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Ementa e Acórdão 13/03/2020 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 1.240.888 PARANÁ RELATOR : MIN. ROBERTO BARROSO AGTE.(S) :ALEXANDRE ANTONIO DELLA LIBERA ADV.(A/S) :FERNANDO BOBERG AGDO.(A/S) :MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ PROC.(A/S)(ES) :PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ EMENTA: DIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL. AGRAVO INTERNO EM RECURSO EXTRARDINÁRIO COM AGRAVO. RECURSO QUE NÃO ATACA TODOS OS FUNDAMENTOS DA DECISÃO AGRAVADA. 1. A parte agravante, nas razões do recurso, não se desincumbiu do seu dever processual de desconstituir especificamente todos os fundamentos da decisão agravada. A decisão permanece incólume. Precedente. 2. Agravo interno não conhecido. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Ministros da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal, em Sessão Virtual, por unanimidade de votos, em não conhecer do agravo interno, nos termos do voto do Relator. Brasília, 6 a 12 de março de 2020. MINISTRO LUÍS ROBERTO BARROSO - RELATOR Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001. O documento pode ser acessado pelo endereço http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o código BD7D-3012-3A3B-D06C e senha 1028-6E66-D69F-0817 Supremo Tribunal FederalSupremo Tribunal Federal Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 7 Relatório 13/03/2020 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 1.240.888 PARANÁ RELATOR : MIN. ROBERTO BARROSO AGTE.(S) :ALEXANDRE ANTONIO DELLA LIBERA ADV.(A/S) :FERNANDO BOBERG AGDO.(A/S) :MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ PROC.(A/S)(ES) :PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ RE L A T Ó R I O O SENHOR MINISTRO LUÍS ROBERTO BARROSO (RELATOR): 1. Trata-se de agravo interno cujo objeto é decisão monocrática que, sob os seguintes fundamentos: “[...] Trata-se de agravo cujo objeto é decisão que inadmitiu recurso extraordinário interposto contra acórdão da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, assim ementado: ‘REVISÃO CRIMINAL DE SENTENÇA. CRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA. PLEITO DE RECONHECIMENTO DA PRESCRIÇÃO PUNITIVA. NÃO CONHECIMENTO. MATÉRIA PENDENTE DE JULGAMENTO EM RECURSO INTERPOSTO PERANTE A 2ª CÂMARA CRIMINAL. DOSIMETRIA. PEDIDO DE REDUÇÃO DA PENA BASE AO MÍNIMO LEGAL E REDUÇÃO DO GRAU DE AUMENTO OPERADO NA TERCEIRA FASE DE APLICAÇÃO DA PENA. ESCORREITA MENSURAÇÃO DA CIRCUNSTÂNCIA JUDICIAL ATINENTE ÀS CONSEQUÊNCIAS DO CRIME Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001. O documento pode ser acessado pelo endereço http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o código 88C7-F93C-16D8-6547 e senha 84C3-7BDC-3370-68E5 Supremo Tribunal Federal 13/03/2020 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 1.240.888 PARANÁ RELATOR : MIN. ROBERTO BARROSO AGTE.(S) :ALEXANDRE ANTONIO DELLA LIBERA ADV.(A/S) :FERNANDO BOBERG AGDO.(A/S) :MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ PROC.(A/S)(ES) :PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ RE L A T Ó R I O O SENHOR MINISTRO LUÍS ROBERTO BARROSO (RELATOR): 1. Trata-se de agravo interno cujo objeto é decisão monocrática que, sob os seguintes fundamentos: “[...] Trata-se de agravo cujo objeto é decisão que inadmitiu recurso extraordinário interposto contra acórdão da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, assim ementado: ‘REVISÃO CRIMINAL DE SENTENÇA. CRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA. PLEITO DE RECONHECIMENTO DA PRESCRIÇÃO PUNITIVA. NÃO CONHECIMENTO. MATÉRIA PENDENTE DE JULGAMENTO EM RECURSO INTERPOSTO PERANTE A 2ª CÂMARA CRIMINAL. DOSIMETRIA. PEDIDO DE REDUÇÃO DA PENA BASE AO MÍNIMO LEGAL E REDUÇÃO DO GRAU DE AUMENTO OPERADO NA TERCEIRA FASE DE APLICAÇÃO DA PENA. ESCORREITA MENSURAÇÃO DA CIRCUNSTÂNCIA JUDICIAL ATINENTE ÀS CONSEQUÊNCIAS DO CRIME Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001. O documento pode ser acessado pelo endereço http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o código 88C7-F93C-16D8-6547 e senha 84C3-7BDC-3370-68E5 Inteiro Teor do Acórdão - Página 2 de 7 Relatório ARE 1240888 AGR / PR E DA CAUSA ESPECIAL DE AUMENTO DO CRIME CONTINUADO EM SEU GRAU MÁXIMO. ASSUNTOS QUE, ADEMAIS, JÁ FORAM ENFRENTADOS EM SEDE RECURSAL. MANUTENÇÃO DO ACORDÃO. REVISÃO CRIMINAL PARCIALMENTE CONHECIDA E, NESTA PORÇÃO, JULGADA IMPROCEDENTE’. O recurso busca fundamento no art. 102, III, a, da Constituição Federal. A parte recorrente aponta violação ao art. 93, IX, da CF. Aduz ‘absoluta a nulidade da decisão que aumentou, no máximo, o quantum da continuidade delitiva, diante da ausência total de fundamentação judicial exigida no artigo 93, IX da Constituição Federal, na utilização da expressão lacônica ‘ante a quantidade de delitos perpretados’’. O recurso é inadmissível, tendo em vista que a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF) é no sentido de que a controvérsia relativa à individualização da pena passa necessariamente pelo exame prévio da legislação infraconstitucional. Nesse sentido, vejam-se o AI 797.666-AgR, Rel. Min Ayres Britto; o AI 796.208-AgR, Rel Min. Dias Toffoli; e o RE 505.815-AgR, Rel. Min. Joaquim Barbosa. Ademais, o STF tem entendimento no sentido de que as decisões judiciais não precisam ser necessariamente analíticas, bastando que contenham fundamentos suficientes para justificar suas conclusões (AI 791.292-QO-RG, Rel. Min. Gilmar Mendes). Na hipótese, a decisão está devidamente fundamentada, embora em sentido contrário aos interesses da parte agravante. Diante do exposto, com base no art. 21, § 1º, do RI/STF, nego seguimento ao recurso. […].” 2. Neste recurso de agravo interno, a parte agravante 2 Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001. O documento pode ser acessado pelo endereço http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o código 88C7-F93C-16D8-6547 e senha 84C3-7BDC-3370-68E5 Supremo Tribunal Federal ARE 1240888 AGR / PR E DA CAUSA ESPECIAL DE AUMENTO DO CRIME CONTINUADO EM SEU GRAU MÁXIMO. ASSUNTOS QUE, ADEMAIS, JÁ FORAM ENFRENTADOS EM SEDE RECURSAL. MANUTENÇÃO DO ACORDÃO. REVISÃO CRIMINAL PARCIALMENTE CONHECIDA E, NESTA PORÇÃO, JULGADA IMPROCEDENTE’. O recurso busca fundamento no art. 102, III, a, da Constituição Federal. A parte recorrente aponta violação ao art. 93, IX, da CF. Aduz ‘absoluta a nulidade da decisão que aumentou, no máximo, o quantum da continuidade delitiva, diante da ausência total de fundamentação judicial exigida no artigo 93, IX da Constituição Federal, na utilização da expressão lacônica ‘ante a quantidade de delitos perpretados’’. O recurso é inadmissível, tendo em vista que a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF) é no sentido de que a controvérsia relativa à individualização da pena passa necessariamente pelo exame prévio da legislação infraconstitucional. Nesse sentido, vejam-se o AI 797.666-AgR, Rel. Min Ayres Britto; o AI 796.208-AgR, Rel Min. Dias Toffoli; e o RE 505.815-AgR, Rel. Min. Joaquim Barbosa. Ademais, o STF tem entendimento no sentido de que as decisões judiciais não precisam ser necessariamente analíticas, bastando que contenham fundamentos suficientes para justificar suas conclusões (AI 791.292-QO-RG, Rel. Min. Gilmar Mendes). Na hipótese, a decisão está devidamente fundamentada, embora em sentido contrário aos interesses da parte agravante. Diante do exposto, com base no art. 21, § 1º, do RI/STF, nego seguimento ao recurso. […].” 2. Neste recurso de agravo interno, a parte agravante 2 Documento assinadodigitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001. O documento pode ser acessado pelo endereço http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o código 88C7-F93C-16D8-6547 e senha 84C3-7BDC-3370-68E5 Inteiro Teor do Acórdão - Página 3 de 7 Relatório ARE 1240888 AGR / PR sustenta que: (i) “desde a inicial da revisão afirma-se que a prescrição é matéria de ordem pública, instituto de direito material, inexistindo preclusão a seu respeito e deveria ter sido declarada em qualquer grau de jurisdição, a qualquer tempo, a pedido ou de oficio”; (ii) “deve ser reduzida a pena base ao mínimo legal, pois, juridicamente, como a prescrição da pretensão punitiva faz desaparecer todos os efeitos penais principais e acessórios, não há respaldo para se afirmar a sonegação dos valores apontados no acórdão”; (iii) “também, absoluta a nulidade da decisão que aumentou, no máximo, o quantum da continuidade delitiva, diante da ausência total de fundamentação judicial, na utilização da expressão lacônica “ante a quantidade de delitos perpetrados” ou que seja “centenas de crimes”, pois não são bastante quantidades e nem existe centenas de crimes, pois estão prescritos!”. 3. É o relatório. 3 Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001. O documento pode ser acessado pelo endereço http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o código 88C7-F93C-16D8-6547 e senha 84C3-7BDC-3370-68E5 Supremo Tribunal Federal ARE 1240888 AGR / PR sustenta que: (i) “desde a inicial da revisão afirma-se que a prescrição é matéria de ordem pública, instituto de direito material, inexistindo preclusão a seu respeito e deveria ter sido declarada em qualquer grau de jurisdição, a qualquer tempo, a pedido ou de oficio”; (ii) “deve ser reduzida a pena base ao mínimo legal, pois, juridicamente, como a prescrição da pretensão punitiva faz desaparecer todos os efeitos penais principais e acessórios, não há respaldo para se afirmar a sonegação dos valores apontados no acórdão”; (iii) “também, absoluta a nulidade da decisão que aumentou, no máximo, o quantum da continuidade delitiva, diante da ausência total de fundamentação judicial, na utilização da expressão lacônica “ante a quantidade de delitos perpetrados” ou que seja “centenas de crimes”, pois não são bastante quantidades e nem existe centenas de crimes, pois estão prescritos!”. 3. É o relatório. 3 Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001. O documento pode ser acessado pelo endereço http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o código 88C7-F93C-16D8-6547 e senha 84C3-7BDC-3370-68E5 Inteiro Teor do Acórdão - Página 4 de 7 Voto - MIN. ROBERTO BARROSO 13/03/2020 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 1.240.888 PARANÁ V O T O O SENHOR MINISTRO LUÍS ROBERTO BARROSO (RELATOR): 1. O recurso não deve ser conhecido. 2. A parte agravante não atacou o fundamento de que a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF) é no sentido de que a controvérsia relativa à individualização da pena passa necessariamente pelo exame prévio da legislação infraconstitucional. Nesse sentido, vejam-se o AI 797.666-AgR, Rel. Min Ayres Britto; o AI 796.208-AgR, Rel Min. Dias Toffoli; e o RE 505.815-AgR, Rel. Min. Joaquim Barbosa. 3. Com efeito, tal como consta no parecer do Ministério Público Federal, a parte agravante, nas razões do recurso, não se desincumbiu do seu dever processual de desconstituir todos os fundamentos da decisão agravada, de modo que a decisão permanece incólume. 4. De acordo com o art. 932, III, do CPC/2015 e a orientação desta Corte, é inadmissível o agravo interno. Veja-se, nesse sentido, a ementa do ARE 737.174-AgR, julgado sob a relatoria do Ministro Ricardo Lewandowski: “AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DO FUNDAMENTO DA DECISÃO AGRAVADA. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 284 DO STF. AGRAVO REGIMENTAL IMPROVIDO. I - É deficiente a fundamentação do agravo regimental Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001. O documento pode ser acessado pelo endereço http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o código C1D8-FCCF-260D-5FED e senha C6A0-B49E-05E8-75EE Supremo Tribunal Federal 13/03/2020 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 1.240.888 PARANÁ V O T O O SENHOR MINISTRO LUÍS ROBERTO BARROSO (RELATOR): 1. O recurso não deve ser conhecido. 2. A parte agravante não atacou o fundamento de que a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF) é no sentido de que a controvérsia relativa à individualização da pena passa necessariamente pelo exame prévio da legislação infraconstitucional. Nesse sentido, vejam-se o AI 797.666-AgR, Rel. Min Ayres Britto; o AI 796.208-AgR, Rel Min. Dias Toffoli; e o RE 505.815-AgR, Rel. Min. Joaquim Barbosa. 3. Com efeito, tal como consta no parecer do Ministério Público Federal, a parte agravante, nas razões do recurso, não se desincumbiu do seu dever processual de desconstituir todos os fundamentos da decisão agravada, de modo que a decisão permanece incólume. 4. De acordo com o art. 932, III, do CPC/2015 e a orientação desta Corte, é inadmissível o agravo interno. Veja-se, nesse sentido, a ementa do ARE 737.174-AgR, julgado sob a relatoria do Ministro Ricardo Lewandowski: “AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DO FUNDAMENTO DA DECISÃO AGRAVADA. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 284 DO STF. AGRAVO REGIMENTAL IMPROVIDO. I - É deficiente a fundamentação do agravo regimental Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001. O documento pode ser acessado pelo endereço http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o código C1D8-FCCF-260D-5FED e senha C6A0-B49E-05E8-75EE Inteiro Teor do Acórdão - Página 5 de 7 Voto - MIN. ROBERTO BARROSO ARE 1240888 AGR / PR cujas razões não atacam o fundamento da decisão agravada. Incidência da Súmula 284 do STF. Precedentes. II - Agravo regimental improvido.” 4. Quanto à alegada ocorrência da prescrição da pretensão punitiva estatal, “muito embora esta possa ser declarada de ofício, entendo que a matéria deva ser analisada pelo Juízo da execução (art. 66 , inciso II da Lei 7.210/84), que possui todos os elementos seguros para a apreciação do pedido” (ARE 1.089.698, Rel. Min. Alexandre de Moraes). 5. Diante do exposto, não conheço do agravo interno. 2 Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001. O documento pode ser acessado pelo endereço http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o código C1D8-FCCF-260D-5FED e senha C6A0-B49E-05E8-75EE Supremo Tribunal Federal ARE 1240888 AGR / PR cujas razões não atacam o fundamento da decisão agravada. Incidência da Súmula 284 do STF. Precedentes. II - Agravo regimental improvido.” 4. Quanto à alegada ocorrência da prescrição da pretensão punitiva estatal, “muito embora esta possa ser declarada de ofício, entendo que a matéria deva ser analisada pelo Juízo da execução (art. 66 , inciso II da Lei 7.210/84), que possui todos os elementos seguros para a apreciação do pedido” (ARE 1.089.698, Rel. Min. Alexandre de Moraes). 5. Diante do exposto, não conheço do agravo interno. 2 Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001. O documento pode ser acessado pelo endereço http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o código C1D8-FCCF-260D-5FED e senha C6A0-B49E-05E8-75EE Inteiro Teor do Acórdão - Página 6 de 7 Extrato de Ata - 13/03/2020PRIMEIRA TURMA EXTRATO DE ATA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 1.240.888 PROCED. : PARANÁ RELATOR : MIN. ROBERTO BARROSO AGTE.(S) : ALEXANDRE ANTONIO DELLA LIBERA ADV.(A/S) : FERNANDO BOBERG (28212/PR) AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ Decisão: A Turma, por unanimidade, não conheceu do agravo interno, nos termos do voto do Relator. Primeira Turma, Sessão Virtual de 6.3.2020 a 12.3.2020. Composição: Ministros Rosa Weber (Presidente), Marco Aurélio, Luiz Fux, Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes. João Paulo Oliveira Barros Secretário da Primeira Turma Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001. O documento pode ser acessado pelo endereço http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o código A2BB-09F9-D129-0F64 e senha 56F8-E60A-F384-F95C Supremo Tribunal Federal PRIMEIRA TURMA EXTRATO DE ATA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 1.240.888 PROCED. : PARANÁ RELATOR : MIN. ROBERTO BARROSO AGTE.(S) : ALEXANDRE ANTONIO DELLA LIBERA ADV.(A/S) : FERNANDO BOBERG (28212/PR) AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ Decisão: A Turma, por unanimidade, não conheceu do agravo interno, nos termos do voto do Relator. Primeira Turma, Sessão Virtual de 6.3.2020 a 12.3.2020. Composição: Ministros Rosa Weber (Presidente), Marco Aurélio, Luiz Fux, Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes. João Paulo Oliveira Barros Secretário da Primeira Turma Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001. O documento pode ser acessado pelo endereço http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o código A2BB-09F9-D129-0F64 e senha 56F8-E60A-F384-F95C Inteiro Teor do Acórdão - Página 7 de 7 Ementa e Acórdão Relatório Voto - MIN. ROBERTO BARROSO Extrato de Ata - 13/03/2020
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