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Estética Corporal Material Teórico Responsável pelo Conteúdo: Profª. Esp. Paula França Revisão Textual: Prof.ª Me. Sandra Regina Fonseca Moreira Flacidez Muscular • Tissular e Muscular Corporal; • Eletroestimulação na Musculatura Estriada em Baixa Frequência; • Corrente Russa; • Corrente Aussie; • Correlacionando Informações. • Avaliar a fl acidez muscular, diferenciando-a de fl acidez tissular; • Selecionar recursos de tratamento adequados, seguros e efi cazes, de modo individual e personalizado; • Tratar de modo seguro e efi caz a fl acidez muscular; • Orientar sobre práticas de vida diária que contribuem para o sucesso do tratamento. OBJETIVOS DE APRENDIZADO Flacidez Muscular Orientações de estudo Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua formação acadêmica e atuação profissional, siga algumas recomendações básicas: Assim: Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e horário fixos como seu “momento do estudo”; Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo; No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você tam- bém encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados; Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus- são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e de aprendizagem. Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte Mantenha o foco! Evite se distrair com as redes sociais. Mantenha o foco! Evite se distrair com as redes sociais. Determine um horário fixo para estudar. Aproveite as indicações de Material Complementar. Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma Não se esqueça de se alimentar e de se manter hidratado. Aproveite as Conserve seu material e local de estudos sempre organizados. Procure manter contato com seus colegas e tutores para trocar ideias! Isso amplia a aprendizagem. Seja original! Nunca plagie trabalhos. UNIDADE Flacidez Muscular Tissular e Muscular Corporal A flacidez corporal na estética pode ser analisada por dois fatores distintos, a flacidez tecidual (tissular) na estrutura da pele e a flacidez muscular, que ocorre no tecido muscular estriado. A contração muscular, enquanto o músculo antagonista, simultaneamente rela- xa, provoca o movimento muscular. Algumas células corporais são especializadas na recepção de sinais e em sua trans- missão. São as denominadas células excitáveis nervosas e musculares, que reagem rapidamente a cada estímulo, modificando a sua própria carga elétrica. O sistema muscular é o principal responsável pelos movimentos do corpo hu- mano. Este é constituído por células alongadas que contêm grande quantidade de filamentos citoplasmáticos. Esses filamentos são proteínas constituídas de actina e miosina, responsáveis pela contração. Sendo o sistema muscular responsável pelos movimentos do corpo no interior das células, possuímos fibras contráteis. No entanto, ao redor do conjunto de miofi- brilas de uma fibra muscular esquelética, situa-se o retículo sarcoplasmático especia- lizado no armazenamento de íons cálcio. Os músculos esqueléticos estão revestidos por uma lâmina delgada de tecido conjuntivo, o perimísio, que manda septos para o interior do músculo, septos a partir dos quais surgem divisões sempre mais delgadas, ficando o músculo dividido em feixes (primários, secundários, terciários). O revesti- mento dos feixes menores (primários), chamado endomísio, envia para o interior do músculo membranas delgadíssimas que envolvem cada uma das fibras musculares. A fibra muscular é uma célula cilíndrica ou prismática, longa, de 3 até 12 centímetros, que possui um aspecto de filamentos fusiforme, tendo, no seu interior, muitos núcleos. Assim, podemos dizer que um músculo esquelético é um pacote formado por longas fibras. Disponível em: http://bit.ly/2JAbSH4 Ex pl or A contração do músculo esquelético é voluntária e ocorre pelo deslizamento dos filamentos de actina sobre os de miosina. Nas pontas dos filamentos de miosina, existem pequenas projeções capazes de formar ligações com certos sítios dos fila- mentos de actina, quando o músculo é estimulado. Essas projeções de miosina pu- xam os filamentos de actina, forçando-os a deslizar sobre os filamentos de miosina. Isso leva ao encurtamento das miofibrilas e à contração muscular. As células do sistema muscular são normalmente controladas pelo sistema ner- voso central, ou seja, cada músculo possui o seu nervo motor e divide-se em muitos ramos para controlar todas as células do músculo através de impulso volun- tário e involuntário (Figura 1 – Contração muscular). Portanto, quando o impulso nervoso passa através do nervo, a placa motora transmite o impulso para células musculares determinando a sua contração. Com relação ao impulso voluntário, 8 9 este resulta de um ato de vontade, porém, se o impulso parte de uma porção do sistema nervoso sobre o qual o indivíduo não tem controle consciente, diz-se que o músculo é involuntário. Contração Muscular – http://bit.ly/2LYDrv5 Ex pl or A contração muscular voluntária recruta, preferencialmente, as fibras do tipo I e, segundo a contração por estimulação elétrica, recruta, em primeiro lugar, as fibras do tipo II. Conforme Lima & Rodrigues (2012), as fibras musculares se diferenciam estrutu- ralmente, histoquimicamente e metabolicamente e, assim, podem ser classificadas em duas categorias principais: as fibras tipo I e tipo II. Entende-se que as fibras do tipo I são de contração lenta e as fibras tipo II de contração rápida. A maioria dos grupos musculares dispõe de uma combinação igual de fibras tipo I e tipo II, embo- ra em alguns grupos predominem as fibras de contração lenta ou fibras de contra- ção rápida. Vários fatores podem influenciar a quantidade do tipo de fibra existente, dentre eles, a genética, níveis hormonais no sangue e prática de exercícios. Figura 1 – Fibra muscular tipo I e tipo II Fonte: Reprodução Tecido Muscular Estriado A flacidez muscular estética ocorre especificamente nos músculos estriados, que promovem o movimento do corpo e a sustentação corporal. Importante! Estudos comprovam que o músculo esquelético é um tecido altamente “plástico” (com grande capacidade de adaptação), que responde tanto ao uso, quanto ao desuso. A flacidez muscular pode ser desencadeada por vários fatores: genético, envelheci- mento, nutrição, inatividade física. Importante! 9 UNIDADE Flacidez Muscular Com a idade, a perda de massa muscular normalmente apresenta as seguin- tes características: • Fase lenta: ocorre entre os 25 e 50 anos. A perda de massa muscular é em torno de 10%; • Fase rápida: ocorre entre os 50 e os 80 anos. Ocorre uma perda adicional de 40% de massa muscular. Além disso, o envelhecimento acarreta a perda de fi- bras rápidas, particularmente do Tipo IIb, e o aumento de fibras lentas. Eletroestimulação na Musculatura Estriada em Baixa Frequência A base dessas correntes é a produção de contrações musculares semelhantes às contrações dos exercícios ativos para aumento da força em geral, manutenção da musculatura estriada e procedimentos estéticos de flacidez muscular. Figura 2 – Eletroestimulação Muscular Fonte: Getty Images As correntes elétricas utilizadas na eletroestimulação da musculatura estriada são: • Correntes Variáveis de Baixa Frequência Pulsadas (CVP) ou Correntes Polarizadas;• Correntes Variáveis de Baixa Frequência Alternadas (CVA) ou Correntes Des- polarizadas. 10 11 Correntes Variáveis de Baixa Frequência Pulsadas (CVP) ou Correntes Polarizadas Características: • Tipos de onda – Unidirecional - retangular, senoidal e quadrada. Na corrente pulsada, quando aplicada em soluções eletrolíticas, os íons são atra- ídos constantemente de acordo com a polaridade oposta do eletrodo. Os benefícios e os efeitos dessas correntes na musculatura estriada são indis- cutíveis, mas temos que levar em conta alguns aspectos. Principais Aspectos Físicos e Químicos: • Possuem efeitos químicos polares semelhantes aos produzidos pela corrente contínua, porém, de intensidade muito menor; • O que se tem observado é que muitos impulsos na mesma polaridade tornam as correntes para a eletroestimulação na musculatura estriada mais incômoda e desagradável; • O polo negativo gera uma contração mais intensa e vigorosa. As correntes pulsadas (polarizadas) devem ser utilizadas em situações muito con- cretas, como, por exemplo, grupos musculares específicos (após a gestação). Correntes Variáveis de Baixa Frequência Alternadas (CVA) ou Correntes Despolarizadas Características: • Tipo de onda – Bidirecional – senoidal, quadrada e retangular. A corrente alternada é definida como tendo o fluxo bidirecional ininterrupto. Essas correntes, quando aplicadas em soluções eletrolíticas, os íons movimen- tam-se hora para frente, hora para trás, de acordo com a polaridade oposta do eletrodo. Principais Aspectos Físicos e Químicos: • Não possuem efeitos químicos (polares); • O que se tem observado é que os impulsos ininterruptos tornam as correntes para a eletroestimulação na musculatura estriada menos incômoda e mais agradável; • As intensidades das contrações são idênticas, tanto o polo negativo como o polo positivo. As correntes bidirecionais despolarizadas destinam-se, sobretudo, à potencializa- ção da força e da tonicidade muscular. 11 UNIDADE Flacidez Muscular Características das Correntes para a Eletroestimulação na Musculatura Estriada • Intensidade: possuir umbral liminar ou umbral de excitação (intensidade míni- ma necessária para se obter uma contração muscular) miliampere mA; • Frequência (Hz): estudos comprovam que a musculatura estriada responde melhor a uma frequência de 80 até 300 Hz; • Tempo de Contração: é necessário um tempo mínimo suficiente de emissão de descarga ou rajadas de impulsos para que ocorra a contração; • Tempo de Repouso: é necessário que ocorra um intervalo suficiente entre uma contração e outra para que haja o relaxamento completo das fibras musculares. • Colocação dos Eletrodos: origem e inserção do músculo. Efeitos Fisiológicos • Desenvolvimento da musculatura; • Atua na circulação arterial e venosa; • Produz um aumento da tonicidade muscular. Contraindicações das correntes variáveis • Fraturas ósseas recentes; • Hemorragias ativas; • Marca passo; • Processos infecciosos; • Diagnósticos de flebites, varizes, tromboflebites, entre outros; • Não tratar locais com implantes metálicos, especialmente ao usar corren- tes unidirecionais. Corrente Russa O termo Corrente Russa foi aplicado aos eletroestimuladores com uma saída de corrente de onda senoidal com uma frequência portadora de aproximadamente 2.500 até 5.000 Hz, modulada de forma a produzir 50 bursts por segundo (bps). Essa forma de estimulação foi promovida comercialmente como “estimulação russa”. É improvável que o motivo para se usar uma frequência portadora de 2.500 Hz seja apenas o fato de que tal frequência ser única em relação ao conforto da estimulação; essa frequência foi escolhida porque uma frequência na faixa de 2.500 Hz implica em pulsos cujas durações estão na ordem de 50 até 200 microssegundos, represen- tando uma faixa relacionada a uma estimulação relativamente confortável. 12 13 A Corrente Russa (corrente de média frequência modulada em baixa frequência) tem a função de produzir eletroestimulação na musculatura estriada, e possui as seguintes características: • Frequência portadora: 2.500 Hz; • Modulação: 20 Hz, 50 Hz; • Tipo de pulso: Retangular; • Intervalo: 10 ms. Importante! Principais aspectos físicos e químicos: • São correntes variáveis alternadas despolarizadas bipolares; • Não possuem efeitos químicos (polares); • As intensidades das contrações são idênticas, tanto o polo negativo como o polo positivo. Trocando ideias... Tempo de Contração (ON Time ou Tempo ON) e de Repouso (OFF Time ou Tempo OFF): Podemos modular o tempo em que a corrente passa para os tecidos, assim como o tempo em que ela cessa sua passagem. ON Time, ou Tempo ON, é o tempo em que um trem de pulso ou uma série de bursts (rajadas) é fornecido em uma aplicação terapêutica, ou seja, quando há a contração muscular. OFF Time, ou Tempo OFF, é o tempo entre trens de pulsos ou uma série de bursts, ou seja, é quando cessa a con- tração muscular. Rampa de Subida (Rise) e Descida (Decay) Outra modulação encontrada mais frequentemente na estimulação elétrica clí- nica é a modulação de rampa. A rampa determina um aumento ou diminuição gradativa da duração de pulso, da amplitude de pulso, ou ambos, dentro de um determinado período de tempo, variando normalmente de 1 até 5 segundos, o que permite, assim, um aumento ou diminuição gradual da contração muscular. O aumento progressivo da carga do pulso é chamado de rampa de subida, ou Rise, e a diminuição gradual da carga até o fim do tempo ON é chamada de rampa de descida, ou Decay. A rampa tem como função dar um aspecto mais fisiológico à contração eletroes- timulada, pois, diferentemente das correntes sem rampas, ditas correntes de pulso brusco, a contração inicia e termina de forma abrupta, proporcionando desconforto 13 UNIDADE Flacidez Muscular e receio ao paciente já que, algumas vezes, ele se assusta quando a corrente se inicia ou termina. Intensidade (Amplitude) Os controles de amplitude de corrente são rotulados de “intensidade” ou “volta- gem”, e num determinado aparelho, os números expressos no controle de emissão de corrente, variando de 1 até 10, por exemplo, indicam o nível de saída de estimu- lação, do mais baixo ao mais alto. Corrente Aussie A Corrente Aussie é classificada como uma corrente alternada de média frequên- cia, modulada em bursts de curta duração. A corrente pode ser utilizada para a es- timulação sensorial e motora. Para a estimulação motora, a frequência de 1KHz até 4 KHz e duração de bursts iguais a 2ms são os parâmetros de eleição. A frequência de modulação dos bursts deve ser igual a 50 Hz, podendo ser modificada de acordo com a avaliação clínica do paciente, entre valores de 20Hz até 70Hz. A modulação em rampa é necessária para que a fadiga e lesões musculares sejam evitadas. Corrente Russa / Corrente Aussie – Posicionamento de Eletrodos O posicionamento dos eletrodos deve respeitar a origem e inserção muscular, posicionados em pares com polo positivo (representado na figura 3 pela cor verme- lha) e negativo (representado pela cor preta na figura 3). Figura 3 – Posicionamento de eletrodos Fonte: Adaptação de Sobotta, 2018 14 15 Protocolo de Eletroestimulação com Corrente Russa – Dosimetria • Frequência 2500 Hz; • Tempo: 20 minutos; • Rise: 2; • Decay: 2; • Time ON: 5; • Time OFF: 5. Frequência de tratamento: até 3 vezes por semana em dias alternados. Correlacionando Informações Aprendemos sobre flacidez, que esta pode ser classificada como tissular (quando compreende pele) e muscular (quando compreende músculo). Mas, como identificar e diferenciá-las? A flacidez tissular se identifica com aspecto de pele “solta”, com perda de con- torno do segmento. A melhor forma de avaliar é fazendo o teste de pinçamento (Figura 5 – Teste de pinçamento). Figura 4 – Teste de Pinçamento Fonte: Getty Images N este, realizamos uma prega com os dedos indicador e polegar, realizando uma pin- ça e verificando o quanto este tecido cede e quanto tempo demoraa voltar ao seu esta- do normal. Neste teste, podemos identificar flacidez tissular leve, moderada ou intensa. Já a flacidez muscular é avaliada realizando contração muscular contra resistên- cia ao movimento e na observação do movimento que o músculo avaliado produz. Na presença de flacidez muscular, o músculo apresenta-se, no exame físico, sem tonicidade, ao movimentar-se apresenta um aspecto de gelatina. 15 UNIDADE Flacidez Muscular Podemos ainda ter a associação dos dois tipos de flacidez. O que é necessário entender é que cada tratamento tem focos diferentes e recursos que possuem meca- nismos de ação diferentes para que possamos atingir as duas afecções estéticas. A flacidez muscular sempre requer recrutamento de fibras musculares, e isto é possível através de contrações musculares ativas e ativo-assistidas. Este recrutamento é possível com atividade física, tanto com contração isométrica quanto com contração isotônica. Vale lembrar que hipertrofia muscular não é competência do esteticista, bem como trabalho com tônus muscular, que é correspondente às lesões do sistema nervoso central. O recurso que a esteticista tem a seu favor para auxiliar na melhora da tonicida- de muscular é a estimulação elétrica neuromuscular. A corrente mais utilizada na estética para EENM é a corrente russa. Importante! A corrente russa pode ser realizada até 3 vezes por semana, com intervalo de pelo menos 24 horas. Você Sabia? Esse período de repouso muscular é imprescindível para a recuperação do tecido. A estimulação excessiva do tecido muscular pode levar ao acúmulo de ácido lático e consequente fadiga muscular, o que favorece o surgimento de lesões musculares. Para a flacidez tissular, temos como padrão ouro para o tratamento de flacidez tissular a radiofrequência, associada ou não a outros recursos. Quando associamos o tratamento dessas duas afecções estéticas, priorizamos tratá- -las em sessões diferentes. Ainda explorando a flacidez tissular, temos os recursos cosméticos que nos auxi- liam neste tratamento. Exemplos disso, temos a argila amarela que, além de hidra- tar a pele, auxilia na firmeza desta por influência do silício nela presente. Para os tratamentos que utilizem a radiofrequência, recomenda-se o uso de ácido ascórbico, que estimula a liberação de substâncias precursoras de colágeno, como procoláge- no e tropocolágeno, que estimularão a síntese de colágeno de melhor qualidade. Hidratação e ativos firmantes são imprescindíveis para uma boa resposta bioló- gica ao tratamento. Os clientes que tratam flacidez muscular devem ser orientados a realizar ativida- de física sob orientação de um educador físico. 16 17 Material Complementar Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade: Livros Eu sei Eletroterapia AGNE, J. E. Eu sei Eletroterapia. Santa Maria: Pallotti, 2011. Eletrotermofototerapia AGNE, J. E. Eletrotermofototerapia. Santa Maria: O Autor, 2013. Tratamento da Flacidez e Diástase do Reto-abdominal no Puerpério de Parto Normal com o Uso de Eletroestimulação Muscular com Corrente de Média Frequência – Estudo de Caso BORGES, F.S.; VALENTIN, E.C. Tratamento da flacidez e diástase do reto-abdominal no puerpério de parto normal com o uso de eletroestimulação muscular com corrente de média frequência – estudo de caso. Revista Brasileira de Fisioterapia Dermato-Funcional, v. 1 n. 1, 2002. A Estimulação Russa no Fortalecimento da Musculatura Abdominal LIMA, E.P.F.; RODRIGUES, G.B.O. A estimulação russa no fortalecimento da musculatura abdominal. ABCD Arq Bras Cir Dig, 2012. p. 125-128. A Eletroestimulação pode ser considerada uma Ferramenta Válida para Desenvolver Hipertrofia Muscular? PERNAMBUCO, A.P.; CARVALHO, N.M.; SANTOS, A.H. A eletroestimulação pode ser considerada uma ferramenta válida para desenvolver hipertrofia muscular? Fisioter Mov. 2013 jan/mar, p.123-31. 17 UNIDADE Flacidez Muscular Referências BORGES, F. S. Dermato Funcional: Modalidades Terapêuticas nas Disfunções Estéticas. São Paulo: Editora Phorte, 2010. CUCÉ, L. C.; FESTANETO, C. Manual de Dermatologia. São Paulo: Ed. Atheneu, 2001. FONSECA, A.; PRISTA, L. N. Manual de Terapêutica Dermatológica e Cosme- tológica. São Paulo: Editora Roca, 2000. 18
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