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0101 FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DE SINOP (FACISAS) CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO MUSEU DA MÚSICA MARCOS PIMENTA DE OLIVEIRA SINOP-MT 2020 1101 MARCOS PIMENTA DE OLIVEIRA MUSEU DA MÚSICA Trabalho Final de Graduação, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Sinop (FACISAS), como exigência para obtenção do título de Bacharel em Arquitetura e Urbanismo. Orientador(a): Prof(ª) Priscida Daher Russo Dias Carnot SINOP-MT 2020 2101 MARCOS PIMENTA DE OLIVEIRA MUSEU DA MÚSICA Este trabalho foi julgado e aprovado pela Banca examinadora para a Obtenção do grau de Bacharel no Curso de Arquitetura e Urbanismo, da FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DE SINOP (FACISAS). Sinop, _______de _______ de 2020. BANCA EXAMINADORA _____________________________ ______________________________ Professor(a) Professor(a) ____________________________ Professor(a) Orientador(a) 3101 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho a deus primeiramente, pois sem ele não estaria aqui, dedico a minha família e aos amigos e colegas de trabalho e de sala. 4101 AGRADECIMENTO Agradeço primeiramente à Deus, depois toda minha família e meus amigos. Assista 5101 Epígrafe ‘’Acredito que as coisas podem ser feitas de outra maneira e que vale a pena tentar.’’ (Zaha Hadid) 6101 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 Imagem do Museu Imperial..........................................................................14 Figura 2 Imagem do Museu Imperial..........................................................................14 Figura 3 Museu de Atenas, criado entre 1866 e 1889.................................................17 Figura 4 Piano, museu de Bruxelas............................................................................18 Figura 5 Museu de Ennigaldi-Nanna, localizado no Iraque.......................................19 Figura 6 historiadores o mais antigo do mundo.........................................................19 Figura 7 Museu nacional de Florença.......................................................................20 Figura 8 Museu nacional- RJ (Local onde viveu D. Pedro ll).....................................21 Figura 9 Museu nacional, primeiro pavimento- RJ (Local onde viveu D. Pedro ll)....21 Figura 10 Museu nacional, segundo pavimento- RJ (Local onde viveu D. Pedro........22 Figura 11 Museu nacional, terceiro pavimento- RJ (Local onde viveu D. Pedro ll)......22 Figura 12 Museu do Prado, fachada.........................................................................23 Figura 13 Museu do Prado, planta............................................................................23 Figura 14 Método projetual Breaux-Arts....................................................................24 Figura 15 Centro cultural da argentina no estilo Beaux Arts.....................................24 Figura 16 Teatro Municipal do Rio de Janeiro (Obra em construção).......................25 Figura 17 Teatro Municipal do Rio de Janeiro...........................................................25 Figura 18 Projeto feito pelo arquiteto Durand............................................................26 Figura 19 Projeto feito pelo arquiteto Durand............................................................26 Figura 20 Altes Museum............................................................................................27 Figura 21 Altes Museum............................................................................................27 Figura 22 Projeto da Cidade da música....................................................................29 Figura 19 Projeto da Cidade da música ...................................................................29 Figura 20 Projeto Cidade da Música........................................................................30 Figura 21 Detalhes...................................................................................................31 Figura 22 A Cidade da Música..................................................................................31 Figura 23 Parte interna do cidade da música...........................................................32 Figura 24 Pessoas assistindo espetáculos................................................................33 Figura 25 um dos espaços da cidade da música......................................................34 Figura 26 acessibilidade na cidade da música..........................................................34 Figura 27 Livraria.......................................................................................................35 7101 Figura 28 Entrada da cidade das artes......................................................................35 Figura 29 Entrada da cidade das artes......................................................................36 Figura 30 Pilares que sustetam................................................................................36 Figura 31 Pilares que sustentam estrutura................................................................37 Figura 32 Sala de apresentações.............................................................................37 Figura 33 Fachada....................................................................................................38 Figura 34 Janelas......................................................................................................38 Figura 35 Estrutura...................................................................................................39 Figura 36- Vista.........................................................................................................39 Figura 37 Escadas.....................................................................................................40 Figura 38 sala de espetáculo lotada.........................................................................40 Figura 39 Janelas......................................................................................................41 Figura 40 Planta .......................................................................................................41 Figura 41Planta.........................................................................................................42 Figura 42 Planta........................................................................................................42 Figura 43 Fachada museu da imagem e som...........................................................43 Figura 44 Objetos antigos..........................................................................................44 Figura 45 objetos antigos..........................................................................................44 Figura 46 Objeto antigo.............................................................................................45 Figura 47 Objeto antigo.............................................................................................45 Figura 48 Conforto ambiental através da vegetação.................................................48 Figura 49-Cores claras..............................................................................................48 Figura 50 Piso vinílico................................................................................................50 Figura 51 Lã de vidro entre tijolos duplados..............................................................50Figura 52 Espuma acústica.......................................................................................54 Figura 53 Esquadrias de PVC...................................................................................52 Figura 54 Deficientes visuais.....................................................................................53 Figura 55 Acessibilidade para cegos.........................................................................54 Figura 56 Rampa para cadeirantes...........................................................................54 Figura 57 Mesa adequada para cadeirantes.............................................................55 Figura 58 Grandes vãos para iluminação natural......................................................57 Figura 59 Museu na Holanda....................................................................................58 8101 Gráfico 1 Sustentabilidade.........................................................................................59 Gráfico 2 Usaria o local onde a sustentabilidade é presente......................................60 Gráfico 3 Importância do Museu na Região...............................................................60 Gráfico 4 Necessidade de um Museu.........................................................................61 Gráfico 5 Local de Implantação na região..................................................................61 Gráfico 6 Criação de salas de música no geral...........................................................62 9101 RESUMO A proposta deste trabalho consiste na valorização da música para a cidade de Sinop- MT. Este projeto arquitetônico visa apresentar melhor inserção do Museu da Música. A edificação é um projeto novo localizado na Região que dá acesso aos condomínios de alto padrão, mas localizado em bairro de classe média e baixa em seu entorno, formando assim um trabalho de urbanismo bem delineado, tendo uma grande pista de caminhada em frente ao terreno escolhido. O grande desafio é elaborar uma proposta arquitetônica compatível com um ambiente harmônica para instrumentos dos mais variados tipos, visando enternecer tanto a população local quanto visitantes. Esta proposta agrega características locais com o estilo contemporâneo. Museus se tornaram um símbolo contemporâneo de nossa cultura, aparecendo como solução em áreas e cidades diferentes e como um grande articulador de relações sociais. Cada vez mais os museus se distanciam do modelo tradicional europeu voltado para a conservação e buscam desenvolver o poder transformador da arte e uma interati- vidade com o público de forma que este não seja um mero espectador, mas também participante Palavras–chave: Museu cultural; Lazer; Cidadania; Acolhimento. 10101 ABSTRACT The purpose of this work consists of valuing music for the city of Sinop-MT, translated through an architectural project that aims at the better insertion of the Museum of Music. The building is a new project located in the Region that gives access to high standard condominiums, more located in the middle and lower class neighborhood in its surroundings to a well-designed urban work, with a large walking trail in front of the chosen terrain. The great challenge is to work on a design where there are effective concerns with, preservation and its use for both the local population and its visitors. In this proposal, it was substantial to understand and respect the wishes of the contemporary world so that the proposal does not detract from the value of the region. Museums have become a contemporary symbol of our culture, appearing as a solution in different areas and cities and as a great articulator of social relations. More and more museums are distancing themselves from the traditional European model for conservation and seek to develop the transformative power of art and interactivity with the public so that they are not merely spectators, but also participants. Keywords: Cultural museum; Recreation; Citizenship; Welcome. 11101 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ................................................................................................... 13 2 JUSTIFICATIVA ................................................................................................. 14 3 OBJETIVOS ....................................................................................................... 15 3.1 OBJETIVO GERAL....................................................................................... 15 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ...................................................................... 155 4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ........................................................... 16 5 REFERENCIAL TEÓRICO ................................................................................. 17 5.1 HISTÓRIA DO MUSEU..........................................................................................................17 6 ESTUDO DE CASO............................................................................................ 29 6.1 CITÉ DE LA MUSIC ........................................ ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 6.2 CIDADE DAS ARTES ................................................................................... 35 6.3 MUSEU DA IMAGEM ..................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 7 DIRETRIZES CONSTRUTIVAS ............................................................................. 47 7.1 CONFORTO AMBIENTAL ............................................................................ 47 7.2 CONFORTO ACÚSTICO ............................................................................. 49 7.3 ACESSIBILIDADE ........................................................................................ 52 7.4 ARQUITETURA SUSTENTÁVEL ................................................................. 55 7.5 ILUMINAÇÃO ............................................................................................... 56 7.6 TELHADO VERDE...........................................................................................57 8 ANÁLISE DE DADOS ........................................................................................ 59 9 CONSIDERAÇÕES PARCIAIS .......................................................................... 63 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 64 APÊNDICE ................................................................................................................ 67 Priscila Nota ???? Priscila Nota ?????????? 13 1 INTRODUÇÃO O Município de Sinop, está localizado no interior do Estado do Mato Grosso, e é conhecido por muitos como “a capital do nortão”, trata-se de um munícipio que vem crescendo de forma significante nos últimos anos, tendo uma população estimada em 150 mil habitantes, é uma cidade que acolhe muitos universitários que saem das suas cidades em busca de um ensino superior. Devido a seu destaque, a cidade escolhida para a execução do presente projeto, conforme já salientado, Sinop contém um número significante de habitantes, não possui nenhum museu de música, e a execução do projeto traria cultura para todos esses habitantes. O termo museu surgiu na Grécia antiga, onde era tido como um local sagrado reservados à contemplação e aos estudos científicos, consiste em obras essenciais que visam a preservação da história do povo, onde as informações culturais são guardadas. Anos atrás os museus eram locais restritos, destinados a pessoas que obtivessem melhores condições econômicas, porém, com o passar dos anos o museu passou a ser algo para levar acesso à culturapara todos, informando e educando por meio de exposições permanentes, sendo um espaço ideal para despertar debates e reflexões, levando princípios e cidadania. Apoiar a cultura e valorizar os museus é algo de extrema importância, e o presente projeto traz em seu bojo um museu de música no qual se visa levar cultura à pessoas de todas as idades, inclusive, contará com salas destinadas à aulas de música e sua execução será obedecendo a sustentabilidade. 14 2 JUSTIFICATIVA A música é uma modalidade que desenvolve a mente humana, ela é responsável por proporcionar equilíbrio, bem-estar, facilita a concentração e o desenvolvimento do raciocínio do ser humano. Os museus são importantes instrumentos para a preservação dessa memória musical cultural. Diante disso, é essencial a construção de um museu da música para a cidade de Sinop-MT, visto que não possui nada semelhante. A proposta do tema foi escolhida para apresentar o valor cultural que um museu promove, o impacto artístico, propagação de conhecimento, valorização da evolução musical e evolução dos instrumentos musicais. Um museu da música conserva a história da música e de artistas que precisam ser lembrados, se tornando assim um tema que merece ser estudado e apresentado neste Trabalho Final de Graduação. Sendo assim será trabalhado a importância do museu à comunidade, associado a interação social facilitada desde sua localização. Será trabalhado a importância que o museu trará à comunidade, trabalhando a interação social desde sua localização. 15 3 OBJETIVOS 3.1 OBJETIVO GERAL Desenvolver um projeto arquitetônico de um museu da música para a cidade de Sinop-MT Desenvolver espaços para exposição de instrumentos com o objetivo de mostrar sua evolução Criar salas adequadas para aulas e ensaios, para que possa ser oferecido cursos para a sociedade 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Estudar a história da música nacional; Elencar a importância da sustentabilidade na eficiência dos edifícios. Apresentar os benefícios da implantação do projeto na cidade; Propor uma edificação inovadora para a cidade de Sinop-MT; Desenvolver questionários com o intuito de identificar a relação e aceitação das empresas diante do tema; Fazer visitas aos artistas locais, a fim de entender os seus anseios, os problemas e dificuldades que enfrentam na profissão; Criar ambientes de convivência, para que haja troca de informações, socialização e recreação entre os usuários; Verificar uma localização apropriada para implantação do Centro, de forma que haja fácil acesso e mobilidade adequada; Desenvolver um projeto respeitando as normas de acessibilidade; Priscila Nota O objetivo geral é único: fazer um projeto! 16 4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Para o desenvolvimento da pesquisa serão necessários bibliografia técnica sobre o tema em livros e arquivos digitais; Computador para o desenvolvimento do Trabalho Final de Graduação e do projeto arquitetônico; Do software Revit, onde será elaborada a arquitetura. A pesquisa será desenvolvida em X etapas: Etapa 1: Pesquisa bibliográfica. Nesta etapa será feito as pesquisas sobre o tema, para identificar as características mais relevantes e para apresentar o tema com qualidade real. Etapa 2: Definição de características do projeto. Nesta etapa será definido o layout arquitetônico. Etapa 3: Elaboração do projeto arquitetônico. Elaboração da estrutura em 3D. Priscila Nota Desenvolver melhor. Priscila Nota Como assim X etapas? 17 5 REFERENCIAL TEÓRICO 5.1 História do museu Para melhor compreensão do tema, é fundamental saber o que vem a ser museu. O museu consiste em uma organização sem fins lucrativos à serviço da sociedade, ele é aberto ao público e visa levar histórias, cultura e aprendizagem para toda população. Etimologicamente, a palavra museu nasce da palavra latina museum, derivada do termo grego Mouseion, templo ateniense dedicado às musas gregas, filhas de Mnêmosis, divindade da memória (NEIVA; PERRONE, 2013). Segundo Junior, J.H.C (2008), o conceito de museu se originou durante a civilização grega, quando foi construído o primeiro mouseion do qual se tem notícia, em Alexandria, por volta do século 2 a.c. Tratava-se de um local onde os sábios, poetas, artistas e seus discípulos e continha uma biblioteca que armazenava cerca de 700.000 manuscritos com todo conhecimento humano em diversas áreas. A edificação abrigava salas de reuniões, observatórios, laboratórios, jardins, zoológicos e uma sala na qual armazenavam objetos de estudo (JUNIOR J.H.C.2008). Diante do exposto, conclui-se que o museu consistia em um lugar onde se conservava, estudava e também se guardavam objetos. Figura 1- Museu de Atenas, criado entre 1866 e 1889 Fonte: https://www.historiadasartes.com/sala-dos-professores/museu-arqueologico- nacional-de-atenas/ https://www.historiadasartes.com/sala-dos-professores/museu-arqueologico-nacional-de-atenas/ https://www.historiadasartes.com/sala-dos-professores/museu-arqueologico-nacional-de-atenas/ 18 Essa prática de “colecionar” peças antigas, existe há muitos anos, autores afirmam que na pré-história o homem reunia objetos e colecionava em suas casas para exibir, é basicamente isso que ocorre nos museus, colecionam-se peças antigas, com intuito de preservar a história da humanidade, passando cultura para as atuais e futuras gerações. Figura 2- Piano, museu de Bruxelas Fonte: https://www.turomaquia.com/museu-dos-instrumentos-musicais-bruxelas/ A partir da idade média, essa forma de colecionar em casa toma um novo rumo, conforme traz à baila Monteblanco: A obra de arte passa para o poder da igreja, isto por que a igreja católica pregava o despojamento pessoal e o desprendimento dos bens materiais. Dessa forma, a igreja passa a ser a principal receptora de doações e produtora de bens materiais tornando verdadeiros tesouros. (MOMTEBLANCO, 2012, pg. 29). Segundo Monteblanco (2012), no momento em que se institui a perda do poderio político da igreja, no fim da idade média, os príncipes italianos começam a apresentar força, formando suas coleções particulares, já no início da era renascentista. Destas, a maior de todas foi a coleção dos Médici de Florença, e é de https://www.turomaquia.com/museu-dos-instrumentos-musicais-bruxelas/ 19 se ressaltar que estes espaços eram privilégio somente de artistas e nobres da sociedade italiana (MONTEBLANCO, 2012). Figura 3- Museu de Ennigaldi-Nanna, localizado no Iraque, considerado por muitos historiadores o mais antigo do mundo Fonte: https://www.tricurioso.com/2018/04/21/qual-e-o-museu-mais-antigo-do-mundo/ Na idade média não havia estilo arquitetônico para os museus, as obras não eram exibidas em locais assim, passaram a ser exibidas tempos depois. Segundo Nascimento (1998), no início à visitação era restrita a pesquisadores e estudantes de artes, porém aos poucos tomou novas extensões e tornou-se acessível a todos. Só aconteceu essa mudança devido a mudança de entendimento no qual tinha essas peças antigas como coleção, passando a ser consideradas como patrimônio. De acordo com a autor Fischmann (2003), o primeiro museu público surgiu em Florença, na metade do século XVl, quando François reúne sua coleção de obras de arte no último andar do seu edifício. O museu arqueológico nacional de Florença, é um museu Italiano e tem a segunda maior reunião de objetos egípcios da Itália, conta com mais de 14 mil peças, entre os objetos estão: estatuas, vasos etc. https://www.tricurioso.com/2018/04/21/qual-e-o-museu-mais-antigo-do-mundo/ 20 Figura 4- Museu nacional de Florença Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_Arqueol%C3%B3gico_Nacional_de_Floren%C3%A7a#/media/Fic heiro:Palazzo_della_crocetta,_museo_archeologico_%C2%A7.jpg Oestilo arquitetônico dos primeiros museus consagrava a tipologia palaciana, de onde foram estruturadas as primeiras galerias. Além das novas construções museológicas, alguns palácios foram convertidos em museus, contudo surge a necessidade de uma nova configuração de planta, a qual se deu a forma geométrica pura, quadrada, com salas dispostas nas quatro faces, conectadas a um espaço principal (NASCIMENTO, 1998). Como exemplo de museu que consagra a tipologia palaciana, temos o museu nacional do Rio de Janeiro, onde viveu Dom Pedro ll no ano de 1850, o prédio teve várias intervenções feitas por Dom Pedro ll e nele guarda muitas histórias, sendo um monumento de extrema importância para a história do Brasil. https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_Arqueol%C3%B3gico_Nacional_de_Floren%C3%A7a#/media/Ficheiro:Palazzo_della_crocetta,_museo_archeologico_%C2%A7.jpg https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_Arqueol%C3%B3gico_Nacional_de_Floren%C3%A7a#/media/Ficheiro:Palazzo_della_crocetta,_museo_archeologico_%C2%A7.jpg 21 O museu dispõe de uma área de 13.616,79 metros quadrados, distribuída em pelo menos três pavimentos, contento um total de 122 salas, sendo 63 salas no primeiro pavimento, 36 no segundo e 23 no terceiro. Após as reformas sofridas em 1910, muitas salas foram modificadas, vale frisar que até hoje o museu passa por algumas modificações, vale ressaltar que este museu pegou fogo no ano de 2018. Figura 5- Museu nacional- RJ (Local onde viveu D. Pedro ll) Fonte: http://www.museunacional.ufrj.br/casadoimperador/ Figura 6- Museu nacional, primeiro pavimento- RJ (Local onde viveu D. Pedro ll) Fonte: http://www.museunacional.ufrj.br/casadoimperador/ http://www.museunacional.ufrj.br/casadoimperador/ http://www.museunacional.ufrj.br/casadoimperador/ 22 Figura 7- Museu nacional, segundo pavimento- RJ (Local onde viveu D. Pedro ll) Fonte: http://www.museunacional.ufrj.br/casadoimperador/ Figura 8- Museu nacional, terceiro pavimento- RJ (Local onde viveu D. Pedro ll) Fonte: http://www.museunacional.ufrj.br/casadoimperador/ De acordo com Fischmann (2003), uma das últimas propostas de museu concretizadas no século XVlll foi o Prado, em Madri, inspirado no museu Louvre. http://www.museunacional.ufrj.br/casadoimperador/ http://www.museunacional.ufrj.br/casadoimperador/ 23 O museu do Prado foi projetado no ano de 1784 pelo arquiteto Juan Villanueva e sua inauguração ocorreu no dia 19 de novembro de 1819. Figura 9- Museu do Prado, fachada Fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_do_Prado#/media/Ficheiro:Fachada_frontal_Museo_del_Pr ado.JPG Figura 10- Museu do Prado, planta Fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_do_Prado#/media/Ficheiro:Fachada_frontal_Museo_del_Pr ado.JPG Durante o século XlX, a academia francesa desenvolve um método projetual conhecido como Breaux-Arts, que combina influências gregas e romanas com ideias renascentistas (FISCHMANN, 2003). https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_do_Prado#/media/Ficheiro:Fachada_frontal_Museo_del_Prado.JPG https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_do_Prado#/media/Ficheiro:Fachada_frontal_Museo_del_Prado.JPG https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_do_Prado#/media/Ficheiro:Fachada_frontal_Museo_del_Prado.JPG https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_do_Prado#/media/Ficheiro:Fachada_frontal_Museo_del_Prado.JPG 24 O Breaux-Arts consiste em um estilo arquitetônico no qual combina influencias gregas e romanas com ideias renascentistas, é um estilo com muitas colunas, flores e estátuas. Figura 11- Método projetual Breaux-Arts Fonte: https://pt.slideshare.net/jdankoff/fcsarch-31-beaux-arts Figura 12- Centro cultural da argentina no estilo Beaux Arts Fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Beaux- Arts#/media/Ficheiro:WLM2013_PalacioCorreos_(1).JPG https://pt.slideshare.net/jdankoff/fcsarch-31-beaux-arts https://pt.wikipedia.org/wiki/Beaux-Arts#/media/Ficheiro:WLM2013_PalacioCorreos_(1).JPG https://pt.wikipedia.org/wiki/Beaux-Arts#/media/Ficheiro:WLM2013_PalacioCorreos_(1).JPG 25 Como exemplo desse modelo de projeto no Brasil, temos o Teatro Municipal do Rio de Janeiro, construído no início do século XX. Figura 13- Teatro Municipal do Rio de Janeiro (Obra em construção). Fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Theatro_Municipal_do_Rio_de_Janeiro#/media/Ficheiro:T heatro_municipal_rj_construcao.jpg Figura 14- Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Theatro_Municipal_do_Rio_de_Janeiro#/media/Ficheiro:T heatro_municipal_rj_construcao.jpg https://pt.wikipedia.org/wiki/Theatro_Municipal_do_Rio_de_Janeiro#/media/Ficheiro:Theatro_municipal_rj_construcao.jpg https://pt.wikipedia.org/wiki/Theatro_Municipal_do_Rio_de_Janeiro#/media/Ficheiro:Theatro_municipal_rj_construcao.jpg https://pt.wikipedia.org/wiki/Theatro_Municipal_do_Rio_de_Janeiro#/media/Ficheiro:Theatro_municipal_rj_construcao.jpg https://pt.wikipedia.org/wiki/Theatro_Municipal_do_Rio_de_Janeiro#/media/Ficheiro:Theatro_municipal_rj_construcao.jpg 26 Jean-Nicolas-Louis Durand projeta entre 1802-1805 um museu, não construído, que viria a tornar-se referência direta nos projetos de música posteriores, através dos métodos de composição típicos das academias francesas (FISCHMANN,2003). Figura 15- Projeto feito pelo arquiteto Durand Fonte: https://br.pinterest.com/pin/549298485772873443/ Figura 16- Projeto feito pelo arquiteto Durand Fonte: https://br.pinterest.com/pin/549298485772873443/ https://br.pinterest.com/pin/549298485772873443/ https://br.pinterest.com/pin/549298485772873443/ 27 Conforme pode ser observado através das figuras, o arquiteto Durand desenvolvia seus projetos através de formas quadradas, os corredores de seus projetos normalmente eram quatro quadriláteros. Em 1822-1823, o arquiteto Karl Friedrich Schinkel construiu um museu localizado em Berlim, batizado como Altes Museum, o arquiteto abusou de sua criatividade na elaboração desse projeto, o projeto possuía dois pavimentos, o pavimento inferior era destinado a exposição de porcelanas e esculturas e o superior exposição de quadros. Figura 17- Altes Museum Fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_Antigo#/media/Ficheiro:Berlin-old-museum.jpg Figura 18- Altes Museum Fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_Antigo#/media/Ficheiro:Lustgarten_1.JPG https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_Antigo#/media/Ficheiro:Berlin-old-museum.jpg https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_Antigo#/media/Ficheiro:Lustgarten_1.JPG Priscila Nota Ajustar para a imagem ficar centralizada entre as margens. 28 Conclui-se que os museus do século 16,17,18 e 19, sofreram inúmeras transformações, deixando de ocupar edifícios que não eram criados para ser museu, passando a ser criado projetos com a tipologia adequada para ser um museu. 29 6 ESTUDO DE CASO 6.1 Cité de la Musique (Cidade da Música)- Paris, França. O edifício Cité de la Musique foi projetada em 1983 e inaugurada em 1995, pelo arquiteto Christian de Portzamparc. Sendo o Edifício renomeado em 2015 como a Filarmônica 2 por Portzamparc. Figura 19- Projeto da Cidade da música Fonte: https://pt.wikiarquitectura.com/constru%C3%A7%C3%A3o/cidade-da-musica-philharmonic/# A Cidade da Música foi construída no Parc de la Villet, intervenção urbana desenvolvido pelo arquiteto Bernard Tschumi, e ocupa 53.200 metros quadrados no parque de La Villette, no limite nordeste de Paris, ao lado da Cidade das Ciências, inaugurada em 1986. O projeto surgiu a partir do desejo de combinar em um edifício do Conservatório de Paris e Museu de Instrumentos Musicais, com suas salas de concertos e ensaios com todos os espaços necessários para os computadores para a educação e divulgação da música, que por sua uma vez que foi um excelente lugar para eventos públicos. O arquiteto quis projetar uma “cidade dos sonhos”, projetando umespaço acolhedor e servir como um ponto de encontro, o design é inspirado em conchas. https://pt.wikiarquitectura.com/constru%C3%A7%C3%A3o/cidade-da-musica-philharmonic/ http://pt.wikiarquitectura.com/index.php/Categoria:Tschumi,_Bernard Priscila Nota Espaço muito grande de parágrafo. Priscila Nota Colocar as fontes utilizadas 30 Foi elaborado também uma grande rede de circulação, permitindo que os alunos reúnam-se, criando um único espaço a serviço de ritmo e sons. A Cidade da Música ocupa 53.200 metros quadrados no parque de La Villette. Figura 20- Projeto Cidade da Música Fonte: https://pt.wikiarquitectura.com/constru%C3%A7%C3%A3o/cidade-da-musica-philharmonic/# Figura 21- Detalhes Fonte: https://pt.wikiarquitectura.com/constru%C3%A7%C3%A3o/cidade-da-musica-philharmonic/# O arquiteto buscou fazer uma obra semelhante a um labirinto, alguns músicos afirmam que levam dias para memorizar onde fica cada espaço dentro da “cidade dos https://pt.wikiarquitectura.com/constru%C3%A7%C3%A3o/cidade-da-musica-philharmonic/ https://pt.wikiarquitectura.com/constru%C3%A7%C3%A3o/cidade-da-musica-philharmonic/ 31 sonhos”, ou seja, a cidade da música é formada através de vários edifícios dentro do mesmo edifício, com pequenas passagens, escadas etc. A parte principal e mais elogiada da obra, é a sala de concertos, ela é em forma elíptica. Figura 22-A Cidade da Música Fonte: https://pt.wikiarquitectura.com/constru%C3%A7%C3%A3o/cidade-da-musica-philharmonic/# O museu possui mais de 4.500 instrumentos, cada um vindo de cada canto do mundo, representando várias épocas, trazendo consigo inúmeras histórias e enriquecendo o museu de cultura. "É o único museu na Europa dedicado à música em todas as suas formas: iconografia, quadros, instrumentos, arquivos sonoros", define a diretora do museu, Marie-France Callas. Os visitantes ao caminhar pelo museu, serão comtemplados por sons produzidos por instrumentos. https://pt.wikiarquitectura.com/constru%C3%A7%C3%A3o/cidade-da-musica-philharmonic/ 32 Figura 23- Parte interna do cidade da música Fonte: https://pt.wikiarquitectura.com/constru%C3%A7%C3%A3o/cidade-da-musica-philharmonic/# O museu é composto por diferentes áreas, como: 1-Salas de concerto; 2- Anfiteatro; 3- Biblioteca; 4- Sala de ensaio; 5- Quartos; 6- Áreas reservadas para quem administra; https://pt.wikiarquitectura.com/constru%C3%A7%C3%A3o/cidade-da-musica-philharmonic/ 33 7- Conservatório; 8- Espaços educativos. Na opinião de Christian de Portzamparc sobre sua obra: “arquitectura” … Eu vejo (…) como um convite à vida, isto é, o movimento. Não que se move arquitetura, ou necessariamente desestabilizador, mas o homem se move. Eu não vejo isso como um nível estático, continua como as faixas. Arquitectura, tais como música, percebe- se no tempo e de acordo com as sequências, e perseguiu a ideia de que dá ritmo ao espaço, a prática do que alguns chamam de arte de montagem no interior do … ” Trata-se de um grande centro musical da capital francesa, custou em torno de US$ 125 milhões, as salas de espetáculos possuem capacidade de reunir até 1.200 pessoas. Figura 24- Pessoas assistindo espetáculos Fonte: https://pt.wikiarquitectura.com/constru%C3%A7%C3%A3o/cidade-da-musica-philharmonic/# A chegada ao prédio se dá através de uma "rua musical" coberta, dentre as atrações temos: música erudita, espetáculos de jazz, música contemporânea, recitais de piano e um festival de música do norte africano, entre outras atividades. https://pt.wikiarquitectura.com/constru%C3%A7%C3%A3o/cidade-da-musica-philharmonic/ 34 Figura 25- um dos espaços da cidade da música Fonte: https://pt.wikiarquitectura.com/constru%C3%A7%C3%A3o/cidade-da-musica-philharmonic/# Figura 26- acessibilidade na cidade da música Fonte: https://pt.wikiarquitectura.com/constru%C3%A7%C3%A3o/cidade-da-musica-philharmonic/# https://pt.wikiarquitectura.com/constru%C3%A7%C3%A3o/cidade-da-musica-philharmonic/ https://pt.wikiarquitectura.com/constru%C3%A7%C3%A3o/cidade-da-musica-philharmonic/ 35 Figura 27- Livraria Fonte: https://pt.wikiarquitectura.com/constru%C3%A7%C3%A3o/cidade-da-musica- philharmonic/#ciudad-de-la-mc3basica-christian-de-portzamparc-parc3ads-wikiarquitectura-38 6.2 A CIDADE DAS ARTES, RIO DE JANEIRO A cidade das artes foi projetada pelo arquiteto Christian de Portzamparc, fica localizada entre o mar e a montanha, no Estado do Rio de Janeiro na Barra da Tijuca, ocupando a área de 46000 m². Figura 28- Entrada da cidade das artes Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de- portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc- detail?next_project=no https://pt.wikiarquitectura.com/constru%C3%A7%C3%A3o/cidade-da-musica-philharmonic/#ciudad-de-la-mc3basica-christian-de-portzamparc-parc3ads-wikiarquitectura-38 https://pt.wikiarquitectura.com/constru%C3%A7%C3%A3o/cidade-da-musica-philharmonic/#ciudad-de-la-mc3basica-christian-de-portzamparc-parc3ads-wikiarquitectura-38 https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=no https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=no https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=no 36 Figura 29- Entrada da cidade das artes Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de- portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc- detail?next_project=no Figura 30 – Pilares que sustetam Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de- portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc- detail?next_project=no https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=no https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=no https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=no https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=no https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=no https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=no 37 Figura 31- Pilares que sustentam estrutura Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de- portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc- detail?next_project=no Figura 32 – Sala de apresentações Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de- portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc- detail?next_project=no https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=no https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=nohttps://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=no https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=no https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=no https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=no 38 Figura 33 - Fachada Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de- portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc- detail?next_project=no Figura 34 - Janelas Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de- portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc- detail?next_project=no https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=no https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=no https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=no https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=no https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=no https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=no 39 Figura 35 - Estrutura Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de- portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc- detail?next_project=no O museu é uma pequena cidade construída sobre uma enorme esplanada elevada a aproximadamente 10 metros de altura, dando vista à montanha e ao mar. Figura 36- Vista Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de- portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc- detail?next_project=no A Cidade das Artes reunirá uma grande variedade de espaços: https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=no https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=no https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=no https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=no https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=no https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=no 40 1- uma sala de concertos única no mundo, que pode se converter em sala de ópera e em teatro; 2- Sala de música clássica e de música popular, salas de cinema, de dança, de ensaio, áreas de exposição, restaurantes e uma midiateca. Figura 37- Escadas Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de- portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc- detail?next_project=no Figura 38 – sala de espetáculo lotada Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de- portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc- detail?next_project=no https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=no https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=no https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=no https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=no https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=no https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=no Priscila Nota Alternar imagens e texto (não colocar várias imagens seguidas). 41 Figura 39- Janelas Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de- portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc- detail?next_project=no Figura 40- Planta Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de- portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc- detail?next_project=no https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=no https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=no https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=no https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=no https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=no https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=no 42 Figura 41- Planta Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de- portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc- detail?next_project=no Figura 42- Planta Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de- portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc- detail?next_project=no Sua arquitetura responde às belas curvas das montanhas e à linha do mar. Possui duas superfícies horizontais da cobertura e da esplanada, dentre elas há https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=nohttps://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=no https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=no https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=no https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=no https://www.archdaily.com.br/br/01-158494/cidade-das-artes-slash-christian-de-portzamparc/529fe237e8e44ef5dc000066-cidade-das-artes-christian-de-portzamparc-detail?next_project=no 43 grandes paredes curvadas de concreto que envolvem os espaços em um jogo de cheios e vazios, tornando o projeto um símbolo público, um marco para o Rio de Janeiro. 6.3 MUSEU DA IMAGEM E SOM, CUIABÁ-MT O museu da imagem e som, fica localizado em Cuiabá, capital do Mato Grosso, ele foi criado no ano de 2006, e visava preservar a memória do povo cuiabano e mato-grossense. Seu acervo conta com peças históricas, valorizando a história de Cuiabá e a diversidade cultural existente no Estado. No museu, podemos encontrar exposições de fotografias e vídeos. Figura 43- Fachada museu da imagem e som Fonte: https://www.tripadvisor.com.br/Attraction_Review-g488170-d4437130-Reviews- Lazaro_Papazian_Chau_Image_and_Sound_Museum_of_Cuiaba- Cuiaba_State_of_Mato_Grosso.html https://www.tripadvisor.com.br/Attraction_Review-g488170-d4437130-Reviews-Lazaro_Papazian_Chau_Image_and_Sound_Museum_of_Cuiaba-Cuiaba_State_of_Mato_Grosso.html https://www.tripadvisor.com.br/Attraction_Review-g488170-d4437130-Reviews-Lazaro_Papazian_Chau_Image_and_Sound_Museum_of_Cuiaba-Cuiaba_State_of_Mato_Grosso.html https://www.tripadvisor.com.br/Attraction_Review-g488170-d4437130-Reviews-Lazaro_Papazian_Chau_Image_and_Sound_Museum_of_Cuiaba-Cuiaba_State_of_Mato_Grosso.html 44 Figura 44- Objetos antigos Fonte: https://www.tripadvisor.com.br/Attraction_Review-g488170-d4437130-Reviews- Lazaro_Papazian_Chau_Image_and_Sound_Museum_of_Cuiaba- Cuiaba_State_of_Mato_Grosso.html Figura 45- objetos antigos Fonte: https://www.tripadvisor.com.br/Attraction_Review-g488170-d4437130-Reviews- Lazaro_Papazian_Chau_Image_and_Sound_Museum_of_Cuiaba- Cuiaba_State_of_Mato_Grosso.html https://www.tripadvisor.com.br/Attraction_Review-g488170-d4437130-Reviews-Lazaro_Papazian_Chau_Image_and_Sound_Museum_of_Cuiaba-Cuiaba_State_of_Mato_Grosso.html https://www.tripadvisor.com.br/Attraction_Review-g488170-d4437130-Reviews-Lazaro_Papazian_Chau_Image_and_Sound_Museum_of_Cuiaba-Cuiaba_State_of_Mato_Grosso.html https://www.tripadvisor.com.br/Attraction_Review-g488170-d4437130-Reviews-Lazaro_Papazian_Chau_Image_and_Sound_Museum_of_Cuiaba-Cuiaba_State_of_Mato_Grosso.html https://www.tripadvisor.com.br/Attraction_Review-g488170-d4437130-Reviews-Lazaro_Papazian_Chau_Image_and_Sound_Museum_of_Cuiaba-Cuiaba_State_of_Mato_Grosso.html https://www.tripadvisor.com.br/Attraction_Review-g488170-d4437130-Reviews-Lazaro_Papazian_Chau_Image_and_Sound_Museum_of_Cuiaba-Cuiaba_State_of_Mato_Grosso.html https://www.tripadvisor.com.br/Attraction_Review-g488170-d4437130-Reviews-Lazaro_Papazian_Chau_Image_and_Sound_Museum_of_Cuiaba-Cuiaba_State_of_Mato_Grosso.html 45 Figura 46- Objeto antigo Fonte: https://www.tripadvisor.com.br/Attraction_Review-g488170-d4437130-Reviews- Lazaro_Papazian_Chau_Image_and_Sound_Museum_of_Cuiaba- Cuiaba_State_of_Mato_Grosso.html Figura 47- Objeto antigo Fonte: https://www.tripadvisor.com.br/Attraction_Review-g488170-d4437130-Reviews- Lazaro_Papazian_Chau_Image_and_Sound_Museum_of_Cuiaba- Cuiaba_State_of_Mato_Grosso.html Como podemos observar através do exemplo regional exposto, Mato Grosso necessita de um museu da música melhor estruturado, e o e presente projeto visa justamente isso, pois, é fundamental preservar a boa música, nossa cultura vem cada https://www.tripadvisor.com.br/Attraction_Review-g488170-d4437130-Reviews-Lazaro_Papazian_Chau_Image_and_Sound_Museum_of_Cuiaba-Cuiaba_State_of_Mato_Grosso.html https://www.tripadvisor.com.br/Attraction_Review-g488170-d4437130-Reviews-Lazaro_Papazian_Chau_Image_and_Sound_Museum_of_Cuiaba-Cuiaba_State_of_Mato_Grosso.html https://www.tripadvisor.com.br/Attraction_Review-g488170-d4437130-Reviews-Lazaro_Papazian_Chau_Image_and_Sound_Museum_of_Cuiaba-Cuiaba_State_of_Mato_Grosso.html https://www.tripadvisor.com.br/Attraction_Review-g488170-d4437130-Reviews-Lazaro_Papazian_Chau_Image_and_Sound_Museum_of_Cuiaba-Cuiaba_State_of_Mato_Grosso.html https://www.tripadvisor.com.br/Attraction_Review-g488170-d4437130-Reviews-Lazaro_Papazian_Chau_Image_and_Sound_Museum_of_Cuiaba-Cuiaba_State_of_Mato_Grosso.html https://www.tripadvisor.com.br/Attraction_Review-g488170-d4437130-Reviews-Lazaro_Papazian_Chau_Image_and_Sound_Museum_of_Cuiaba-Cuiaba_State_of_Mato_Grosso.html 46 dia mais se perdendo diante das inovações musicais, os mais jovens por exemplo, desconhecem as músicas antigas. O museu imagem e som, possui uma estrutura muito simples, não atendendo toda a necessidade dos mato-grossenses, é essencial que nossa cultura seja preservada e repassada para as futuras gerações. Priscila Nota Só???? Desenvolver mais! 47 7 DIRETRIZES CONSTRUTIVAS 7.1 CONFORTO AMBIENTAL- TÉRMICO A definição de conforto térmico segundo a ASHRAE1 Standard 55 (Norma 55 da Sociedade Americana dos Engenheiros de Aquecimento, Refrigeração e Ar- Condicionado): “Um estado ou condição de sentir satisfação com relação ao ambiente térmico em que a pessoa se encontra. Se o resultado das trocas e calor a que o corpo da pessoa se encontra submetido for nulo, e a temperatura da pele e suor estiverem dentro alguns limites aceitáveis, é possível dizer que a pessoa sente Conforto Térmico”. Segundo Givoni (1981), por ser impossível expressar as reações humanas ao ambiente térmico em função de um único fator, torna-se necessário avaliar o efeito combinado dos fatores (temperatura, umidade, temperatura radiante média e velocidade do ar) e expressá-los como um único parâmetro. Todas as variáveis são então combinadas no assim denominado Índice Térmico. Existem vários estudos sobre o Índice Térmico, que combinam muitos fatores diferentes, porém as diferenças entre os diversos índices se encontram na aproximação de cada um ao problema, nas unidades usadas para expressar a combinação dos fatores, na faixa de condição de aplicação e na importância relativa atribuída a cada uma das variáveis e suas interdependências. São várias as opções que podem ser utilizadas na construção civil para garantir o conforto térmico para os seres humanos, no museu de música será utilizado: muita vegetação, cores claras e pisos vinílicos (que serão explicados neste tópico) e iluminação natural (que será explicado no tópico iluminação). A vegetação geralmente, por ter uma baixa capacidade calorífica e condutibilidade térmica; bloquear parcialmente a radiação solar, absorvendo parte dessa radiação pelas folhas e refletindo muito pouco o restante; aumentar a taxa de evaporação; e permitir a permeabilidade do vento, contudo reduzindo sua velocidade, possibilita alterar as variáveis climáticas tornando o microclima mais ameno (ROMERO, 2007). Priscila Nota Explicar melhor as estratégias e técnicas que serão empregadas no projeto. Priscila Nota Usar texto corrido ao invés de tópicos. 48 Figura 48- Conforto ambiental através da vegetação Fonte: http://44arquitetura.com.br/2018/08/vegetacao-e-arquitetura-convivencia/ Figura 49- Cores clarasFonte: http://www.ecodhome.com.br/blog/wp-content/uploads/20101019180938_4m19s.jpg Escolher bem a cor da tinta ajuda proporcionar uma sensação agradável dentro do ambiente, o projeto museu de música para a cidade de Sinop-MT, utiliza-se http://44arquitetura.com.br/2018/08/vegetacao-e-arquitetura-convivencia/ http://www.ecodhome.com.br/blog/wp-content/uploads/20101019180938_4m19s.jpg 49 de tons mais claros, visando justamente esse conforto térmico e, consequentemente, contribuir na redução do consumo de energia com ventiladores ou ar condicionado, “Existem diversas variáveis que interferem na absortância de uma superfície: a cor em que é pintada, o tipo de tinta e também sua composição química, mas quando o foco é a reflexão de calor, o maior determinante é a cor”, afirma Kelen Almeida Dornelles. Figura 50- Piso vinílico Fonte: http://www.sissidecor.com.br/piso-vinilico-em-sp/ O conforto térmico é um fator importante dos pisos de vinil. O material não aquece no calor e são mais aconchegantes no inverno do que os pisos frios. 7.2 CONFORTO ACÚSTICO O isolamento acústico é uma forma utilizada pela construção para restringir a propagação de sons, portanto, no presente projeto é essencial que haja esse “abafamento” de som, pois trata-se de um museu de música. De acordo com Vittorino (2013), conforto acústico é definido pelo nível de ruído compatível com o ambiente, entre a qualidade do som e a distribuição uniforme ao longo do espaço. Um ambiente confortável proporciona bem-estar e harmonia. Para abafar o som, existem vários tipos de materiais e revestimentos, todos densos e pesados. http://www.sissidecor.com.br/piso-vinilico-em-sp/ 50 Dentre os materiais que serão utilizados na execução do projeto, destacamos os seguintes: Figura 51- Lã de vidro entre tijolos duplados. Fonte: https://br.pinterest.com/pin/351632683407125375/ A lã de vidro é uma fibra mineral que fornece isolamento acústico. Suas características: • É fabricada com material quase 100% reciclado; • É composta por filamentos flexíveis com resina (pode ser de poliéster, por exemplo); • É porosa; • É incombustível. https://br.pinterest.com/pin/351632683407125375/ 51 Suas vantagens: • Redução do consumo de energia do sistema de ar condicionado; • Facilidade de manuseio e corte; • Não causa danos às superfícies com as quais está em contato; • Não permite a proliferação de fungos ou bactérias; • Não apodrece nem deteriora; • Não é atacada por roedores; • Seu desempenho não é influenciado pela maresia; • Mantém a capacidade isolante mesmo com o passar do tempo. Figura 52- Espuma acústica Fonte: http://ciadaborracha.com/produto/espuma-acustica-caixa-de-ovo Nas vedações serão utilizadas espumas acústicas. As espumas acústicas, também são conhecidas como espumas para estúdio, trata-se de um Outra forma de isolamento acústico são as esquadrias de PVC, suas vantagens são inúmeras, vejamos: • Maior durabilidade e resistência • Ótimo isolamento acústico e térmico • Material é mais leve • Material reciclável e sustentável • Possuem diversos acabamentos e cores • Têm alto índice de vedação e estanqueidade http://ciadaborracha.com/produto/espuma-acustica-caixa-de-ovo https://site.pkodobrasil.com.br/blog/vidro-insulado/ 52 Figura 53- Esquadrias de PVC Fonte: https://www.suaobra.com.br/dicas/vantagens-da-esquadria-de-pvc 7.3 ACESSIBILIDADE A Associação Brasileira de Normas Técnicas criou a norma NBR 9050/15, que estabelece os requisitos a serem obedecidos para a construção de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos e ambientes que atendam a todos. Ou seja, a construção civil deve atender à requisitos para que todos possam circular pela obra, no projeto museu busca-se atender essas exigências, ele conterá: • Gratuidade para pessoas com deficiência e um acompanhante. https://www.suaobra.com.br/dicas/vantagens-da-esquadria-de-pvc 53 • Acesso a todos os andares do edifício por meio de escadas fixas e/ou escadas rolantes, elevadores para cadeirantes, carrinhos de bebê e pessoas com dificuldade de locomoção. • Banheiros acessíveis em todos os andares e com fraldários nos banheiros unissex. • Telefone para surdos, localizado no térreo. • Internet gratuita por meio de WiFi. • Audioguia em inglês e espanhol, acessível por smartphone. • Audioguia para pessoas cegas ou com baixa visão. • Piso tátil para pessoas cegas ou com baixa visão, em todo o percurso da exposição de longa duração. Figura 54- Deficientes visuais Fonte: http://www.advcomm.com.br/museus-abracam-acessibilidade-e-criam-recursos-para-cegos- entenderem-obras-de-arte/ • Totens informativos em português, inglês, espanhol e Braille em todas as salas do Museu. • Maquetes táteis e imagens em relevo ao longo do percurso da exposição, que permitem a transposição de conteúdos de algumas salas expositivas. http://www.advcomm.com.br/museus-abracam-acessibilidade-e-criam-recursos-para-cegos-entenderem-obras-de-arte/ http://www.advcomm.com.br/museus-abracam-acessibilidade-e-criam-recursos-para-cegos-entenderem-obras-de-arte/ 54 Figura 55- Acessibilidade para cegos Fonte: https://www.museudofutebol.org.br/pagina/acessibilidade Figura 56- Rampa para cadeirantes Fonte: http://cadeiravoadora.com.br/museu-do-amanha-por-que-voce-deve-conhecer/ https://www.museudofutebol.org.br/pagina/acessibilidade http://cadeiravoadora.com.br/museu-do-amanha-por-que-voce-deve-conhecer/ 55 • Catálogo do Museu do Futebol em Braille com audiolivro, disponível para consulta na Biblioteca do Centro de Referência do Futebol Brasileiro do Museu. • Jogos e materiais acessíveis disponibilizados em atividades educativas. • Há vagas exclusivas para pessoas com deficiência no estacionamento da Praça Charles Miller. Figura 57- Mesa adequada para cadeirantes Fonte: http://cadeiravoadora.com.br/museu-do-amanha-por-que-voce-deve-conhecer/ 7.4 ARQUITETURA SUSTENTÁVEL A sustentabilidade consiste em um conjunto de ações e processos que são autossuficientes e resistem ao longo de determinado período, sendo composta por http://www.museudofutebol.org.br/pagina/biblioteca-e-midiateca http://cadeiravoadora.com.br/museu-do-amanha-por-que-voce-deve-conhecer/ 56 práticas, como: economia de energia, interesses ecológicos, sociais etc, que visam o respeito e preservação da natureza, o desenvolvimento sustentável passou a ser compreendido como aquele que visa suprir as necessidades dos seres humanos e da sociedade contemporânea, não comprometendo o futuro das gerações. Consequentemente disto, ideias de economia e crescimento sustentável passaram a abranger diversas áreas, inclusive a construção civil. A construção civil é responsável por oferecer espaços e qualidade de vida às pessoas, mas também tem responsabilidade pelo alto consumo de recurso naturais e pela geração de resíduos sólidos, visto que algumas obras conseguem causar impactos no ecossistema de modo drástico ou até provocar sua extinção (ARAYARA, s.d). Dentro da arquitetura, a sustentabilidade busca o impacto mínimo das obras, pois a construção civil consome de 40% a 75% da matéria-prima do planeta, percebe- se, portanto, a extrema importância da arquitetura sustentável. 7.5 ILUMINAÇÃO A iluminação pode ser obtida de forma natural, artificial ou uma combinação de ambas, porém é de suma importância priorizar a iluminação natural de maneira confortável e qualificada. O olho humano se adapta melhor à luz natural que à artificial; portanto é melhor trabalhar com a luz natural […]. É importante, também, considerar o problema do calor gerado pela luz artificial, que se soma ao produzido pelas pessoas e artefatos aumentando a temperatura do ar e a sensação de desconforto térmico (CORBELLA 2003, p.49). Segundo ABNT NBR 5413/92, norma que especifica os requisitosde iluminação, para que as pessoas possam desempenhar as tarefas visuais de maneira eficaz para todo período de trabalho, diz que: uma boa iluminação propícia a visualização do ambiente, permite que as pessoas vejam, movam-se com segurança e desempenham suas tarefas de modo eficiente. Priscila Nota Ok, mas como isso será feito no seu projeto? 57 Figura 58- Grandes vãos para iluminação natural Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/788759/10-tipologias-para-iluminacao-natural-desde-padroes- expressivos-dinamicos-ate-luz-difusa/573c789ce58ece11ae0002fc-10-typologies-of-daylighting-from- expressive-dynamic-patterns-to-diffuse-light-photo 7.6 Telhado verde Conforme já salientado, o presente projeto visa utilizar de uma maneira de construir que proporciona um melhor conforto para a humanidade e visando a preservação do meio ambiente, diante disso, será utilizado em todo o projeto o telhado verde. https://www.archdaily.com.br/br/788759/10-tipologias-para-iluminacao-natural-desde-padroes-expressivos-dinamicos-ate-luz-difusa/573c789ce58ece11ae0002fc-10-typologies-of-daylighting-from-expressive-dynamic-patterns-to-diffuse-light-photo https://www.archdaily.com.br/br/788759/10-tipologias-para-iluminacao-natural-desde-padroes-expressivos-dinamicos-ate-luz-difusa/573c789ce58ece11ae0002fc-10-typologies-of-daylighting-from-expressive-dynamic-patterns-to-diffuse-light-photo https://www.archdaily.com.br/br/788759/10-tipologias-para-iluminacao-natural-desde-padroes-expressivos-dinamicos-ate-luz-difusa/573c789ce58ece11ae0002fc-10-typologies-of-daylighting-from-expressive-dynamic-patterns-to-diffuse-light-photo Priscila Nota Espaço em branco. 58 O telhado verde, consiste em uma cobertura vegetal com grama ou plantas, podendo ser instalados em lajes ou telhados convencionais, melhorando o conforto térmico e acústico dos ambientes. Para que as pessoas usufruam do jardim que o telhado pode oferecer, a inclinação máxima permitida é de 10%, pois, após isso, dificulta o caminhar das pessoas sobre ele, tornando perigoso. Para implantar esse tipo de telhado é necessário conter, no mínimo, 1,5% de inclinação, para que a água, proveniente das chuvas, possa escorrer. Com o telhado concluído, é necessário acrescentar uma estrutura em camadas, para que possa garantir a impermeabilização da laje. O uso de plantas para a cobertura encontra-se dependente da profundidade sobre a camada de substrato disponível. Portanto, como forma de amenizar a monotonia dos grandes centros, com grandes construções, o telhado verde tornou-se uma solução eficiente para o crescimento de áreas verdes em lugares que não haviam espaços, reduzindo problemas ambientais comuns, com: redução da poluição, melhoria na qualidade de ar, diminuição das ilhas de calor e poluição sonora, trazendo melhor qualidade de vida nos ambientes. Figura 59- Museu na Holanda Fonte: https://ecotelhado.com/reforma-sustentavel-transforma-museu-na-holanda/ https://ecotelhado.com/reforma-sustentavel-transforma-museu-na-holanda/ 59 8 ANÁLISE DE DADOS A fim de identificar as necessidades dos usuários para implantação do Museu na Cidade de Sinop-MT, foram disponibilizadas entrevistas como link a mesma foi direcionada para a região da implantação, para o público alvo, que são os moradores próximos e usuários comum do Museu. Ao todo, 50 pessoas responderam ao questionário, que ficou disponível para resposta durante os dias 09/05/2020 a 16/05/2020. Os dados coletados serão abordados nessa análise de dados, indicando informações importantes para melhor elaboração de um projeto do Museu que satisfará as necessidades existentes. Na pesquisa realizada, sendo a primeira pergunta, foi perguntado sobre a sustentabilidade já que o termo e tão comum e pouco visto. Para tal foi constado que 92% sabem o que é sustentabilidade, já 8% não sabem. QUESTIONÁRIO Gráfico 7: Sustentabilidade Fonte: Elaborado pelo autor, (2020). Na segunda pergunta foram perguntados se trabalhariam em um edifício que tenha a sustentabilidade em ênfase, sendo que 86% trabalharia já 14% não trabalharia. Priscila Nota Por que não fez o capítulo REFERÊNCIA ARQUITETÔNICA. 60 Gráfico 8: Usaria o local onde a sustentabilidade é presente Fonte: Elaborado pelo autor, (2020). Sobre a importância da estrutura do Museu, para a cidade de Sinop-MT, 86% confirmam a necessidade da implantação da mesma, já 14% dizem que não. Gráfico 9: Importância do Museu na Região Fonte: Elaborado pelo autor, (2020). A quarta pergunta que se refere as necessidades que o Museu possa ter, no quesito estrutura, teve como resultado a necessidade de estacionamento, sendo uma totalidade de 56% dos entrevistados. 61 Gráfico 10: Necessidade de um Museu Fonte: Elaborado pelo autor, (2020). Na quinta pergunta os entrevistados tiveram a oportunidade de ressaltar a importância da região em que será localizado o projeto, com 60% preferem que seja em Local afastado do centro, assim evitando o grande fluxo de automóveis, evitando acidentes em horários de picos. Gráfico 11: Local de Implantação na região Fonte: Elaborado pelo autor, (2020). Priscila Nota Talvez o participante gostaria de marcar mais de uma alternativa, mas você não permitiu devido a forma como foi construída a questão. 62 Diante do grande crescimento populacional, se faz importante a criação de salas extras onde essas podem vir a ter aulas de música em geral, sendo 80% acham que seria de soma importância a criação das mesmas. Gráfico 12: Criação de salas de música no geral Fonte: Elaborado pelo autor, (2020). Ressaltando a necessidade de inovação, foi perguntado para os usuários qual a proposta se daria para a implantação do Museu na cidade de Sinop-MT, foi obtido várias como consta logo abaixo. • Maior comodidade decorrente a espera. • fazer estacionamento que atenta o fluxo da cidade. • Energia solar ou ventilação cruzada • Salas específicas para cada de treinamento • Praça de Alimentação • Um local para descanso e relaxamento • Estacionamento de qualidade • Auditório • Corredores convidativos 63 9 CONSIDERAÇÕES PARCIAIS Através da proposta do presente projeto, identificou-se que a evolução da arquitetura se deu de uma forma muito inovadora, pois ela vai desde os museus clássicos, até os que utilizam da tecnologia, que no caso são os museus mais atuais. Antigamente, como já trazido à baila no referencial teórico, os museus não eram criados para ser um museu, ou seja, não eram criados com fins específicos, eles eram adaptados à edificações existentes, já na modernidade, as edificações vem mudando, atendendo então todas as suas necessidades. Pode-se observar também que antes o museu era um lugar restrito, e hoje é um espaço público. Inicialmente, abrigavam apenas a arte em si, eram chamados de galerias, porém, com o passar dos anos passaram a possuir salas de exposições, bibliotecas, auditórios, cafés etc. Diante desse contexto, o projeto visa implantar um museu de música em uma região importante na cidade de Sinop-MT, oferecendo à população e aos turistas um edifício com atividades musicais, com salas para aulas de música, salas de exposição de instrumentos antigos etc. No projeto também terão projetadas algumas salas para serem alugadas, visando a reversão do dinheiro dos aluguéis para custear as despesas do museu. Resumindo, o projeto busca trazer: educação, informação, lazer, cultura, entretenimento para a cidade de Sinop-MT. 64 REFERÊNCIAS ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15220-3: 2005. Desempenho térmico de edificações – Parte 3: Zoneamento Bioclimático brasileiro e diretrizes construtivas para habitações unifamiliares de interesse social. Acesso em 29 de outubro 2016.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos. Rio de janeiro: ABNT, 2004. Acesso em 04//11/2016. IPIU, INSTITUTO DE PESQUISA E INOVAÇÃO EM URBANISMO. CONDOMÍNIOS FECHADOS – A ORIGEM E EVOLUÇÃO DO FENÔMENO URBANO. Disponível em: <http://ipiu.org.br/condominios-fechados-a-origem-e-evolucao-do-fenomeno- urbano/>. Acesso em: 17 set. 2017. JRRIO. Conforto Térmico e Edificações. Disponível em: <https://www.jrrio.com.br/construcao-sustentavel/pb-conforto-termico.html>. Acesso em: 29 out. 2017. LABAKI, L. C. et al. VEGETAÇÃO E CONFORTO TÉRMICO EM ESPAÇOS URBANOS ABERTOS. Mudanças climáticas e o impacto das cidades, [S.L], v. 4, n. 1, jun./ago. 2015. Disponível em: <http://www.forumpatrimonio.com.br/seer/index.php/forum_patrimonio/article>. Acesso em: 01 nov. 2017. SUSTENTABILIDADE. Guia da sustentabilidade na arquitetura. Disponível em: <http://www.caubr.gov.br/wp-content/uploads/2017/05/asbea-sustentabilidade.pdf>. Acesso em: 21 set. 2017. Disponível em: <https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16138/tde-30062010- 093643/publico/TESE_COMPLETA.pdf> acesso em 12 de maio de 2020. Disponível em: <https://www.historiadasartes.com/sala-dos-professores/museu- arqueologico-nacional-de-atenas/> acesso em 12 de maio de 2020. Disponível em: <https://www.turomaquia.com/museu-dos-instrumentos-musicais- bruxelas/> acesso em 12 de maio de 2020. Disponível em: <https://www.tricurioso.com/2018/04/21/qual-e-o-museu-mais-antigo- do-mundo/> acesso em 12 de maio de 2020. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_Arqueol%C3%B3gico_Nacional_de_Floren%C3 %A7a#/media/Ficheiro:Palazzo_della_crocetta,_museo_archeologico_%C2%A7.jpg Disponível em: <http://www.museunacional.ufrj.br/casadoimperador/> acesso em 12 de maio de 2020. 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