Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Universidade Federal do Pará - UFPA Campus Universitário de Tucuruí - CAMTUC PROJETO E CONSTRUÇÃO DE REDE COLETORA DE ESGOTO SANITÁRIO Professor: Francisco Cacela Filho. Tucuruí Outubro/2018 Faculdade de Engenharia Sanitária e Ambiental - FAESA 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO 10. Dimensionamento da Rede Coletora de esgoto 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Após definição do período de alcance, da projeção populacional e do traçado Cálculo da vazão a ser esgotada nas etapas inicial e final do projeto Cálculo e preenchimento da planilha de dimensionamento. 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO VAZÃO DE ESGOTO SANITÁRIO DE INÍCIO DE PLANO (Qesi): 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO VAZÃO DE ESGOTO SANITÁRIO DE FINAL DE PLANO (Qesf) Esse valor é importante para o cálculo da taxa de contribuição linear, que é utilizada no dimensionamento de cada trecho da rede coletora de esgoto. 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Coluna 1 – Trecho 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Numeração estabelecida no traçado da rede coletora de esgoto 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Coluna 2 - Comprimento Anotados os valores, em metros, dos comprimentos dos trechos da rede. A somatória dos comprimentos dos trechos resulta no comprimento total. 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Coluna 3 - Taxa de Contribuição Linear Taxa de Contribuição Linear de Início de Plano (Txi): Taxa de Contribuição Linear de Final de Plano (Txf): 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Coluna 5 - Vazão do Trecho Txi .... Taxa de contribuição linear de início de plano (L/s. m) Lt .... Comprimento do trecho (m). Txf ...Taxa de contribuição linear de final de plano (L/s. m) Lt .... Comprimento do trecho (m). 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Coluna 4 - Vazão Montante 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Coluna 4 - Vazão Montante 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Coluna 4 - Vazão Montante 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Coluna 4 - Vazão Montante 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Coluna 6 - Vazão Jusante 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Coluna 6 - Vazão Jusante 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Coluna 6 - Vazão Jusante 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Coluna 7 – Vazão de Projeto Caso 1: Adotar 1,5 L/s, quando a vazão de jusante for menor que esse valor; Caso 2: Utilizar o valor da vazão de jusante quando este for maior ou igual a 1,5 L/s. 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Coluna 7 – Vazão de Projeto 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Coluna 9 – Declividade de Projeto É necessário o cálculo da declividade do terreno (It) e da declividade mínima (Imín) do coletor. 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Coluna 9 – Declividade de Projeto 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Após a definição da declividade do projeto, é utilizada a Tabela para verificação de tubulações de esgoto. (Diâmetro do coletor - D); (Lâmina líquida - Y/D); (Velocidade Final de Escoamento - Vf) 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Coluna 8 – Diâmetro 100 mm, de acordo com a NBR 9649/1986 ou 150 mm usado em algumas Companhias de Saneamento. 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Coluna 8 – Diâmetro O valor do diâmetro poderá ser modificado caso não seja atendida a relação Y/D, a velocidade final ou a tensão trativa. Nos demais trechos do coletor deve ser utilizado diâmetro igual ou maior do que o do coletor contribuinte ao PV de montante. 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Coluna 10 – Lâmina Líquida 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Coluna 10 – Lâmina Líquida 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Coluna 10 – Velocidade Final 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Coluna 10 – Velocidade Final 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Coluna 10 – Velocidade Final Caso o valor de vf seja superior a velocidade crítica, deve ser alterada a declividade de projeto ou o diâmetro do coletor (Coluna 8). 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Coluna 12 – Cota do Terreno Essas cotas são obtidas na planta com o traçado da rede coletora de esgoto. 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Coluna 13 – Cota do Coletor Caso 1 - Cota do Coletor de Montante (CCM) no trecho inicial ou de cabeceira. Caso 1 - Cota do Coletor de Montante (CCM) no trecho inicial ou de cabeceira. Caso 2 - Cota do Coletor de Jusante (CCJ)Caso 2 - Cota do Coletor de Jusante (CCJ) Caso 3 - Cota do Coletor de Montante (CCM) – 1 entrada e 1 saída Caso 3 - Cota do Coletor de Montante (CCM) – 1 entrada e 1 saída Caso 4 - Cota do Coletor de Montante (CCM) – 2 ou 3 entradas e 1 saída Caso 4 - Cota do Coletor de Montante (CCM) – 2 ou 3 entradas e 1 saída 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Coluna 13 – Cota do Coletor Caso 1 - Cota do Coletor de Montante (CCM) no trecho inicial ou de cabeceira. Caso 1 - Cota do Coletor de Montante (CCM) no trecho inicial ou de cabeceira. 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Coluna 13 – Cota do Coletor Caso 2 - Cota do Coletor de Jusante (CCJ)Caso 2 - Cota do Coletor de Jusante (CCJ) 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Coluna 13 – Cota do Coletor Caso 2 - Cota do Coletor de Jusante (CCJ)Caso 2 - Cota do Coletor de Jusante (CCJ) 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Caso 3 - Cota do Coletor de Montante (CCM) – 1 entrada e 1 saída Caso 3 - Cota do Coletor de Montante (CCM) – 1 entrada e 1 saída Coluna 13 – Cota do Coletor 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Coluna 13 – Cota do Coletor Caso 4 - Cota do Coletor de Montante (CCM) – 2 ou 3 entradas e 1 saída Caso 4 - Cota do Coletor de Montante (CCM) – 2 ou 3 entradas e 1 saída 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Coluna 14 – Profundidade do Coletor • Caso 1 - Profundidade de Montante (PM) – início de trecho • Caso 1 - Profundidade de Montante (PM) – início de trecho • Caso 2 - Profundidade de Jusante (PJ)• Caso 2 - Profundidade de Jusante (PJ) • Caso 3 - Profundidade de Montante (PM) – 1 entrada e 1 saída • Caso 3 - Profundidade de Montante (PM) – 1 entrada e 1 saída • Caso 4 - Profundidade de Montante – até 3 entradas e 1 saída • Caso 4 - Profundidade de Montante – até 3 entradas e 1 saída 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Coluna 14 – Profundidade do Coletor • Caso 1 - Profundidade de Montante (PM) – início de trecho • Caso 1 - Profundidade de Montante (PM) – início de trecho 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Coluna 14 – Profundidade do Coletor • Caso 2 - Profundidade de Jusante (PJ)• Caso 2 - Profundidade de Jusante (PJ) 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Coluna 14 – Profundidade do Coletor • Caso 3 - Profundidade de Montante (PM) – 1 entrada e 1 saída • Caso 3 - Profundidade de Montante (PM) – 1 entrada e 1 saída 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Coluna 14 – Profundidade do Coletor • Caso 3 - Profundidade de Montante (PM) – 1 entrada e 1 saída • Caso 3 - Profundidade de Montante (PM) – 1 entrada e 1 saída 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Coluna 14 – Profundidade do Coletor • Caso 4 - Profundidade de Montante – até 3 entradas e 1 saída • Caso 4 - Profundidade de Montante – até 3 entradas e 1 saída 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Coluna 15 – Profundidade de Singularidade de Jusante Caso 1 - Início de trechoCaso 1 - Início de trecho Caso 2 - 2 ou 3 trechos contribuintesCaso 2 - 2 ou 3 trechos contribuintes 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Coluna 15 – Profundidade de Singularidade de Jusante Caso 1 - Início de trechoCaso1 - Início de trecho Caso 2 - 2 ou 3 trechos contribuintesCaso 2 - 2 ou 3 trechos contribuintes O valor da profundidade da singularidade de jusante no trecho inicial (cabeceira) é igual ao valor anotado profundidade de jusante do coletor. A profundidade da singularidade é igual à maior profundidade de jusante entre os coletores contribuintes. 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Coluna 16 – Tensão Trativa O valor de Y/D é utilizado na Tabela (raio hidráulico) para verificar o valor de β Calcular o valor do Rh na expressãoCalcular o valor do Rh na expressão DβRh ×= Calcular a tensão trativa na seguinte expressãoCalcular a tensão trativa na seguinte expressão Anotar o valor do DiâmetroAnotar o valor do Diâmetro 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Coluna 16 – Tensão Trativa IpRH ××= γσ σ ... Tensão trativa, Pa; γ ... Peso específico do líquido, N/m3; Rh ... Raio hidráulico, m; Ip ... Declividade de projeto da tubulação, m/m. 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO Coluna 17 – Velocidade Crítica gRHVc .6 ×= Valores de velocidade crítica, em m/s, utilizando a seguinte expressão: • Vc = Velocidade crítica, m/s; • g= Aceleração da gravidade, m/s2; • Rh = Raio hidráulico, m. 10. DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA DE ESGOTO EXEMPLO DE DIMENSIONAMENTO
Compartilhar