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Disciplina: Arte - Educação Artística Ciclo: Ensino Fundamental - 1ª a 4ª Assunto: Cores Tipo: Artes VisuaisAs cores utilizadas pelos artistas na pintura de suas obras são um doselementos da linguagem plástica que, com a linha, a forma e os materiais, constroem os sentidosdas obras de arte. Para que as crianças possam perceber a força da cor na obra dos artistassugerimos aos professores a realização do seguinte trabalho: Primeira aula • Entregue para cada criança uma cópia em xerox preto-e-branco da obra Paisagem Brasileira , deLasar Segall. • Os alunos deverão pintá-la com lápis de cor ou giz de cera, colorindo essa imagem da maneiraque melhor lhes convier. • Guarde os trabalhos para a aula seguinte. Segunda aula Pendure na parede todos os trabalhos dos alunos e junto deles uma cópia colorida da obra"Paisagem Brasileira", de Lasar Segall.Peça aos alunos que observem todos os trabalhos do grupo e a obra de arte do artistaassinalando: • as que chamam mais atenção e por quê; • se alguém conseguiu pintar igual ao artista; • as cores que o artista utilizou na sua pintura; • se a obra do artista chama mais atenção do que o trabalho dos alunos; • se alguém conseguiu ser tão caprichoso quanto o artista; • se existem, na pintura do artista, cores que se repetem; • onde elas estão e quais são; • o que acontece na pintura de Lasar Segall; • o que os alunos vêem na pintura do artista; • que cor mais aparece nessa pintura.Ao observar todos os trabalhos e as cores predominantes da pintura do artista, o professor podemostrar ao grupo outras obras de Segall do período de Paisagem Brasileira e perceber os temas,as cores usadas e tentar descobrir por que as pinturas dessa fase do artista são tão coloridas.Essas informações podem ser obtidas no site doMuseu Lasar Segall. Terceira aula Para finalizar esse trabalho, que objetiva o conhecimento e o uso de cores, o professor poderápropor aos alunos a pintura da paisagem brasileira por eles imaginada a partir da motivaçãocriada pela obra apresentada. Será que ela é diferente da pintada por Lasar Segall? Por quê?A sugestão é que os alunos pintem com cores primárias, que você explicará quais são e por quesão chamadas assim. Exponha os resultados juntando a eles o xerox colorido da obra do artista.Outro ponto importante é sistematizar e registrar os conhecimentos adquiridos a respeito doartista e acerca das cores escrevendo sobre o que os alunos aprenderam com esse trabalho. Porfim, decida com os alunos o local ideal para a exposição dos trabalhos. Texto original: Lelê Ancona Consultoria pedagógica: Anamélia Bueno Buoro Edição: Equipe EducaRedeOs sites indicados neste texto foram visitados em 08/05/2003 Títulos que você não encontra em nenhum outro lugar Experimente o Scribd de GRAÇA por 30 dias para acessar mais de 125 milhões de títulos sem anúncios ou interrupções! Iniciar Teste Gratuito Cancele quando quiser. 002. Fugindo do estereótipo I – Projeto “Árvore” Disciplina: Arte - Educação Artística Ciclo: Ensino Fundamental - 1ª a 4ª Assunto: Observação e desenho Tipo: Artes VisuaisNas produções artísticas de alunos da 4 a série são comuns alguns desenhosestereotipados como a casinha, a árvore de maçãs, o “homem palito”, pássaros em forma de um “v”, sol com carinha, entre outros.O desenho estereotipado se justifica porque as crianças os identificam como aceitos, um tipo dedesenho que elas “não erram” ao realizá-lo. Esses desenhos estereotipados, no entanto, acabampor limitar as descobertas visuais e a capacidade de expressão das crianças, reduzindo seurepertório visual e expressivo.Assim, propor desafios para os alunos desenharem, descobrindo, com o professor, novas maneirasde realizar esses desenhos consagrados amplia o conhecimento e desenvolve a expressão.Propomos um trabalho, em três aulas, sobre o tema “árvore”, pois é um dos desenhosfreqüentemente realizados pelos alunos a partir do estereótipo. Quando solicitados a desenharuma árvore costumam apresentá-la com copa verde e maçãs vermelhas.Na primeira aula, converse com os alunos sobre as variedades de árvores que existem, leve-os aperceber que cada tipo de árvore tem formas, linhas, cores, folhas, tamanhos, flores e frutosdiferentes. Em seguida, convide-os a dar uma volta no quarteirão da escola ou em algum outrolugar próximo, descobrindo e observando pausadamente as diferentes árvores existentes.Conversem sobre os detalhes, as semelhanças e diferenças entre uma e outra.Ao observar essas árvores, os alunos podem registrar as observações com rascunhos de desenhosou anotações descritivas. Se não houver pelo menos duas árvores nas proximidades da escola,passa-se para a etapa seguinte, que é a de https://pt.scribd.com/archive/pmp_checkout?doc=86778981&metadata=%7B%22context%22%3A%22pmp%22%2C%22action%22%3A%22start_trial%22%2C%22logged_in%22%3Afalse%2C%22platform%22%3A%22web%22%7D observação de árvores em reproduções, fotografiasetc.Se for possível, peça aos alunos que tragam de casa recortes de revistas e jornais, calendários,fotografias ou selos que contenham imagens de árvores para a próxima aula.Para essa aula, leve reproduções de diferentes épocas com imagens de árvores que mostrem osvários momentos da História da Arte como os antigos egípcios, os artistas japoneses, os africanos,as árvores no Renascimento e na Arte Contemporânea. Pode ser interessante trazer a série deárvores criadas por Mondrian, que pode ser encontrada em livros de arte.Mostre essas imagens aos alunos e compare-as entre si e com as que os alunos trouxeram;proponha a observação de semelhanças e diferenças entre elas, as diversas cores que existem,quantos tons de verde conseguem identificar, as muitas formas, texturas, tipos de folha, flores,galhos, troncos e as variadas formas que os artistas usam para representar uma árvore.Cole as imagens que você trouxe no centro de cartolinas grandes e peça que cada aluno escolhauma imagem de árvore que ele trouxe e cole em uma dessas cartolinas, justificando para a classepor que essas imagens devem ficar juntas. Monte, assim, vários painéis que poderão sercolocados nas paredes da sala. Conversem sobre esses painéis e os detalhes que osimpressionaram. Procure estimulá-los a perceber que, em Arte, não existem duas árvores iguais, anão ser que usemos um tipo de reprodução para copiar o modelo.Na aula seguinte, com os painéis expostos, proponha a cada aluno escolher um detalhe de árvorepara ser desenhado, como os galhos, as folhas, a forma externa da árvore, a forma dos galhosetc. É interessante que eles utilizem todo o espaço da folha. Depois, organize os desenhos agrupando-os pelos temas desenhados: folhas, galhos, raízes, formatos etc.Exponha os trabalhos para que todos observem os resultados dos temas tratados que, em geral,são bons, bens diferentes das eternas árvores com maçãs.Discuta com os alunos sobre a possibilidade de fazer o desenho de um modo novo, que fuja aolugar comum. Reveja com eles as condições desse trabalho de arte – procurar conhecer o que sevai representar, observar ou mesmo imaginar esse objeto ou situação de um jeito diferente dohabitual, buscar novas formas de representá-lo. Referência Ticuna. O livro das árvores . Benjamin Constant: Global, 2000.Programa “Um pé de que?” – Canal Futura, apresentado por Regina Casé. Texto original: Maria Terezinha Teles Guerra Consultoria pedagógica: Anamélia Bueno Buoro Edição: Equipe EducaRede 003. Imitando animaisDisciplina: Arte - Educação Artística Ciclo: Ensino Fundamental - 1ª a 4ª Assunto: Teatro Tipo: MetodologiasQuando se trabalha com jogos teatrais, o objetivo é ampliar a expressividadegestual dos alunos. É preciso ter em mente que todo trabalho de teatro deve começar com umaquecimento físico a fim de preparar o corpo para que se possa trabalhar sua expressividade.Para isso, proponha um aquecimento físico com música. Inicialmente,os alunos, orientados peloprofessor, deverão se locomover no espaço, explorando-o. A consigna consiste em acompanhar oritmo da música movimentando o corpo na altura do chão, na altura de quem está andando e nomais alto nível que conseguirem.Com o corpo aquecido, passa-se ao aquecimento do pensamento/imagem, que consiste em umlevantamento do conhecimento prévio dos alunos sobre bichos que se locomovem na altura dochão, na altura do andar humano e em alturas maiores.Proponha que eles ocupem um lugar no espaço da sala divididos em três grupos: • um canto para os animais que se locomovem e produzem movimentos na altura do chão; • outro espaço para aqueles que querem trabalhar a expressividade dos animais que selocomovem no nível médio; • outro espaço para os que querem trabalhar com alturas maiores.Os grupos devem realizar ensaios representando o bicho anteriormente imaginado. Depois, osalunos sentam-se no chão de forma que ocupem todo o espaço da sala, e cada um apresenta seuanimal e imita sua forma de ser, ressaltando: • posição do animal parado; • forma de locomoção; • voz (som que emite); • expressão física do animal.Com a ajuda de todo o grupo, o professor pode propor também algumas situações nas quais os animais podem estar dormindo, comendo, passeando etc.Novas situações de cenas podem ser criadas: • Uma conversa entre o animal que se locomove no alto e o rastejante. • Uma confusão criada pelos animais que se locomovem no nível médio. • Uma coisa engraçada que acontece nos três grupos de animais...No decorrer da atividade, é interessante a troca de personagens para que os alunos possamvivenciar diversos animais e, conseqüentemente, diferentes maneiras de produzir gestos e sons.No final da atividade, faça uma avaliação a partir das respostas dos alunos sobre o que foi maisdifícil fazer, o que foi mais fácil e o que eles gostariam de ter feito e não aconteceu nessa aula, eaproveite esse material para preparar a próxima aula de teatro com o seu grupo. Para aprofundar :É interessante olhar livros e revistas com informações sobre animais, conversar sobre seushábitos, programar visitas ao zoológico, resgatar conhecimentos prévios dos alunos sobre animais,assistir a filmes e vídeos com imagens de animais... Texto original: Lelê Ancona Consultoria pedagógica: Anamélia Bueno Buoro Edição: Equipe EducaRede 004. O corpo pode produzir sons Disciplina: Arte - Educação Artística Ciclo: Ensino Fundamental - 1ª a 4ª Assunto: Percepção sonora, corpo, som Tipo: MetodologiasAntes de iniciar esta atividade, converse com os alunos a respeito da grande variedade de sonsque podemos produzir com o nosso corpo. Dentre os inúmeros músicos que utilizam sonsrealizados com o corpo para fazer seus trabalhos, comente sobre Hermeto Pascoal e Tom Zé.Descubra com eles sons que podemos produzir usando o corpo: palmas, voz, batidas de pé,estalos de dedos, respiração forte, estalos com a boca etc. Estimule-os a descobrir sons a partir decada parte do corpo. Para isso, proponha o seguinte jogo: “que som posso fazer com” a boca, osdentes, a língua, as bochechas, os lábios, o nariz, o rosto, os braços, as mãos, os dedos, as coxas,as pernas, os pés etc.Em roda, realize os jogos em grupos compostos por três ou quatro alunos. Cada um deles deveráproduzir sons com apenas uma parte do corpo para o grupo seguinte responder com novasproduções de som usando outra parte do corpo. Por exemplo, um grupo bate palmas uma vez, ooutro bate os pés duas vezes, o seguinte joga um beijinho, o outro estala os dedos três vezes eassim sucessivamente. Crie vários jogos, alternando seqüências rítmicas. Uma batida conversacom cinco batidas, duas batidas conversam com quatro etc.Na aula seguinte, conte para eles que existe um grupo chamadoBarbatuquese que eles usamapenas os sons produzidos pelo corpo para fazer música. Busque materiais na Internet e emoutros locais sobre o grupo. Utilize esse material em sala de aula para desenvolver a percepçãoauditiva dos alunos, fazendo o seguinte exercício: ao ouvir fragmentos da música, as criançasdeverão descobrir com qual parte do corpo o som foi produzido.Conclua o trabalho ouvindo uma música inteira e proponha a construção de uma mímica commovimentos corporais tendo por trilha sonora a música do grupo Barbatuques.Se possível, leve os alunos para assistir a uma apresentação desse grupo. Referência: Disco do grupo Barbatuques.Tom Zé, música "Chique-chique", disco Parobelo (ele começa essa música esfregando bexigas naboca).Discos de Hermeto Pascoal. Texto original: Lelê Ancona Consultoria pedagógica: Anamélia Bueno Buoro Edição: Equipe EducaRede 005. Paisagem sonora Disciplina: Arte - Educação Artística Ciclo: Ensino Fundamental - 1ª a 4ª Assunto: Música, paisagem sonora Tipo: Músicas O conceito de “Paisagem sonora” tornou-se conhecido para os educadores em música a partir do trabalho produzido pelo professor canadense Murray Schaffer. Em seusestudos, ele trabalha com a percepção de sons de diversos ambientes e utiliza estratégias para sensibilizar o ouvido de seus alunos, como fazer um passeio por um bosque deolhos vendados.Povos e culturas diversos apresentam paisagens sonoras diferentes. A paisagem sonorana qual vivemos nos traz o sentimento de pertencimento, de fazer parte daqueleambiente. Alguns músicos da contemporaneidade inspiram- se nessas diferentes paisagens, criando em suas composições sons que não são produzidos por instrumentosmusicais, como Hermeto Pascoal e John Cage, entre outros.Para que as crianças sejam estimuladas a perceber e identificar sons nos diversosambientes em que vivem e de entender melhor o conceito de paisagem sonora, umaatividade que pode ser proposta é um passeio pela escola. Nesse passeio, as criançasregistram em gravadores os sons do pátio, da diretoria, da rua, da sala de aula, dacantina, da aula de Educação Física, do recreio, da sala dos professores, da entrada, dasaída, enfim, os sons que compõem a paisagem sonora da escola.De volta à classe, todos ouvem as fitas, tentando descobrir a localização de cada som esuas principais características - se são altos ou baixos (volume), graves ou agudos,longos ou curtos (duração). Para ampliar o foco da discussão, pode-se conversar com osalunos e pedir-lhes que descubram outras paisagens sonoras diferentes da escola: a ruaem diferentes horários, a casa, o shopping, um ginásio de esportes, a igreja etc. Na aula seguinte, o professor propõe uma nova audição do material recolhido parareorganizá-lo, estimulando as crianças a perceberem pelos sons os locais de onde foramgravados. Depois, pode-se construir um roteiro como se fosse um percurso pela escola e produzir com o grupo uma nova gravação, seguindo o roteiro. Essa gravação devecorresponder a um passeio sonoro pela escola. Esse trabalho pode ser realizado emgrupos, com cada um cuidando de uma parte do passeio.Para finalizar a atividade, toda a classe ouve o “Passeio sonoro pela escola”, avalia ossons que descobriram nesse percurso e como esse trabalho interferiu na percepção de outros sons fora da escola. Referência: SCHAFER, Murray. O ouvido pensante . São Paulo: Unesp, 1991. Texto original: Maria Terezinha Teles Guerra Consultoria pedagógica: Anamélia Bueno Buoro Edição: Equipe EducaRede 006. Como trabalhar com teatro Disciplina: Língua Portuguesa/Literatura, Arte - Educação Artística Ciclo: Ensino Fundamental - 1ª a 4ª Assunto: Tipo: MetodologiasEssa atividade está sendo proposta para os professores que desejam trabalhar com o gêneroliterário teatro, especialmente com os livros da coleção "Literatura em Minha Casa", doProgramaNacional Biblioteca da Escola, distribuídos pelo Ministério da Educação.Esse acervo, destinado a alunos de 4a e 5a séries do Ensino Fundamental de todo o Brasil,compõe-se de cinco conjuntos de livros (cada um em um gênero literário — novela,conto, poesia,teatro, clássico), sendo que cada um deles reúne seis títulos.A oportunidade de trabalhar com peças teatrais, além de aguçar a criatividade, o interesse e oespírito crítico dos alunos, pode trazer bons resultados com relação à leitura, à expressão oral, àintegração da classe e apreensão dos conteúdos veiculados nos textos.As peças que compõem a coleção já foram encenadas muitas vezes, mas temos certeza que sualeitura e posterior montagem na escola, pelos alunos, mostrarão facetas ainda despercebidasdesses textos.Para um bom trabalho, é necessário introduzir as noções do que é teatro, como se monta umapeça, o papel do diretor, dos atores, do cenário, do figurino, da sonoplastia.Para facilitar o entendimento sobre teatro, consulte e apresente, quando necessário, o PequenoGlossário do Teatro. • Ator/atriz : aquele(a) que representa uma personagem. • Cenário : conjunto de materiais e efeitos de luz, som, formas, que servem para criar umambiente propício para a peça teatral. • Cenógrafo(a) : aquele(a) que cria o cenário. • Coreógrafo(a) : aquele(a) que cria a seqüência de movimentos, passos e gestos daspersonagens. • Diretor(a) : responsável artístico pela peça teatral, é aquele(a) que integra e orienta osdiversos profissionais. (...) • Dramaturgo : escritor que compõe peças teatrais. Figurinista : responsável pelas roupase acessórios utilizados na peça teatral. • Iluminador(a) : aquele(a) que concebe e planeja a colocação das luzes em uma peçateatral. • Maquiador(a) : responsável pela pintura do rosto ou do corpo dos atores e atrizes. • Mímica ou pantomima : peça em que o(a) ator(atriz) se manifesta por gestos,expressões corporais ou do rosto, sem utilizar a palavra. • Peça : texto e/ou representação teatral. • Personagem : o papel representado pelo ator ou pela atriz. Títulos que você não encontra em nenhum outro lugar Experimente o Scribd de GRAÇA por 30 dias para acessar mais de 125 milhões de títulos sem anúncios ou interrupções! Iniciar Teste Gratuito Cancele quando quiser. • Platéia : espaço destinado aos espectadores. • Rotunda : pano de fundo, de flanela, feltro etc. • Saltimbanco : artista popular que se exibe em circos, feiras, ruas, percorrendo diversascidades. • Sonoplasta : aquele(a) que compõe e faz funcionar os ruídos e sons de um espetáculoteatral. • Teatro : palco onde se representam peças; coleção das obras dramáticas de um(a)autor(a), de uma época ou de um país. • Teatro de bonecos : aquele em que se fazem representar marionetes ou fantoches. • Titeriteiro : aquele que movimenta o fantoche ou a marionete. • Trupe : grupo de artistas.” O autor da peça nos indica o roteiro. Esse roteiro proporcionará uma base a ser interpretada, bemcomo os personagens que são apresentados.Ao estudar a peça e preparar sua apresentação, cada um dos envolvidos vai realizando suarecriação. Por exemplo, como será determinada fala: alegre, triste, melancólica, serena, raivosa; eo cenário será figurativo?É https://pt.scribd.com/archive/pmp_checkout?doc=86778981&metadata=%7B%22context%22%3A%22pmp%22%2C%22action%22%3A%22start_trial%22%2C%22logged_in%22%3Afalse%2C%22platform%22%3A%22web%22%7D necessário que o texto teatral seja lido dramatizado. Esclareça o que isto significa e faça umexercício com a classe toda, com a leitura dramatizada de um trecho de um dos livros escolhidoaleatoriamente.Diga a seus alunos que leiam em casa a peça que eles receberam com a coleção do PNBE ou outrotexto teatral que você selecionou, e marque um dia para realizar a atividade.Reúna os alunos em pequenos grupos e proponha que pesquisem e discutam o texto: quem é oautor, em que época foi escrito, quando foi editado e por quem, quem são os personagensprincipais, que problemas enfrentam, como se desenvolve o enredo, que temas abordam, entreoutras questões.Combine com os grupos leitura em voz alta com bastante entonação de alguns trechos dos textosescolhidos. Outra possibilidade é organizar com os alunos um festival de teatro na escola. Duranteuma semana, ou quinze dias, dependendo de combinar com professores de outras áreas essetrabalho conjunto, da disponibilidade de tempo e local, todos encenarão a peça para os seusfamiliares, amigos e colegas de outras classes.Essa montagem tem de ser “profissional”, com direção, atores, cenário, sonoplastia, figurino,entradas, confirmação de presença etc. Afinal, os alunos vão virar “artistas” no festival. Umapossibilidade de encaminhar esse trabalho pode ser:Cada grupo, sob sua supervisão, fará a leitura dramática de um texto. No caso do conjuntoLiteratura em minha casa – “O fantástico mistério de Feiurinha”, “Eu chovo, tu choves, elechove...”, “Hoje tem espetáculo: No país dos prequetés”, “O macaco malandro”, “Pluft, ofantasminha” e “Bazar do Folclore” (escolher um conto popular desse livro e os alunostransformam-no em peça).Em seguida, deverão decidir quem fará o quê na peça. Ressalte que não só os atores sãoimportantes, pois a montagem é um processo coletivo e o sucesso depende da equipe.Dê início aos ensaios. Fique atento para que essa atividade seja realmente levada a sério. Marquea data das apresentações.Cada grupo deverá fazer os convites para a peça, ilustrando-os com motivos ligados ao tema daencenação. Para tal, oriente-os sobre as informações que deverão constar no convite. Tambémdeverão confeccionar cartazes para serem espalhados na escola, criando um clima de pré-estréia,envolvendo todo mundo. Marque um último ensaio para cada grupo. Este ensaio deve ser feito com a presença de público(outra classe, por exemplo), que poderá opinar sobre aspectos que podem ser melhorados.Finalmente, é importante fazer um ensaio geral, o último antes da estréia. Depois dasapresentações, como conclusão e parte da avaliação, pode-se propor que cada aluno faça umacrítica da peça, dizendo o que achou, se gostou, quais os pontos fortes e fracos.Se você julgar necessário, apresente um esquema com os itens que eles devem tratar e leia comeles alguns recortes de jornal ou revistas com críticas que possam ser utilizadas como referência.Bom trabalho. Sugestão de leitura :VASCONCELOS, Luiz Paulo. Dicionário de Teatro. 007. A História de uma Folha Disciplina: Ciências Ciclo: Ensino Fundamental - 1ª a 4ª Assunto: Partes da planta, folha Tipo: TextoO livro “A História de uma Folha”, de Leo Buxcaglia, pode ser uma boa opçãopara trabalhar o conteúdo Seres Vivos com alunos de 3 ª e 4 ª séries, introduzindo o tema dasplantas e o estudo mais aprofundado das folhas: suas partes, pigmentos, fisiologia.O livro narra a história de uma folha que, ao crescer, encontra um amigo chamado Daniel. Esseamigo explica a ela todos os fenômenos que ocorrem durante as estações do ano, ascaracterísticas climáticas, a influência do sol e do vento na vida das folhas e questões referentesao ciclo da vida.Na história, a folha vive todas as fases de sua vida com intensidade e, um dia, sente-se flutuandoem direção ao solo. Ao olhar para a árvore, percebe o começo de um novo ciclo da vida.Depois de ler o texto com os alunos, o professor pode fazer uma roda e estimular uma conversasobre o que leram e as experiências que eles têm com plantas, abordando os seguintes tópicos: • Vida das folhas • Semelhanças e diferenças entre as folhas • Influências do clima na vida das plantas • Ciclo da vidaNas aulas seguintes, o professor propõe a elaboração de um herbário (álbum com exemplaresvivos) e, para isso, solicita que as crianças tragam de casa ou coletem nas proximidades da escolaalgumas folhas de vegetais.Em sala de aula, os alunos reúnem-se em grupos de quatro participantes. Cada grupo analisa oseu material, observando as diferentes formas que as folhas possuem. Devem identificar com quese parece cada folha, associando a forma de cada uma delas a objetos conhecidos,por exemplo:coração, grão de feijão, ponta de lança, fio de cabelo, estrela.Esse trabalho de análise do material recolhido propicia o desenvolvimento das habilidades deobservação, a partir da busca de padrões de classificação das folhas: cor, tamanho, reação ao tato(macio/áspero), tipo de borda, nervuras.Para subsidiar o trabalho dos alunos, o professor pode trazer, entre outras, informações sobre: • As partes da folha: limbo, pecíolo, bainha. • Os pigmentos que estão presentes nas folhas: clorofila, xantofila. • Possíveis formas de classificação da borda da folha: lisa, serrilhada. • Fisiologia da folha: função das nervuras e dos pêlos.Depois da etapa de classificação do material, cada grupo monta um cartaz com as folhasrecolhidas, colocando os nomes criados e/ou convencionados pelos próprios alunos para cada umadelas e apresentam seu trabalho para a classe.É interessante que o próximo passo da atividade seja a consulta de bibliografia específica sobrefolhas de vegetais (enciclopédia, livro didático ou paradidático), para que os alunos conheçam aclassificação e a nomenclatura oficiais. Referência: BUXCAGLIA, Leo. A História de uma Folha . Rio de Janeiro: Record, 1999. Texto original: Vera Lúcia Moreira 008. A Luz e a Visão Disciplina: Ciências Ciclo: Ensino Fundamental - 1ª a 4ª Assunto: A necessidade da luz para a visão Tipo: MetodologiasPara que os alunos entendam por que a luz é necessária para vermos o que nos cerca, o professorpode desenvolver um experimento que favoreça a ação concreta, a observação, a comparação e aconclusão por parte do aluno.Essa experiência permitirá aos alunos perceberem porque, com pouca luz, as cores não podem serdiferenciadas pelo olho humano. No caso dessa atividade, veremos os pedaços de papel coladosno fundo da caixa, mas não sua cor. Isso só será possível se a janela estiver aberta e houver ummínimo de luz. Não se esqueça de que é preciso vedar bem a tampa na caixa, com fita adesiva epapel, para não haver muita entrada de luz. Material necessário: • Cinco caixas de sapatos com tampa ou similares. • 20 quadrados de papel colorido de 10 cm x 10 cm – 5 amarelos, 5 azuis, 5 vermelhos e 5brancos. • Caderno dos alunos. Procedimentos: O professor deve organizar a classe em cinco grupos e solicitar que cada um deles, com o seumaterial, prepare suas caixas da seguinte forma: • Faça um orifício redondo com mais ou menos 2 cm de diâmetro na tampa ou na partesuperior da caixa. • Em um dos lados da caixa, recorte uma janelinha retangular (2 cm x 5 cm), sem destacá-la, de modo que se possa abri-la e fechá-la como uma janela. • No fundo da caixa, por dentro, cole 4 quadrados de papel colorido, um de cada cor (verfigura).Com esse material pronto, o professor inicia os trabalhos. Cada aluno do grupo, com a janelinhada caixa fechada, coloca o olho no orifício redondo anteriormente feito e olha atentamente paradentro da caixa. Os alunos anotam no caderno o resultado da observação.A seguir, o professor solicita aos alunos que abram a janelinha e olhem novamente pelo orifício.Os alunos deverão registrar as seguintes observações a partir das questões apresentadas peloprofessor: • O que observaram com a janelinha fechada? • E com ela aberta? • É possível ver o que há dentro da caixa com a janelinha fechada ou aberta? Por quê?Os alunos relatam suas observações e comparações, debatem, trocam idéias. O professor, paraconcluir, discorre sobre a importância da luz para a visão, sem desconsiderar que possivelmenteos alunos já saibam que “sem luz não dá para ver”. Esse trabalho é um bom começo para o professor iniciar um estudo ou pesquisa sobre o órgão davisão, trabalhar com cores ou explorar características e componentes da luz.É bom salientar que, em uma Mostra Cultural ou Feira de Ciências, esse é um experimentointeressante para ser apresentado a todos porque favorece a participação dos visitantes. 009. A mágica das misturasDisciplina: Ciências Ciclo: Ensino Fundamental - 1ª a 4ª Assunto: Noções básicas sobre solução e suspensão Tipo: MetodologiasO experimento é uma prática educativa que tem o objetivo de ilustrar conceitosteóricos que facilitem a compreensão do fazer e do observar.Quando o aluno consegue perceber a diferença de resultado com misturas de porções departículas sólidas e líquidas, os conceitos de solução (mistura homogênea) e suspensão (misturaheterogênea) tornam-se significativos.Peça aos alunos dois frascos de boca larga bem limpos. Podem ser, por exemplo, vidros demaionese ou geléia.Coloque água filtrada ou fervida até a metade dos recipientes. Em um dos frascos, adicione umacolher de sopa de sal e misture bem. Acrescente uma colher de sopa de areia à água do outrofrasco e mexa da mesma forma.Solicite aos alunos que observem as reações das duas misturas e anotem em ficha própria:Água + SalÁgua + AreiaPor meio de perguntas, o professor pode orientar a observação dos alunos. Por exemplo: • Qual a diferença entre as duas misturas? • O que aconteceu com o sal? • Onde está a areia na mistura com a água?Os alunos apresentam as observações registradas e, em seguida, o professor discute com eles asidéias surgidas nos grupos, concluindo que o sal se dissolve na água. Água mais sal formam umasolução, porque o sal está dissolvido na água. O que caracteriza a solução, ou seja, a dissoluçãodo sal, é justamente o fato de que ele não é visto, apesar de estar ali. Sua presença pode serverificada pelo paladar. O sal parece sumir porque seus componentes se separam entre asmoléculas da água, formando uma mistura homogênea – solução. A água formou uma soluçãocom o sal. Nesse caso, é possível pedir aos alunos que provem um pouco da substância parasentirem que, mesmo não podendo ser visto, o sal está na água.No caso da areia, parte dela acaba por depositar-se no fundo, e parte fica flutuando, o que formauma mistura heterogênea – suspensão. Essa mistura não deve ser provada pelos alunos e issoprecisa ficar claro para eles.Ao final, os alunos desenham o que observaram e escrevem as conclusões.Este experimento pode ser apresentado na feira de Ciências da escola. 010. Aprenda com a bolha de sabão Disciplina: Ciências Ciclo: Ensino Fundamental - 1ª a 4ª Assunto: Células, tensão superficial, decomposição da luz Tipo: TextoUm modo de enriquecer sua aula e garantir a aprendizagem de seus alunos é propiciar que elesbrinquem e pensem sobre o que estão fazendo.No artigo “A Ciência da Bolha de Sabão”, da revista Ciência Hoje das Crianças, você encontrarávários tipos de brincadeiras como forma de abordar conteúdos científicos, envolvendoconhecimentos sobre células biológicas, tensão superficial e decomposição da luz. Elas podem seraproveitadas por você.Após a leitura do artigo com a classe, divida os alunos em grupos e desenvolva a experiência dabolha de sabão, construindo o “aparelho” e preparando a água. Em seguida, releia o artigo e, junto com eles, organize as informações enfatizando os seguintes pontos: • semelhança da bolha de sabão com alguns aspectos da membrana biológica de células deplantas e animais – estrutura e permeabilidade; • tensão superficial e elasticidade; • decomposição da luz – o que acontece com a luz quando passa por um prisma. “Aparelho” para fazer bolhas Modele um arame em forma de círculo, quadrado ou retângulo de tamanho que permita colocá-loem um copo ou caneca. Enrole um fio de lã sobre o arame e amarre com o próprio fio de lã umpalito de churrasco para segurar. Faça uma mistura de água e sabão com detergente neutro deboa qualidade. De preferência, deixe essa mistura repousar por 12 horas. Referência: “A Ciência da Bolha de Sabão”, in Ciência Hoje das Crianças , ano 12, nº 88, jan./fev., p. 8. 011. Brincando de Cientista Disciplina: Ciências Ciclo: Ensino Fundamental - 1ª a 4ª Assunto: Desenvolvimento dacapacidade de pensar Tipo: MetodologiasAo trabalhar a capacidade de pensar e solucionar problemas, o professordeve criar condições em sala de aula para que os alunos exercitem as habilidades de observação,descrição, classificação, análise de dados, elaboração de hipóteses, experimentação etc.O ensino de Ciências envolve não só aprender os conhecimentos científicos atuais, mas aprender,também, como se constrói um novo conhecimento científico.É necessário que, desde a primeira série, o professor crie oportunidades e situações nas quais acriança participe ativamente da construção desses conhecimentos.Brincando de cientista é uma atividade simples, mas que proporciona ao aluno a vivência desituações de descoberta e das habilidades de experimentação, observação, inferência,levantamento de hipóteses e comparação. Materiais necessários: • 5 sacos plásticos de 5 litros; • 5 sacos de papel pardo; • objetos variados como tampinhas, sementes, bolinhas, clipes etc.; • cordão; Títulos que você não encontra em nenhum outro lugar Experimente o Scribd de GRAÇA por 30 dias para acessar mais de 125 milhões de títulos sem anúncios ou interrupções! Iniciar Teste Gratuito Cancele quando quiser. • cadernos dos alunos. https://pt.scribd.com/archive/pmp_checkout?doc=86778981&metadata=%7B%22context%22%3A%22pmp%22%2C%22action%22%3A%22start_trial%22%2C%22logged_in%22%3Afalse%2C%22platform%22%3A%22web%22%7D Procedimento 1 - Explicando para as crianças como é a atividade Neste momento, não divida a turma em grupos. Se as crianças estiverem agrupadas vão começara conversar e o professor vai ter muita dificuldade de falar com todas elas. Procedimento 2 - Cada equipe vai descobrir o que tem dentro dos sacos • Divida a classe em cinco grupos e elabore um material para cada grupo. • Selecione objetos variados: um que faça algum barulho (chaveiro simples, argola comduas chaves, por exemplo); um que role, mas que não seja esférico (carretel de linha, ou pedaçode lápis, um chocolate “batom”); um esférico (bolinha de pingue-pongue); um cúbico (pedaço demadeira), um “plano” (como um clipe grande). • Coloque em cada saco plástico apenas um dos objetos selecionados. Encha-o de ar (comobalão), amarre-o com o cordão e coloque-o dentro do saco de papel pardo, amarrando-o bem. • Escolha um para simular o que será feito com todos os sacos, que devem ser numerados.Não abra o que foi usado para a simulação. Estimule as crianças a exporem suas idéias. Emseguida, entregue os sacos para as equipes. • Os alunos devem observar todos os sacos (as equipes ficam 5 minutos com cada saco,registram o que conseguem observar e pegam o próximo, em rodízio). Isso é importante paraque elas possam pensar nos dados de observação – roda, não roda; faz barulho metálico; éespesso (cubo) ou fino (clipe). Esse procedimento é importante porque provoca diferentesobservações por parte dos alunos e permite ao professor trabalhar com eles a idéia de inferência.A resposta à pergunta “O que você acha que tem dentro do saco nº 3?” pode ser obtidasimplesmente ao abrir cada saco.O mais importante aqui é o professor se preocupar com as problematizações. “Por que a genteacha que no saco 2 tem metais?” Os alunos têm condições de dizer que é “por causa do som”. Emtoda a atividade, as observações serão auditivas e tácteis – roda, não roda; é fino (difícil de virar)ou espesso (dá trancos quando vira) etc.Para finalizar a atividade o professor esclarece aos alunos que as atividades dos cientistas, namaioria das vezes, é de descobertas e de comprovações “do que há dentro”. 012. Energia Elétrica Disciplina: Ciências Ciclo: Ensino Fundamental - 1ª a 4ª Assunto: Circuito elétrico Tipo: MetodologiasÉ importante trabalhar em sala de aula a energia como um recurso natural que possibilita aohomem uma vida saudável e confortável. Entre as formas de energia utilizadas pelo homem, aenergia elétrica faz parte do dia-a-dia dos alunos e, portanto, deve ser utilizada racionalmente.Para isso, a compreensão das noções básicas do circuito elétrico favorece a tomada de consciênciapor parte das crianças em relação ao desperdício e à prevenção de acidentes.Inicialmente, os alunos precisam ter uma idéia do que é um circuito. Precisam compreender que,para a lâmpada acender, ela precisa estar ligada a fios que formem um caminho fechado. Issopode ser feito em uma atividade em que o professor entrega a cada equipe de 5 alunos uma pilha,dois fios-cabinho de 20 cm e uma lâmpada e propõe aos grupos que façam com que a lâmpadaacenda.Em seguida, o professor pede aos alunos para desenharem o circuito construído, podendo discutiro fato de que um circuito é um caminho fechado, como o circuito de Fórmula 1. O professortambém pode dar mais um pedaço de fio e uma lâmpada para cada equipe para que eles façamduas lâmpadas acenderem.Feitas essas observações, a construção da maquete de uma casa com três lâmpadas que acendemde forma independente poderá se tornar um projeto prazeroso para os alunos da quarta série. Oobjetivo desta construção é compreender os princípios básicos do circuito elétrico de uma casa. A classe é dividida em grupos de cinco alunos. Cada grupo constrói uma casa e, no final, ela ésorteada entre a equipe. Material necessário por grupo: • Três caixas de sapato ou similar. • 6m de fio tipo cabinho. • Uma base de madeira para apoiar as caixas. • 4 pilhas pequenas. • 2 porta-pilhas. • 6 lâmpadas pingo-d’água de 2,2 volts. • 6 soquetes para lâmpadas. • 6 interruptores de painel (chave TTI ). • Fita isolante. • Faca de desencapar fio. • Fita adesiva. • Cola. • Percevejos • Material para a decoração: tecidos, papéis coloridos, tintas, lápis de cor, miniaturas, entreoutros. Etapas do projeto: • A equipe decide como colar as caixas formando a casa e desenha a sua planta emproporção real em relação ao tamanho das caixas. • Sobre a planta, os alunos desenham o circuito elétrico. • As casinhas são construídas com as caixas coladas e presas à madeira com percevejos efita adesiva. • Os alunos montam o circuito elétrico conforme o desenho da planta: ligam dois fios àspilhas e puxam os fios até os lugares a serem iluminados. Em cada ponto de luz é ligado um fio aosoquete, outro ao interruptor e um terceiro que liga o soquete ao interruptor. Para esta ligação énecessário desencapar os fios que, depois de conectados, deverão ser protegidos com fita isolante. • Colocam-se as lâmpadas e decora-se a casa, encapando as paredes para esconder os fiose enfeitando-as com miniaturas ou outros objetos de acordo com a decisão do grupo.Finalmente, o professor poderá complementar o projeto com o registro das atividades eaprofundamento dos conhecimentos por meio de: • pesquisa sobre Thomas Edison; • propostas de como economizar energia elétrica em casa; • cuidados necessários contra choques e curtos-circuitos; • outras fontes de energia. Para aprofundar: Antes de propor o trabalho, o professor deve estudar um pouco sobre energia. Emo Assunto é Energia existe um bom material de base para isso. Energia... Desde o início do século XX, a humanidade tem passadopor um processo de transformações sem precedentes naHistória. A produção industrial e agrícola crescecontinuamente, as cidades tornam-se cada vez maiores eesse processo tem uma conseqüência: precisa-se cadavez mais de energia. O grande aumento do uso de energia tem suas origensem meados do século XVIII, com a invenção da máquinaa vapor, na Inglaterra. A primeira máquina construídapor James Watt (1736-1819) foi ligada a um tear parafabricar tecido, em 1785. Até essa época a energianecessária ao funcionamento das máquinas era obtidados músculos humanos, da tração animal, de quedasd'água ou moinhos de vento. A máquina a vapor obtémenergia da queima do carvão,que libera o calor utilizadoMáquina a vapor de Marcelino Gauthier Foto: Museu tecnológico da Argentina para produzir vapor.Com o aperfeiçoamento das máquinas, foi possível diminuir seu tamanho e aumentar suapotência. Inicialmente as máquinas eram usadas como bombas de água, depois passaram a serusadas na indústria têxtil e serrarias. No final do século XVIII, surgem as primeiras locomotivas.Durante o século XIX, os seres humanos aprenderam a utilizar uma outra forma de energia: aeletricidade. Em 1880, a primeira lâmpada industrializável foi produzida e, dois anos depois,projetou-se a primeira usina produtora de energia elétrica. O motor elétrico e os motores queusam a energia de combustão foram desenvolvidos nessa época. O trem elétrico surge em 1879.Em 1893, os primeiros automóveis.O que é energia? Conservação e transformação de energia A origem da energia presente nas fontes A energia solar :: O que é energia? Apesar de sua enorme presença na vida de todos e de sua importânciacomo conceito científico nas explicações dos fenômenos naturais, émuito difícil expressar por meio de uma definição o que é energia. Emfísica existe uma definição: energia é a capacidade de realizar trabalho.Mas essa definição não agrada nem mesmo aos físicos, pelas limitaçõesque ela tem. Quando vemos uma lâmpada iluminando uma saladizemos que ela está emitindo energia luminosa. É difícil imaginarcomo essa energia luminosa, emitida pela lâmpada e que se espalhapela sala, pode ser vista como uma "capacidade de realizar trabalho".Assim, a compreensão do conceito de energia não vem doconhecimento de sua definição, mas sim da percepção de sua presençaem todos os processos de transformação que ocorrem em nossoorganismo, no ambiente terrestre ou no espaço sideral. No mundomacroscópico, das galáxias, estrelas e dos sistemas planetários, ou nomicroscópico, das células, moléculas, dos átomos ou das partículassubatômicas. :: Conservação e transformação de energia A principal característica da energia é sua conservação . Ela não pode ser criada, não pode serdestruída, só pode ser transformada. Sempre que uma quantidade de energia é necessária paraalguma atividade, essa energia deve ser obtida por meio de transformações, a partir de outraforma já existente.A energia pode assumir diferentes formas: elétrica, química, nuclear, térmica, luminosa,cinética . Quando ocorrem fenômenos no universo, seja a fissão de um núcleo atômico, a emissãode luz por uma estrela, a queda de uma pedra na gravidade terrestre, ou o funcionamento de ummotor de carro, alguma transformação de energia também acontece. A energia elétrica éproduzida pela água Fontes de energia são os materiais ou fenômenos a partir dos quais podemos obter alguma formade energia. Com o desenvolvimento tecnológico, os seres humanos descobriram várias dessasfontes. Atualmente, as mais utilizadas são: • petróleo e seus derivados; • carvão vegetal; • carvão mineral; • lenha; • álcool; • cursos d'água; • átomos de alguns elementos químicos como o Urânio e o Tório.Existem ainda outras fontes de energia que começaram a ser utilizadas há poucas décadas erepresentam uma pequena parcela das fontes atuais: o Sol (pelo uso direto da energia queele emite), os ventos, o gás natural (metano, CH 4 ) .O gás utilizado no fogão é uma fonte de energia. Nas moléculas do gás existe energia armazenadana forma de energia química. Por meio de uma combustão (uma queima) essa energia químicapresente nas moléculas do gás se transforma em energia térmica (calor). Na água represada poruma barragem, a energia está armazenada na forma de energia potencial gravitacional. Se essaágua for solta, ela cai ganhando velocidade, com a energia gravitacional se transformando emenergia cinética, que pode ser transmitida a um gerador. No chuveiro elétrico, a energia dacorrente elétrica, que é transportada por fios condutores, transforma-se em energia térmica(calor) ao passar pela resistência. Esse cal or aquece a água do banho.O aumento constante da exploração de novas fontes de energia interfere cada vez mais nosprocessos naturais. Grandes áreas alagadas por lagos artificiais, poluição atmosférica resultanteda queima de combustíveis fósseis, aquecimento do ambiente pelo funcionamento de motoreselétricos. As principais conseqüências dessa interferência humana são as alterações no ambienteterrestre e o desequilíbrio ecológico. :: A origem da energia presente nas fontes As fontes de energia nos possibilitam obter a energia necessária paraas diversas atividades cotidianas. Mas, se ela não pode ser criada, quala origem da energia presente no petróleo e seus derivados, no carvãovegetal, no carvão mineral, na lenha, no álcool, nos cursos d'água enos átomos de alguns elementos químicos como o Urânio e o Tório?Nessa lista de fontes de energia, apenas as duas últimas (cursosd'água e átomos) não têm origem em seres vivos. Petróleo, carvão,lenha e álcool são fontes de energia que têm origem em materiais quefizeram parte do corpo de algum ser vivo. E qual a origem da energiapresente nesses materiais, que são todos combustíveis?A energia química dos materiais combustíveis encontra-se armazenadaem algumas de suas moléculas. Essas, por sua vez, são produzidas apartir de uma reação química fundamental para a existência de vida naTerra, a fotossíntese , que ocorre nos vegetais, nas algas e em algunsorganismos unicelulares como as cianobactérias.Durante a reação de fotossíntese, moléculas de gás carbônico (CO 2 )combinam-se com moléculas de água (H 2 O), formando um açúcar,geralmente a glicose (C 6 H 12 O 6 ), e gás oxigênio (O 2 ), que se mistura aoar. A reação de fotossíntese pode ser representada da seguinte maneira:Para essa reação ocorrer é preciso haver luz (energia luminosa) transformada, durante afotossíntese, em energia potencial química, presente na molécula de açúcar. A presença daclorofila é indispensável, apesar de não fazer parte dos reagentes e dos produtos, porque ela éresponsável por reações intermediárias que fazem parte da fotossíntese. Se os combustíveis têm origem em seres vivos e se os seres vivos obtêm energia da luzsolar, por meio da fotossíntese, então, toda a energia existente nos combustíveis é umaenergia proveniente do Sol. Voltando à lista de fontes de energia (petróleo, carvão mineral e vegetal, lenha, álcool, cursosd'água, átomos), vemos que a origem da energia dos combustíveis é o Sol. Falta considerar oscursos d'água e os átomos.No caso dos cursos d'água, qual a origem da energia que a água possui quando se encontra emlugares elevados, seja por causa do relevo natural ou de uma barragem? Neste caso, a energiaque a água possui foi obtida quando ela se elevou na atmosfera, e na gravidade terrestre, depoisde evaporar por ser aquecida pelo Sol. Ao se elevar, a água acumula energia potencialgravitacional . Como uma pedra que tiramos do chão e elevamos a uma certa altura. É essaenergia que permite à água mover-se pelos cursos dos rios em direção às terras mais baixas, atéchegar a um grande lago, ou no oceano. Como a pedra, ao ser solta, cai aumentando suavelocidade. Portanto, a energia presente nos cursos d'água também tem origem no Sol ,pois é a energia solar que faz ocorrer o ciclo da água, começando por sua evaporação nasuperfície terrestre.Assim, de todas as fontes de energia citadas na lista, apenas a energia de reações nuclearesnos átomos de certos elementos químicos não tem origem no Sol .O organismo humano obtém a energia necessária ao seu funcionamento pela respiração celular. Arespiração celular é uma reação química como a combustão. Moléculas presentes nos alimentosreagem com oxigênio, liberando energia. Nos alimentos, a energia potencial química que suasmoléculas possuem é, sempre, o resultado de reações de fotossíntese. Mesmo quando nosalimentamos de carne, a energia existente nesse alimento veio dosvegetais que um animal Roda d'água transformaem rotação a energia daágua que cai Títulos que você não encontra em nenhum outro lugar Experimente o Scribd de GRAÇA por 30 dias para acessar mais de 125 milhões de títulos sem anúncios ou interrupções! Iniciar Teste Gratuito Cancele quando quiser. comeu. Podemos dizer, então, que nosso organismo, por meio dos alimentos, utiliza energia solarpara manter-se vivo. :: A energia solar O sol é a principal fonte de energia na Terra Ilustração: SOHO (ESA e NASA)Quase toda a energia utilizada pela humanidade é, em última instância, energia solar. Quandoqueimamos carvão, obtendo energia térmica, estamos utilizando uma energia que o Sol emitiu hámuitos anos e que foi transformada em energia potencial química, por uma reação defotossíntese.No caso do petróleo, a fotossíntese ocorreu há milhões de anos. As plantas morreram, ou setransformaram em alimentos de outros seres vivos, que também morreram, e seus corpospassaram por inúmeras transformações que deram origem ao petróleo. Hoje, quando umautomóvel a gasolina está se movendo, a energia luminosa transformada em energia química pormeio de uma fotossíntese ocorrida há muito tempo, transforma- se em calor no interior do motor emove o carro. Ou seja, a energia cinética do carro a gasolina, ou óleo diesel, em movimento temorigem na energia solar emitida há milhões de anos.Mas, de onde vem a energia que o Sol emite? No interior do Sol ocorrem reações nucleares defusão. Nessas reações, 4 núcleos de átomos de hidrogênio, ou seja, 4 prótons, se fundem, paraformar um núcleo de átomo de hélio. Cada núcleo de hélio possui 2 prótons e dois nêutrons.Durante a fusão, dois dos prótons iniciais se transformam em nêutrons.Essa é uma representação simplificada da reação nuclear de fusão que ocorre no interior deestrelas como o Sol. Durante essa reação, uma grande quantidade de energia é liberada. Essamesma reação nuclear ocorre quando uma bomba de hidrogênio (bomba-H) é detonada. https://pt.scribd.com/archive/pmp_checkout?doc=86778981&metadata=%7B%22context%22%3A%22pmp%22%2C%22action%22%3A%22start_trial%22%2C%22logged_in%22%3Afalse%2C%22platform%22%3A%22web%22%7D A energia liberada na reação nuclear surge datransformação de matéria em energia . A possibilidadede transformar matéria em energia foi considerada, pelaprimeira vez, pelo físico alemão Albert Einstein (1879-1955). Por meio de um complexo trabalho teórico,Einstein calculou a relação existente entre energia ematéria, mostrando que matéria e energia são formasdiferentes de um mesmo objeto físico.A relação entre quantidades de matéria e energia é dadapela fórmula E = m . c 2 na qual E é a energia, m é amassa convertida em energia e c é o valor da velocidadeda luz no vácuo (300 mil km/s, ou 3,0 X10 8 m/s).Na reação nuclear que ocorre no Sol, a massa de cada átomo de hélio que se forma é ligeiramentemenor que a massa dos 4 prótons que deram origem a ele. Essa diferença é devida à quantidadede matéria que foi transformada em energia durante a reação de fusão.No Sol, a cada segundo, 657 milhões de toneladas de hidrogênio transformam-se em 653 milhõesde toneladas de hélio. As 4 milhões de toneladas de diferença correspondem à matéria que setransforma em energia, e é emitida pelo Sol em todas as direções do espaço. Texto original: Vinicius Signoreli Edição: Equipe EducaRede (Abril/2003) 013.Estetoscópio Disciplina: Ciências Ciclo: Ensino Fundamental - 1ª a 4ª Assunto: Corpo Humano Tipo: MetodologiasDesde as séries iniciais, é importante para a formação do aluno que o professor desenvolva emsala de aula conteúdos sobre o nosso corpo (anatomia) e como ele funciona (fisiologia).A abordagem desses assuntos deve, preferencialmente, privilegiar o fazer, o observar e orepresentar fenômenos e características do corpo. Com isso, o aluno terá a oportunidade deaprender a observar, fazer leituras e interpretações daquilo que sentimos, seja pela visão,audição, tato, paladar, ou pelo olfato. Ensinar a sentir é, também, ensinar a crescer.Para tanto, o professor pode propor à classe a construção de um estetoscópio e, assim, promoverentre seus alunos a capacidade de observação e de entendimento das batidas do coração e deoutros barulhos do corpo decorrentes da respiração, da tosse e de movimentos dos alimentos noestômago. Material necessário: • 2 balões de ar. • 2 funis de plástico. • Fita crepe ou fita adesiva. Procedimentos: • Corte a boca dos balões. • Encaixe cada um dos balões sobre a boca do funil. • Com a fita adesiva, una os funis pelo “pescoço”, isto é, pelas partes finas.Uma criança encosta uma das bocas do estetoscópio sobre o peito do colega e põe o ouvido naoutra boca para ouvir os sons e batimentos rítmicos do coração. Em seguida peça para que umadelas coma algo ou beba água, enquanto o colega ouve os barulhos do estômago.Interior de um reator nuclear Outra possibilidade é solicitar a um aluno que encoste o estetoscópio nas costas do outro, ouvindoa respiração e a força de uma tosse simulada.Estimule os alunos a produzirem relatos orais sobre a construção do brinquedo, sobre as açõesrealizadas e sensações vividas.Para concluir a atividade, oriente as crianças na produção de desenhos e frases sobre o trabalho e,com elas, construa um painel dos trabalhos realizados, que poderá ser apresentado à comunidadeescolar. 014. Lixo – Coleta Seletiva Disciplina: Ciências Ciclo: Ensino Fundamental - 1ª a 4ª Assunto: Lixo tecnológico: pilhas e baterias Tipo: MetodologiasUma pesquisa sobre o destino de pilhas e baterias pode ser um começointeressante para os alunos perceberem que o lixo tecnológico contamina o solo, os lençóisfreáticos e, conseqüentemente, o próprio ser humano.Para tanto, peça aos alunos que perguntem aos familiares, amigos e vizinhos o que fazem compilhas e baterias usadas. Por exemplo: • O que você faz com as pilhas usadas? • Você sabe que as pilhas e baterias jogadas no lixo podem prejudicar o meio ambiente e a nossasaúde?Se a resposta a esta pergunta for “Sim”, pode-se fazer uma outra pergunta. • Você sabe como as pilhas e baterias jogadas no lixo podem chegar a prejudicar o meioambiente e a nossa saúde?Se a resposta for “Não”, as crianças devem ser incentivadas a informar os entrevistados sobre oproblema, incluindo o que fazer com essas pilhas.Feita a pesquisa de campo, o professor coordena a tabulação dos dados e, com os alunos, elaboraum relatório com a síntese das respostas.Informe aos alunos que as pilhas e baterias são altamente prejudiciais porque contêm metaispesados como o chumbo, cádmio, zinco e mercúrio em níveis que podem causar sérios danos àsaúde. O cádmio provoca disfunções renais e problemas pulmonares; o mercúrio afeta oestômago, os rins e o cérebro; o chumbo causa anemia, disfunção renal e perda de memória, e ozinco ataca os pulmões.Explique aos alunos como o lixo acaba voltando para casa e causando todos esses problemas aoshomens.Finalmente, promova um concurso de cartazes para divulgar o impacto causado pelas pilhas ebaterias. Mas antes mostre aos alunos alguns exemplos a fim de que eles percebam as qualidadesde um bom cartaz, tais como texto curto, de fácil leitura, frases que chamam a atenção para aquestão central, uso de cores etc.Decida com a classe os critérios de seleção e premiação dos cartazes vencedores. O prêmio podeser um pequeno diploma, um livro, uma menção honrosa etc.Para valorizar todos os trabalhos, organize uma exposição pela escola ou em algum espaçocomunitário; assim os alunos poderão perceber a importância de contribuírem para a formação decidadãos capazes de agir corretamente com a natureza. Organize com os alunos uma coleta semanal de pilhas e baterias usadas e pesquise nacomunidade para quais empresas ou locais poderão ser enviadas. 015. O estudo da água Disciplina: Ciências Ciclo:Ensino Fundamental - 1ª a 4ª Assunto: Água Tipo: TextoSe você estiver trabalhando o tema água nas suas aulas, aproveite o livro “Aventuras de umaGota d’Água”, de Samuel M. Branco. Esse texto conta a história de Carolina, que tenta saber se aágua do mar é viva ou não.A menina coloca um pouco de água em um vidro e, chegando em casa, percebe uma gota aflita semexendo. Ao abrir a tampa, ela e a gota conversam. Falam sobre as nuvens, evaporação,infiltração, córregos, rios e mares. Discutem a ingratidão dos homens por poluírem as águas. Nofim, as duas se despedem e Carolina descobre que a água é viva, não por se mexer, mas porconter vida.O professor pode pedir aos alunos que façam uma leitura em grupo e, em seguida, discutam oscapítulos do livro a partir de questões que provoquem a busca de informações e conhecimentos,por exemplo: Carolina sabia que iria faltar água. Encheu um latão com água, deixando-o no sol.Qual fenômeno ocorreu com a água? (processo de evaporação)Como há seis capítulos, é possível dividir essa tarefa entre grupos. Cada um expõe uma parte dotexto e abre-se a discussão para toda a classe.É importante enfatizar o respeito pela saúde da água, evitando o seu desperdício e considerandoas perspectivas do seu valor neste século. Referência bibliográfica: BRANCO, Samuel M. Aventuras de uma Gota d’Água . São Paulo: Moderna, 1992. 016. Plantas aquáticas Disciplina: Ciências Ciclo: Ensino Fundamental - 1ª a 4ª Assunto: Fotossíntese, reprodução assexuada da planta Tipo: MetodologiasOs conceitos de fotossíntese e reprodução assexuada das plantas são abstratospara os alunos da 4ª série. Um aquário com plantas aquáticas é um recurso que facilita aobservação e a compreensão desses fenômenos.Para preparar a atividade, o professor traz à sala de aula um aquário simples e cobre o fundo comuma camada de pedras. Nestas, espeta três ou quatro espécies de plantas aquáticas, que podemser: aguapé, alface d’água ou salvínia. Essas plantas podem ser encontradas em qualquer casaespecializada em peixes ou animais. Adiciona-se água até encher o recipiente.Está pronto um pequeno laboratório, por meio do qual o professor pode mostrar que as plantasrespiram, realizam fotossíntese e se reproduzem.O professor direciona a observação dos alunos para perceberem que: • Quando a luz do sol incide diretamente no aquário, surgem bolhas na água. Isso indica que oprocesso de fotossíntese (ver abaixo) produz mais oxigênio; • Se alguns pedaços de caule ou pequenas raízes das plantas forem colocados na água, elescrescem normalmente, exemplificando uma forma de reprodução assexuada (ver abaixo); • Com excesso de luz e ausência de animais (peixes), haverá uma superpopulação de plantas,tornando a água turva. Essa situação remete à noção de equilíbrio ecológico, porque demonstraque a ausência de animais que se alimentem das plantas e que absorvam o oxigênio produzidopor elas provoca interferência na vida saudável das plantas aquáticas.Com essas observações, os alunos podem acompanhar de perto alguns fenômenos de sistemasecológicos, que ocorrem de maneira dispersa na natureza.Depois, o professor pode solicitar aos alunos a leitura de textos informativos sobre o assunto. Porfim, elabora um texto coletivo, anotando na lousa as observações e informações coletadas poreles. Faz intervenções para organizar os conhecimentos, enfatizando os conceitos e os processosde fotossíntese e reprodução assexuada das plantas. Fotossíntese: os vegetais produzem o seu próprio alimento, obtendo a glicose a partir da combinação deágua, luz solar e gás carbônico. Essa reação libera o oxigênio das folhas submersas, em forma de bolhas. Narespiração, o gás carbônico é liberado e o oxigênio transforma a glicose em energia. Reprodução Assexuada: nesse tipo de reprodução, uma parte isolada da planta é capaz de criar cópias delamesma. 017. Saúde do Corpo Disciplina: Ciências Ciclo: Ensino Fundamental - 1ª a 4ª Assunto: Temperatura corporal, febre Tipo: MetodologiasAo trabalhar os conteúdos referentes à saúde do corpo, o professor pode criarum clima propício em sala de aula para que as crianças construam alguns conceitos relacionados àfebre, seus sintomas e controle.A atividade pode ser iniciada com uma conversa entre os alunos sobre a questão da febre.Sugestão: • O que é ter febre? • Qual é a temperatura normal de nosso corpo? • Qual é a temperatura do nosso corpo quando estamos com febre? • O que provoca a febre? • O que as pessoas sentem quando têm febre? • A febre ajuda o organismo em alguma coisa, ou só atrapalha? Observação : É importante que o professor diga aos alunos que a febre é uma manifestação desaúde do organismo. Ela faz com que o metabolismo seja acelerado e, com ele, o combate feitopelo sistema imunológico à infecção. Ao mesmo tempo, a febre é um indicador de que umainfecção deve estar em curso.Essa conversa poderá tratar de conceitos como febre, termômetro clínico, doenças, sintomas,entre outros.Ao final dos comentários, o professor pode convidar os alunos a escreverem individualmente umpequeno texto sobre o que cada um considerou mais importante durante a conversa. Títulos que você não encontra em nenhum outro lugar Experimente o Scribd de GRAÇA por 30 dias para acessar mais de 125 milhões de títulos sem anúncios ou interrupções! Iniciar Teste Gratuito Cancele quando quiser. A seguir, direciona o trabalho para a realização de uma investigação de ocorrências de febre navida da criança e de seus familiares.É interessante iniciar a pesquisa investigatória planejando como os alunos podem se informarsobre o assunto e focalizando os seguintes aspectos: https://pt.scribd.com/archive/pmp_checkout?doc=86778981&metadata=%7B%22context%22%3A%22pmp%22%2C%22action%22%3A%22start_trial%22%2C%22logged_in%22%3Afalse%2C%22platform%22%3A%22web%22%7D • início da febre; • evolução do quadro; • temperatura máxima atingida; • tempo de evolução do processo até o desaparecimento da febre; • formas de tratamento utilizadas; • remédios usados; • cuidados tomados; • como a pessoa se sentiu e vivenciou o problema.Após a pesquisa, o professor solicita aos alunos (em grupos de quatro) que socializem os casos eregistrem no quadro de giz as informações mais relevantes para o grupo usando os mesmos itensdiscutidos durante o trabalho em campo.Na síntese geral feita pela classe, o professor coordena as apresentações de cada grupo,registrando no quadro de giz os aspectos apresentados pelos alunos referentes à temperaturacorporal – febre, organizando um relatório com base nas semelhanças e diferenças apresentadasnos relatos dos alunos, enfatizando os seguintes aspectos: • Temperatura corporal – temperatura normal: conceito de febre. • Causas – o que pode provocar a febre (infecção viral ou bacteriana). • Sintomas da febre – como o corpo reage e a pessoa se sente. • Tratamento e prevenção.Ela é feita coletivamente, e cada aluno faz as devidas anotações no próprio caderno.A avaliação é feita ao longo do processo, considerando-se o produto das diferentes atividadesrealizadas pelo aluno.O professor pode enriquecer a proposta ao pedir aos alunos que criem “slogans” de prevenção àsdoenças, fixando cartazes na escola ou na própria classe. Para saber mais: Febre Descrição A temperatura normal de uma criança varia de 36,5 a 37,2° C. Nem sempre o aumento datemperatura significa doença associada. Ambientes muito quentes, sol ou agitação em excessopodem elevar a temperatura corporal de crianças, principalmente de bebês. Nestes casos, empouco tempo, após retirada de roupa em excesso ou mudança de ambiente, haverá o retorno àtemperatura normal, sem qualquer intervenção. Causas Apesar de preocupante, a febre infantil é um bom sinal, na maioria dos casos. A febre é ummecanismo de defesa do organismo. Na verdade, a febre não é uma doença, sendo um sintomacomum de diversascausas. Geralmente, a temperatura do organismo pode se elevar comoresposta a uma infecção, seja ela viral ou bacteriana. Nesse caso, a febre é um sinal de que osistema imunológico está reagindo à agressão. Sintomas Alguns sinais indiretos podem ser indicativos de que a criança está com febre: a criança fica coma respiração mais rápida e com o coração acelerado, apática ("caidinha"), podendo, às vezes,ficar pálida e com as extremidades (mãozinhas e pezinhos) frias. Para se ter certeza de que acriança está com febre é necessária a medição da temperatura. Não basta colocar a mão natesta, pois algumas situações deixam a criança mais quente (calor, excesso de roupas,ambientes abafados), mas não correspondem à febre. Diagnóstico Devemos medir a temperatura utilizando um termômetro. O mais comum é o uso de termômetroaxilar, que deve ser mantido em região axilar por 3 minutos até a leitura final da temperatura. Seesta estiver acima de 37,5° C, a criança está com febre. Tratamento Se a criança está com temperatura acima do normal, mas sorrindo, brincando e com bom estadogeral, deve-se tirar o excesso de roupa, ventilar o ambiente e oferecer bastante líquido (água,sucos, sais de reidratação oral, etc.). Banho em água morna ("quente o suficiente somente paraquebrar o gelo") ajuda a diminuir a temperatura. Nunca coloque álcool nesse banho! ATENÇÃO: Entre em contato com o pediatra informando a temperatura, bem como o estado dacriança. Use o antitérmico quando ele receitar, sempre respeitando a dose e o intervalo propostopor ele. Prevenção Não existe forma de se prevenir o estado febril. No entanto, mantendo uma vida saudável e asvacinações em dia, a criança provavelmente crescerá bem e sem problemas. Não se esqueçade levar as crianças periodicamente ao pediatra, para que ele faça o acompanhamento de seucrescimento e desenvolvimento. 018. Vida no Jardim: plantas e animais Disciplina: Ciências Ciclo: Ensino Fundamental - 1ª a 4ª Assunto: Seres vivos: plantas e animais, ciclo, equilíbrio, adaptação, vida Tipo: MetodologiasO livro "Vida no Jardim" envolve animais e plantas que vivem ou freqüentamos jardins dos centros urbanos como praças, parques, casas, condomínios.O texto enfoca uma visita a um desses espaços da cidade, contando como vivem alguns animais eplantas, o que comem, que relações estabelecem com os outros seres vivos e algumas dasadaptações que fazem para sobreviver nesse ambiente. Em cada página há atividades lúdicas,estimulando os alunos a procurarem animais escondidos, verificarem a quantidade de alguns ereconhecê-los no ambiente ilustrado.O livro é composto por ilustrações que misturam desenhos e fotos de seres vivos, retratando deforma atraente e dinâmica o ambiente real. O texto aborda conceitos e conteúdos de forma nãosistematizada. Convida as crianças a observarem os jardins, identificando o que conhecem e o quenão é percebido: cadeias e teias alimentares, relação presa–predador, equilíbrio e desequilíbrioambiental, comportamento animal, ciclo de vida, adaptações dos seres ao ambiente. Além disso,permite abordar a intervenção de agentes externos ao ambiente com atitudes destruidoras, taiscomo a utilização de inseticidas, a eliminação de plantas, entre outros. Há atividadescomplementares ao final do texto e encarte de orientação aos professores.Antes da leitura é recomendável que os alunos manipulem o livro livremente, ressaltando suascaracterísticas: ilustrações, formato, número de páginas, dados sobre o escritor e o ilustrador. Oprofessor pode pedir às crianças para identificar o que é desenho ou foto, animais ou plantasconhecidas ou desconhecidas.A leitura propriamente dita deve ser feita pelo professor, por partes, possibilitando comentários,explicações ou fatos pertinentes.Após a leitura ou conforme o momento da leitura, é possível desenvolver atividades deaprofundamento, tais como: Visita a um jardim • Incentivar os alunos a identificarem, nos locais das observações, plantas e animais queestejam no livro é uma ótima atividade de observação. O professor divide a classe em grupos eseleciona o que eles vão observar. Que características estão na foto, ou desenho, que garantemque aquela planta é a mesma que está no jardim? Qual o nome dado pelos cientistas a esse bichoque aqui a gente chama de ....? • Após a visita, o professor organiza coletivamente as informações e cada grupo elabora umtexto com desenhos ou fotos. Outros locais podem ser estudados: as proximidades da escola, aprópria escola, a rua etc., dependendo da região. Escrita de texto • Com base na leitura, os alunos podem fazer um relato do que observaram. “Vimos que napraça existem tais e tais plantas, um tipo de bicho que parece um grilo e que não vimos nolivro...” e assim por diante. Os textos podem ser expostos no mural da classe ou organizados empequenos livros. Exposição de desenhos de observação dos animais e plantas • Solicite aos alunos que, em grupos, observem e desenhem animais e plantas e, depois,montem uma exposição. Junto à amostra deverá constar um pequeno relato das características emodo de vida do animal ou planta. Observação : • Leia as dicasMontagem de minhocárioeConstrução de terrário. • Para trabalhar cadeia e teias alimentares utilize o vídeo Ciências – Ecologia e MeioAmbiente – Volume 6: Os Seres Vivos – SBJ Produções – Rua Campevas, 313 - cj. 12 – Perdizes –São Paulo – SP – CEP 05016-010. Para saber mais: Montagem de minhocário Disciplina: Ciências Ciclo: Ensino Fundamental - 5ª a 9ª Assunto: Seres vivos Tipo: MetodologiasNo estudo dos seres vivos, a observação do ambiente natural favorece odesenvolvimento dashabilidades de observar, levantar hipóteses, discutir e experimentar. Nesse sentido, a montagemde um minhocário ajuda na construção de projetos de investigação sobre a influência da minhocana decomposição de detritos orgânicos e da luz no comportamento das minhocas. Material e procedimentos para a construção do minhocário • encher um pote de vidro ou plástico incolor com camadas alternadas de terra, areia e pó de giz; • acrescentar água, vagarosamente, até umedecer todas as camadas; • colocar na superfície três ou quatro minhocas e uma folha de alface.Monte quatro minhocários, divida os alunos em grupos de trabalho e peça-lhes que observem: • o que os animais fazem assim que colocados no viveiro; • o que ocorre com dois viveiros descobertos sob a influência da luz; • o que ocorre com dois viveiros no escuro, cobertos com papel ou pano preto.A cada semana programe momentos de observação e registro: a) data da observação; b)descrição do que foi observado; c) material utilizado; d) alterações.Após quatro semanas, socialize o trabalho dos grupos e elabore, coletivamente, a conclusão: aminhoca atua na formação e manutenção da fertilidade do solo porque afofa a terra e seutratamento digestivo aumenta o teor de nutrientes vegetais assimiláveis pelas plantas. Oambiente úmido, rico em matéria orgânica e escuro, é favorável à vida da minhoca.Ao desativar o minhocário, coloque as minhocas em um jardim ou horta. É uma boa oportunidadepara o exercício do respeito aos seres vivos. Construção de terrário Disciplina: Ciências Ciclo: Ensino Fundamental - 5ª a 9ª Assunto: Ciclo da água Tipo: MetodologiasNas aulas sobre o ciclo da água, é interessante que os alunos observem umasimulação do ambiente natural, para compreender o processo de condensação da água causadopela evaporação.A construção de um terrário é uma ótima alternativa para essa finalidade. O professor pode dividira classe em grupos e solicitar aos alunos que tragam um vidro incolor de boca larga e com tampa.Deve colocar no interior do recipiente uma camada de pedregulho (pedrinhas de aquário) e outrade terra vegetal (usada para vaso de planta). Depois é preciso umedecer a terra com água eplantar vários tipos de folhagenspequenas ou flores, como a violeta e a maria-sem-vergonha. Porfim, acrescentar um pequeno tronco com folhas em broto. O vidro deve estar limpo e ser bemtampado, para posterior observação.É importante desenvolver um processo de observação por, aproximadamente, quatro semanas. Osalunos irão perceber que a evaporação é visível quando a água estiver condensada em gotas naslaterais e na parte superior do vidro. As gotas, com o peso, cairão, simulando a chuva eumedecendo novamente a terra. Completa-se o ciclo da água.A atividade pode ser realizada em grupo e cada um deve registrar sua observação em cartaz comdata, descrição do observado e conclusão do grupo. Cada grupo socializa as suas conclusões e oprofessor coordena a síntese coletiva, ampliando a experiência para a dimensão do ecossistemaplanetário.No fim da atividade, os terrários podem ser expostos em eventos escolares, como Feira deCiências ou Semana Cultural. 019. A volta dos mortos-vivos Disciplina: Educação Física Ciclo: Ensino Fundamental - 1ª a 4ª Assunto: Jogo motor Tipo: JogosO jogo “A volta dos mortos-vivos” é uma adaptação do tradicional jogo daqueimada que promove uma participação mais ativa das crianças durante toda sua duração.Trabalha com as habilidades de arremesso e recepção da bola e a capacidade de se esquivar deum arremesso.O espaço ideal para esse jogo é uma quadra de voleibol, ou seja, um retângulo de 9 por 18metros, com uma linha central atravessando a lateral maior. O jogo é uma espécie de “contrário” da tradicional “queimada”.As crianças são divididas em duas equipes, sendo que apenas duas de cada equipe começam o jogo dentro de seu próprio campo, representando os “vivos”; enquanto as demais ficam no “cemitério”, que é ao redor do campo adversário (veja esquema ilustrativo).O objetivo dos jogadores que estão “mortos” é voltarem a ser “vivos”, o que acontece quando “queimam” alguém da outra equipe. “Queimar” significa fazer com que a bola atinja o corpo do colega e caia no chão logo em seguida. Se o colega consegue agarrar a bola arremessada, ou se abola bate no chão antes de atingi-lo, ele não é considerado queimado.Os que estão “vivos” precisam ajudar os “mortos” da equipe a voltarem, passando a bola para elestentarem queimar os colegas da outra equipe. A primeira equipe em que todos os “mortos” conseguirem voltar para seu campo é considerada vencedora.Ao término do jogo, o professor promove uma discussão com os alunos sobre as diferenças entreo novo jogo vivenciado e a queimada, nos aspectos que considerar mais relevantes, por exemplo,motivação, cooperação nas equipes, dinamicidade, interação entre colegas com níveis dehabilidade diferenciados, entre outros. 020. Boneco articulado Disciplina: Educação Física Ciclo: Ensino Fundamental - 1ª a 4ª Assunto: Consciência corporal e articulações Tipo: MetodologiasAs atividades que estimulam o conhecimento do próprio corpo pelo aluno, explorando limites epossibilidades de movimentos, desenvolvem a consciência corporal desde as primeiras séries.Desse modo, essa proposta tem como objetivo propiciar que a criança perceba o significado deuma articulação e seja capaz de identificar as grandes articulações em seu próprio corpo.Depois de conversar em roda com os alunos sobre o trabalho a ser feito, organize a turma emduplas e entregue a elas canetas e duas folhas grandes de papel. Peça, então, que uma dascrianças se deite sobre a folha e a outra faça o contorno do corpo do colega. Lembre-se deorientar o grupo de alunos deitados para que fechem os olhos, relaxem e fiquem bem quietinhos,imóveis. Aos que fazem o contorno, que sejam cuidadosos e cuidem do “corpo” do colega.Com os desenhos prontos, as crianças completam sua própria imagem, acrescentando olhos,boca, nariz, unhas, óculos, roupas. Feito isso, questione as duplas sobre as principais articulaçõesque permitem os movimentos corporais e peça-lhes que as identifiquem em si próprios e nodesenho.Proponha, então, que separem, com a tesoura, as duas peças de cada articulação móvel, fixandoum colchete entre elas, o que vai permitir, de fato, o movimento do corpo desenhado.Organize os bonecos em um varal na classe ou guarde-os para outras atividades 021. Jogue tênis com raquete adaptada Disciplina: Educação Física Ciclo: Ensino Fundamental - 1ª a 4ª Assunto: Jogo motor Tipo: MetodologiasEsta atividade tem como objetivo fazer com que os alunos desenvolvam a criatividade eparticipem da experiência de “jogar tênis”, desenvolvendo habilidades e capacidades comorebater, desenvolver a orientação espaço-temporal e a coordenação motora grossa.Material necessário para a raquete: um cabide de arame, pedaços de arame, uma meia-calça deseda e fita crepe. O professor pode ter por perto um alicate para resolver pequenos problemas.A proposta é que as crianças deformem o cabide com as próprias mãos, transformando-o em umaforma arredondada ou oval com um cabo reforçado por um arame duplo, como nas raquetes. Títulos que você não encontra em nenhum outro lugar Experimente o Scribd de GRAÇA por 30 dias para acessar mais de 125 milhões de títulos sem anúncios ou interrupções! Iniciar Teste Gratuito Cancele quando quiser. Veste-se, então, a cabeça da raquete com uma perna de uma meia- calça de seda e enrola-sebastante fita crepe no cabo da mesma, fixando-se assim a meia-calça no arame.Uma bola de meia é ideal para ser usada com esse tipo de raquete, permitindo uma exploração domaterial, tanto em propostas individuais, quanto em duplas, ou mesmo em pequenos grupos.Os alunos podem controlar a bola com a própria raquete: • bater com a raquete na bola consecutivamente; • bater na bola, andando para frente ou para trás; em cima de uma linha; • acertar um determinado alvo com uma bola jogada pela raquete.As propostas em duplas podem envolver jogos sem rede; com rede baixa ou alta; com ou semlimitação de campo; com ou sem limitação de número de “raquetadas” por jogador.Em grupos, os jogos podem ser em rodinhas, e seu objetivo é não deixar a bola cair no chão. Adistância entre os jogadores vai se alterando https://pt.scribd.com/archive/pmp_checkout?doc=86778981&metadata=%7B%22context%22%3A%22pmp%22%2C%22action%22%3A%22start_trial%22%2C%22logged_in%22%3Afalse%2C%22platform%22%3A%22web%22%7D segundo o domínio das habilidades envolvidas. Cabetambém a sugestão de jogos com rede, envolvendo três contra três, quatro contra quatro.As próprias crianças podem ir elaborando seu jogo, conversando sobre as regras, que devem ser,sempre, mediadoras do desafio e do prazer. O professor deve estar atento para sempre colocarnovos desafios, capazes de provocar uma desestabilização momentânea e a busca de um sucesso. Texto original: Iza Anaclêto e Mônica Arruda Xavier 022. Dupla dinâmica Disciplina: Educação Física Ciclo: Ensino Fundamental - 1ª a 4ª Assunto: Jogo motor Tipo: JogosPela sua natureza lúdica, os jogos são importantíssimos porque permitem às crianças exercitarsuas habilidades e construir a própria identidade como um ser único no grupo, pelo exercício diáriocom a diversidade.Essa vivência coletiva é rica em aprendizagens sociais porque permite à criança lidar com perdas eganhos, frustrações, limitações pessoais, companheirismo, conflitos, tão fundamentais à suaformação. É nessa relação que a criança tem a chance de perceber mais intensamente que aconvivência exige um exercício árduo e diário, um trabalho constante. E o olhar permanentementeatento do professor é muito importante para que essas crianças tenham a possibilidade de setornar pessoas solidárias e comprometidas com o bem-estar social.Em uma situação de jogo, o professor deve estar preparado para lidar com os conflitos. Não deveevitá-los ou minimizá-los porque eles criam uma situação privilegiada para o questionamento e aconstrução de valores fundamentais para essa faixa etária.Nessa medida, as interrupções durante a aula,
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