, 
dos direitos fundamentais e humanos. Assim, a melhor conceituação para direitos da 
personalidade é: 
 
 Têm por objeto os atributos físicos, psíquicos e morais da pessoa em si e em suas 
projeções sociais, e são trabalhados no âmbito do Direito Civil. 
 
Os direitos da personalidade dependem do registro de nascimento. 
 
São direitos patrimoniais adquiridos com o nascimento com vida. 
 
São os direitos do ser humano, positivados no âmbito constitucional de determinado 
Estado. 
 
São os direitos do ser humano, reconhecidos em documentos de Direito Internacional. 
 
 
 3. Ref.: 728820 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Definir quando a vida humana começa é questão tormentosa, com várias correntes, 
principalmente após o advento das técnicas de reprodução assistida e da possibilidade de 
pesquisa e terapia com células-tronco embrionárias. Assim, no que se refere a essas correntes, 
é correto afirmar: 
 
 Para os concepcionistas, a vida humana tem início com a fecundação do óvulo pelo 
espermatozoide. 
 
No Brasil adota-se a teoria do 14º dia. 
 
A corrente adotada, a partir da interpretação jurisprudencial do art. 2º do Código Civil, 
é a da nidação - a vida se inicia quando o embrião se fixa no útero materno. 
 
O STF pacificou o entendimento de que o início da vida ocorre quando da formação das 
células-tronco. 
 
A corrente natalista entende que o início da vida decorre da formação do sistema 
nervoso.. 
 
 
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 4. Ref.: 173705 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Os defensores da clonagem terapêutica têm como argumento principal: 
 
 
O direito de ter sua autonomia respeitada está acima do próprio princípio do respeitoà 
dignidade da pessoa humana. 
 
Que, por ser um direito disponível, não há vedação legal à realização do procedimento. 
 Os órgãos e tecidos obtidos a partir do próprio clone não sofreriam rejeição. 
 
Há expressa previsão legal autorizando esse tipo de procedimento. 
 
Argumentam que o procedimento não é proibido pela lei brasileira e, portanto, se a lei 
não proíbe, há permissão legal para o procedimento. 
 
 
 5. Ref.: 174358 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Nas últimas décadas, tem-se presenciado o desenvolvimento da Medicina preventiva, que 
objetiva evitar as condições de criação de patologias e suas consequências. No contexto, 
analise as proposições apresentadas a seguir e, após, assinale a alternativa CORRETA: I - A 
revolução no mundo genético mostrou que grande parte das enfermidades tem origem nas 
células que formam o organismo humano. II - desde a fusão dos pronúcleos, com a 
consequente individualização genética, existe a possibilidade de verificação de anormalidades 
gênicas. III - A prática da reprodução assistida, e em especial da fertilização in vitro, permitiu 
o diagnóstico sobre o embrião antes da implantação, a partir da extração de uma célula, para 
a realização de um exame cromossômico ou genético. 
 
 
As proposições I e III estão corretas. 
 
Apenas a proposição II está correta. 
 As proposições I , II e III estão corretas. 
 
Apenas a proposição I está correta. 
 
As proposições I e II estão corretas. 
 
 
 6. Ref.: 182296 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
O planejamento familiar, após a devida regulamentação legal, pode ser entendido a partir: 
 
 
Pela atuação do Estado em permitir apenas o acesso à tratamento para ter filhos aos 
casais que comprovem renda para cria-los. 
 
A lei autoriza expressamente o aborto como forma de controle de natalidade, na linha 
do planejamento familiar como direito de escolher não ter filhos. 
 Do direito das pessoas fazerem escolhas livres e conscientes sobre questões como ter 
ou não ter filhos. 
 
Do direito do Estado de limitar o atendimento apenas ao casal que deseja ter filhos. 
 
Ainda não há, no Brasil, lei regulando o planejamento familiar. 
 
 
 7. Ref.: 182341 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
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Mévio, após assinar consentimento informado concordando com procedimento de fertilização in 
vitro heteróloga em sua esposa, pensa melhor e pretende desistir de ter filho por este método, 
preferindo a adoção. Nessa hipótese: 
 
 
A desistência só poderia ser feita após a sentença de adoção. 
 
Com base no princípio da autonomia da vontade, Mevio pode desistir em qualquer 
momento antes do nascimento. 
 
A desistência dependerá exclusivamente da aceitação do médico e da mulher. 
 Mevio poderia desistir até o momento que antecede o início da gravidez. 
 
Não há mais possibilidade de desistência após a assinatura do termo de consentimento 
informado. 
 
 
 8. Ref.: 182482 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
É um conceito complexo, composto por elementos conscientes e inconscientes, altamente 
associados ao sexo a que se pertence e às características estabelecidas pela estrutura social a 
cada gênero. Assim, a ideia de gênero não é um constructo mental unitário, pois grande 
número de diferentes componentes, estruturados em diversas épocas do desenvolvimento e 
advindos de várias influências, formarão a composição final do que se convencionou chamar de 
"identidade de gênero". Partindo do enunciado, a transexualidade: 
 
 
Não é considerada a nível de gênero, mas apenas uma questão de travestismo. 
 
Confunde-se com o homossexual. 
 
é gênero , com o nome correto de travesti. 
 Em função das novas considerações sobre os diversos tipos de gêneros, é considerado 
uma forma de sexo psicossocial. 
 
Não pode ser considerada um gênero, mas um mero desvio social. 
 
 
 9. Ref.: 736357 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
A doação de órgãos, sangue, medula óssea e tecidos é regulada pela Lei 9.434, de 4 de 
fevereiro de 1997, que foi alterada parcialmente pela Lei 10.211, de 23 de março de 2001. 
Assim, nos termos da nova legislação, é correto o que se afirma sobre a doação post-mortem: 
 
 A doação post mortem deverá ser precedida de diagnóstico de morte encefálica, 
constatada e registrada por dois médicos não-participantes das equipes de remoção e 
transplante, mediante a utilização de critérios clínicos e tecnológicos definidos por 
resolução do Conselho Federal de Medicina. 
 
Foi adotado o sistema de doação presumida; assim, caso não queira ser doadora, a 
pessoa deve fazer constar tal vontade em um documento de identidade. 
 
é permitida a remoção de órgãos e tecidos, para efeito de transplantes, de pessoa 
falecida não-identificada. 
 
Foi adotado o sistema de doação compulsória; todas as pessoas falecidas são 
independentemente da manifestação de sua vontade em vida, doadores de órgãos e 
tecidos. 
 
Para que sejam coletados os órgãos de pessoa falecida, deve haver autorização 
concomitante do cônjuge, filhos e netos. 
 
 
 10. Ref.: 182789Pontos: 1,00 / 1,00 
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Tício, em situação de terminalidade e submetido a tratamento extremo e doloroso, requer ao 
médico que "desligue" os aparelhos, para que possa morrer em paz. A situação descrita: 
 
 
Não caracteriza eutanásia, mas suicídio assistido e teria como justificativa o direito do 
médico aplicar o princípio da não-maleficência. 
 
Corresponde a eutanásia ativa involuntária e teria como justificativa o princípio 
terapêutico. 
 
Trata-se de distanásia e teria como justificativa ética o princípio da justiça. 
 Corresponde ao conceito de eutanásia passiva voluntária, e teria como justificativa ética 
o direito de morrer com dignidade. 
 
Corresponde ao conceito de mistanásia, e teria como justificativa ética, a autonomia da 
vontade do médico.

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